🌩️🌩️🌩️ A Bruna Relâmpago 🌩️🌩️🌩️
Quem lê os meus conto está acostumado com as histórias longas, com desenvolvimentos enormes e fetiches muito planejados.
Bom.
E se eu disser que alguém conseguiu passar por tudo dos contos da Bruna, só que em bem menos tempo.
Para ser preciso.
E um dia?
O relato a seguir é de um leitor dos contos que por e-mail me detalhou e me deu autorização para escrever sobre.
Será um capítulo único, e muito do texto foi ele mesmo que trouxe e eu só organizei e editei para ficar agradável com o meu estilo de escrita.
Espero que gostem.
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Olá a todos!
Então, eu me chamo Augusto e moro em Curitiba. Sou pesquisador e ganho a vida com uma bolsa de doutorado.
A minha namorada se chama Débora e também se encontrava na mesma situação. Eu só não vou dar mais detalhes porque não quero me expor e nem ela. A Débora é uma menina de 24 anos e que conheci no laboratório mesmo, ela é a típica menina branca com sardinhas, e tinha um cabelo meio ondulado e castanho escuro. Ela possuía seios enormes e sempre usava roupas que cobriam essa comissão de frente dela por vergonha.
Eu não vou mentir, eu sou um fã de carteirinha dos contos da Bruna. E de tanto ler e fantasiar sobre isso eu decidi um dia trazer aquilo para a vida real. Eu adorava aqueles relatos de uma dominação interracial lenta, onde você durante vários meses vai perdendo o controle da situação.
E com essa fantasia na cabeça, em um sábado, por volta das 8:00 da manhã eu tomo coragem e pergunto sobre ter um relacionamento aberto para a Débora.
- Uau. Não sabia que você curtia esse tipo de coisa.
- Foi mal. Te ofendi com isso?
- Não. Eu já tive relacionamentos abertos antes.
Eu namorava ela durante 1 ano e nem sabia disso.
- Nossa. Então você topa? – Eu falo com uma certa timidez.
- Sim. Mas você não pode ter ciúmes desnecessários.
Que foda!
Está acontecendo igual nos contos, só que na vida real!
- Claro, amor. Sem ciúmes.
- Mas de onde você teve essa ideia? Não sabia que você estava a fim de coisas assim.
Na realidade eu queria era te ver com outros homens.
De preferência negros.
Mas era cedo demais para isso.
- Nada. Eu só queria te ver, digo... É... Eu queria te dar a liberdade de... – Eu me enrolo todo ao explicar.
E com um sorriso safado ela me vê suando e descobri na hora o que eu queria.
- Você quer me ver com outro homem? Que taradinho!
Calma, nos contos era bem mais devagar! E eu estou sendo atropelado por isso.
- Amor, vamos devagar.
- Querido, eu não me importo de atender o seu fetiche. Não precisa se justificar. Eu até topo. Mas você tem que marcar com calma e com um amigo seu.
Minha nossa.
Isso está acontecendo mesmo?
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Como eu faria agora o sonho dos contos virar realidade?
Umas 9:00 e a Débora estava distraída vendo TV no sofá e eu pego um celular e baixo o Tinder.
E eu crio um perfil assim.
Nome: Débora
Idade: 24
Descrição: Aqui é o namorado dela. Eu comecei um relacionamento aberto com a Débora agora. Somos curitibanos e a minha mina está na busca de homens negros bem dotados e com atitude, sem enrolação e só sexo selvagem ao vivo. Condições: ser de Curitiba (óbvio); se encontrar em um espaço público e eu poder assistir. Fotos dela no perfil e contato com ela depois para que vocês vejam que não é fake.
E eu envio. Com o mão tremendo a suando fio.
Será que eu não estou indo longe demais? Por um conto qualquer online?
Eu já estava me arrependendo e indo excluir a conta quando eu vejo o primeiro Match.
- Eai, mano? É sério esse perfil? Ou você tá de zueira? Parece golpe.
E com a Débora distraída vendo série eu aponto o celular para ela e gravo a minha namorada e a hora no meu relógio de pulso sorrateiramente.
