E na semana que Bruninha completou 2 meses, Sandra cansada quis ir à praia em um final de semana com as amigas para descansar e relaxar. E já na sexta-feira à noite no dia que felizmente Ana nada quis à tarde, Joana insistiu muito para retornarmos ao drive-in pois ela estava com muita vontade de repetir. E para falar a verdade eu também estava, mesmo com todas minhas preocupações de ser visto entrando ou de acontecer algo no drive-in. Mas como iriamos usar o carro de Joana, eu fiquei mais tranquilo e aceitei. E desta vez Joana me surpreendeu de novo, pois não usou nenhum dos vestidos floridos que eu gostava, mas um vestido do mesmo estilo cor de rosa bem menininha e tinha feito uma maria chiquinha em seu cabelo. Aquela imagem não fazia parte das minhas listas de fantasia, mas vê-la daquele jeito me deu uma ereção imediata.
E antes mesmo de sairmos de casa eu a agarrei a beijando e apertando sua bundinha por baixo do vestido. – Gostou papai? – Amei Joana. – Hoje não quero que você lembre de ninguém e só pense em mim. – Pode deixar Joana, vai ser impossível pensar em outra coisa a não ser em você. Fomos para o drive-in e dessa vez ela se mostrou mais ativa na condução e era ela quem ia ditando nossos movimentos como eu tinha feito na outra vez no drive-in. Ela primeiro me chupou me olhando com aquele rostinho com a Maria Chiquinha e me fez gozar em sua boca com um pedaço de meu pau dentro dela, mas engolindo todo meu leitinho sem deixar derramar. E eu gozei muito por estar gozando em sua boquinha. Naquela noite era ela que estava fogosa demais e eu aproveitava de seu fogo. Então ela me pediu para chupa-la me mostrando sua calcinha bem infantil tão apertadinha que podia-se ver seu rachinho sob ela. Afastei a calcinha e fiz o que ela queria e antes que gozasse se sentou em meu colo fazendo o carro balançar em nosso ritmo e gozou um gozo forte enquanto eu sugava seus seiozinhos durinhos.
Descansamos um bom tempo e então ela queria que eu comesse seu rabinho, mas que diferente da outra vez que estava desconfortável ela queria que eu comesse também sentado e ela sentada de frente para mim do mesmo jeito que eu tinha acabado de comer sua bucetinha. E ela desta vez estava prevenida tirando um lubrificante de dentro da bolsa. E quando quis passar o lubrificante ela falou – Papai, enquanto você passa em mim eu passo em você. E brincou um tempo com meu pau em suas mãozinhas enquanto eu lubrificava seu rabinho. E quando ela se sentou em cima de mim, já bem lubrificados ela afastou a calcinha e colocou meu pau dentro dela devagar, mas de uma só vez gemendo forte quando entrou todo. – Joana, eu disse. – Não se preocupe papai, já estou bem acostumada e estou querendo demais. E quando acostumou começou a se mexer para a frente e para a trás enquanto eu a segurava pela bundinha e sugava novamente seus seiozinhos. Ficou um tempo assim com as costas no volante, mas então me pediu pra inclinar para trás um pouquinho e veio em minha direção se inclinando dizendo que precisava esfregar mais seu grelinho para gozar e quando fez isso gozou gemendo e eu gozei em seu rabinho. – Aí papai, acho que nunca gozei assim tão forte pelo rabinho. Foi muito intenso. – Hoje é você que ta fogosa Joana. Está uma delicinha. – Que bom que gostou papai. Vai se lembrar de mim assim? – Joana, já tá gravado em minha memória. Nunca mais vou esquecer dessa noite. – Hoje não teve fantasia sua papai. – Não Joana. E gozei até mais. Você é muito gostosa deixando a feliz com o que eu falei. Nossa noite no drive-in terminou e em casa ela quis seguir o mesmo roteiro da outra vez. Tomei banho com ela e depois dormimos juntos. Dessa vez não precisei ir para minha cama pois Sandra só chegaria na noite seguinte, mas por precaução deixei minha cama desarrumada. Acordamos juntos e fomos tomar café. Fomos almoçar juntos com Ana, Ricardo e Maria que já estava levando Bruninha a lugares públicos. Como já era verão, quando voltamos para casa Joana foi colocar o biquini para tomar sol na piscina tentando me convencer para acompanha-la, mas não convenceu. Só que após umas duas horas quietinha ela veio até mim só de biquini e se sentando sobre mim no sofá da sala me fez come-la voltando depois para piscina toda meladinha de meu leitinho só para me provocar. Antes de dormir, em sua cama ela com uma camisolinha que eu nunca tinha visto me provocou até que fizemos amor. E no dia seguinte consegui levantar antes dela e sem Sandra eu faria um churrasco para as meninas. Minhas filhas costumeiramente só usavam aqueles vestidos floridos de praia de minhas fantasias na praia ou quando estava muito calor, mesmo antes de descobrirem sobre minhas fantasias. Normalmente elas usam calças jeans ou legging. E mesmo nessas roupas elas sempre me deixam tarado. E quando descobriram minha fantasia até começaram a diminuir o uso dos vestidos quando não era hora de me provocarem com temor de parecer que estavam me provocando em público ou na frente das outras irmãs. Só que como naquele domingo estava calor demais as três apareceram com um de seus vestidos floridos, e percebi que quando se viram fizeram uma olhando uma para a outra como que se justificando diziam que o dia estava calor e não tinham outra roupa para usar. E vi que sorriram uma para a outra e certamente me olhavam esperando qualquer reação pela coincidência, mas eu agi da forma mais natural sem fazer nenhum comentário. E quem apareceu junto com Ricardo para nosso churrasco foram seus pais para ver a neta que completava 3 meses. Não era nada fácil para eles morarem distantes, mas como tinham outros netos era menos angustiante.
