Aquela última transa com Maria quando ela me contou o nome da bebê foi nossa última pois ela não quis mais arriscar antes da Bruninha nascer e também já não estava simples fazer amor com sua barriguinha maior. Porém me cobrava de que eu mantivesse o espaço dela para que as irmãs não de apoderassem e ela perdesse a vez comigo. E minha resposta a ela era que isso nunca iria acontecer e que quando ela estivesse com vontade depois do nascimento eu estaria a sua espera. Na verdade, ela só fazia charminho pois sabia que nunca perderia seu espaço comigo, mas adorava que eu confirmasse isso toda vez. E eu sentia por ela um amor profundo, aquele que sentimos lá no fundo de nossa alma que ultrapassava o amor paternal de sempre. Sua gravidez, eu sendo o pai tinha mudado ainda mais meu sentimento por ela e eu não queria magoa-la de nenhuma forma. E era mutuo pois um dia ela fez um comentário que me surpreendeu e me deixou literalmente sem palavras. Ela me disse que se não houvesse sua mãe e nem Ricardo ela iria querer viver como minha mulher. Porém frisou que era hipoteticamente pois ela amava sua mãe e Ricardo e não queria que nada acontecesse a eles. Essa sua declaração mostrou o quanto estávamos ligados. E depois de um tempo sem palavras eu consegui dar uma resposta que ela gostou e eu ganhei um beijinho. – Mas Maria, você já é minha mulher nesse nosso pequeno mundo.
Suas irmãs, não sei como, ou se Maria lhes contou ou porque estava aproximando o parto perceberam que Maria estava menos ativa e então começaram a exigir mais de mim. Na verdade Ana um pouco menos, mas ela tinha conseguido que eu fosse dormir mais duas vezes com ela, porém sem ter sido intenso como na primeira vez e sem nenhuma fantasia minha, mas mesmo assim tinha suas lingeries fantásticas. E ela sempre querendo fazer amor ao menos uma vez antes de dormir e uma ao acordar.
Já Joana, um dia me aprontou uma que só ela poderia aprontar. Como já era frio sua mãe foi com as amigas para nossa casa de praia somente para jogarem e se divertirem eu sobrei em casa sozinho com ela. Na sexta-feira eu já tinha feito amor com Ana à tarde e estranhamente Joana ficou comigo dispensando o namorado, mas só assistimos o filme sem ela tomar nenhuma iniciativa e eu cansado também fiquei na minha. Porém eu tinha certeza que ela estava aprontando alguma. Ela não era de perder uma oportunidade.
No sábado, sem Sandra eu a levei para almoçar em um restaurante juntamente com Ana, Maria e Ricardo. E à tarde ficamos só nós em casa, de novo assistindo nossas séries. E quando começou a escurecer ela disse que ia fazer xixi e demorou um pouco, e que quando voltou e apareceu na porta da sala de TV me matou do coração. Ela estava com o vestido florido que Sandra usava quando éramos adolescentes. Eu não sabia como ela tinha conseguido e também não sabia que Sandra tinha guardado aquela peça que tinha me dado tanto tesão. E para completar ela arrumou o cabelo parecida como sua mãe se penteava. Não fosse ela ser um pouco mais baixa que sua mãe eu poderia jurar que estava vendo Sandra adolescente novamente em minha frente. E é claro que me excitei imediatamente, mas antes eu quis saber como aquilo estava acontecendo. – Joana, minha filha. Onde você achou esse vestido? Com carinha de triste ela falou: – Não gostou papai? Adorei Joana, mas como você conseguiu esse vestido de sua mãe? Fui procurar uma roupa minha que não achava no guarda-roupa dela e vi uma caixa e quando abri estava esse vestido e uma fotos dela com ele junto com você então deduzi que era aquele de que você tanto fala em suas fantasias. – Você quer que eu tire falou tristinha. – Não Joana, você está demais de linda nele. Só me assustei, pois, nem eu sabia