Why Did You Do That

Um conto erótico de Pyxits
Categoria: Gay
Contém 2320 palavras
Data: 10/08/2020 17:52:10
Última revisão: 10/08/2020 18:00:41
Assuntos: Gay, Pwp

A forma despojada e sensual que Izuku Midoriya entrava na cantina da faculdade e vinha até a mesa onde eu estava, fazia todo o meu corpo ficar em completo estado de alerta. Principalmente em lugares onde não deveria existir atividades, até porque estamos em público.

– Bom dia meninos – sorriu puxando a cadeira e se sentando sendo acompanhado por suas melhores amigas, Momo e Ochako.

– O que você quer, Deku? – respondeu o rapaz ao meu lado de uma forma rabugenta.

– Não tem nenhuma mesa vazia por aqui, Kacchan – sorriu – Mas duvido que tenha percebido, até porque se o Free Fire estiver na sua frente você nem iria notar. Nem a minha presença ou se eu me oferecesse pra você – se levantou – Ah é, você fazia isso quando a gente namorava – disse fazendo as meninas começarem a rir

– Deku! – gritou Katsuki vermelho de raiva.

– Irei buscar meu lanche, já volto – e saiu me dando uma bela visão daquela bunda na calça jeans apertada. E como eu amava admirar a bunda do estudante de moda.

– Bro – me virei pra ele – Você tinha dito que tinha terminado porque Izuku tinha vergonha da sua família e mais outras coisas.

– Não enche o saco, cabelo de merda! – berrou saindo dali.

Comecei a rir sendo acompanhado das meninas, devia ter desconfiado que aquilo era mentira já que Izuku e Katsuki namoraram por dois anos e Izuku parecia ser um ótimo namorado.

– Você está muito lindo com esse coque, se bem que eu prefiro você de cabelo solto.

Olhei para a notificação que apareceu na tela de meu celular vendo que era uma mensagem de Izuku, procurei seu rosto pela cantina e o vi sorrir em minha direção.

Eu tinha que confessar que tinha uma queda por ele, era difícil não ter depois de começarmos a trocar mensagens e ainda ganhar algumas fotos exclusivas dele com o shortinho curto que usava para jogar vôlei. Além. de outras mensagens com duplo sentido.

Katsuki tinha sido otário por trocar esse garoto por um simples jogo de merda, mas eu não seria tão burro a esse ponto. Se ele me desse uma única chance, eu com certeza vou fazer valer a pena.

– Vocês vão ir para festa que a Mina vai fazer amanhã? – perguntou Izuku voltando para a mesa acompanhado de Katsuki que enchia a boca com pudim.

– Não te interessa – respondeu Katsuki.

– Eu vou – pisquei para ele.

– Te espero lá então – sorriu inocentemente.

– Vamos para a sala, Denki mandou mensagem que o professor já chegou – disse Katsuki batendo em minha cabeça logo começando a se afastar.

Me despedi de Izuku e das meninas e corri até Katsuki que já estava bem a frente, eu usaria a festa para chegar nele. E se tudo desse certo, de mim ele nunca mais sairia do lado.

O dia passou tranquilamente apesar do professor nos encher de trabalho para o final de semana e o nosso treinador ter pegado pesado com todo mundo por causa de uma burrada que Denki fez. Troquei algumas mensagens com Izuku enquanto eu ia para casa, e descobri que ele tinha saído mais cedo por ter conseguido uma entrevista para um estágio. Desejei boa sorte e falei que nos veriamos amanhã na festa já que eu não teria aula na sexta.

[...]

Tinha que confessar que aquela festa da Mina estava bem vazia pra quem era a amiga rica do grupo e conhecia várias pessoas na faculdade.

– Acho que vou chegar na Jiro – Denki se aproximou ofegante.

– Por incrível que pareça, ela está mesmo dando corda pra esse mané aqui – disse Sero rindo – Cadê Katsuki?

– Tinha um jantar da família para ir – riu ao lembrar que o amigo tinha ameaçado ele se ele contasse o real motivo de não ir para a festa. Torneio no free fire e depois um lolzinho como ele mesmo dizia.

– Já contou para ele que tá doido para pegar o Izuku? – riu Denki – Ele vai te matar!

– Não – suspirei, tinha medo da reação do amigo ao descobrir sobre isso – Mas eles terminaram, Izuku está livre para ficar com quem ele quiser.

– Impossível não querer agarrar o Izuku, ele é delicioso. – disse Sero rindo – Mas sabemos que Katsuki ainda sente algo por ele.

– Vão se foder vocês dois – gritei – Vazem daqui agora – observei os dois se afastarem enquanto riam.

Revirei os olhos e estava pronto para ir embora, quando vi Izuku entrar acompanhado de suas amigas e os namorados das mesmas.

– Eu estou tão fodido – suspirei, Izuku estava lindo usando um cropped preto com uma jaqueta jeans, uma calça jeans rasgada e em seus pés um coturno de salto. Ou seja, um completa prova de tentação.