- Viu? É agora mesmo.
E depois de alguns minutos ele fala.
- Pode ser hoje? As 10:00? Para no shopping e leva ela na praça de alimentação Eu passo de carro e busco os dois. Eu posso dar exatamente o que vocês querem como fetiche.
HOJE?
- Não pode ser só semana que vem? Ou você quem sabe no próximo mês? Eu tô começando agora essa lance com ela.
- Porra! Mês que vem? Você botou ‘’sexo selvagem ao vivo’’. Desenrola aí com ela e vem hoje.
Caralho.
E eu minimizo o app e vou abraçando a Débora.
- Amor...
- Que foi? Você está fazendo essa cara de taradinho de novo?
- Um ex colega antigo de faculdade topou...
- Entendi. Você estava vendo isso agora? Que namorado apressadinho é você!
Eu?
Não mesmo era o universo que estava empurrando tudo muito rápido. Não foi assim que eu vislumbrei que seria. Não tinha nada a ver com os contos.
- Eu só comentei com ele. E esse amigo perguntou se podia te conhecer hoje no shopping as 10:00. Nada demais. Só te conhecer. – Eu dou uma forçada de barra para fazer tudo acontecer e vou omitindo algumas coisas.
Ela abre a boca em uma expressão de surpresa e estupefação.
- Você quer isso para ontem. Senhor voyeurzinho. Tudo bem. Marca com ele e eu o encontro lá. Vamos dar uma volta no shopping e nos conhecer melhor lá.
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Eu morava a poucas quadras de um dos principais shoppings de Curitiba. Então depois de uma caminhada curta eu chego com ela na praça por volta das 9:45.
Eu nem tinha mais pego o Tinder, com medo de ela notar e eu me fuder bonito (era crime o que eu tinha feito), e também na esperança que na falta de confirmação o rapaz negro desistisse e não aparecesse com medo de ser algum esquema ou armação.
Mas as 10:05 um homem negro com um capuz acha a gente e fala.
- Oi, bom dia. É a Débora?
Ele estava com um moletom de rapper cobrindo a cabeça, mesmo dentro do ambiente fechado do shopping, e tinha uma cara de mal encarado. Além de que pela fisionomia devia ter uns 37 anos.
- Oi, quanto tempo! Amigo. Esta é a Débora.
E apertando a mão dele super sem graça eu apresento a minha namorada, que só responde com um aceno constrangido de cabeça.
Ele só mede ela com os olhos dos pés à cabeça e diz.
- Show, agora vamos.
E o negão segue e a gente levanta sem terminar os lanches do Burger King, e depois o acompanhamos logo atrás. Um casal branquelo pequeno de mãos dadas e seguindo um negão que encontraram e marcaram algo na praça de alimentação. Será que alguém iria desconfiar? Eu ficava sem graça só de imaginar o que as outras pessoas podiam inferir do que a gente estava fazendo.
E ele desce a escada até o estacionamento interno pago do shopping.
A Débora cutuca o meu braço e sussurra.
- Mas a gente não ia olhar o shopping antes?
O que eu podia responder agora para ela?
- Amor, calma. Tudo bem. Ele deve estar nos levando a um outro shopping mais vazio.
E o homem negro vai até um golfe cinza e com o vidro absurdamente insulfimado que era o seu carro.
E quando eu e a Dê (era meu apelido da Débora) íamos sentar no banco de trás, ele fala.
- Não. Só ela lá atrás. Você vem na frente.
E acatando o pedido (parecia até ordem, mas acho que é impressão minha) dele eu então sento no banco da frente.
E quando eu viro para ver se a minha namorada estava bem acomodada atrás.
Tinha um outro negão do lado dela.
- Oi? Quem seria ele? – Eu pergunto.
- É um amigo meu. Ele vai me ajudar a dar conta da sua garota.
E ele arranca com o carro.
E olhando para trás eu vejo a minha namorada com olhos arregalados que misturavam desespero e pavor.
Eu aponto para o meu celular e passo a digitar.
- Amor, fala pelo zap. Foi mal. Eu acho que este ex amigo de faculdade não entendeu que era só ele.
