Olá, querido(a) leitor(a)!
Primeiramente, uma breve apresentação, já que é meu primeiro conto: Meu nome é Nicole, tenho 23 anos e sou descendente de japoneses. Venho de uma família ultratradicional, mas hoje sou universitária e moro sozinha em uma cidade no interior de SP.
Decidi criar essa conta para compartilhar as aventuras que eu tive até hoje e também interagir com pessoas que amam sexo, assim como eu. Vou começar contando sobre o início da minha vida sexual.
Tudo começou quando eu ainda morava com os meus pais na capital. Como minha família é muito conservadora e sou filha única, nunca tive privacidade, mas isso não me impediu de ter um contato precoce com o mundo do sexo. Comecei assistindo a vídeos pornô, enquanto sentia uma coisa diferente no meu corpo, e eu comecei a me tocar diariamente. Logo comecei a ter muita vontade de praticar tudo aquilo na vida real.
Nessa época, conheci um garoto chamado César, e desde que o vi pela primeira vez já me senti atraída. Aquele sorriso perfeito me deixava completamente derretida. Nos aproximamos porque fazíamos curso de inglês na mesma escola. Começamos a conversar, e um dia voltando de uma aula de inglês que acabou antes do horário, passamos na frente da casa dele e ele me chamou para entrar um pouco, pois o papo estava muito bom. Acabamos nos beijando ali pela primeira vez. Desde então, passou a ser um hábito dar uma passadinha na casa dele depois da aula de inglês, toda quarta-feira.
Com o tempo, as coisas começaram a esquentar... Senti que os beijos ficavam cada vez mais intensos, e os hormônios se afloravam cada vez mais. As mãos do César começaram a passar por lugares nunca antes tocados, e eu ficava toda arrepiada! Ele adorava principalmente sentir seus dedos emcaixando minha bundinha (que na época já era bem desenvolvida rs). Já dava pra sentir o volume que se formava na sua calça enquanto ficávamos.
Até que um dia ele se empolgou e me deitou na cama dele, e enquanto nos beijávamos ele começou a apalpar meu peitinho esquerdo com firmeza... Aquela mão enorme me explorando e aquele corpo todo em cima de mim estava me levando à loucura... Ele então levantou minha blusinha e eu desabotoei meu sutiã, que abria pela frente. Ele ficou um tempinho admirando meus peitinhos e passando os dedos nos biquinhos, até deixá-los durinhos, e então caiu de boca. Ele revezava entre os dois peitos, e ficou me lambendo e mamando em mim por um bom tempo. No começo eu estava bem tímida, pois tinha um pouco de vergonha dos meus peitos pequenos. Mas rapidinho me soltei, e comecei a soltar gemidos baixinhos enquanto ele me estimulava.
Na outra semana, eu estava determinada a retribuir todo o prazer que ele havia me proporcionado. Depois de uma longa sessão de beijos e mãos bobas, fiz ele se deitar na cama e abri o zíper da calça dele. Abaixei a cueca e pela primeira vez vi um pau duro ao vivo e a cores. Não pensei duas vezes e caí de boca naquela rola que já estava melada. Comecei colocando só a cabecinha na boca, tomando cuidado com os dentes. Logo já estava com o pau todo na boca, salivando e pagando um boquete bem molhado pra ele.
Nas próximas semanas, passei a chupar aquele pau em toda a oportunidade que eu tinha. O César me deixava mamando a rola dele por horas, até gozar na minha boca. Ele me ensinou a tomar porra, a chupar as bolas dele, a fazer garganta profunda. Eu chupava com ele deitado, de joelhos, no banheiro da escola, em estacionamentos, qualquer lugar que ele mandasse eu já estava ajoelhando e mamando nele. Já tinha me feito uma boqueteira de mão (e boca) cheia, com horas de prática. Enquanto eu chupava, ele fazia carinho nos meus cabelos, às vezes puxava e usava como guia, e sempre estimulava e apertava meus peitinhos, e eu amava tudo isso.
Por vários meses, não deixei ele nem ver nem colocar a mão na minha bucetinha, pois tinha muita vergonha e medo de acontecer algo e minha família descobrir. Nada além de boquete e esfregações por cima da roupa aconteceu por um bom tempo, até que tomei coragem e decidi dar meu cuzinho pra ele. Mas essa história fica pra outro conto.
Deixe aqui nos comentários o que achou do meu início e o que você quer saber nos próximos contos... Um beijo, e até a próxima!
Nicole