~X~X~X~X~

Olhei para os lados procurando Kirishima e vi ao longe seu cabelo ruivo, comecei a caminhar rapidamente até ele. Percebi que ele parecia apressado em ir embora e isso me fez rir.

– Fugindo de mim? – ri animado.

– Oi Izuku – se virou com o rosto vermelho de vergonha – Claro que não, porque fugiria?

– Eu estava brincando, bobo – ele ficava adorável com aquele jeito sem graça – Vamos dançar? – peguei em sua mão, quando começou a tocar Beyoncé.

– Eu não sei dançar – respondeu tentando se soltar.

– Não importa – coloquei meus braços em seu pescoço – Eu danço pra você – pisquei.

Suspirei ao sentir o corpo forte dele me abraçar.

– Você está tão cheiroso – cheirou meu pescoço depositando um beijo ali.

– E você está terrivelmente gostoso com essa camisa – sussurrei em seu ouvido.

– Você me provoca demais Izuku, não tem medo das consequências? – sussurrou de volta.

– Nenhum pouco – ri – Você não gosta? – me virei de costas esfregando minha bunda em seu membro visivelmente já duro.

– Não sei se devia, mas gosto bastante – gemi ao sentir seus dentes afiados meu em pescoço enquanto esfregava sua pélvis em sua bunda – Mas é difícil me concentrar em qualquer outra coisa, quando tudo o que penso é em foder você.

– Vem comigo – me desvencilhei de seus braços pegando em sua mão e comecei a ir em direção ao segundo andar da casa onde tinha os quartos.

– Mina vai nos matar. – avisou.

– Só se você contar – olhei por cima do ombro para ele e abri a porta o puxando para dentro e trancando a porta – Finalmente a sós – o empurrei até a cama e me sentei em seu colo.

No momento em que ficamos frente a frente, colei minha boca a dele e o beijei como a muito tempo queria fazer. Eu estava indo para o céu ao ter aquelas mãos me apertando, enquanto nossas línguas brigavam por dominância.

– Eu sempre tive curiosidade em saber qual a sensação de ter seus dentes me marcando – sussurrei passando a língua nos dentes afiados – Me fode, Eiji – gemi em seu ouvido.

– Izuku – mordeu meu pescoço com força enquanto tirava minha jaqueta e cropped o jogando em um canto do quarto – Eu vou te foder tanto – chupou meu mamilo me fazendo apertar seus ombros com força.

Saí do seu colo e tirei o restante de minhas roupas enquanto Kirishima observava mordendo o lábio.

– Quer ajuda para tirar a sua? – sorri malicioso vendo ele tirar a camiseta preta, e mordi meu lábio para conter o gemido baixinho que queria sair ao eu ver seus músculos.

– Vou querer ajuda com a calça – sorriu sacana.

Assim que me aproximei, suas mãos rodearam minha minha cintura e eu segurei seus cabelos com força quando sua língua e dentes exploraram meu abdômen. Me inclinei capturando seus lábios enquanto minhas mãos abriam lentamente sua calça e deixei meus dedos encostarem naquela ereção grande, arrancando suspiros dele entre o beijo.

– Eu poderia viciar facilmente em seu beijo – confessou acariciando meu rosto antes de erguer o quadril e terminar de tirar a calça e cueca.

Olhei para seu pau, a glande extremamente molhada por causa do pré gozo que saia em abundância. Kirishima se levantou me abraçando começando a me beijar novamente, enquanto nos deitava na cama.

– Você é lindo, Eiji – falei encarando seu rosto que ganhava um tom avermelhado

– Isso é golpe baixo – respondeu sorrindo – Você também é lindo – pegou minha mão e a beijou.

Comecei a beijar seu pescoço e deixar chupões que eu sabia que não sairiam tão cedo e desci até seu peitoral grande. Olhei para cima passando a língua entre os lábios enquanto o encarava e abocanhei seu mamilo como se estivesse mamando, percebi pelos gemidos e puxões fortes em meu cabelo que Eiji também era super sensível ali.

– Izu, para se não eu vou gozar – gemeu alto quando mordi seu mamilo mais forte e assoprei bem ali.

– Tão sensível, bebê – sorri maldoso continuando a descer beijando seu tanquinho até eu chegar em seu pau que eu sentia bater em meu pescoço. Peguei em seu membro o apertando e arrancando outro gemido.

– Peça se não eu não darei o que você quer – falei em um tom sério enquanto lambia todo aquele membro.

– Me chupa – se apoiou em seus braços e me olhou com cara de cachorro pidão – Por favor.

Sorri abrindo a boca e colocando tudo o que eu podia escutando Eiji engasgar com seu gemido e resmungar baixinho em como minha boca era quente. Comecei a chupar seu pau encarando seus olhos escarlate enquanto ele tentava se controlar para não gemer alto. Passei minha língua por toda a base do membro indo até suas bolas e voltando parando na cabeça e a contornando.