- Augusto, eu achei que você conhecia ele bem. Este cara é bem mais velho que você. Deve ter quase o dobro da sua idade ou da minha.
- Sim. Foi mal. Não o vejo fazia tempo. Se quiser podemos parar agora e cancelar tudo isso.
Eu digo isso pelo Whatsapp para ela se sentir calma. Mas eu mesmo não tinha tanta certeza assim que podia desistir ali. Alguma me dizia que eu já tinha perdido controle demais da situação. Mas eu não queria assustá-la.
E ela digita.
- Tá. Dois negros não é tanta gente. Mais que isso eu acho que morreria. Mas dois rapazes eu aguento. Pelo menos você sabe para onde eles estão indo. Não é?
Eu não tinha a menor caralhas de ideia.
- Sim. Sei sim. Eles não moram longe.
- Tudo bem. Eu confio em você. Quando chegarmos eu vou precisar avisar que não estou na sua casa para a minha mãe e para o.
E o texto é enviado assim por ela e a Débora para de digitar.
E ao olhar para trás eu vejo que o celular dela tinha caído embaixo do banco do motorista e o negro de trás estava apalpando os peitões da Débora. Ela então fica gemendo e meio confusa do que devia ou não estar fazendo.
- É a minha namorada. Vocês não podem esperar chegar na sua casa para começar? Ela não é uma puta. Ela tem doutorado.
O negão dirigindo ri e responde.
- Isso foi uma carteirada? Se ela é branca automaticamente ela é puta. A sua mina só é uma cadela com diploma. Mas mesmo a putinha tendo pedigree isso não muda o que ela é em nada.
Novamente eu lembro dos contos da Bruna. Dos homens negros que em pouco tempo vão se envolvendo na sua vida e impondo a sua vontade como alfas, tudo isso de uma forma excitante.
Mas na vida real não tinha essa gradação lenta.
Ele chamou a minha namorada de puta e eu sequer tinha feito algo para defender a honra dela.
E ao olhar para trás novamente o negão amigo do motorista já tinha subido e sentado nos peitões dela como airbags e com a calça aberta estava esfregando a sua rola preta na cara da Débora. E a fisionomia deste rosto era só de medo e impotência perante a situação.
Não tem nada a ver com os contos.
Por que comigo não foi nada romântico como eu tinha lido?
- Que foi? Você pediu isso. Não quer ver não veja.
- Para. Eu quero sair. Solta ela.
- Nem fudendo. Você me fez sair de casa com aquele perfil bait no Tinder. Se quiser eu paro e você sai. Mas a tua mina vai ser nossa. Se você não quiser que você ou ela se machuquem, é melhorar calarem a boca e cooperarem.
- Gluhglohglohgloh!!!
E ao olhar uma última vez para trás o negão do banco traseiro já estava usando o peso do seu corpo em cima dela para forçar um boquete na minha namorada indefesa e chorando agora. Completamente forçada a chupar o pau daquele negro e sem ter como reagir.
E eu finalmente escuto a voz do cara de trás.
- Mega enferrujada essa vadia. Vamos ter que treinar ela bem.
- Gluhglohgloh!!
- Ohhh!!!
E durante sofridos minutos que parecem eternos a viagem segue com aquele boquete.
E ele entra em uma rua de casas humildes e sem saída.
O negão do sexo oral já tinha gozado na boca dela e a minha Débora tinha se limpado com o chalé que ela trouxe para disfarçar seus seios gigantescos. Ela tinha agora uma peça de roupa a menos para voltar pra casa.
Ela pega o celular e guarda na bolsa. Nós saímos do carro e Débora agarro meu braço em busca de um norte e de uma proteção. Que eu nem sabia se nesse ponto existia ou não.
- Vão entrando.
Com pequenos empurrões eles vão nos jogando casa a dentro e a gente para sala da casa. A casa em si era pobre e simples. Todo o exterior era de chapisco cinza e lotado de pichações.
- Vai ser no quarto? – A Débora pergunta.
- Hahaha!! Vai ser aqui e agora.
O dupla de negros fazem um sanduíche com ela. Eles me empurram pra longe e ficam em pé roçando dos dois lados dela e tirando a roupa toda da minha namorada.
