História de Bê 1 - beijando e mamando o amigo da escola

Um conto erótico de
Categoria: Gay
Contém 3993 palavras
Data: 08/08/2020 21:22:10
Última revisão: 09/08/2020 07:31:29

O vestiário da minha escola era como o quartel general dos bullies da minha turma, e o local onde ocorria todo tipo de bullying, pelos três garotos mais fodões, que bullyinavam qualquer colega que tivesse alguma diferença que eles achassem digno de perseguição. Eles se chamavam Alexandre, Thiago e Rômulo, e se consideravam fodásticos porque eram estrelas dos esportes e brilhavam nos jogos de futebol, basquete e voleibol na hora do recreio e das aulas de Educação Física. Depois de humilhar todo mundo atleticamente na quadra, eles escolhiam alguma vítima para continuar humilhando dentro do vestiário, seja porque o colega fosse gordinho demais, ou magrinho demais, ou baixinho, ou até alto demais (o que normalmente não é motivo para sofrer bullying, mas como às vezes na adolescência o rapaz que é muito alto é meio desengonçado...), ou por ter piru pequeno, ou por ficar com vergonha de trocar de roupa na frente dos outros garotos, ou por ter alguma marca de nascença, e diversos outros motivos, etc, etc, etc.

Pois bem, acontece que eu, Bernardo, tinha vários motivos para me esconder desses três carrascos, já que eu aos 17 anos media só 1,60 m de altura, pesava 50 kg, tinha uma pele bem branquinha e lisinha, com um nariz sardento, bochechinhas rosadas, cabelo ruivo liso, um pintinho que media só 6 cm molinho (10 cm durinho) e ainda para fechar com chave de ouro, já tinha uma bundona bem grande, empinada, redonda, carnuda e arrebitada, com potencial para causar muita inveja até mesmo nas garotas mais gostosudas da classe. Elas na verdade só não ficavam com inveja nem raiva de mim porque me viam assim tão miúdo e tão com carinha de neném, que elas viviam me bajulando e me enchendo de carícias, beliscando minhas bochechas, me davam abraços, me faziam cafuné e me chamavam de Bê, de Bebê, ou Bebezinho. Aquilo me enchia de tesão e eu morria de vontade de namorar alguma delas, mas elas tinham por mim o mesmo carinho que por um ursinho de pelúcia. Elas só tinham tesão pelos garotos altos, fortes e musculosos, e frequentemente confessavam para mim os crushs delas.

Por incrível que pareça, eu consegui durante muito tempo evitar ser alvo daquele trio de bullies no vestiário, mesmo eu sendo um prato cheio para a perseguição deles. Isso porque eu sempre dava um jeito de escapar mais cedo no início e no final das aulas de Educação Física, e assim sempre conseguia reservar para mim o armário lá do final do corredor, e por isso dava para me trocar relativamente escondido e em paz, sem despertar a atenção de Alexandre, Thiago e Rômulo, que geralmente já se ocupavam em bullyinar qualquer outro colega que eles localizassem mais perto da entrada do vestiário.

Francisco, apelido Chicão, era um colega que já tinha sofrido algumas vezes os ataques dos bullies por ser bastante alto e magrão (cerca de 1,88 m de altura) e um tanto desengonçado, o que fazia com que ele fosse considerado meio esquisitão e ruim nos esportes (só tendo alguma habilidade no basquete, porque ficava mais fácil para encestar bolas; nem mesmo no vôlei ele prestava). Depois de passar por essa experiência desagradável, Chicão começou a se trocar junto comigo, guardando seus pertences num dos armários do final do corredor, sempre ao lado do meu, pedindo até mesmo para que eu reservasse um lugar para ele se eu chegasse antes. Em muito pouco tempo começamos a desenvolver uma amizade e cumplicidade no nosso medo de sermos bullyinados por Alexandre, Thiago e Rômulo.