– Você é um demônio – sussurrou.

Tirei seu pau da boca quando uma ardência gostosa veio em meu couro cabeludo ao ter meu cabelo puxado. Me ergui sentando em seu colo e puxei sua mão começando a chupar seus dedos, enquanto Eiji se deitava puxando meu quadril para si e abocanhando meu pau. Olhei para baixo gemendo ao ter seus dentes raspando com cuidado fazendo meu corpo arrepiar, larguei seus dedos que foram direto para a minha entrada enquanto me arrumava apoiando em seus ombros. Fechei os olhos e aproveitei o prazer enorme que Kirishima estava me dando ao me chupar.

– Eu vou gozar – mordi minha mão para segurar o gemido alto que iria sair enquanto eu enchia a boca dele com minha porra. Olhei para baixo com a respiração desregulada e juro que eu poderia gozar de novo ao ver Kirishima tirando meu pau de sua boca enquanto me olhava.

– Seu gosto é bom – sorriu dizendo com a voz rouca e começando a movimentar seus dedos dentro de mim.

– Eu não aguento mais esperar, quero o seu pau – tirei seus dedos de dentro de mim e me deitei em cima dele.

– Mas vai doer – me beijou.

– Foda-se – levantei meu quadril e levei minha mão até seu pau e o encaixando em minha entrada. Kirishima pegou em minha cintura me ajudando a sentar aos poucos em seu pau, olhei para ele que mordia o lábio enquanto observava seu pau sendo engolido por minha entrada.

– Você tá me apertando tanto – sussurrou em um tom sôfrego.

Acabei rindo de sua expressão e comecei a me mexer aos poucos sentindo o membro quase bater em minha próstata na posição que estávamos. Encostei meus lábios ao dele e fechei meus olhos ao sentir suas mãos explorarem meu corpo com seus toques delicados, mas fortes. Tudo isso ao mesmo tempo em que aumentava o ritmo das estocadas, arrancando gemidos altos de ambos entre o beijo.

– Caralho, Eiji – quebrei o ósculo me erguendo ficando sentado em seu colo.

– Você é tão gostoso – sorriu batendo em minha bunda.

Bati em sua cara sorrindo e comecei a me virar ficando de costas para ele e comecei a cavalgar rápido e em alguns momentos erguendo meu quadril quase tirando todo seu pau de dentro de mim e sentando com força arrancando gemidos altos de Kirishima.

– Caralho – gemeu alto – Você deveria ver que delícia é seu cu engolindo meu pau.

– Você é tão gostoso – gemi dengoso.

Sai de seu colo e fiquei de quatro em sua frente não demorando muito para sentir seu corpo suado em cima de mim começando a distribuir beijos e mordidas por minhas costas. Gemi alto levando minha mão até seus cabelos, enquanto Kirishima me fazia revirar os olhos a cada vez que estocada com força esmurrando minha próstata.

– Eu vou gozar – anunciei sentindo meu corpo estremecer e me derramei nos lençóis.

– Porra – gemeu em meu ouvido mordendo meu ombro enquanto estocava pela última vez enquanto se derramando dentro de mim.

Kirishima saiu aos poucos de dentro de mim e deitou ao meu lado, e ficou me encarando com um sorriso no rosto.

– Garoto – suspirei – Você me fodeu tão bem que eu quase falei eu te amo.

– Que? – arregalou os olhos me fazendo começar a rir da sua cara.

– Estou brincando – me aproximei roubando um selinho dele – Será que a festa ainda tá rolando?

– Meu deus, será que alguém nos escutou? – arregalou os olhos novamente.

– Eu não me importo – sorri.

– Porque você faz isso comigo? – suspirou sorrindo – Eu não consigo parar de pensar em você.

– Mas eu estou bem aqui na sua frente – comecei a mexer em seu cabelo – Você é tão lindo.

– Você não tem medo do Katsuki descobrir sobre a gente? – perguntou sério

– Já fazem cinco meses que eu terminei com Katsuki, é normal eu ficar com alguém depois de um tempo – dei de ombros – Você tem medo?

– Ele é meu melhor amigo.

– Entendo – sorri – Não é como se a gente fosse começar a namorar só porque transamos.

– Ah foda-se o Katsuki – disse se levantando da cama e começando a vestir sua roupa – Quer ir em algum lugar comer e depois ir para minha casa ? – perguntou envergonhado

– Um encontro? – sorri começando a me vestir também.

– Sim – se aproximou roubando um beijo.

Terminamos de nos arrumar e saímos do quarto vendo que tinha poucas pessoas na casa, estávamos quase saindo sem nos ver, quando Mina nos gritou.

– Eu ouvi tudo, okay? – começou a rir – E eu shippo! – falou sendo acompanhada por Sero e Denki.

Puxei Kirishima logo dali antes que nossos amigos nos fizesse passar mais vergonha, afinal agora eu tinha um encontro para ir.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Beatriz Novinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários