Trabalhos temporários – Parte Final

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1956 palavras
Data: 01/08/2020 22:11:06
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, maduro, Oral

Chegou o dia da sessão dupla. Como sempre, fiz minha faxina na oficina enquanto conversava com o Mané, antes das portas se abrirem para os clientes. A conversa era boa, estávamos nos tornando amigos e ele planejava ter algo comigo novamente, porém somente nós dois. Eu esclareci:

- Olha, Mané, se é isto o que quer, vamos lá! Também gosto de uma boa brincadeira com você Mas, como faremos já que não quer a presença do seu pai? – Ele estava muito interessado e falou:

- Que tal darmos uma volta em algum lugar no sábado pela manhã? Eu aviso em casa que vou trabalhar e nos encontramos em algum lugar, estarei de carro e saímos para “passear”... – Eu falei:

- Eu topo, mas se o seu Álvaro descobrir? – Ele respondeu como quem já tinha a resposta:

- Eu vou contar a ele, mas depois do encontro. Não quero que ele participe. Ele não pode ficar chateado, pois ele sabe que eu sei do relacionamento de vocês.

- Opa! Não diria que é um “relacionamento”, são brincadeiras entre homens que sabem o que querem. Não tenho a menor vocação para ser seu padrasto. – Respondi rindo. Ele enrubesceu e riu:

- Nem pensei nisto, mas soa engraçado. Mas estou querendo continuar aquela experiência da primeira vez! - Eu gostei do que fizemos. Me lembrei que ele, voluntariamente me chupou e depois me deixou penetrá-lo. Seria minha chance de fazer isto novamente, mas agora sem pressa e sem ninguém para atrapalhar. Então perguntei:

- Mas você já havia feito isto antes, certo? Percebi que não era virgem... – Ele abaixou a cabeça e falou:

- Sim, já fiz isto três vezes antes, e com a mesma pessoa. Você conhece, foi com o Donato. – Donato era um mecânico enorme que trabalhou na oficina durante algum tempo, até que brigou com o dono e foi demitido. Ele sempre estava pelo bairro, agora trabalhava instalando antena parabólica nas casas. Ele é um mulato enorme, muito forte e com uma cara de malvado que te assusta quando ele olha torto. Não resisti e perguntei:

- Mas como isto aconteceu? – Ele respondeu:

- Foi uma situação maluca, quando dei por mim, estava sendo fodido pelo cara, e foi aqui na oficina! – Então ele me contou a história que, assim como a do Josias, vou detalhar num conto a parte com o nome de “Donato e Manuel”.

- Ok, preciso ir embora mas fica combinado no sábado, às oito da manhã em frente a padaria, pode ser? – Ele concordou e eu segui meu caminho, pensando: “Outra brincadeira agendada, será que vou me cansar disto”, mas respondi, para mim mesmo e em voz alta: “Eu acho que nunca!” e parti antes que me perguntassem no que eu estava pensando.

Fui para a casa do seu Álvaro, toquei a campainha, ele colocou a cara na fresta da porta e pediu para eu entrar. Assim que passei pela porta ele a trancou e me agarrou por trás. O homem já estava com seu pênis duro para fora da calça e cutucava meu traseiro. Eu ri da situação e falei:

- Seu Álvaro, que entusiasmo. Está tomando algum remédio?

- Meu remédio é você, garotão, só de pensar que você viria cumprir a promessa de fazer tudo o que eu quisesse. Se esqueceu? – Eu ri e falei:

- Minha esperança é que o senhor se esquecesse. Mas estou aqui para cumprir minha promessa. - Então me virei de frente e ele havia colocado seu quepe de policial e trajava o uniforme completo da polícia. Ficou muito atraente nele mas achou que ganhou alguns quilos depois da aposentadoria e a roupa estava bem justa e junto ao seu corpo.