Depois do que Ana e Joana fizeram nas duas últimas semanas eu coloquei os pés no freio com elas pois sabia que mais hora ou menos hora Maria iria querer fazer amor comigo, pois cada dia mais, ela me perguntava: – Minha irmãs estão te exigindo demais papai? – Um pouco Maria. –
Olha lá hem. E eu entendia o recado. E a única coisa que fazíamos eu e Maria era somente nos beijar com amor quando estávamos a sós e ela estava em meu colo. Mas ela ainda não queria sexo e só queria aproveitar os momentos a sós comigo quando eu lhe dedicava todo o carinho e amor possível.
Quando Bruninha completou 2 meses e meio, ficamos sabendo que após duas semanas Ricardo teria que viajar de novo por 15 dias e dessa vez foi ele preocupado que nos pediu que ficássemos com Maria. E como Sandra ficaria acompanhando Maria quase em tempo integral durante os dias ela não dormiria lá e ficou combinado que eu dormiria 4 vezes por semana, Joana 2 e Ana que tem seu trabalho apenas uma vez. E no churrasco do sábado em minha casa, Maria surpreendeu a todos, inclusive Ricardo, quando pediu que cuidássemos de Bruninha enquanto ela saia e quando voltou estava linda com o cabelo cortado e unhas feitas e é claro, recebeu o elogio de todos. Eu intimamente adorei pois ela estava até mais linda que antes e por sua calça jeans já parecia que seu corpo tinha voltado quase que totalmente ao normal e fiquei com tesão de vê-la daquele jeito me lembrando de como eu adorava seu corpo. E sua justificativa foi: – Já não aguentava mais tanto tempo sem me arrumar e já está na hora de eu cuidar um pouco de mim mesma e todos concordaram com ela.
E depois de ver Maria linda daquele jeito, fui eu que continuei controlando minhas transas com Ana e Joana, na expectativa de a qualquer momento fazer amor com Maria.
E então Ricardo viajou e logo na primeira noite era meu dia dormir com Maria e cheguei às 19 horas em sua casa liberando Sandra para ir para seu merecido descanso. Desde que casou Maria tinha uma ajudante que ia uma vez por semana limpar sua casa, o que nunca nos atrapalhou pois ela ia às segundas-feiras. Como Maria não trabalhava e sua casa não era grande ela não queria uma pessoa o dia inteiro dentro de casa e esse esquema continuava e naquele dia a ajudante já tinha estado lá. E no resto da semana ela fazia tudo sozinha e agora com Bruninha estava complicado. Então, quando estávamos com ela nós a ajudávamos a dar uma ordem em tudo, fazer mamadeiras e até lavar Bruninha. Só não podíamos ajuda-la quando ela dava de mamar. Então naquela tarde cheguei e fui ajudar na cozinha fazendo uma janta para nós e ela estava especialmente bonita naquele dia ou talvez fosse somente meus olhos mesmo. Mas eu não cansava de admira-la em sua legging bem justinha que mostravam que seu corpo tinha recuperado totalmente a forma. E estava ainda um pouco mais gostosa, se é que era possível, pois seus quadris tinham ficado um pouquinho mais largos. E ela me pegou olhando para ela enquanto eu segurava Bruninha. – Tá gostando papai? – Você está linda Maria, nem parece que teve nenê. – Voltei praticamente tudo papai, só estou 1 quilo acima de quando engravidei. E nem sei se vai voltar tudo pois aumentou um pouco aqui, colocando a mão nas laterais dos quadris. – E também tem os peitos que estão bem maiores ainda por conta da amamentação. – Para mim está perfeita. Obrigado papai. E os exercícios de yoga ajudaram muito e até eu estou gostando mais de meu corpo agora. – Maria, se tornar mãe e ter um corpo assim de volta é privilégio de poucas mulheres. – É, eu sei papai, não posso reclamar. Mas cuidar da Bruninha também é um grande exercício e se não fosse vocês, eu não aguentaria. Obrigado.