Eu estava achando legal ter um amigo homem, com quem eu tinha alguma coisa em comum, porque até então eu só tinha amizades com as meninas, que não sabiam dos meus problemas, não me respeitavam como um macho, apenas me tratando como um nenêzinho, como um bonequinho cúti-cúti que elas gostavam de mimar e nada mais. Com o Chicão eu podia conversar abertamente sobre tudo, sobre nosso interesse nas garotas, os vídeo-games, filmes, séries, música e até mesmo o nosso medo dos bullies. Ele era um garoto muito legal e inteligente, muito engraçado, gostava de contar piadas, e logo começamos a ficar mais íntimos e frequentar a casa um do outro.

Certa vez a gente estava trocando de roupa juntos no vestiário, escondidos no nosso canto reservado lá no final, enquanto eu, com as costas viradas na direção do Chicão (como eu sempre fazia, porque assim eu ocultava o meu piruzinho pequeno, apontado para o canto entre o último armário e a parede), arriei meus shorts e cueca, deixando meu bumbum à mostra para ele sem preocupação, afinal ele já havia se tornado o meu melhor amigo. De repente, senti a mão do Chicão tocando levemente o meu bumbum e, com movimentos circulares, acariciar as minhas nádegas avantajadas. Nem me abalei no começo, porque sabia que era muito comum nos esportes os rapazes darem tapinhas na bunda um do outro; eu já tinha visto isso com atletas profissionais na televisão, e até mesmo os garotos populares da classe, Alexandre, Thiago e Rômulo, costumavam fazer isso entre eles.

Mas por algum motivo, o meu amigo Chicão não tinha se contentado só com um tapinha de leve na minha bunda, e continuava a acariciando com movimentos bastante sugestivos, e toda aquela palpação estava começando a me fazer suspeitar de que pudesse haver algo mais do que uma simples provocação entre amigos. Desconfiado, eu olhei para trás e para o alto, por cima do meu ombro esquerdo, e me deparei com o olhar do meu amigo direcionado fixamente para a minha bunda, enquanto enquanto ele passava a mão nela. Eu fiquei um tanto sem graça, mas não surpreso, porque eu tinha plena consciência de que o meu bumbum era bastante avantajado e bonito, até mesmo porque eu já tinha ouvido isso de algumas amigas, que me falaram inclusive que me invejavam pela minha bunda, e que queriam ser tão rabudas quanto eu. Porém, aquela era a primeira vez que outro garoto demonstrava apreciação pelo meu bumbum.

Eu fiquei bastante envergonhado com aquela situação, mas não fiz nada para afastar a mão do Chicão da minha bunda. Eu queria dizer alguma coisa, mas não sabia o quê. Mas não foi necessário, logo ele falou baixinho assim para mim:

– Bê, se tu ficar assim, e o Alexandre, o Thiago ou o Rômulo passarem por aqui, e olharem esse rabão delícia, eles vão te bullyinar muito e tu nunca mais vai ter sossego!

Eu entendi então que ele estava me alertando para a possível reação dos bullies, e nem me atentei para o fato de que ele tinha chamado o meu rabo de "delícia". Mesmo assim eu me justifiquei de por quê me trocar naquela posição, com a minha bunda voltada para o lado visível:

– Eu sei, brother. Mas é que eu acho que seria pior se eles me encontrassem virado para o outro lado por causa do tamanho do meu pinto...

E ao dizer isso, eu me virei 180 graus, para que ele pudesse ver a que eu me referia: o tamanho minúsculo do meu piruzinho, que estava molinho, e portanto medindo 6 centímetros. Chicão ficou olhando atentamente para o meu pequenino membro, como se fosse a primeira vez que ele o visse, mas na verdade, apesar de eu sempre procurar trocar de roupa com o pintinho voltado para o canto entre a parede o último armário, já tinha tido ocasiões em que ele tinha me visto pelado de frente, só que nunca tinha comentado nada, nem tinha dado sinal que tinha reparado. Mas agora ele estava reparando fixamente, com o mesmo brilho no olhar que ele tinha quando estava olhando a minha bunda. Então ele passou a língua nos lábios e comentou assim:

– Ah é... esse piruzinho delícia... tinha esquecido...