Depois disso eles botam ela no sofá, com um por baixo deitado e o outro por trás agarrando a cintura dela como se fosse montar a minha namorada a maneira que se faz como uma égua.
- E as camisinhas? – Ela pergunta. Mas o tom agora era mais submisso ao invés de inquisitivo. Não era a voz de alguém que exige por algo, e sim implora e espera que seu pedido possa ou não ser atendido.
- Se vira. Se engravidar é problema seu. Futuro depósito de porra de negão.
- Espera! Não! Há! Oh!
E eles começam a fazer uma dupla penetração nela sem piedade. A Débora olha para mim esperando algo. Aquele olhar de socorro silencioso. Enquanto ela gemia e balançava os olhos dela estavam marejados e vermelhos já de tanto chorar. Mas tudo que eu podia fazer era só botar a mão no ombro nu dela e dizer que ia ficar tudo bem e que tudo iria acabar logo se ela não reagisse.
E foi assim durante uns 25 minutos.
E então, como se estivessem escondidos mais 3 rapazes pretos aparecem vindos de partes internas da casa.
- Augusto! Que porra é essa? Porque el- Gluhglohglohglohgloh!!!
E um destes novos cala a boca da minha namorada com o seu pau e eles fazem um gangbang com a minha querida Débora.
- Cala essa merda de boca, sua putinha. Levanta estas mãos porque tem duas pirocas esperando.
Agora tinha um negão comendo o cú dela, um fodendo a buceta dela por baixo e outro metendo fundo na garganta dela. E a Débora ainda tinha que usar os dois braços livros para masturbar os dois homens negros restantes.
E agora aproveitando eles metiam e debochavam de mim e dela.
- Eu nem acreditei quando tu falou dessa mina e mostrou as fotos do Tinder. Eu achei que era trolagem. Mas que paraíso. Ela chupa bem demais. Oh...
- Essa putinha que deve ser filinha de imigrantes europeus ainda não está acostumado com chocolate preto. Mas hoje ela vai ser treinada e aprenderá a gostar.
E eles vão gozando e mudando de posição e revezando quem ia aonde nela. Horas e horas passam assim e eu achei que ia morrer de desgosto só de ver.
E em um momento que ela estava sendo prensada na parede da sala com seu cú sendo mais e mais arrombado, um deles que agora estava livre passa a pegar as roupas dela e a botar em uma sacola de lixo preta.
- Mas o que é isso? – Eu pergunto.
- Para não ficar bagunça no chão. Você também. Tira a roupa e joga aqui dentro.
E então eu fico completamente nu e boto minhas roupas no saco.
E ele pega a bolsa dela, celulares de nós dois, carteiras e tudo e joga lá dentro e depois amarra e vai para os fundos com a sacola.
Mas o que eu estou fazendo?
Agora eu estou pelado em uma casa que não sei onde é, com vários negões que eu desconheço até o nome comendo a minha namorada. Que também esta pelada e totalmente a mercê deles assim como eu estava.
Eu nunca me senti tão frágil em toda a minha vida.
E com essa sensação e um tesão que me enche de culpa eu começo a me masturbar compulsivamente e de forma até um pouco doentia.
E as horas avançam e avançam.
E só quando a minha namorada estava com a pele brilhando de suor e estava toda gozada no corpo inteiro eles param. Eu já tinha gozado umas 4 vezes no chão. A minha garota já não reclamava ou olhava para a minha direção em busca de proteção. Ela só passou a ser receptiva e a não resistir. Mas mesmo sendo submissa isso não fez eles pegarem leve com ela até aquele ponto.
E com a minha namorada jogada e toda arreganhada e arfando de exaustão, eles dão suas últimas leitadas como um ritual de homenagem. E a deixam lá estirada.
- Vem, corninho. Leva ela para aquele quarto. Próximas ordens virão em breve.
E eu a carrego nos braços e a levo toda gozada para a cama deste quarto. E com ela deitada eu escuto um batidão na porta e ela sendo trancada.
E agora com uma cara de raiva e desdém ela se permite olhar pra mim.
