Chegamos em Ibiza para a última parte da nossa viagem de lua-de-mel. No avião eu usa a minha calça de yoga branca e sem costura, não era transparente, mas tão grudada que dava pera ver direitinho cada curva da minha bunda.
No aeroporto nos pegamos um carro alugado e vamos para um lugar isolado onde Thiago havia alugado uma bungalow. A ainda paramos em um mercado para comprar comida e depois continuamos a viagem, como a ilha é minúscula e chegamos em menos de uma hora. Nem tiramos as malas do carro e Thiago me manda tirar toda a roupa, ele me diz:
-- Aqui você vai ficar sempre pelada, não vai poder colocar uma única peça de roupa não importa o que aconteça, quem apareça. Eu vou ter você peladinha para eu admirar por vários dias. Você só vai poder colocar roupa quando a gente for fazer turismo, e quando eu digo roupa eu falo muito pouca roupa.
-- Hmm, todo mandão, adorei isso.
Eu tenho que ajudar a tirar as malas toda carro completamente nua, depois disso Thiago me leva para o quarto e me fode até eu não conseguir mais ficar em pé e nós dormimos. Na manhã seguinte Thiago prende o meu cabelo com duas maria-chiquinhas e me conta o plano dele:
-- Aqui onde a gente está não é exatamente uma praia de nudismo, as coisas são bem relaxadas, mas as pessoas podem reclamar de uma mulher adulta andando nua
-- O que a gente vai fazer?
-- Simples, você vai fingir ser uma garota de 13 anos, ninguém vai reclamar de uma garota que não usa roupas, vão até ficar com vergonha de olhar.
-- E você, vai ser o que?
-- Obviamente que eu vou ser o seu pai.
Eu quase não tinha peitos e era completamente depilada à laser, inclusive na boceta, que não tinha um único pelo. Além disso eu era bem mignon e Thiago era enorme, ele realmente podia passar pelo meu pai.
Eu preparo o nosso café da manhã peladinha, nós comemos e depois saímos para a praia. Eu teno andar como uma garota de 13 anos, mecho mais os braços, dou passos maiores. As pessoas olham um pouco, mas quando decidem que eu sou "de menor" decidem desviar o olhar. Caminhamos 3 blocos antes de chegar na praia.
Ao chegar ele passa bronzeador em mim, esfrega todo o meu corpo, inclusive a minha boceta de uma maneira não muito paternal, depois ele me manda ir brincar na areia enquanto senta na toalha para ler o livro dele. Eu vou até a areia molhada e sento na areia com as pernas abertas, minha boceta fica toda arreganhada e exposta, mas eu fico brincando com a areia.
A praia era bem vazia, mas passam algumas pessoas por mim e eu fico contando o número de pervertidos que esticam o olho para ver a bocetinha de uma "garotinha de 13 anos". Mas olhando de volta para Thiago eu vejo que uma vadia havia sentado ao lado dele e estavam conversando com ele. Eu resolvo voltar. Mas ao chegar lá Thiago me diz:
-- Look at you, all covered in sand.
Ai ele levanta e começa a passar em mim para tirar a areia, na minha bunda ele me dá uns tapas fortes, de verdade e eu me sinto muito humilhada por estar sendo espancada na frente daquela mulher que estava obviamente dando em cima do meu marido. Ela tinha cabelos pretos, uns 40 anos, pele branca cuidadosamente bronzeada e enormes peitos falsos. Eu faço uma cara feia.
-- Looks like your daughter is jealous. -- Ele diz.
-- Yes, since her mother passed away, she can't see me with any other women.
-- Children should stay with people of their own age -- Ela diz, depois grita -- Dylan, honey came here.
Chega um moleque de uns 16 anos, cabelos longos, belo volume na sunga. A mulher diz: -- Dylan, can you take miss Carla for a walk while I talk to her dad?
-- Sure mommy.
Dylan me pega pela mão e eu vou sendo levada para passear completamente pelada por um desconhecido. O safado do moleque vai me levando em direção das pedras até chegarmos atrás de uma bem grande, ninguém podia nos ver lá. O moleque então chega em mim e me beija, mal.
-- Stop, my daddy said I shouldn't let any boy touch me.
-- If you don't want boys touching you, why do you walked naked.
-- My dad said little girls don't need bathing suites.
-- I'm think you are a whore and like being looked.