que sua mãe guardava esse vestido. Ela voltou a sorrir e falou: – Vai ver é porque ela tem ótimas memorias com ele papai. – Deve ser Joana. Vem aqui e a chamei para meu colo. Ela veio sem pressa o que eu estranhei e se sentou em cima de meu pau já duro pois eu estava extremamente excitado de vê-la daquele jeito. Mas ela tinha outros planos. – Papai, estou querendo fazer algo bem diferente. Sempre fazemos aqui ou no motel e única vez diferente foi na praia um tempinho atrás. Eu queria mudar um pouco. – Mas minha filha, não dá para ter algo novo sempre. – Eu não quero sempre algo novo papai, mas hoje eu estou querendo ela disse. E veio com o que pretendia. – Quando eu te pedi para contar uma de suas fantasias você me disse que era fazer amor no carro pois você fazia sempre com a mamãe e ela estava sempre de vestidinho para facilitar. Vai saber quantas vezes ela não usou esse vestido que estou usando no carro com você. Não respondi, mas tinham sido muitas e era por isso que aquele vestido em seu corpo estava me excitando muito e eu já me esfregava em sua bucetinha sentada em mim. Mas ela continuava a falar. – Eu queria aproveitar esse vestido que estou vestindo e fazer amor com você no carro papai. Então me lembrei que estávamos sozinhos e os carros estavam na garagem. – Então vamos lá para a garage Joana, falei concordando com ela. – Só que você disse que fazia com a mamãe no drive-in papai. – Mas nós também fazíamos na garage de seu avo Joana e era muito bom. – Mas se nós formos a um drive-in papai, sua fantasia vai ser muito melhor e vamos fazer algo diferente. – Joana, minha filha, nem sei se existe mais drive-in. – Existe sim papai e eu já pesquisei e tem um bem discreto e seguro na cidade vizinha. E para não chamar atenção com seu carro podemos ir com o meu. Por favor papai. Eu tinha muitas preocupações, mas sua proposta me deixou absolutamente tarado pensando que poderia come-la daquele jeito, dentro de um carro e no drive-in como fazia com Sandra. E seus pedidos carinhosos quebraram todas minhas resistências e meus temores. Meu coração estava disparado e ela estava me fazendo sentir adolescente novamente. – Tem certeza que é seguro Joana? – Tenho sim papai. Vi fotos na internet. Tem box privativo e até wi-fi. – Mas se chegarmos lá e o lugar for veio vamos voltar. – Tá bom papai, falou empolgada.
Seu carro é um carro pequeno, mas pelo menos tinha o banco reclinável, bem parecido em tamanho com o Gol que eu tinha e que dirigia sem Carteira de Habilitação para ir ao drive-in. Muitas lembranças estavam aflorando. Então nós dois com o coração acelerado fomos para seu carro e fomos para o drive-in comigo dirigindo. Demorou uns trinta minutos para chegar e estávamos tão ansiosos que não falávamos nada, mas Joana colocou uma música bem tranquila. Quando chegamos o local era realmente bem seguro e protegido e ao entrar em nosso box, fecharam uma cortina e ficamos bem mais privativos do que eu ficava com Sandra quando nem tinha divisória e a única coisa que nos dava privacidade era o embaçado dos vidros. Assim que nos sentimos sozinhos Joana excitada já quis vir para meu colo. – Espera um pouco Joana. Não era assim que fazíamos. Fui em sua direção e comecei a beija-la com volúpia e acaricia-la por todo o corpo sobre o vestido e devagar fui entrando com minha mão por baixo dele e atingi sua calcinha. Eu repetia tudo que eu fazia com Sandra quando ela estava com aquele vestido. Comecei esfregando forte sua bucetinha por cima da calcinha, sempre a beijando e com a outra mão abaixei o elástico do busto do vestido deixando seus peitinhos livres. Então comecei a beija-los a suga-los e com meu dedo afastei a sua calcinha e comecei a penetrar meu dedo