Encerramos aquela conversa e mais tarde quando ela conseguiu colocar Bruninha para dormir fomos para a cama. – Você vai dormir comigo, né papai? – Claro Maria. Então me espera no quarto de hospedes, que vou tomar um banho. Está bem Maria, já tomei o meu em casa. – Se a Bruninha acordar você cuida dela. – Pode deixar Maria, toma seu banho tranquila. Eu encostei as duas camas como sempre e Bruninha não acordou e quando olho, Maria estava parada na porta dentro de uma camisola comprida branca em renda e transparente e com uma calcinha larguinha de renda por baixo. Fiquei de boca aberta olhando para ela. Seu corpo estava maravilhoso e realmente seus quadris estavam um pouquinho mais acentuados. – Maria, você está um monumento minha filha. – Você acha papai? Eu estava querendo me sentir bonita de novo e faz tempo que eu não conseguia. – Eu acho não Maria, você está. E fui até ela agarrando seu corpo que eu estava com muita saudade de sentir e enquanto a apertava por tudo eu a beijei fogosamente. – Papai, quanta falta senti de você pegando em meu corpo com tesão. Fomos para a cama sem nos desgrudar e nos deitamos. Eu queria muito aproveitar mais de seu corpo, mas naquela hora eu só queria entrar dentro dela. – Maria, preciso entrar dentro de você. – Vem papai, também preciso. Tirei minha roupa, puxei sua camisola até a cintura e tirei sua calcinha aparecendo sua bucetinha como sempre foi, fechadinha e peladinha. E ela já escorria de tanto tesão. Então me coloquei sobre ela e a comi com um tesão intenso e ela gemia sem fazer barulho pra não acordar a Bruninha. – Papai, minha bucetinha está apertadinha? – Apertadinha como sempre foi Maria. – Também estou sentido você me abrindo ao meio papai. Que delícia. Mete na sua filhinha. E eu metia em Maria como se fosse a última vez que faria aquilo. Ela não aguentou e gozou gemendo muito mais forte do que era o normal colocando, ela mesma uma mão na boca para abafar o som. E enquanto ela gozava eu também gozei desesperadamente dentro dela inundando-a com meu sêmen e falando em seu ouvido: – Como eu senti falta dessa bucetinha Maria.
E quando estávamos nos recuperando e eu estava ainda dentro dela escutamos Bruninha chorar. Nos olhamos e rimos e Maria: – Bem na hora hem Papai? Deve ser xixi, pois ela só vai mamar daqui 3 horas. Maria colocou a calcinha rapidamente e foi ver Bruninha enquanto eu curtia aquele momento pós gozo. Quando voltou: – Era só xixi mesmo Papai. Preciso me limpar pois escorreu tudo em minha perna. Foi até o banheiro e voltou e antes que se deitasse eu pedi: – Maria, posso te pedir algo? Claro papai, o que você quiser. – Você está maravilhosa nessa camisola e vou querer você com ela muitas outras vezes. Mas hoje eu gostaria de você totalmente nua. – Tudo bem papai, eu sempre gostei de realizar seus desejos e suas fantasias, só que você vai ter que me esquentar. – Prometo que te esquento Maria, vem aqui. Ela parada a meu lado na cama, soltou a camisola a tirando pelos pés e depois a calcinha ficando totalmente nua. E era impressionante como ela que já tinha o corpo perfeito conseguiu ficar ainda mais perfeita. Então ela veio se aninhar em meu corpo que ainda estava nu e puxamos o lençol. – Sabe papai. Consegui evitar fazer sexo com o Ricardo por quase um mês falando para ele que eu ainda não me sentia bonita e não estava segura e era verdade. E tive que prometer a ele que quando ele voltar nós faremos. Mas na verdade é que eu queria fazer primeiro amor com você e queria estar bem bonita. – Você está linda Maria, de verdade. E sem exagero, mais bonita do que antes e olha que você sempre foi linda. E com nossos corpos já quentes eu tirei o lençol e comecei a acaricia-la nos seios, depois nos quadris, na barriga e até na bucetinha sem penetra-la e falava – Maria, cada lugar desses está mais bonito e gostoso que antes, eu não consigo parar de tocar em você. – Então não para papai pois estou ficando excitada e pegou meu pau em suas mãos me masturbando de leve. – Você também está mais gostoso aqui, falou rindo. – Só que agora quero aproveitar o que não aproveitei antes Maria. A deitei na cama e comecei a beijar e lamber seus seios sem sugar. E ela deu um longo – Que deliiiiiicia papaiiiii. Acho que meus seios estão mais sensíveis. Se você quiser pode chupar um pouquinho. E com ela pedindo comecei a sugar de leve seus biquinhos sentindo o gostinho de seu leite em minha boca. – Continua papai, está bom demais. Continuei mais, um pouco mais parei, pois, eu ainda pretendia chupa-los dali a pouco. Fui