Não é que o garoto conseguiu me ler inteira. Ele então pega na minha bunda e me aperta contra o corpo dele, eu sinto o pau duro dele contra a minha barriga. Ele depois passa a mão em todo o meu corpo, esfrega os meus peitinhos e passa o dedo na minha boceta.
-- I said, just a whore, all wet.
-- I'm afraid, I never be with a boy
-- Don't be, I will be gentle.
-- No, I'm a virgin, but my older cousin teach me how to make boys happy.
Eu me ajoelho e abaixo a sunga dele, depois abocanho a bela pica do moleque e o chupo um pouco, em pouquíssimo tempo ele está gozando na minha boca. Depois disso eu fujo dele, vou correndo, pulo na água e saio nadando. Ele vem atrás e acaba me pegando, na água ele me agarra e passa de novo a mão por todo o meu corpo e me beija. Nós nos separamos de novo e eu volto para a praia e vou correndo toda molhada até chegar de volta onde os nossos "pais" estavam. Mas pego Thiago beijando a mãe de Dylan. Uma puta sabe reconhecer outra de cara. Dylan também não gosta do que estava vendo.
Nós voltamos para o bangalow, Thiago com o sorrisão no rosto, ele me diz: -- Desculpa por ter beijado a mulher, eu te compenso depois por isso.
-- Não precisa, eu já passei você nisso -- E saio correndo de novo.
Ele me pega em casa, a gente fecha a janela para os vizinhos não nos ver e chamar a policia. Thiago me coloca de quatro na cama e me pega por trás, enquanto ele fodia a minha boceta eu conto que tinha chupado Dylan. Ele então faz uma proposta, Mary, a mulher, tinha dado o número do telefone para Thiago e ele ia convidar eles para jantar e a gente ia fazer uma troca, ele ia comer a divorciada que estava procurando aventuras e eu ia dar para o moleque. A ideia me agrada.
Depois de transar a gente toma banho e eu coloco um vestido branco curto e solto, a parte de baixo do vestido era toda de renda transparente e conforme eu me movia essa parte acabava mostrando a minha boceta ou a minha bunda. Nós saímos para visitar Dalt Vila, a cidade antiga de Ibiza. Passeamos pelas ruas medievais da cidade murada e almoçamos em um excelente restaurante.
Em seguida vamos para uma loja de fantasias, olhamos algumas coisas e acabamos pegando uma fantasia de enfermeira-vadia para mim e de médico para Thiago. Depois passamos em um super-mercado, pegamos ingredientes para fazer o jantar mas também passamos na sessão de roupas juvenis e Thiago escolhe algumas para mim, ele também pega um rolo de esparadrapo.
Voltamos para o bungalow e Thiago vai cozinhar, mas antes ele me manda tirar as roupas. Eu resolvo ficar na varanda, sento no banco da frente da casa na posição de foto-esconde-boceta. Eu coloco uma perna para baixo e a outra virada para dentro, de forma que o meu calcanhar ficava bem na minha rachinha e era a única coisa que me cobria, de resto, eu estava completamente pelada para todos que passassem verem. Eu assisto o por-do-sol assim.
Thiago me chama para dentro, para colocar roupas antes da vadia dele chegar. Eu coloco um vestidinho de margaridas de alcinha, ele servia em mim, mas como eu não era realmente uma garota de 13 anos ele ficava extremamente curto, quase mostrava a minha bunda e por isso ele me dá algo que eu não usava fazia muito tempo, uma calcinha, branda, de algodão.
Mary chega com Dylan, eles vem caminhando pois estavam hospedados na rua de cima. Ela já chega beijando o meu marido na minha frente, Dylan não gosta disso, muito menos eu. Thiago havia preparado um excelente macarrão com frutos do mar e nós nos sentamos para comer. A vadia fica do lado do meu marido, enquanto eu fico do lado do moleque, ela toda se derretendo para ele, já Dylan estica a mão até a minha coxa e eu, só de raiva deixo.
Depois do jantar Mary sugere que Dylan me levasse para um passeio. Nós saímos e vamos para o bungalow deles. Dylan me oferece uma cerveja, durante o jantar Thiago não tinha me deixado beber porque eu era "de menor". Eu aceito, nós bebemos e trocamos beijos, eu estou pronta para dar o tratamento completo para o moleque.