nela e a massagear seu grelinho. Ela estava submissa e só conseguia pegar em meu pau por cima da calça. Depois que a deixei bastante excitada a empurrei devagar para encostar suas costas na porta de seu lado, afastei suas pernas e afastando sua calcinha abaixei para chupa-la de todas as formas possíveis e com muita, muita ânsia e ela sem que eu esperasse gozou em minha boca dando seus gemidinhos. Mas eu não parei pois estava tarado demais e então a puxei para que me chupasse, eu quase deitado em meu banco do motorista. Era tudo em silencio entre nós e só ouvíamos nossos gemidos. Desde que começamos a fazer amor ela já tinha evoluído muito em suas chupadas e já conseguia colocar a cabeça e mais um pouco de meu pau em sua boca e eu já tinha gozado muitas vezes em sua boquinha. E quando ela me deixou quase gozando foi que eu a puxei para meu colo, encostada no volante e ela puxando sua calcinha começou a se sentar em meu pau. Como sempre estava apertado demais e conforme eu ia penetrando em sua bucetinha ela falou um – Aiiiii papaiiiii bem longo. Eu voltei um pouco meu banco para a vertical e sentado já tinha conseguido enterrar tudo nela. E comecei a chupar seus seios com até um pouquinho de violência enquanto a puxava e a empurrava para que ela me cavalgasse forte e eu entrasse e saísse dela o mais fundo possível. E ela não aguentou e gozou de novo com gemidos bem mais fortes que o normal se agarrando em meu pescoço. E com seu gozo eu não aguentei e gozei em sua bucetinha como poucas vezes eu gozei. Foi muito, muito forte e ejaculei muito dentro dela. Demoramos bem mais tempo que o normal para nos recompormos enquanto eu continuava a acariciar suas costas apoiada em mim e então eu a tirei de cima de mim e a coloquei sentada em seu banco, mas me virei para ela continuando a acaricia-la. – Papai, nunca te vi com tanta vontade. Foi demais e acho que nunca vou gozar assim de novo. – Você estava uma delícia Joana. Muito obrigado por insistir que eu viesse aqui. Me traz muitas memórias boas e agora vou ter uma outra memória maravilhosa para me recordar.
Me recompus sem me lembrar como eu tinha abaixado minha calça. Assim que Joana se arrumou pedi algo para comer e beber. – E enquanto comíamos e conversarmos Joana perguntou – Nós já vamos embora papai? E eu sacana falei. – Não Joana, fiquei um bom tempo sem vir a um drive-in. Acho que preciso aproveitar essa oportunidade com você. – Ah bom papai. É que quando você pediu algo pensei que a gente fosse embora depois. E depois de um bom tempo de descanso fui pertinho dela e perguntei? Você está bem meladinha Joana? – Muito papai. Você gozou demais. É que vamos precisar para a próxima Joana. Vou comer seu rabinho aqui no carro. – Ela me olhou com uma carinha de assustada, mas também com excitação por meu modo mandão. Eu já estava excitado só de pensar comer seu rabinho naquele carro com aquele vestidinho. Comecei a beija-la e acaricia-la e coloquei meus dedos em sua bucetinha que estava completamente ensopada. E com meus dedos melados eu penetrava sua bucetinha, massageava seu clitóris e comecei também a penetrar seu rabinho para ajudar na penetração. Ela já gemia alto, mas estava sob minha total dominação e não fazia nada. Quando a senti bem excitada, abaixei o máximo seu banco e a coloquei de bruços. Era uma posição bem desconfortável, mas ela se segurou com as mãos no banco e me esperou. Levantei seu vestido e afastei sua calcinha branquinha ficando completamente tarado de vê-la daquele jeito a minha disposição. Então melei bem meu pau em sua bucetinha, encostei em seu rabinho e comecei a forçar. Eu nuca tinha comido seu rabinho sem um lubrificante e tinha medo de machuca-la, mas estava querendo