E imediatamente após dizer essas palavras, ele tocou o meu pintinho com seu dedo indicador e ficou brincando com ele, fazendo um rápido movimento para cima e para baixo, tipo um "bilu-bilu". Eu fiquei chocado com aquela reação dele, porque nunca tinha nem imaginado que o meu melhor amigo fosse querer brincar com o meu pinto, e nem fazia ideia que ele tinha esse tipo de desejo. Mas ao mesmo tempo que fiquei chocado e envergonhado, também fiquei extremamente excitado, e o meu piruzinho endureceu e subiu numa fração de segundo, crescendo de 6 para 10 centímetros. Chicão continuou acariciando meu membro com a ponta de seu dedo, principalmente ao redor da cabecinha, agora que ela estava exposta depois de o meu pinto empinar. Eu me senti invadido por uma onda delirante de prazer e deixei até escapar um gemido!

Eu logo me dei conta do risco que estávamos correndo trocando aquelas carícias e gemendo em pleno vestiário do colégio! Eu levantei ambas as mãos para tapar a minha boca e não correr o risco de gemer alto outra vez. O que aconteceria se nos descobrissem fazendo o que estávamos fazendo?! Não só íamos virar alvos dos bullies, como ainda correríamos o risco até de sermos expulsos da escola! Mas o Chicão parecia não ter a menor noção do perigo, porque ele ainda continuava a acariciar o meu pintinho com o dedo. Então, eu sussurrei para ele:

– Aqui não, cara. Podem ver a gente...

Só naquela hora ele se deu conta de como estávamos nos arriscando. Para nossa sorte, as atenções de todos os outros estavam voltadas para os bullies e a sua vítima do dia, um colega gordinho de nome Gabriel. Ninguém estava nos vendo, porque estávamos sozinhos naquela área reservada do final do vestiário, e aparentemente ninguém tinha nos escutado também, para nosso alívio. Chicão então disse assim:

– Tem razão, melhor a gente não fazer nada aqui. É muito arriscado... Mas vai lá em casa hoje de tarde... Vou colocar um pornô pra gente ver juntos e vou tocar uma pra você, se você tocar uma pra mim... Se você não quiser pegar no meu pau tudo bem, eu posso te agarrar por trás e ficar sarrando esse rabão delícia enquanto eu te masturbo, até a gente gozar... Mas também podemos fazer muito mais... tudo o que você quiser... Mas promete que vai lá em casa hoje, Bê!

Eu concordei, sussurrando:

– Tudo bem, mas fala baixo! Depois da aula eu vou passar em casa para almoçar e tomar banho. Em seguida eu saio e vou na sua...

Eu percebi que todas aquelas carícias e aquela nossa conversa tinha excitado bastante o meu amigo, porque ele ficou com o pau meia-bomba mesmo sem tocar nele. Ao contrário de mim, Chicão era um rapaz bem dotado, com um membro proporcional à altura dele, que mesmo sem medir, dava para ter uma noção de que deveria ter uns 16 ou 17 centímetros de comprimento, além de uma grossura considerável. Notei também que ele estava tendo dificuldade de esconder o volume da ereção enquanto se vestia, o que poderia ser arriscado para nós. Por isso, eu me vesti e resolvi sair antes do nosso esconderijo e do vestiário, enquanto ele ficou para trás, esperando o pau amolecer.

Apesar de eu não ser gay e apenas sentir desejo por mulheres, eu tinha de confessar para mim mesmo que tinha sido muito prazerosa a sensação do meu amigo brincando com o meu pintinho, mesmo porque eu nunca tinha sentido o toque de outra pessoa no meu membro; e tinha gostado até mesmo das carícias que ele fez no meu bumbum, que mesmo sendo tão grande e arrebitado, nunca tinha sido apalpado por outro homem (somente algumas meninas amigas minhas tinham já passado a mão nele). E como eu tinha certeza que o Chicão também era hétero, não cheguei a ficar muito nervoso com o que tínhamos combinado de fazer naquela tarde, afinal, seríamos só dois rapazes hétero se divertindo e "ajudando" um ao outro a gozar, além do que eu tinha total confiança de que ele não me forçaria a fazer nada que eu não quisesse. Na verdade eu estava até empolgado e ansioso para vivenciar uma experiência excitante.