Eu me aproximei, ele colocou seu quepe na minha cabeça e me deu beijo. Então eu falei:

- E o que vai querer que eu faça? – Ele colocou sua mão direita atrás de suas costas e a ergueu segurando um par de algemas. Se não o conhecesse a ponto de saber que ele não me machucaria, teria fugido dali naquele instante. Ele ordenou:

- Tira a roupa! Quero você peladinho. – Eu fiz o que me mandou, então chegou atrás de mim, puxou minhas mãos em sua direção e colocou as algemas. Depois disto em conduziu até seu quarto onde ele havia colocado duas cadeiras da cozinha.

Fez com que eu me sentasse e falou:

- Já chupou um policial antes, cidadão?

- Não senhor.

- Então hoje vai chupar.

- Mas e seu não gostar? – Ele pegou o seu pênis duro e levou até minha boca e falou:

- Você tem alguma dúvida que vai gostar? – Eu fiz sinal negativo com a cabeça e ele levou a cabeça do seu pau até meus lábios. Eu dei um grande beijo e a suguei para dentro da minha boca. Ele apoiou minha nunca e eu fiz tudo o que queria e que eu sabia que ele gostava. Já conhecia suas preferências.

Enquanto eu brincava com seu pau na minha boca, ele foi tirando a camisa e depois abaixou a calça. Tirou seu pau na minha boca e o ergueu para expor suas bolas, que passei a lamber com força até abocanhá-las, primeiro uma, depois a outra e, ao final, as duas ao mesmo tempo. Ele gemia de prazer até que devolveu seu membro à minha boca e, ainda segurando minha nuca, me fodeu enquanto minha língua continuava a acariciar aquela vara que entrava e saía.

Quando se deu por satisfeito, se afastou, terminou de tirar a calça e as botas, me ergueu da cadeira e me fez sentar ao contrário, com a barriga no encosto e meu traseiro empinado para fora da cadeira, todo exposto. Ele se agachou e passou a me dar o carinho que eu merecia pelo serviço recém realizado, me lambendo e mordendo. Eu gemia muito e falava “ah! Seu Álvaro, como isso é bom!”, ele gostou do elogio e disse:

- Gostou do policial?

- Sim, senhor! Eu gostei. O que mais o senhor quer que eu faça?

- Quero que você experimente meu cassetete? Quer? – Eu respondi que sim, automaticamente, mas eu não havia entendido a pergunta. Ele se levantou, foi até a cômoda de seu quarto e tirou da gaveta um cassetete de verdade. Eu me assustei:

- Seu Álvaro, o senhor vai me machucar com essa coisa! – Ele me olhou sério e deu um sorriso para me acalmar, veio em minha direção e passou o instrumento de leve no meu rosto, dizendo:

- Ele é mais grosso que meu pau? – Eu falei: “Não”. E ele continuou:

- Então relaxa, confia em mim e vamos ter esse prazer juntos? – Eu me excitei com a situação de risco e falei:

- Vamos, confio no senhor! – Ele então se sentou em sua cadeira novamente, passou um lubrificante no cassetete e começou a introduzi-lo, lentamente, no meu traseiro. Realmente a grossura não me incomodava, me preenchia, me dava prazer e era uma sensação diferente. Ele começou a respirar forte, estava gostando de me violentar com sua arma. Colocou uns 20cm dentro de mim e falou:

- Me diga quando devo parar. – Eu alertei:

- Acho que basta! – Ele falou: “Só mais um pouquinho” e, apesar de meu receio, aquilo entrou mais um pouco dentro de mim. Então ele parou mas deixou aquilo lá dentro, veio atrás da minha cadeira e deu um beijo gostoso e perguntou:

- Está doendo?

- Um pouco. Mas é suportável. – Ele então me deu outro beijo, se ergueu e ofereceu seu mastro para que eu o mamasse novamente. Depois ele se afastou, voltou à sua cadeira, tirou o cassetete e me penetrou, desta vez, com seu próprio pênis. Ficamos assim um tempo com ele, dentro de mim, se movimentando em busca de seu prazer. Como era inevitável, ele gozou em meio aos urros de prazer que costumava produzir neste momento.

Saiu de dentro de mim, soltou as algemas, me ergueu e me abraçou forte, dando um novo beijo, então colocou seu braço sobre meus ombros e me levou até o banheiro onde me lavou e depois me pediu para lava-lo também. Ao terminar, lhe abracei e ele perguntou se eu não queria gozar, mas eu disse que estava tudo bem, eu gozaria mais tarde. Nos despedimos e fui para a minha casa, depois do almoço fui visitar o seu Emílio.