demais. Porém o melado que estava em sua bucetinha com meu sêmen e seus fluidos estava melhor que o lubrificante e a glande entrou. E ela deu um pulinho para baixo e a glande saiu. Novamente comecei a penetrar e a glande entrou novamente e desta vez ela aguentou. – Quer eu tire Joana? Não quero te machucar. – Não papai. Continua e se doer demais eu falo. Mas ela não falou nada e com muita calma fui penetrando-a até que estivesse todo dentro dela. – Ai papai, você está me arrombando. – Quer que eu tire Joana? Não papai. Mete em mim, eu aguento. Comecei devagar e depois com mais vigor. O carro balançava todo naquele ritmo em que eu a penetrava e tirava dando um balanço gostoso. Eu não tinha onde me apoiar direito e fazia malabarismo, mas quando já estávamos bem tarados eu me soltei em cima dela, passei minha mão por baixo de seu corpinho e comecei a massageá-la com meus dedos em sua bucetinha alternado com penetrações e bolinação em seu clitóris. E depois de uns 10 minutos nessa posição gozamos juntos um gozo intenso e bem diferente do anterior. E não deu para ficar mais tempo em cima dela pois eu estava espremendo seu corpinho miúdo. E o problema foi que tínhamos esquecido de levar algo para nos limpar. Assim que ela se recompôs e colocou o banco na vertical fui até ela a beijando. – Me desculpe meu amor se fui violento com você, é que você com esse vestido me deixou tarado. – Que nada papai, eu amei. Nunca tinha te visto assim tão fogoso e adorei e gozei muito. – Mas eu te machuquei minha filha? – Não pai, está um pouco dolorido, mas não machucou. E eu que pensei que iria realizar suas fantasias e foi você que as realizou me usando. – Você não sabe como me deixou tarado Joana. Não só pelo vestido, mas pela situação. Só você mesmo para me aprontar uma destas. Como eu te disse um dia, tem fantasias que só você pode me realizar e essa sem dúvida foi uma delas. – Ela toda feliz me deu um beijo. Que delicia papai, saber que só eu poderia realizar isso para você. E eu não te disse que as vezes é bom fazer algo diferente. – Sim Joana, você disse e tem razão. – Vou pensar em algo novo papai para a próxima vez, papai. – Calma lá Joana. Nem bem acabamos uma. Mas senti que ela tinha falado somente para me assustar.
Com ela feliz e eu também por ter revivido deliciosos momentos de minha juventude, voltamos para casa e fomos tomar banho juntos, mas foi só um banho mesmo. Jantamos e depois ela quis que eu dormisse com ela o que fiz com bastante prazer dando carinho a ela até que ela dormisse em meus braços. Logo cedinho fui deitar me minha cama, pois Sandra iria chegar à noite e eu pensei em deixar a cama desarrumada de propósito, assim não despertaria suspeitas. Quando chegou meio-dia Joana ainda não tinha acordado e iriamos novamente almoçar com Ana e Maria, então fui acorda-la e quando cheguei a seu quarto ela estava toda esparramada e de bruços com a camisola levantada e sua calcinha teen aparecendo. Aquela sua visão me excitou, mas eu não pensei em fazer nada pois ainda não havia me recuperado da noite anterior, só que quando eu acordei dando um beijinho de bom dia em seu rosto ela agarrou meu braço e me puxou para a cama com ela. – Vem aqui papai. Eu estava ainda com meu calção e minha camiseta de dormir. – Papai, dormi maravilhosamente bem, falou subindo em meu corpo ficando deitada sobre mim. Te chutei muito? – Joana, dormi como uma pedra. Nem sei, falei rindo. Me dando beijinhos no rosto com a cara ainda de sono. – Muito obrigado por tudo papai. Por ser um pai muito meu amigo. E também pela noite de ontem realizando meu pedido. – Joana, obrigado você por me convencer. Já não estou na idade de drive-in, mas com sua insistência eu fui e adorei