Por isso, acabei saindo com tanta pressa de casa, que nem me dei conta de que eu havia ido para a rua vestindo só uma regata e um shortinho velho, com o qual eu só costumava ficar em casa, até porque era meio embaraçoso sair com ele em público. Se tratava de uma velha calça jeans, toda desbotada e rasgada, que teve as pernas cortadas pela minha mãe para ser aproveitada como short de andar em casa. Ela tinha esse hábito: de transformar as minhas calças antigas em shorts para não haver desperdício. Acontece que esse shortinho era tão velho, tão pequenininho e apertado, que acabava por realçar ainda mais a minha bunda empinada, entrando pelo meu rego, mostrando as poupinhas da bunda, delineando os seus contornos. De tão apertado, dava até uma leve marcada no meu piruzinho minúsculo! Não tinha sido intencional sair vestido daquele jeito, isso só aconteceu porque eu estava com a cabeça no mundo da lua. Eu só fui me dar conta da mancada no meio do caminho, quando eu notei que várias pessoas, tanto homens quanto mulheres, viravam para dar uma conferida no meu rabo!

Assim que cheguei na casa dele e toquei a campainha, Chicão veio abrir a porta vestindo só uma cueca, o que muito me espantou porque ele nunca tinha me recebido daquele jeito! E o volume da barraca armada deixava evidente que ele estava muito excitado com a minha chegada! Ele tinha ajustado o pau para ficar preso na lateral da cueca, mas ele tinha ficado tão duro, mas tão duro, que ele estava até levantando o tecido, quase que afastando o elástico! A empolgação dele dava para ser percebida até em sua voz, quando ele me disse:

– Que bom que você chegou, Bê! Eu não aguentava mais esperar, tô com muita vontade de gozar! Entra logo pra gente começar a se divertir!

Ouvir aquelas palavras e ver o meu amigo com uma ereção poderosa daquela na minha presença me deixou um pouco confuso e encabulado, porque era um pouco estranho um rapaz hétero falar essas coisas para seu amigo também hétero... mesmo assim aceitei o convite e entrei na casa. Chicão fechou a porta e se virou para observar a minha bunda enquanto eu passava por ele. Ele comentou:

– Cara, esse seu rabão tá uma delícia nesse shortinho! Tô com muito desejo nessa sua bunda!

E mais que de repente, Chicão me agarrou por trás com força! E eu acabei me desequilibrando, tendo que me apoiar com as duas mãos sobre a mesa da sala, que era o móvel mais próximo do local onde eu estava! Ele ficou se esfregando atrás de mim com sofreguidão, me sarrando com roupa e tudo! E eu mal conseguindo ficar de pé tamanha a avidez do impulso dele! Como ele era muito mais alto que eu (uma diferença de cerca de 28 centímetros), ele precisava se curvar todo para frente para fazer o nosso encaixe de quadris, e ficava com a cabeça lado a lado com a minha, sussurrando no meu ouvido:

– Que bumbum fodástico! Tira logo essa roupa pra eu sentir ele no meu pau!

E enquanto falava essas coisas, ele tentava desabotoar e abrir o zíper do meu shortinho; enquanto isso, eu estava assustado demais para colaborar. Ele parecia como que possuído, descontrolado, eu não sabia mais do que ele seria capaz! Finalmente ele conseguiu abrir o meu shorts, e tentou o arriar todo de uma vez, com um puxão só, mas não conseguiu, visto que ele era muito justinho, e deu vários puxões fortes mais curtos para terminar de arrancar. A minha única reação foi dizer:

– Ai, você é muito bruto!

Ao que ele me soltou e respondeu:

– Desculpa, te machuquei?

– Não, mas está me assustando...

– Desculpa, é que eu estou muito empolgado que você aceitou vir aqui e quero muito ter prazer com você!

Nessa hora eu me desapoiei da mesa e me virei em direção a ele, percebendo que ele já havia arriado a cueca colocado o pau para fora, que por sinal estava estourando de duro! Eu também já estava nuzinho da cintura para baixo, e apesar do susto, também fiquei com o meu pintinho ereto. Então respondi para ele:

– Tudo bem, eu entendo, mas não precisa se afobar! Eu estou aqui agora e eu posso ficar todo o tempo que você quiser, por isso vamos aproveitar com calma... Vem, vamos pro seu quarto, pra gente ver pornô juntos que nem a gente tinha combinado...