- Eu espero que você esteja feliz com essa sua fantasia de merda. Porque talvez a gente nem saia inteiro dessa.
- Amor...
E eu não sabia o que ela estava sentindo. A cara da Débora parecia a de alguém que gostou e gozou, mas também estava com medo e puta comigo. Tudo junto e misturado.
- Fala a verdade. Você não conhece ele de faculdade nenhuma.
E agora eu tinha que falar.
- Dê, eu criei um perfil no Tinder e pus as suas fotos nele. Eu criei uma descrição pedindo negros para sexo. E eles foram os primeiros que responderam. Mas eu achei que seria só um. Eu nunca quis que isso terminasse dessa forma.
E ela me dá um tapão que deixa a minha bochecha direita vermelha e melada de gozo.
- Seu filho de uma puta. Eu não vou abrir um B.O em cima de você porque você é um verme que nem isso merece. Mas se eu sair dessa merda de situação viva eu nunca mais quero te ver em vida.
- Desculpa.
E eu imagino o qual aquela situação era irreal.
Algumas horas atrás eu tinha namorada e estava de boas em casa e sem estresse.
E agora era isso.
Como isso foi acontecer?
- Eu vou dar um jeito.
E cambaleando ela mesmo vai até a porta e bate.
A porta abre e eu a vejo conversando com uma cara séria e desafiadora para um deles.
E incrivelmente eles conversam de boas. Quase como se tudo isso de antes tivesse sido só um roleplay deles. Mas eu não conseguia escutar nada. Parecia uma negociação sobre algo.
E a porta fecha e ela volta e fala comigo.
- Augusto, eu falei que queria ir embora. E eles disseram que a gente vai ficar em cativeiro aqui. Basicamente fomos sequestrados. Eu não sei se é verdade. Pode não ser. Mas eu não quero ser agredida fisicamente e pagar para ver se é uma atuação deles.
Jesus Cristo meu Senhor!!!
Aquilo não era fetiche mais.
Era sério demais.
- S-s-sequestrados?
- Sim. A não ser que eu aceitasse um acordo.
- Qual acordo?
E ela diz.
- Eu vou ficar aqui o final de semana inteiro com eles e você vai embora. E eu aceitei.
Pouco depois a porta se escancara e o grupo de negros joga as minhas roupas em mim e vão me enxotando para fora. Meu celular cai no chão e eu vou me arrastando tentando me vestir e rastejando no chão pegando carteira, dinheiro e celular e me trocando. Era uma cena patética.
- Vaza seu merda. Vamos devolver ela segunda. Mas não temos garantia que o produto não volte quebrado pelo uso excessivo.
E a Débora na cama olha para baixo, resignada ao que seja lá eles fossem fazer nesses 2 dias com ela ali sozinha e sem restrições.
Eu saio pela porta da sala. Pela porta do portão e depois pela rua sem saída e vou perambulando até achar um ponto de ônibus e pegar algo na direção do centro de Curitiba.
E acabou a fantasia do conto.
A Débora teria que terminar de concretizar isso pessoalmente por mim. Mesmo eu não querendo mais e mesmo ela sequer sabendo o que eram os Contos da Bruna.
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Graças ao bom Deus eles cumpriram a promessa.
Segunda-feira ela estava no laboratório.
Mas estava tudo acabado. A Débora terminou e se recusou a me dizer o que aconteceu e nem aceitou mais falar comigo. Algumas semanas depois eu consegui me transferi para outro laboratório em vista de reduzir aquele climão.
E foi essa a minha experiência.
Eu peço desculpas, porque o primeiro e-mail que enviei para a Bruna Camila foi logo depois disso. Eu falei muitas bobeiras que me arrependo. Eu não tinha entendido que as decisões erradas ali eram culpa minha. Se alguém escreve sobre super-heróis e você pula da janela se achando um, é culpa do escritor? Eu devia ter sido mais responsável.
Querem seguir alguns destes contos e transformá-los em realidade?
Vão em frente.
Mas cuidado para não fazerem algo tão chocante e repentino como um relâmpago.
Que vocês podem se arrepender.