me sentindo jovem de novo, mas não sei se faço isso de novo não. E ela malandramente: – Pela vontade que vi em você ontem, acho que você faz sim, mas vamos dar um tempo. Com ela em cima de mim e com aquela conversa, meu pau endureceu um pouco e ela sentiu. – Tá vendo, falei que você faz. E então começou a se esfregar em mim ainda deitada. – Não está satisfeita Joana, depois de ontem? É claro que estou papai, mas é que não sei quando vou te ter de novo então vou aproveitar. Então ela se sentou sobre meu pau e começou a se esfregar ainda de calcinha e eu de calção. Quando sentiu que eu estava pronto, tirou meu calção, puxou a calcinha da camisolinha de lado e se sentou devagar em meu pau fazendo com que eu penetrasse até o fundo de sua bucetinha apertada. E eu fiquei completamente imóvel vendo-a me cavalgar com vontade com aquele seu rostinho angelical com cara de tesão olhando para mim. Só essa visão já me faria gozar mesmo que eu não estivesse enterrado em sua bucetinha. Mas depois de ficar bem excitada e de me deixar bem excitado ela ainda sentada tirou sua camisola e depois saiu de cima de mim, tirou sua calcinha e totalmente nua pediu que eu a comesse em um papai e mamãe que fiz bem calminho curtindo sua bucetinha e seus peitinhos com mais calma como eu não tinha feito na noite anterior. E então gozamos também bem calminhos com ela me falando várias vezes entre seus gemidos – Eu te amo papai. E quando terminamos e eu já fui falando para ela se arrumar logo pois iriamos almoçar com suas irmãs e ela me pediu com seu jeitinho irresistível: – Você já tomou banho papai? – Não Joana, estou indo agora – Toma banho comigo papai – De novo Joana? Já tomamos ontem à noite. – Por favor papai. E lá fui tomar banho com ela novamente tendo que ensaboar seu corpo inteirinho a seu pedido. Mas eu a proibi de fazer qualquer coisa pois tínhamos compromisso e porque eu não tinha saúde para mais. E ao terminar eu pedi que ela guardasse de volta onde ela tinha achado o vestido de sua mãe, bem arrumadinho como encontrou. E como Sandra repara em tudo pedi que ela olhasse se não havia nenhuma sujeira de nossos fluídos antes de guardar, e caso houvesse para limpar direitinho antes de colocar de volta na caixa.
Então fomos almoçar com suas irmãs que ficaram desconfiadíssimas da carinha alegre de Joana. Depois fomos todos tomar um café na casa de Maria após o almoço, e voltamos eu e Joana para casa e para nossas séries até que Sandra chegasse. Entranhei que não vi seu namorado naquele final de semana. Joana provavelmente tinha feito uma de suas briguinhas com ele somente para não o ver. Ela tinha controle total sobre ele e em um de nossos momentos ela me disse que estava gostando dele e que ele até fazia um sexo gostoso, mas ainda era um pouco experiente e não tinha muita criatividade. Mas ela esperava que ele melhorasse com o tempo.
Com a chegada do oitavo mês de gravidez de Maria e o parto se aproximando ela enfim decidiu que faria o parto natural. E agora todos nós estávamos mais tempo com ela e muitas vezes tínhamos companhia em nosso café de Sandra ou de Joana que estava amando o fato de que seria tia. E sem ela saber, tanto ela como Ana seriam tias muito especiais pois seriam tias e irmãs da Bruninha
E a proximidade do parto aumentou a confusão na família e eu tinha um pouco mais de sossego com Ana e Joana. Se bem que eu ainda visitava Ana todas as segundas e sextas-feiras e como ela não voltou com o Lucas ela estava sempre querendo se satisfazer comigo. E Joana tinhas as noites que sua mãe saia com as amigas ou no desespero, como ela dizia, íamos ao motel à tarde após eu visitar Maria que já não queria mais nada a não ser carinho e toda a atenção do mundo.
