Olá, querido(a) leitor(a)!
Quero começar agradecendo todos os comentários e e-mails que recebi depois do primeiro conto! O fato de vocês estarem gostando me deixa muito excitada!!!
Pra quem não leu meu último conto, meu nome é Nicole e sou descendente de japoneses. Contei como iniciei minha vida de ninfetinha com o meu amigo César, que me ensinou a mamar uma pica como ninguém. Hoje vou contar pra vocês como ele conseguiu que eu liberasse meu cuzinho pra ele.
Como eu já comentei, minha família é extremamente conservadora, e eu morria de medo de alguém descobrir como eu já era safadinha. Por isso, fiz de tudo pra preservar meu selinho o máximo que consegui. Com o passar do tempo, eu e o César ficávamos cada vez mais íntimos. A maneira que ele me tratava e curtia o meu corpo ia derrubando minhas inseguranças, mas apesar de ter muita vontade, ainda não tinha coragem de deixar ele comer minha bucetinha.
Só depois de quase 6 meses que ficávamos, tive coragem de deixar ele ver e tocar minha bucetinha. Até então, eu só deixava ele tocar e chupar meus peitinhos, o máximo que ele poderia fazer é esfregar minha bucetinha por cima da calça.
No dia que eu deixei ele tirar minha calcinha e me ver totalmente nua pela primeira vez, eu havia me depilado completamente, ficando bem lisinha pra ele. Ele me deitou e nos beijamos apaixonadamente. Enquanto ele lambia e chupava meus peitinhos, peguei a mão dele e a direcionei pra dentro da minha calcinha. Ele levou um susto e sorriu como eu nunca tinha visto. Ah, aquele sorriso!
Então o César tirou minha calcinha com cuidado e abriu minhas pernas, revelando minha parte nunca antes explorada por um homem. Ele admirava minha bucetinha e dizia como eu era perfeita. Ele a tocou com as pontas dos dedos, abriu meus lábios e mergulhou sua boca, sentindo meu gosto pela primeira vez.
Minha primeira reação foi tentar segurar o gemido, em vão. Não consegui evitar expressar meu prazer ao sentir uma boca me possuir pela primeira vez. Os pensamentos sumiram da minha cabeça, enquanto César usava sua língua e lábios para explorar minha buceta lisinha com muita habilidade. No início eu estava um pouco tensa, mas logo me soltei e me permiti gemer enquanto meu homem se deliciava no meio das minhas pernas. Até que chegou o momento que não eu controlava mais meu corpo. Segurei a cabeça dele com força e gozei pela primeira vez na boca do meu macho. Ele então deu um selinho no meu clitóris e veio deitar ao meu lado, me abraçando.
A partir daquele dia, César percebeu que me tinha em suas mãos (e língua rs). Apesar de ser muito paciente e respeitoso, ele sempre me falava sobre como tinha vontade de me comer. Conversávamos muito sobre isso, eu compartilhava meus medos e ele entendia, apesar de ficar chateado. Ele então sugeriu que experimentássemos sexo anal, já que não tinha como ninguém descobrir que eu já tinha dado meu cuzinho. Fiquei receosa, mas disse que iria pensar.
César então utilizou de seu poder pra tentar me convencer. Nas transas seguintes, ele me chupava com vontade, e quando percebia que eu estava quase gozando, ele parava e me colocava pra mamar o pau dele. Eu amava chupar ele, mas também ficava louca de vontade de gozar de novo na boca dele. Ele fazia eu me tocar e gozar na siririca enquanto ele fodia minha boquinha ou dava suas bolas pra eu lamber. Eu implorava pra ele continuar me chupando, mas ele disse que eu só ia gozar na boca dele novamente quando eu deixasse ele me comer.
Não demorou pra eu começar a considerar dar o meu cuzinho pra ele. Alguns dias depois, cedi e falei que ia deixar ele comer meu cuzinho. Empolgadíssimo, ele me beijou apaixonado e falou que eu não ia me arrepender. Tirou toda a minha roupa e fez uma massagem maravilhosa, me deixando toda arrepiada. Me deixou de costas pra cima, colocou uma almofada na altura do meu quadril e afastou minhas nádegas, exibindo meu cuzinho tímido.
Ele começou a molhar a entradinha do meu cuzinho, usando o melzinho que escorria da minha bucetinha virgem. Ele enfiou um dedo e brincou com ele lá dentro, até me deixar mais relaxada. Ele não parava de fazer carinho nas minhas costas e de me elogiar, sempre muito carinhoso. Perguntava o tempo todo se estava doendo, se eu estava gostando, e eu me entregava cada vez mais. Até que ele pegou um lubrificante e colocou uma grande quantidade na entradinha do meu cu. Senti a cabeça do seu pau sendo esfregada e começando a forçar entrada no meu cuzinho virgem. Ele me falou pra relaxar e aproveitar.
A cabecinha foi tranquilo, mas logo senti a dor do meu cuzinho sendo arrombado. Pedi pra ele ir devagar. Ele deixava paradinho até eu me acostumar, e de pouquinho em pouquinho aquele pau ia me preenchendo, até que ele estava todo dentro de mim. Ele deitou sobre o meu corpo e me abraçou, e ficamos assim por um tempo. Ele sussurou no meu ouvido que meu cuzinho era uma delícia.
Então ele começou a fazer pequenos movimentos delicados, tirava bem pouquinho e colocava de volta. Aumentou o ritmo aos poucos, e logo ele tirava quase todo o seu pau do meu cuzinho e colocava de volta. Eu inclinava minha bundinha em direção ao pau, querendo ser preenchida. Quando ele percebeu, colocou sua mão na minha cabeça e puxou meu cabelo pela raiz, me colocando de quatro pra ele.
A partir daí, ele mudou completamente. O César, antes super carinhoso e cuidadoso, começou a estocar com força no meu cuzinho enquanto segurava meu cabelo em uma mão e minha cintura na outra. Ele começou a grunir de prazer, e aquilo me deixava louca. De repente, deu um tapa forte na minha bunda, e soltei um grito, não sei se de susto ou de prazer.
- Sua japa safada, toma rola nesse rabo gostoso!!!
Eu gemia alto, o tesão era incontrolável. Eu nunca tinha sido tratada daquele jeito, mas eu estava amando! Ele continuava metendo no meu cu com força, e não parava de me xingar. Foi uma transformação pra mim, e naquele momento eu descobri que era uma verdadeira putinha, que gostava de chupar rola, de dar o cuzinho e de ser tratada como uma cadela.
Ele anunciou que ia gozar, e eu pedi pra ele encher meu cuzinho de porra. Ele aumentou o ritmo, até que me recheou com o seu leitinho. Ele tirou o pau e mandou eu continuar de quatro, enquanto ele olhava a porra saindo de dentro de mim, escorrendo pela minha coxa.
A partir desse dia, ele me chupava gostoso e deixava eu gozar em sua boca à vontade. Em troca, ele recebia um boquete e comia meu rabo quando e onde ele quisesse. Estávamos muito felizes, mas ele nunca deixou de pedir pela minha bucetinha, e é claro que ele sabia o que precisava fazer pra me convencer. Mal eu sabia que pouco tempo depois era eu quem estaria implorando pra ele comer minha bucetinha. Mas isso fica pro próximo conto.
Espero que tenham gostado. Comentem o que acharam!
Um beijo,
Nicole