O homem me recebeu no portão, me pediu para entrar e, ao chegar na sala, eu nada disse, somente o abracei e dei-lhe um beijo forte, olhei em seus olhos e falei:

- Hoje você será meu – Ele abriu os olhos assustado, se acalmou e me disse:

- De acordo, faço tudo o que quiser! – Eu estava muito excitado, desde manhã guardava meu leite para este senhor que foi o primeiro a me convidar para o sexo.

Comecei a beijar sua boca e ele começou a tirar a minha roupa. Eu retribui e o deixei nu também. Então coloquei minhas mãos em seus ombros, ele me olhou nos olhos e eu o forcei a se sentar no sofá. Ele obedeceu e, sabendo o que eu queria, me mamou sem esperar meu comando. Eu o observava, ele estava com todo o meu membro em sua boca e, mesmo sem experiência, chupava e lambia meu mastro sem parar sendo que, de vez em quando erguia seus olhos para saber o que eu estava sentido. Depois de me satisfazer, eu o ergui e o beijei novamente, ele me deu um olhar apaixonado e falou:

- Quero que você me penetre, que seja o primeiro a me possuir! – Eu sorri e nada falei, somente o coloquei apoiado no braço do sofá, deixei minha boca, língua e dedos acariciando-o no traseiro até que ele implorou para que eu entrasse dentro dele. Coloquei uma camisinha, lubrifiquei bem sua portinha e apliquei tudo o que eu aprendi, recentemente, sobre tirar a virgindade de um homem.

Aconteceu tudo: ele tentou fugir, eu o acalmei, ele ficou assustado, eu o relaxei, ele sentiu dores, eu as diminui com carícias e cuidados e, ao final, ele estava entregue a mim, calmo, relaxado e gemendo de prazer, querendo mais. Então finalizei o trabalho, socando forte até gozar, ele gemia e gritava alucinadamente, mas eu sabia o que era aquilo, eu já sentira isto antes e sabia que, por mais que gemesse e gritasse, ele queria mais, ele queria que eu continuasse. Até que eu gozei e, carinhosamente sai de dentro daquele homem, o primeiro cuja virgindade me pertencia.

Quando se levantou do sofá, perguntei:

- Quer gozar? – Ele me sorriu transmitindo que estava em paz, apontou para o sofá e falou: “Você já me fez gozar!” e vi todo o seu sêmem espalhado no braço do sofá. Ele gozou sem precisar se tocar.

- Não sabia que era tão bom, quero repetir outro dia. Eu sorri e falei:

- Repetiremos, com certeza! - Descansamos, tomamos uma ducha e mais um pouco de café. Depois parti sabendo que nossas brincadeiras, agora, atingiriam outro patamar.

Neste pouco período de tempo, entre a primeira vez que Emílio me mostrou seu pênis ereto, quando eu era um jovem adulto sem experiência, até o dia que o penetrei pela primeira vez foram poucos meses, tudo aconteceu muito rápido, porém descobri o que gostava, de que forma gostava e o tipo de homem que me atraía. Tive mais alguns parceiros naquela época mas dei prioridade aos encontros com Josias, Manuel, Álvaro e Emílio.

Fui liberado do exército e me dediquei ao cursinho e, de lá, fui para a faculdade noturna de administração de empresas e, enquanto estudava, desenvolvi dois negócios paralelos, o que viria a ser conhecido como “Marido de Aluguel”, pessoas que executavam consertos domésticos, hoje com mais de 100 funcionários, e uma rede de Hortifruti com 6 filiais na minha cidade. Claro que os negócios começaram pequenos mas se desenvolveram rapidamente graças à minha experiência e dedicação. O fogo da juventude diminuiu naturalmente e encontrei um companheiro com quem vivo desde então.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive 50ao Rala & Rola a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ameiiii!

Muito legal que você usou essa história pra introduzir os personagens das próximas

0 0

Listas em que este conto está presente