Quando a semana do parto de Maria chegou foi uma loucura com todos à espera do nascimento da Bruninha. Ainda assim, com a ansiedade que estavam Ana e Joana quiseram fazer amor comigo pelo menos uma vez. E Maria, nas vezes que conseguia ficar sozinha comigo queria aproveitar momentos de carinho. Ela ainda sentava em meu colo, um pouco mais pesadinha com seus 8,5 quilos ganhos e me deixava um tempão acariciando sua barriga e me falava – Papai, pode ficar tranquilo, que engordei bem pouquinho e logo vou estar em forma. – Tenho certeza Maria. Você tem o corpo parecido com sua mãe e ela voltou bem rápido a ter o corpo lindo. – Também estou passando bastante creme para não ter estrias. Só que apareceu uma pequena aqui levantado a camiseta justa e me mostrando. – Maria, você não vai ficar menos linda e gostosa por causa de uma estriazinha a mais. Quem liga para isso são as mulheres. Os homens nem reparam. E ela me deu um beijo. – Obrigado papai, você sempre tem a palavra certa para me animar. E a médica disse que tenho que ficar ao menos 40 dias sem fazer sexo, mas é melhor um pouquinho mais. Só que vou querer estar com o corpo bonito de novo para fazer amor com você. – Maria, já te disse que quando você estiver pronta eu estarei com você. E ganhei outro beijo. – Mas tem algumas mulheres que ficam deprimidas após o parto e demoram a quer sexo novamente eu disse. – Não posso dizer que isso não vá acontecer papai, mas espero que não. E encerramos aquela conversa já comprometidos com o futuro.
E então Bruninha nasceu sem nenhum problema no parto e totalmente saudável e no exato dia esperado, apesar de ter sido parto natural. E só com minhas anotações eu consegui ver que era quase no mesmo dia de quando Maria me convenceu a ajuda-la no ano anterior. Bruninha nasceu linda e à primeira vista se parecia com Maria, se bem que é impossível ver bem quando se nasce. E todos se alvoroçaram na maternidade pra visita-la. E quando eu consegui vê-la no quarto junto com Sandra a beijei na testa dando parabéns, ela deu um – Muito obrigado papai, mas diferente de todas as vezes que ela me chamava papai senti que ela mudou o tom e se referia a papai da Bruninha, e aquilo me deixou ainda mais emocionado do que eu já estava. E em um dos poucos momentos que ficamos sozinhos ela me falou baixinho. – Quero que você seja o primeiro a carrega-la papai e ela conseguiu quando foi liberado que outros carregassem Bruninha no colo.
E Ricardo, junto com seus pais, que moravam em outro estado e tinham viajado para esperar o nascimento da neta, estava felicíssimo e não parava de falar da Bruninha e de como ela era linda como a mãe. E ao invés de me sentir mal eu estava feliz de dar a ele aquela felicidade que estava tendo e que ele não sabia que não poderia ter. Ele é um ótimo rapaz e ama muito Maria, só que como combinamos, as vezes tenho que dar uma bronca nele, na boa, para que dê mais atenção à Maria. E aquela semana foi tão louca que eu não estive sexualmente com nenhuma das filhas e consegui depois de meses ficar sem fazer sexo por uma semana. E apesar de ama-las e deseja-las intensamente foi muito boa aquela semana de pausa.
Na semana seguinte Maria já em casa recebia junto com Bruninha a atenção de todos, inclusive de Ricardo que tinha pego uma semana em seu trabalho. E não tive nenhum momento somente eu e ela, e ela estava tão entretida e disponível pra as mamadas de Bruninha que nem se deu conta.
Só que Ana e Joana, por termos ficado um pouco mais de uma semana sem fazer amor estavam ansiosas para voltar a transar comigo e Ana aproveitou as duas vezes que fui a sua casa, pois apesar de estar sempre na casa de Maria, eu não poderia dar menos atenção a Ana e Joana e continuei visitando-a. E Joana, aproveitando dois dias que Sandra foi dormir com Maria para ajudá-la, mesmo Ricardo estando em casa, se aproveitou. Mas nada de fantasias. Ela estava como Ana precisando descarregar a tensão e para falar a verdade eu também estava. E com a folga da semana anterior eu estava bem fogoso, mas não houve nenhum exagero.