Eu tomo a iniciativa, puxo o shorts dele e abocanho a pica. Resolvo começar com um bom boquete para fazer ele durar mais quando foder a minha boceta. Essa parte vai rápido. A diversão de verdade começa agora, eu tiro a calcinha, sento na frente dele com as pernas abertas e começo a me masturbar na frente dele:
-- Sometimes I think about boys and when I did that I touch myself like this -- eu digo
Eu já estou toda molhada e me assistir deixa Dylan pronto rapidinho. Ele vem até mim e já mete na minha boceta. O truque tinha dado certo, ele aguanta o bastante para eu conseguir gozar antes dele. Eu já estava procurando pela minha calcinha quando ele me pega por trás e arranca o meu vestido. Eu me viro, ele começa a chupar o meu mamilo e acariciar a minha boceta e isso o deixa pronto para mais uma vez. Eu o puxo para o chão e sento na pica dele, dessa vez eu o cavalgo e gozo mais 3 vezes assim. Eu o finalizo na boca.
Me visto, só o vestido, deixo a calcinha lá e vou caminhando de volta com a bunda de fora. Chego em casa e pego Mary ainda de lingerie, bela lingerie de renda transparente, vejo que ela não era completamente depilada. Ela fica um pouco encabulada e se veste bem rápido e sai. Eu então viro de costas para Thiago, empino a bunda e digo:
-- Perdi a calcinha papai. Vou ser castigada?
-- Acho que tem uma garotinha que merece umas belas palmadas.
Ele me coloca no colo e bate na minha bunda até deixar ela toda vermelha. Mesmo tendo gozado tanto, isso me deixa novamente com tesão, eu então sento no colo dele e cavalgo o meu do meu marido com a minha boceta fodida.
-- Como foi comer ela?
-- Muito bom?
-- É melhor que eu?
-- Nunca, você é a melhor. E o moleque?
-- Deu para o gasto.
Nós desmaiamos na cama depois disso.
Na manhã seguinte eu estou de novo na praia completamente nua, sem sinal da vadia, acho que ele tinha ficado com vergonha da noite anterior. Mas em compensação nós passamos em um bar na praia, eu tenho que sentar no banco do balcão pelada com um monte de pervertidos olhando o meu corpo. Eu resolvo provocar e rodopio no bando e abro as pernas para dar uma boa visão da bocetinha de "13 anos" para os marmanjos.
De tarde a gente descansa e depois nos preparamos para ir em uma festa à fantasia Eu coloco meias 7/8 brancas, cinta-liga, o chapeuzinho branco e um vestido curto com botões na frente. Partimos para um club, coisas chic, não os lugares cheios de gente que tem pela ilha. Bebidas extremamente caras, mas gente muito bonita e até que estava comportada em comparação com as outras garotas. Dançamos um pouco no meio das pessoas, mas Thiago me puxa para um canto e abre os botões do meu vestido.
-- Você vai me fazer ficar pelada na festa?
-- Não, as regras proíbem isso.
-- Então porque você está me deixando pelada?
-- Para isso
Thiago tira o rolo de esparadrapo do bolço, corta um pedaço e coloca por cima do meu mamilo esquero, depois mais um para fazer um X. Ele faz a mesma coisa com o outro mamilo, por fim um pedaço bem na minha boceta e não era um pedaço muito grande. Ele também tira o meu vestido inteiro.
-- Pronto, agora você é a perfeita enfermeira-vadia.
Nós voltamos para o meio da festa, onde eu chamo muita atenção, até que a gente é convidado para ir para o camarote. A coisa sobe de nível, pessoas ainda mais bonitas e champanhe e cocaína à vontade. Nós dois ficamos chapados, mas só com álcool. Assim como havia acontecido em Barcelona, logo ninguém é de ninguém e vários caras passam a mão e mim, eu acabo ensanduichada entre Thiago e uma outra garota quando o suor faz o esparadrapo desgrudar e eu fico com a boceta exposta, mas a festa continua, eu enfio a mão no biquini da garota que me beijava e dois dos meus dedos deslisam para dentro da boceta dela. Louco de tesão, Thiago me puxa para cima de uma mesa, abre as minhas pernas e mete na minha boceta no meio de todo mundo, todos assistindo eu sendo fodida. Uma garota vem me beijar enquanto eu sinto o pau de Thiago, eu gozo como uma cadela no cio e depois não lembro de mais nada.
No dia seguinte eu acordo um o meu vestido de enfermeira no corpo, mas aberto. "Será que eu voltei para casa assim?", eu penso. Mas logo eu olho para o lado da cama e vejo a garota do meu lado, toda pelada e com um dos meu esparadrapos na bunda dela.
E foi com isso que eu e Thiago encerramos a lua-de-mel.
Fim.