Dito isso, eu senti que tinha recuperado o controle da situação, e comecei a andar confiante em direção ao quarto de Chicão, enquanto ele me seguia; e mesmo sem ver, eu conseguia sentir que o olhar dele estava fixo na minha bunda nuazinha. Pela primeira vez na vida eu comecei a me sentir orgulhoso do meu bumbum avantajado e andei rebolando na frente dele.

Chegamos os dois ao quarto dele, e em seguida ele fechou a porta. Nos entreolhamos em silêncio por uns momentos, até que eu decidi quebrar o gelo e perguntar:

– Então, qual pornô nós vamos ver?

– A única coisa que eu quero ver é a sua bunda deliciosa.

Eu sorri com timidez, mas estava começando a gostar de toda aquela atenção. Admito que estava ficando difícil ainda considerar que aquilo era um diversão hétero quando eu estava sendo alvo de um ataque tão passional do meu melhor amigo. Mas resolvi não pensar muito naquele momento, e só me virei de costas para que ele pudesse ter acesso ao que ele mais desejava: meu bumbum. Chicão se aproximou e me encoxou, com a sua rola dura encaixada bem no meio das bandinhas da minha bunda, usando o meu reguinho para fazer um vai e vem, usando o meu rabo para se masturbar, só que sem me penetrar. Enquanto fazia isso, ele masturbava o meu piruzinho de 10 centímetros usando três dedos, porque o meu membro era pequeno demais para a mão dele, e não dava para bater uma punheta normal. Ainda assim eu estava delirando de prazer!

A excitação me levou a fechar os olhos e inclinar a cabeça para trás, gemendo, enquanto meu amigo me encoxava ao mesmo tempo que me masturbava! De súbito, senti uma coisa molhada no lóbulo da minha orelha: era a língua dele! Depois de algumas lambidas na minha orelha, senti a língua dele descer e, instintivamente, deixei também a minha sair para encontrá-la, e logo estávamos passando um a na outra, trocando um beijo de língua fora das nossas bocas! O tesão provocado por aquele beijo proibido foi tão intenso que em poucos segundos Chicão se desencaixou do meu rabo, me fez virar em sua direção, e me puxou para me dar um beijo de verdade, com os nossos lábios colados um no outro, as nossas línguas se buscando sofregamente, o nosso desejo se consumando num beijo passional.

Aquela era a primeira vez que eu beijava na boca, e perder o meu BV com o meu melhor amigo foi um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida! Naquele momento, eu comecei a imaginar que talvez eu não pudesse mais me considerar hétero... Mas não deixei a minha insegurança bloquear a minha mente, ao contrário, eu esqueci completamente de todo mundo ao nosso redor, e, de olhos fechados, me entreguei àquele beijo, passando meus braços ao redor dos ombros do meu amigo, o que fez com que eu ficasse praticamente pendurado nele, devido à nossa diferença de altura. Ele me pegou com as duas mãos na minha bunda e me ergueu!, fazendo com que eu me sentisse pequeno e completamente dominado por um macho grande e forte!

Eu trancei as minhas pernas ao redor das costas do meu amigo, ficando totalmente dependurado nele enquanto nos beijávamos! Pouco a pouco ele foi caminhando em direção à cama, enquanto me carregava, até que estivéssemos posicionados sobre ela, quando então ele me soltou, me deixando cair deitado sobre o colchão. Logo em seguida ele veio por cima de mim, e por alguns segundos eu fiquei contemplando enquanto aquele homem enorme vinha me encobrindo, sensação essa que depois eu viria a experimentar muitas vezes mais. Ele se debruçou sobre mim e tornou a me beijar e a masturbar o meu piruzinho com seus três dedos rapidamente, me enchendo de um tesão tão incontrolável, que bastaram uns poucos instantes para que eu explodisse no gozo mais intenso que eu tinha sentido até aquela altura da minha vida!