Da segunda semana em diante as coisas acalmaram um pouco na casa de Maria. Bruninha dava muito trabalho, mas com a ajuda de Sandra que passava quase o dia todo em sua casa, Maria estava se saindo bem. E com a volta de Ricardo ao trabalho e com Sandra indo para casa para descansar um pouco quando eu visitava Maria, começamos a ter mais tempo só nos dois com Bruninha e ela não se cansava de me dizer: – Parece que você conseguiu fazer mais uma menina linda papai, me dando Bruninha para segurar. – Ela é muito linda Maria e parecida com você quando era bebê. – É papai, não tinha como ela não se parecer comigo, até porque de rosto sou parecida com você. Ela não tinha como escapar. Sorrimos de sua observação e ela fez um outro comentário. – Enfim estamos conseguindo ter um tempinho só nosso para ter o mundinho que você falou, onde sou sua mulher. – Verdade Maria, eu não via a hora de ficar um pouco sozinho com você minha filha. Então Bruninha começou a chorar e nossa conversa acabou. E com as outras filhas, com a calma retornando na família, também voltamos a nos ver e fazer amor como antes. E ainda sem Maria disponível elas se aproveitavam como podiam.
E quando Bruninha completou um mês, comemoramos todos na casa de Maria a data. Sandra continuava ajudando muito e paparicava a neta. E eu tinha retornado minhas duas visitas semanais habituais a Maria e fazia outras de imprevisto sempre tentando ficar com ela o mais tempo sozinhos para que pudéssemos curtir Bruninha como pai e mãe. E Maria conseguiu que eu a acompanhasse ao Pediatra junto com ela para uma visita de rotina da Bruninha ficando feliz da vida.
E então depois de 2 semanas Maria aproveitando para se sentar em meu colo enquanto Bruninha dormia, me falou: – Papai, ontem fui na médica e está tudo bem comigo. – Que ótimo Maria. – E ela já me liberou para o sexo. Eu me assustei achando que ela iria querer fazer amor comigo, e Sandra estava aparecendo sem avisar às vezes. – Mas eu ainda não estou me sentindo confortável e meu corpo ainda não voltou à forma. – Você está linda minha filha. Olhando parece que está como antes. E levantando a camiseta e me mostrando – Ainda faltam uns dois quilos papai. Mas quando Ricardo fica com a Bruninha eu estou fazendo alguns exercícios de yoga que eu fazia antes e estou melhorando muito. Você está muito bem Maria, só 40 dias depois do parto. – Também acho papai. Achei que iria demorar mais. E tem um segredo que quero te contar. A médica me passou uns exercícios vaginais para fortalecimento dos músculos da vagina. Assim poderei a voltar a ficar bem fechadinha como antes. Rindo eu falei. – Verdade Maria? Você sempre pensa em tudo mesmo.
Durante esse período e quase coincidentemente Ana e Joana resolver aprontar uma das suas, talvez temendo pelo fim do jejum de Maria. Felizmente Aconteceram em semanas diferentes. Primeiro foi Ana que uma noite daquelas que ela conseguia convencer Sandra a me mandar dormir com ela, que me recebeu vestindo em um vestido vermelho não muito vivo, mais para um carmim, que mostrava suas curvas insinuantes e estava linda. E quando ela o tirou em minha frente eu que já estava excitado somente pelo vestido, quase tive um infarto pois ela vestia lingeries quase iguais àquelas brancas do dia que me fez surpresa. Só que nesse dia suas lingeries eram totalmente vermelhas parecendo uma deusa do sexo o que me deixou estonteado de tanto tesão. E de novo ela me fez gozar três vezes me oferecendo o rabinho quando eu já estava exausto. Quando eu achava que não tinha mais forças, a visão dela se colocando de quatro no sofá a meu lado para me provocar, me ressuscitou. E algo que Ana mais gostava de fazer nos dias normais, muito mais do que Joana, era tomar banho comigo e fazer amor comigo sob o chuveiro. É sempre muito complicado, mas uma vez o outra nós conseguimos gozar assim. E quando não dava pulávamos na cama. Eu só pedi que Ana comprasse o mesmo sabonete que eu usava em casa, e mesmo assim evitava passar em mim e só usava para ensaboar Ana.