descendo por sua barriga e a beijei muito e então cheguei a sua bucetinha a abrindo e vendo seu interior rosinha comecei a dar carinho a ela a chupando e lambendo com calma para que ela sentisse bem. – Como eu senti falta de você fazendo isso papai. Continua. Eu não tinha parado e continuei dando atenção a seu grelinho. E quando ela estava bem excitada eu parei: – Maria, agora vamos fazer algo que eu estou com muita saudade. – Como você quer papai? Quer que eu sente em seu colo? – Isso mesmo Maria. Me encostei na cabeceira da cama me sentando e a puxei para que sentasse em meu colo. E quando ela se sentou. – Que delicia Maria. Como me fez falta. E então começamos a nos movimentar em sincronia e voltei a seus seios volumosos, agora com mais volúpia. E ela, quando dei uma sugada em seu biquinho sentindo seu leite gozou segurando minha cabeça apertando minha boca em seu seio e eu gozei com ela sentindo sua bucetinha me apertando e aquele seio delicioso em minha boca. Ela inclinou-se sobre mim se apoiando em meu peito e eu fiquei acariciando suas costas enquanto saiamos daquele êxtase. E como eu sabia que ela gostava quando era eu que falava que a queria aproveitei o momento: – Maria, quero aproveitar muito esses 8 dias que vou dormir aqui nas duas semanas. Tenho muita saudade para matar. Ela dando o sorriso lindo. – Eu vou amar papai. Só não sei se minhas irmãs vão. – Eu me viro com elas Maria. Elas se aproveitaram enquanto você não podia e sou eu que quero. E de novo ela sorriu feliz. Para dormir ela colocou a camisola, pois precisaria acordar de madrugada para dar de mamar. E quando ela acordou fiz questão de acordar e a acompanhar, a admirando enquanto dava de mamar à nossa filha. Voltamos a dormir e de manhã com minha ereção matinal quis come-la de novo. Só que Bruninha cortou o barato chorando que queria mamar. Voltei as camas a suas posições para que Sandra, quando voltasse, nada percebesse e após Maria dar de mamar fomos tomar café juntos. Após o café ela veio se sentar em meu colo, me agradecer pela companhia e pela noite maravilhosa e que naquela noite ela estaria me esperando novamente. Pedi a ela que se ela conseguisse, para me esperar com a mesma camisola, pois era linda e eu não tive chance de aproveitar como eu gostaria, principalmente a admirando. E sai de lá me sentindo o homem mais feliz do mundo.
Na terça-feira passei lá para vê-la à tarde e com Sandra tivemos um bom papo. E anoitecendo, depois de um tempo que Sandra tinha chego em casa eu voltei com minha malinha para a casa de Maria e ela me recebeu maravilhosamente do jeito que eu pedi. – Oi papai. Do jeito que você pediu. – Simplesmente divina Maria. – Só a calcinha que não é a mesma pois não deu tempo de lavar, mas coloquei uma parecida. – Nem percebi Maria. Agarrei ela e dei um beijo bem gostoso, depois fui colocar o pijama e voltei. Fizemos a janta e organizamos a cozinha, fora cuidar da Bruninha. E eu não perdia a chance de me esfregar em sua bunda deliciosa naquela calcinha branquinha sob a camisola. – Até parece que está querendo papai falou provocando. – Maria, estou com uma lista aqui na minha cabeça e não sei o que quero primeiro. Depois de colocar Bruninha para dormir e com muito tesão pelas esfregações fomos para a cama. E ela nem deu tempo para alguns carinhos. Papai, sei que você ama essa posição então vamos começar assim hoje, mas sem gozar, hem. E me colocou sentado na cabeceira, levantou a camisola até a cintura e foi colocando a calcinha de lado enquanto eu abaixava o pijama. Então, toda meladinha se sentou colocando devagar meu pau dentro de sua bucetinha e parando quando o colocou todo. Enquanto minhas mãos percorriam todo seu corpo – Papai, me lembro de todas as vezes que gozamos assim lá no sofá da sala e na cadeira da cozinha. Até quando eu estava gravida. Eu também amo essa posição e começou a se movimentar em cima de mim. Quando peguei seus seios. – Por favor papai, me segura pela cintura, é que não quero gozar logo e se você pegar em meus seios não vou aguentar. Então peguei a sua cintura e ficamos curtindo aquela posição que nós dois adoramos por um longo tempo e mesmo sem que eu tocasse em seus seios ela mesmo assim gozou gostoso em meu colo e eu não aguentei e também gozei. Depois disso ficamos um bom tempo abraçados e conversando até que eu peguei em seus seios. – Maria, você não me deixou pega-los, agora estou com vontade e ela se excitou me oferecendo os seios. Eu me encostei de lado nela e abaixando sua camisola comecei a chupa-los com