Olá, amores, hoje vou contar uma aventura que tive em uma festa a que compareci um bom tempo atrás.
Como vocês sabem, tenho um namorado, o Lucas, com quem tenho uma relação aberta.
Certa vez, fui a uma festa sem ele, acompanhada de algumas amigas. Inicialmente, eu não estava pensando em aprontar, seria aniversário de uma delas em um barzinho na região de pinheiros. Me arrumei e fui para o local, onde nos encontramos.
Estávamos em uma mesa grande, com umas 20 pessoas, havia amigos e agregados no local. Comecei a conversar com um dos convidados, seu nome era Jorge. Ele era alto, cabelos e olhos escuros, ombros largos e um sorriso bonito. Devia ter pouco menos de 30 anos e naquele dia usava calça jeans e camisa polo.
Jorge era simpático e sua conversa agradável, falávamos sobre temas diversos e ele aproveitava para lançar galanteios. Eu não estava interessada nele, então não entrei no jogo, mas segui a conversa por algum tempo.
Depois de algum tempo, Jorge foi ao banheiro e eu voltei para a mesa para conversar com minhas amigas. Papo vai, papo vem, algumas cervejas a mais na cabeça, olhei em volta e notei que Jorge não havia voltado para a mesa. Ele estava próximo ao banheiro conversando animadamente com uma das meninas que estavam na mesa conosco, a Carol. Eu não estava interessada no Jorge, mas aquela cena fez meu sangue ferver. Aquela loira oxigenada tinha namorado, mas estava claramente flertando com ele. Incomodada, saí da mesa e me juntei a eles na roda de conversa. Já estava rolando um clima entre eles e Jorge me dava pouca atenção, apesar dos meus esforços:
- Então, estou na dúvida se fico no meu emprego atual ou se aceito uma outra proposta que recebi. - disse Jorge, falando sobre sua vida profissional.
- Cuidado, trocar nem sempre é vantajoso... - comentei, insinuando um paralelo com a situação ali diante de nós.
Jorge parecia gostar de ver Carol e eu disputando sua atenção, mas parecia decidido a ficar com ela.
Em dado momento, saí para buscar mais uma cerveja e, quando voltei, me deparei com a cena dos dois se beijando.
Aquilo me deixou muito irritada e decidi que Jorge seria meu naquela noite a qualquer custo.
Tentava me distrair conversando com as outras pessoas enquanto acompanhava, angustiada, aos amassos dos dois.
Em dado momento, porém, ambos voltaram para a mesa. Eu estava excitada e instigada pelo fato de Jorge ter desistido de ficar comigo para ficar com a Carol. Acho que mexeu com o meu instinto de competição.
Passei então a conversar mais com o Jorge, mesmo com a Carol ao seu lado. O desconforto dela com o meu comportamento era muito explícito e ela não perdia a oportunidade de me alfinetar.
Por sua vez, Jorge estava adorando a situação. Em certo momento, porém, Carol disse que precisaria ir embora, pois seu namorado havia chegado para levá-la. Ela então se despediu de Jorge com um selinho:
- Vou indo embora. Se comporte, ta? - e me dirigiu um olhar desafiador.
Também me despedi dela e mandei lembranças a seu namorado. Dirigi um olhar safado ao Jorge e pensei: agora ele não escapa. Coloquei uma mão em sua perna, despretensiosamente, mas o bastante para que ele ficasse mais "animado".
Seguimos conversando até que ele me chamou para um canto mais afastado. Fomos e nos beijamos. A coisa foi esquentando, estava rolando um amasso gostoso. Eu estava cada vez mais excitada, a mão de Jorge passeava pelo meu corpo. Ele me beijava e sua mão me apertava, sobretudo no bumbum. Eu sentia meu melzinho irrigar minha calcinha até que minha xaninha foi invadida por uma das mãos de Jorge. Eu que já estava excitada fiquei doidinha com aquilo. Se não fosse um lugar público, eu daria para ele ali mesmo. Ele massageava meu clítoris deliciosamente e me beijava e eu gemia nos seus dedos habilidosos.
Eu já estava louca e o levei para dentro do banheiro porque agora eu precisava sentir sua piroca. Abaixei sua calça e fiz ele sentar na privada e comecei a mamar. Ele gemia, seu pau era grosso e veiudo, mal fechava nas minhas mãos. Eu lambia e ele gemia, segurava meus cabelos e me olhava com cara de safado. Me levantei então e abri as pernas, me preparando para receber seu membro. Sentei e senti seu pau me preencher deliciosamente até o útero. Acomodada, apoiei as mãos sobre os ombros de Jorge e passei a cavalgar, gemendo baixinho para que ninguém que entrasse no banheiro percebesse. Jorge me segurava e me apertava com força. Ele tirou meus seios para fora da roupa e passou a mamar, apertando com uma certa violência. Machucou um pouco e fiquei com uns roxos alguns dias depois, mas na hora estava gostoso e não protestei. No máximo, soltei algum gemido mais indiscreto rs.
Enquanto Jorge metia na minha bucetinha, eu quicava com dificuldade, apesar de estar bem lubrificada. Sentia sua rola grossa me rasgando.
Não sei vocês, mas eu adoro ver meu macho gozando, não importa quem seja. Me dá uma sensação de poder e um tesão imenso saber que eu sou o motivo do orgasmo daquele determinado macho. Eu já havia gozado três vezes, então pedi a Jorge que gozasse pra mim. Passei então a me movimentar com mais velocidade, e senti minha xaninha se contraindo cada vez mais e apertando aquela rola grossa e gostosa. Jorge estava próximo do orgasmo também e gozamos juntos, cada um excitado pelo tesão do outro.
Depois de alguns segundos, recuperei a consciência e fui tentar me recompor. Minha roupa estava amassada e minha maquiagem, borrada. Sem falar nas marcas que as mãos de Jorge deixaram em meu corpo.
Jorge saiu primeiro, eu saí depois. Era visível que eu havia aprontado, mas tentei disfarçar, envergonhada.
Quando voltei à mesa, todos os olhares se voltaram para mim, indiscretamente condenando minha indiscrição.
Tentei me consolar. Eu estava envergonhada, mas pelo menos tinha gozado rs.
