Ela gostava de se consolar na minha piroca

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 858 palavras
Data: 01/08/2020 21:03:49

Olá, hoje vou contar mais uma história sobre a Daiana, de quem falei no conto "consolando a (ex) namorada do traficante".

Daiana tem um rosto bonito e é gostosa, apesar da vida desregrada. Desde que nos conhecemos, ela se envolveu em muitos relacionamentos problemáticos, entrando em ciclos de relações abusivas. Por outro lado, nós temos amizade, posso dizer que somos íntimos e já transamos algumas vezes. Quando entra nos piores momentos de seus relacionamentos, Daiana costuma me procurar para conversar. Algumas dessas conversas acabam em sexo, mesmo que ela esteja comprometida com outra pessoa.

Frequentemente, quando nos encontramos, ela está fragilizada pelas brigas com seus parceiros e, eventualmente, por agressões físicas. Em muitos casos, não faço muito mais do que escutar suas queixas de seus relacionamentos. E, em todas as vezes em que transamos nessas condições, a iniciativa sempre partiu dela.

Dito isso, é bom relembrar que Daiana é uma mulher muito atraente. Ela é magra, tem o rosto bonito, corpo tatuado, deve ter cerca de 1,60 de altura. Enfim, Daiana é bem gostosa, qualquer homem gostaria de comê-la.

Não tenho dúvidas de que Daiana gostasse de seus parceiros. Por outro lado, esse ciclo de relacionamentos abusivos a deixava confusa e vulnerável. A segurança que ela nunca encontrou em seus relacionamentos, encontrou na nossa amizade colorida. E o sexo entre nós é realmente bom.

Certa vez, ela apareceu de surpresa aqui em casa. Estava de óculos escuros, com uns hematomas no rosto e nos braços.

Ela tirou os óculos e sentou à mesa. Estava com o olho roxo. Fiz um café e ela começou a falar e chorar. Em função da nossa intimidade, Daiana sempre se sentiu à vontade para se expressar. Acho que também em função disso, ela se sentia confortável para buscar contato físico comigo. Então, é comum que ela venha me tocar no braço ou na perna, abraçar e até mesmo beijar e tocar o meu rosto. Essa liberdade também lhe deixa confortável para tomar a iniciativa de transar comigo quando tem vontade.

Ela chorava e tremia, começou a contar a história, disse que estava muito chateada:

- Ele brigou comigo por causa do jantar, disse que a comida estava horrível e jogou no chão.

- Sinto muito por isso, as coisas parecem estar piorando né.

- Sim, estão, e eu estou com medo. - disse ela, me abraçando.

Seus braços entrelaçavam meu pescoço e ela me olhava nos olhos com ternura. Daiana então me deu um beijo no rosto, acariciou minha barba e me dirigia um olhar carinhoso. Pessoalmente, acho muito confuso ela se excitar com esse tipo de situação, mas havia um estranho clima de romantismo no ar. Daiana então puxou minha cabeça pela nuca e me beijou na boca. Correspondi a seu avanço e nossas línguas se entrelaçavam. Minhas mãos repousavam sobre sua bunda e ela passeava com sua mão pelo meu corpo. Eu já estava de pau duro. Ela parou de me beijar e disse:

- Você é um fofo! - e me conduziu ao meu próprio quarto. Daiana sentou na cama e tirou sua blusa, deixando à mostra seus generosos seios siliconados, que se ofereciam aos meus lábios. Caí de boca naqueles peitões, enquanto a ouvia gemer deliciosamente. Permaneci ali por longos minutos até que ela segurou minha cabeça e me beijou novamente, com tesão. Daiana então passou a apalpar meu pau e abaixou minhas calças. Ela desceu da cama, se ajoelhou e abocanhou meu pau, como só ela sabia fazer. Era uma mamada gostosa, Daiana lambia meu saco, toda a extensão do pau até a cabeça. Ela realmente gosta da coisa.

Eu gemia e ela observava com satisfação minhas sensações de prazer.

Após alguns minutos mamando, ela tirou a calça e a calcinha rapidamente e deitou na cama, convidativamente:

- Me fode - pediu ela.

Fui por cima e posicionei meu pau na entrada de sua xota, deslizando facilmente para dentro. Ela recebia minhas estocadas e gemia alto, pedia mais. Suas pernas se entrelaçavam por trás de minhas costas. Daiana gritava e arranhava minhas costas com suas unhas.

Trocamos então de posição, e ela passou a cavalgar no meu pau. Minhas mãos percorriam por todo seu corpo, com especial preferência pelos seios. Daiana quicava e gemia de olhos fechados. Suas mãos se apoiavam no meu peito e seus quadris movimentavam freneticamente.

Ela gemia alto e eu sentia sua bucetinha comprimindo e apertando meu pau cada vez mais. Ela revirava os olhos de prazer. Em certo momento, ela perguntou:

- Você vai gozar?

- Você já gozou? - perguntei.

- No plural! - respondeu, enfática.

- Eu vou ter que gozar também.

- Então goza na minha cara - pediu ela, com a cara mais safada do mundo.

Ela se levantou da cama e se ajoelhou diante de mim. Acariciava meu saco de boca aberta e olhos fechados. Segui punhetando por alguns minutos, até ejacular em seu rosto e sujar seu cabelo, com direito a um jato no olho. Gulosa, Daiana lambeu meu pau e disse que "adora ganhar leitinho na cara".

Ela se arrumou e foi embora, se despediu com um selinho. Mais tarde, no mesmo dia, ela me mandou uma mensagem:

- Obrigada por me ouvir. Eu me sinto melhor agora.

felipemeto88@outlook.com

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Comentários

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Que tesão de conto, fiquei daquele jeito! Nota 10, 3 estrelas. Tenho conto novo, dá uma conferida depois.

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Adooooooroo ver e fazer meu macho gozar ra

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