gosto. Ora um, ora outro e quando eu sentia de leve o gosto de seu leitinho eu me excitava. E quando estávamos os dois excitados, de novo ela me provocou: – É só o peito que você estava com vontade? Se esfregou tanto em minha bunda. – Não provoca Maria, que não me responsabilizo. – Se eu estou provocando papai, é porque eu também quero. Você se esfregou tanto em mim que fiquei com vontade. Então a coloquei de bruços na posição que gosto afastando um de suas pernas e me ajoelhei no meio delas. – O que vai fazer papai? Fazendo charminho. – Vou comer essa bunda gostosa demais Maria. – Será que vou aguentar papai? Faz tempo que você não a come. – Vai sim Maria. Você me provocou e agora eu quero muito comer seu rabinho, mas se doer eu paro. – Tá bom papai. Afastei a calcinha e primeiro meti em sua bucetinha que estava toda melada de nosso gozo anterior. E depois de me deliciar nessa posição encostei meu pau em seu rabinho. Maria nunca teve problema de me aguentar em seu rabinho e no dia de seu casamento ela tinha me aguentado sem muita lubrificação. Talvez tenha sido a adrenalina, mas ela aguentou. E depois nunca tivemos problema com isso. Seu rabinho resistiu um pouco, mas logo recebeu a cabeça de meu pau dentro dele com ela gemendo. – Tá doendo Maria? Não papai e arrebitou um pouco sua bunda em minha direção. E eu fui devagar conquistando seu rabinho até que estava todo dentro dele. – Papai, sabe que adoro dar o rabinho para você e fiquei muito tempo sem. Então me come gostoso, mas sem pressa. Como ela pediu fiquei um tempão comendo seu rabinho e apreciando aquela visão maravilhosa de seu corpo enquanto ela se acariciava na bucetinha. Então ela começou a gemer mais forte e a empinar mais sua bunda e eu não aguentei mais e gozei e logo depois ela gozou também se largando na cama enquanto eu ainda gozava e bombava em seu rabinho. E algo que sempre gostei em Maria, principalmente na hora do sexo é que ela nunca parava de provocar. – Papai, não vou mais te provocar não, você fez mal para mim. Saindo de dentro dela eu beijei as duas polpas de sua bunda e falei sorrindo – Me desculpa meu amor se fiz mal para você. – Agora vou ter que tomar banho ela disse. – Que bom, quero ir com você e ela feliz da vida – Então vem já tirando a camisola. – Mas deixa a porta aberta para ouvir se a Bruninha acordar. Tomamos banho juntos e depois fomos dormir, ela com a mesma camisola e uma outra calcinha. De madrugada a acompanhei de novo na hora de mamar curtindo estar com minhas duas filhas. E de manhã, consegui sem que Bruninha atrapalhasse comer Maria em um papai e mamãe gostoso.
Na quarta-feira à noite não consegui escapar de Joana, enquanto Sandra saia com as amigas e Ana dormia com Maria. Ela mostrava sinais de ciúme, mas não falou e eu me poupei fazendo a gozar uma das vezes em minha boca.
Na quinta-feira à noite tive outra deliciosa transa com Maria e ela me fez gozar em sua boca o que nunca foi sua preferência, mas ela ficou muito excitada depois que a excitei chupando seus seios e ela quis retribuir. E a fiz gozar em meu colo em nossa posição preferida e a seguir gozamos juntos com ela de quatro comendo sua bucetinha.
Na sexta-feira estive com Ana e também consegui me poupar gozando só uma vez enquanto ela gozava duas. E no sábado fui dormir de novo com Maria e não tive como me poupar. Aliás eu não queria me poupar pois queria tirar o atraso do tempo que ficamos sem fazer amor e senti muita falta dela.
Na semana seguinte aconteceu tudo praticamente igual e eu e Maria conseguimos fazer todas as posições que ainda não tínhamos feito e uma noite ela me esperou com o primeiro vestido florido que usou para mim levando meu tesão aos céus. Por sorte Bruninha é uma menina calma e tranquila e poucas vezes nos atrapalhou. Mas quando eu não estava fazendo amor com Maria eu me dividia entre segurar Bruninha no colo e fazer carinhos amorosos em Maria. Na quinta-feira nós decidimos por minha sugestão de não fazer nada na noite de sábado pois Ricardo iria chegar domingo à tarde e Maria tinha prometido transar com ele, então era melhor ela se preservar. E passamos a noite de sábado só nos curtindo e curtindo Bruninha. Então nossa lua de mel acabou e Maria disse que só tinha faltado algo. E quando perguntei: – Faltou nós fazermos amor na praia papai. Foi lá que você me engravidou, então tenho uma vontade especial. Quando formos, podemos tentar? Nem que seja só uma vez. – Se não houver perigo, podemos tentar Maria. O que não faço por você minha filha. – Te amo de paixão papai.