Percebi que eu tinha disparado meu esperma em alguma parte do corpo dele, mas não conseguia enxergar onde. Mas mesmo depois de ele ter sentido os primeiros jatos do meu gozo, ele continuava masturbando meu membro pequenininho, que continuava deixando escorrer mais algumas gotas de sêmen. Era como se o meu pintinho não quisesse mais parar de jorrar, como se aquele orgasmo fosse esvaziar as minhas bolas!

Eu me senti tão repleto de êxtase por aquele orgasmo enlouquecedor, que só conseguia pensar que eu queria dar ainda mais prazer para o meu amigo! E, quando ele saiu de cima de mim e eu notei que o membro dele estava ainda rijo, ereto, e com a glande brilhando de pré-gozo, eu não tive dúvida: imediatamente me ajoelhei no chão, de frente para a cama, me apoiei com uma mão em uma coxa do meu amigo, e com a outra peguei aquela linda rola, e a aproximei do meu rosto. Eu parei alguns segundos para admirar aquele membro fenomenal, e pensei:

– Uau, é tão grande e grosso! É quase o dobro do meu! Isso sim é um pau de verdade!

No mesmo momento eu senti uma curiosidade para saber se dava para segurar aquele membro com as duas mãos. Tentei e vi que dava sim! Eu estava fascinado com o pau do meu melhor amigo. Ele era tão lindo que logo eu tive o impulso de encostar o meu rosto nele, para sentir o contato daquela glande inchada, roxa e brilhosa, da sua extensão cheia de veias... Fiquei passando o meu rosto no cacete do meu amigo de cima abaixo, até que me vi com o rosto quase que afundado na sua virilha, com o meu nariz sentindo as cócegas dos seus pelos pubianos!

Eu ergui a minha cabeça, lambendo e beijando toda a extensão lateral do pau do Chicão, fazendo em seguida a mesma coisa pelo caminho inverso do outro lado. Depois de mais uns segundos de pura adoração àquele pênis saboroso, Chicão direcionou sua rola com uma mão e a minha cabeça com a outra, de forma a alinhar sua glande com a minha boca para que eu começasse a abocanhar. Abocanhei aquele membro, sentindo toda a sua gloriosa textura aveludada na minha língua e nos meus lábios, saboreando aquela iguaria fina e me inebriando do aroma delicioso de sexo masculino que ele estava exalando. O meu desejo era ter todo aquele pênis socado dentro da minha boca, mas eu só conseguia abocanhar até pouco mais que a metade.

Depois de aconchegar deliciosamente o pau do meu amigo na minha boca, fazendo um constante vai e vem, recobrindo da minha saliva todo o seu membro, pude perceber que ele estava prestes a alcançar o êxtase, já que ele começava a empurrar seguidamente o quadril para cima, ao mesmo tempo em que puxava minha cabeça para baixo. Bastaram mais algumas repetições daquele movimento em sincronia para que logo eu sentisse a minha boca ser invadida pelo líquido quente e viscoso que jorrou fartamente na minha garganta! Tentei engolir o máximo do seu sêmen precioso, mas a quantidade era tanta que inevitavelmente uma parte escorreu pelo canto da minha boca e pelo meu queixo!

Essa foi só a minha primeira experiência, a minha primeira vez com um colega de classe. Muito mais coisa aconteceu, com o Chicão e com outros parceiros (não vou mencionar quem para não dar spoiler). Por isso, se gostaram e quiserem saber como foram minhas experiências seguintes, não deixe de comentar!

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Comentários

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Deixa conocerte garota

Carlospallartamarin@hotmail.com

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gostei. podia ter dito q o Chicão era um pentelhudo de bolas peludas. k

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SENSACIONAL. RELATO EMOCIONANTE. AQUI SUPER EXCITADO. VEJA QUE MESMO VC SE DESVALORIZANDO TANTO, ALGUÉM TE ACHOU MARAVILHOSO. QUE SE FODA ALEXANDRE, RÔMULO E THIAGO. PAU NO RABO DELES QUE É O QUE ELES QUEREM. PENSE NA SUA FELICIDADE, NO SEU PRAZER.

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