Depois daquele final de semana incrível no Rio de Janeiro, voltamos para casa como se nada tivesse acontecido. Fabíola continuava a frequentar minha casa como amiga de Silvia e tudo numa discrição que nem eu mesmo acreditava. Certa vez tentei fazer uma brincadeira com ela e tomei uma invertida que não esperava.
A despeito do comportamento recatado de quando estávamos junto de outras pessoas, Fabíola se revelara uma amante deliciosa. Para quem havia me contado que somente tivera duas experiências mal sucedidas com dois garotos, ela se mostrava uma mulher sacana e sem pudores. Nos três meses seguintes trepamos toda semana, em algumas delas, em vários dias. Fabíola tem uma imaginação fértil e inventa lugares inusitados, as vezes um pouco perigosos. Eu não gosto muito dessas aventuras mas depois que tudo passa, tenho que admitir que é excitante, mesmo. No último encontro, minha namoradinha me disse que queria me fazer uma surpresa, mas teria que ser uma ocasião especial e que pra isso, estava planejando algo muito diferente. Tentei tirar dela alguma dica, mas não consegui.
Fabíola, filha única, mora com a mãe, que é viúva de um piloto de avião. Não, ele não morreu em nenhum acidente, foi o coração que o matou. O cara as deixou muito bem de vida. Ela me disse que era filho único de uma família de muitas posses em Goiás e que moravam lá quando o pai morreu. Como a mãe é do interior de São Paulo, onde moramos, depois da morte do pai, elas voltaram pra cá. Numa tarde de quinta-feira ela me ligou e disse que a tal surpresa seria no dia seguinte. Ela queria me receber em casa pra uma transa. A mãe viajaria na manhã seguinte, para o final de semana, e era essa a oportunidade que ela estava esperando. Eu tentei saber se era seguro e ela me garantiu que trataria de tudo: dispensaria a empregada e ficaríamos sozinhos a tarde toda. Só disse pra eu esperar um telefonema seu pra dizer que estava tudo limpo para a aventura, mas que era 98% de certeza. Assim, eu suspendi minha agenda a partir das 14hs de sexta-feira e o telefonema de confirmação veio por volta de 10hs da manhã.
Fabíola morava no edifício mais luxuoso da cidade e me disse pra estar lá às 15hs. Eu entraria de carro, pela garagem e subiria direto para a cobertura. Quando cheguei ela estava linda. Camiseta sem sutiã, shortinho jeans com a barra desfiada, descalça e estupidamente cheirosa. Pulou em meu pescoço, passou as pernas em minha cintura e me deu um beijo longo e sensual. Eu estava ali, numa casa desconhecida com uma delicia de garota no colo e ansioso pra ver no que iria dar aquela aventura. Ela me olhou nos olhos e me disse que me queria todo dentro dela, o mais rápido possível. E pendurada em mim, disse:
- Me leva pro quarto da minha mãe. Quero transar com você na cama dela. E começou a me apontar o caminho.
Levei-a agarrada a mim e quando cheguei no quarto já estava de pau duro.
Fabíola desceu e começou a tirar minha roupa. Sentada na cama, pegou meu pau e começou aquele boquete delicioso que só ela sabe fazer. Acabei de tirar a calça e a cueca com ela me chupando. O ar condicionado deixava o local muito agradável e uma musica gostosa deixava tudo muito suave e romântico. Ela pediu: 'vem, faz um 69 comigo'. Praticamente arrancou a camiseta e o short e deitamos, eu de costas e ela por cima, passou a perna por sobre minha cabeça e sentou na minha boca com aquela bucetinha deliciosa. Não demorou e ela disse que iria gozar. Começou a rebolar como uma louca na minha cara e gozou gostoso, um gozo longo e intenso. Logo em seguida ela disse, ofegante:
- Você me deixa maluca e merece muito a surpresa de hoje.
Foi até a cabeceira da cama e pegou uma bisnaga de lubrificante, me entregou e disse:
- Quero que você me tire o cabaço do cuzinho. Tenha cuidado e seja carinhoso que ele será sempre seu.
Em seguida virou de costas pra mim e ficou de quatro. Colocou a cabeça na cama a abriu a bundinha com as duas mãos. Nessas alturas eu estava mesmo muito surpreso, pois já tinha tentado comer a bunda dela outras vezes e ela negou.
Não esperei mais, lambuzei o rabo dela com o lubrificante e coloquei dois dedos, devagar, pra dar uma laceada. Ela sentiu um pouco e reagiu com um reflexo de dor. Eu disse pra ela relaxar, que iria ser delicado. Meu pau estava duro como nunca. Lambuzei da cabeça até o saco e me posicionei atrás dela. Coloquei o pau em posição e comecei a forçar. Um pouco por vez, mesmo percebendo que ela estava tensa. Disse de novo pra ela relaxar, pra ficar tranquila, e afirmei que seria uma das sensações mais excitantes que ela sentiria na vida. Assim que terminei de falar, forcei com vontade e a cabeça passou. O restante foi tudo de uma vez só. Ela gritou e depois gemeu, longo e gostoso. Eu, com o pau todo no rabo dela fiquei imóvel por um tempo. Segurei a cintura dela e aos poucos comecei a bombar. No inicio lento e suave. Pra dentro e pra fora. Como a lubrificação era boa, o pau escorregava gostoso. Eu estava com o tesão a mil e fazendo malabarismos pra não gozar. Foi quando escutei:
- Vai amor, me fode. Está uma delicia, me faz gozar pelo cu.
Eu não me contive. Comecei a bombar com vontade. Cada vez mais rápido e com mais vigor. Fabíola foi à loucura. Rebolava e pedia mais rápido. Eu já não aguentava mais, quando ouvi ela dizer que iria gozar. Não me contive. Gozei dentro daquela bunda maravilhosa que eu cobiçava a tempos. Ela também gozou gostoso.
Ao relaxarmos, deitamos um ao lado dou outro e eu gentilmente agradeci ao presente que recebi. Perguntei a ela como estava e ouvi que tinha sido muito melhor do imaginava. E brincou: 'acho que vou viciar nisso'. Rimos muito, por que eu respondi que talvez ficássemos os dois viciados.
Ficamos um tempo entre carinhos e beijos, nos curtindo, até que eu vi uma foto da mãe de Fabíola na cabeceira da cama. Parecia ser a Telma, uma colega de colégio. Perguntei à minha namorada se sua mãe era a Telma e ela ficou surpresa. Telma havia estudado comigo na oitava série do colégio. Era uma garota muito linda, mais mulher que as garotas da época. Chamava a atenção pelo porte e pelo charme. Seu pai era bancário e logo se mudaram da cidade, de modo que ficou somente a lembrança. Na foto, que parecia recente, ela estava muito gostosa e aí descobri por quem a filha havia puxado. No entanto, essa revelação azedou nosso relacionamento. Fabíola mostrou-se com ciúme da descoberta de que a mãe seria minha conhecida. Tentei dissuadi-la desse sentimento mas não consegui. Não preciso dizer que, naquela tarde, a foda tinha terminado por ali mesmo. No entanto, o futuro iria se revelar muito interessante. Mas essa é uma nova história que fica pra uma outra vez.