Quando Ricardo voltou retornamos a rotina de antes, mas agora com Maria também querendo fazer amor comigo durante as tardes de terças quintas-feiras. Mesmo Sandra indo praticamente todo dia a sua casa, ela nesses dias ia embora mais cedo para me deixar sozinho com Maria na hora do café. Sandra, desde que Maria se casou foi quem me estimulou a visita-la e termos um tempo só nosso, pai e filha. Então era seguro para nós, mas mesmo assim começamos a fazer novamente com Maria de vestido caso alguém chegasse. E só quando tínhamos certeza que Sandra tinha outro compromisso é que íamos para a cama matar a vontade do papai e mamãe e de outras posições. Com as outras filhas eu tinha que me virar também para não fazer diferença.
Quando o começo do novo ano chegou fomos uma semana para a praia e como sempre Ricardo iria somente o final de semana. E então Maria teve a oportunidade que queria e realizou seu desejo, conseguindo fazer amor comigo em 3 dias mesmo com Bruninha dormindo perto. Suas irmãs provavelmente sabiam o que acontecia enquanto elas iam caminhar e ao barzinho com sua mãe, porém não tinham como mudar o hábito de sempre com o risco de estragar minha oportunidade com Maria, já que combinaram uma não interferir com a outra.
Ana se controlou, no entanto na segunda-feira da semana seguinte ela conseguiu que eu dormisse em sua casa e descontou a semana da praia.
E Joana ainda na praia, não se aguentando inventou uma das suas quando Maria ficou com Bruninha e não pode ir às compras comigo. Ela se ofereceu para ir junto comigo e me fez parar em um motel escondido em uma das praias que ela já tinha pesquisado. Ela já foi preparada com um de seus vestidinhos de praia e quando abaixei a porta da garage do motel ela nem quis entrar no apartamento querendo fazer amor no carro mesmo como se fosse no drive-in e pela excitação que ela me deixou, me fez gozar 2 vezes em um tempo recorde. Ela conseguiu me excitar da forma que só ela consegue. E na volta a desculpa pelo atraso foi o trânsito sempre infernal da praia que ela já vinha mandando por mensagens para sua mãe. E dessa vez nem Maria desconfiou.
Com Bruninha completando 4 meses os pais de Ricardo vieram para ficar 1 semana com a neta o que inviabilizou meus momentos com Maria me fazendo falta sentir seu corpo não só fazendo amor, mas também nos carinhos que sempre faço a ela e que tanto ela como eu adoramos.
Depois de quase dois meses nossa vida continuava como antes, eu me revezando com minhas filhas que ora ou outra exigiam um pouco mais de mim inventando algo novo para me provocar, principalmente Joana com suas maluquices e Ana que ficava mais na provocação usando lingeries que a deixavam estonteantes. E um dia, do nada, quando usava um de seus conjuntos brancos maravilhosos veio a um assunto que ela nunca tinha dado importância. Vendo toda a volúpia que eu tinha quando ela usava aquelas lingeries brancas, enquanto nos recuperávamos de um gozo delicioso ela me disse: – Papai, do jeito que você fica quando coloco branco, acho que eu poderia fazer amor com você antes de meu casamento, como aconteceu com a Maria. Isso se um dia eu casar, falou sorrindo. – Claro que vai casar Ana e vai ser uma noiva estonteante me deixando sim com bastante vontade, mas isso é muito complicado no dia do casamento. – Eu sei papai, estou só te provocando. Mas quem sabe. Se com Maria foi possível com uma arma em sua cabeça, porque não comigo. – Uma coisa te garanto Ana. Eu não precisaria de nada para fazer amor com você vestida de noiva. E a agarrei para continuar a aproveitar daquele corpo gostoso naquela lingerie branca.
Com Maria, ela não precisava mais querer realizar minhas fantasias para eu querer fazer amor com ela, se bem que vez ou outra ela me provocava. E já com confiança para deixar Bruninha em nossa casa com Sandra ela a deixou com a avó em um dia que eu iria à sua casa à tarde. E naquela tarde ela estava especialmente tarada usando um novo vestidinho e novas lingeries que tinha comprado. E como me disse logo que cheguei me desafiando, conseguiu que eu gozasse 3 vezes em pouco mais de duas horas. Não sei como explicar, mas mesmo em nossos momentos íntimos, nunca foi só sexo com Maria e sempre teve algo a mais e por isso ela conseguia tirar de mim muito mais tesão pois eu a desejo sexualmente e emocionalmente.
Nas semanas seguintes Ricardo viajou por uma semana e dormi duas vezes com Maria matando a saudade de tê-la perto a meu corpo durante a noite. Eu já a ajudava muito mais com Bruninha que estava uma nenê maravilhosa, linda e muito sorridente lembrando demais Maria quando era pequena. Nessas semanas nosso mundinho em que ela era minha mulher aumentava consideravelmente deixando-nos felizes da vida. E quem mais aproveitava essas semanas em que Ricardo viajava era Joana, já que com Sandra dormindo três noites na casa de Maria ela me tinha disponível pata ela. E estranhamente ela sempre brigava com o namorado nessas semanas, mas eu não deixava de dar atenção especial a Ana pois eu tinha um compromisso comigo mesmo de nunca mais deixar que ela pensasse que eu preferia suas irmãs, se bem que para ela parecia que tudo isso tinha ficado no passado.
Então a Pandemia chegou e com ela um susto grande. Ricardo foi um dos primeiros que se contaminou no Brasil quando recebeu um Diretor de sua empresa vindo da Ásia. Felizmente descobriu logo e não teve complicações, mas para evitar contaminar Maria e Bruninha eu ofereci a casa da praia para se isolar por duas semanas e ele aceitou. E com isso tivemos que dormir duas semanas na casa de Maria me dando a chance de tê-la em meus braços durante a noite, mesmo preocupados com Ricardo. E decidimos em família fazermos a quarentena corretamente para podermos continuar a visitar e ajudar Maria a cuidar de Bruninha. O problema poderia ser com Ana pois ela tinha que estar em seu trabalho presencialmente pelo menos duas vezes por semana, mas com a Pandemia sua empresa a liberou que trabalhasse somente em casa. Então todos nós pudemos continuar nos vermos sem problema e meus momentos com minhas filhas, que eu achei que poderiam acabar continuaram nessas duas semanas em que dormimos na casa de Maria. Eu temia pelas semanas futuras pois com o retorno de Ricardo, Sandra não podendo sair com as amigas na quarta-feira à noite e sem poder ir a um motel, Joana poderia criar problemas.
Mas quando a quarentena de Ricardo acabou ele voltou para casa e já curado tinha segurança para não oferecer risco a Bruninha e a Maria que ainda a amamentava. E ele não pode trabalhar de casa pois trabalha para uma empresa de produtos essenciais e tinha que ir ao trabalho diariamente. Então quando chegava em casa à noite, antes de ver Maria e a filha, fazia todos os procedimentos de higienização. Isso protegia as duas e também nós que estávamos direto com elas. Só que Ana que sempre que foi a mais carente, como não ia mais o escritório não convivendo com os colegas e não podia mais sair com as amigas começou a passar muito tempo sozinha dando sinais de que precisava mais atenção nossa e Sandra muito preocupada com ela ofereceu para que Ana ficasse um tempo com nós em casa, mas ela não aceitou dizendo que seria muito transtorno. Então Sandra ofereceu que nós dormíssemos uma ou duas vezes por semana em sua casa fazendo companhia no jantar e durante a noite. E ela precisando de verdade de companhia aceitou e começamos a dormir duas vezes por semana cada um em sua casa. E o que eu imaginei que poderia acabar durante a Pandemia até aumentou. Joana começou a ter duas noites sozinha comigo quando sua mãe dorme com Ana e Ana passou a me ter duas noites quando eu durmo em seu apartamento. Depois Ana me confessou que se fosse para nossa casa, nossos momentos íntimos e até os de Joana comigo acabariam e por isso não aceitou a oferta de sua mãe para ir para nossa casa. E eu precisei aumentar meu controle não gozando todas as vezes que elas gozam ou eu não daria conta. Porém com Maria eu não resisto quando ela quer gozar mais de uma vez.
E desde então, tenho vivido me dividindo entre minhas filhas e Sandra, uma hora segurando com uma, outra hora com a outra para poder conseguir dar a mesma atenção a todas. E nesses momentos de distanciamento, que ainda continua, temos algumas vezes tido alguns momentos bem intensos. Com Joana não pudemos, por causa das restrições, ir mais ao motel como fazíamos esporadicamente, mas nem precisou pois ela me teve duas noites todas as semanas. Das três ela é a única que não perde uma chance comigo. Talvez porque conviva mais tempo por morar conosco ela tem mais minha atenção e carinho em todos os momentos pai e filha e então quando fica só comigo só queira mesmo fazer amor. E por duas vezes nesses cinco meses ela me convenceu a ir de novo ao drive-in em noites em que Sandra estava dormindo com Ana. Foi bem perigoso pois Sandra poderia voltar para casa, mas tudo deu certo. E quando fomos ao drive-in ela não deixou de pôr um de seus vestidos que adoro e me dão tanto tesão, ainda mais dentro de um carro em um drive-in. E é difícil eu resistir pois me sinto como me sentia na juventude me dando mais vida. E como não saímos do carro não houve riscos de contaminação como poderia acontecer em um motel. Quem está sofrendo é seu namorado, que por conta dos riscos ela o evita o máximo, mas ele fez os 14 dias de afastamento corretamente que ela o obrigou a fazer, então pode vê-la aqui em nossa casa, onde ficou bem mais difícil para ele transar com ela, mas acho que eles dão um jeito.
Com Ana é aquela intensidade de sempre e dormindo duas vezes em sua casa por semana facilitou as coisas. E ela me faz gozar demais com seu corpo sempre estonteante e em muitos de nossos momentos juntos peço a ela que não use nenhuma lingerie, pois eu amo sentir seu corpo sem nada e dormimos muitas vezes assim e também continuamos amando tomar banhos juntos. Só que diferente de Joana, Ana não precisa fazer amor todas as vezes que estou com ela. E muitas dessas vezes ela deseja somente a minha atenção e meus carinhos paternos e eu amo esses momentos com ela.
Com Maria, ficou até mais frequente dormir com ela. Apesar de Ricardo não ter viajado mais para o exterior ele tem dormido mais em São Paulo para se dedicar ainda mais a seu trabalho nesse momento difícil. Porém são sempre um ou dois dias que ele dorme fora. Então quando isso tem acontecido, como Sandra tem estado muito cansada por ajudar Maria com Bruninha, dormir com Ana e cuidar de nossa casa sem nossa ajudante sou eu que durmo com Maria. E tanto nas tardes que eu ainda a visito sozinho como quando durmo com ela, aproveito para dar muito carinho a ela e nossa filha Bruna que está apaixonante e no próximo mês completará 1 ano. E algo que continuamos a fazer é Maria se sentar em meu colo na mesa do café, só que agora com a Bruninha no colo e dou muito carinho e muito amor às minhas duas filhas deixando Maria sempre feliz de me ter a seu lado por ter um amor por mim que vai além do amor de uma filha por um pai. E eu também a amo mais do que uma filha. O que faz que todas as vezes que fazemos amor sejam simplesmente especiais.
Hoje estou com 50 anos e não sei até quando terei energia para aguentar essa vida com minhas filhas e com Sandra a quem eu amo. Mas isso será a vida que dirá. E também estou preparado para um eventual afastamento delas caso se apaixonem, se casem e não queiram mais nossos momentos íntimos. Porém, pelo que sinto e pelo que Ana e Joana veem de meu relacionamento com Maria com ela já casada, não acho que vá acontecer tão rápido. E com Maria, com certeza nossa relação para lá de especial não vai terminar até porque ela já me disse que vai querer mais um filho assim que Bruninha fique um pouco maiorzinha e ela já me convocou para essa tarefa no próximo ano. E é claro que não vou lhe negar.
Não posso usar como desculpa para me livrar da culpa, de que quando faço amor com minhas filhas nós somos apenas um homem e uma mulher fazendo sexo, pois eu jamais sentiria com qualquer mulher o que sinto com elas pois as amo intensamente e as desejo intensamente por ama-las. Então eu realmente amo fazer amor com elas porque são minhas filhas além de mulheres belíssimas. E sei que o sentimento delas é o mesmo.
Quando fiz amor com Maria pela primeira vez para a ajudar a engravida-la comecei a fazer anotações para escrever a continuação do conto que escrevi de seu casamento, porém como eu sabia que ela poderia engravidar e teríamos um segredo a não revelar nada publiquei. E quando ela engravidou, por conta de nosso segredo eu decidi não publicar essa continuação, mas continuei fazendo anotações em um pequeno diário. Com o tempo passando vi que seria egoísmo de minha parte não compartilhar, anonimamente, nossa história já que passei anos me deliciando com tantos ótimos contos de incesto sem imaginar o que iria acontecer comigo. Então depois de avaliar os riscos eu decidi publica-lo. Só quatro pessoas poderiam identificar quem somos, que são minhas filhas por conheceram parte da história ou Sandra por dedução de muitos fatos. Mas Sandra, cada vez mais conservadora não vai ler esses contos e minhas filhas em todos nossos momentos íntimos e em nossas conversas sobre minhas fantasias, jamais mostraram ter qualquer interesse por contos. E para falar a verdade, por tudo que estamos vivendo, nem elas e nem eu, estamos precisando ler qualquer conto para nos excitar. Nossa história, de um jeito ou de outro vai continuar, e quem sabe eu volte a escrever uma continuação dessa nossa história no futuro. Mas por ora, fica por aqui.