Sou cd há bastante tempo e tinha muita vontade de me montar e me exibir para caminhoneiros.
Há alguns anos, tive a coragem. Peguei o meu carro e fui para um posto de parada de caminhoneiros. No trajeto, fiquei com muitas incertezas: ser surpreendida por alguém conhecido, sofrer algum tipo de violência e a maior era ser hostilizada pelas travestis de lá.
Parei meu carro em um lugar meio neutro e já saí de lá montada dos pés a cabeça. Havia um medo misturado com curiosidade, regados a muita adrenalina.
Estava no início dos meus 30 anos e, modestamente, tinha um corpo bonito e durinho. Sou alta, olhos azuis, cabelos castanhos claros lisos compridos, fofinha com bunda grande e peitinhos de mocinha. Chamava bastante atenção mesmo tendo um rosto masculino.
Ao caminhar me deparei com duas travestis que queriam saber quem era a novata no pátio de caminhões. Fiquei com o coração disparado e a adrenalina a mil, principalmente por ter medo de ser agredida por elas.
Cumprimentei todas e perguntei se poderia ficar lá. Disse que era cdzinha e que tinha muito tesão e vontade de ser possuída por caminhoneiros.
Elas se entreolharam e deram um sorriso.
Nesses segundos, fiquei muito angustiada até ouvir o que elas iriam me dizer.
Para minha surpresa, elas me deram as boas-vindas e me disseram que gostaram de mim pela minha simplicidade e honestidade; porém, me disseram que se fosse ficar lá não poderia fazer sexo de graça. Daí, me disseram quanto deveria cobrar pelo boquete e pela transa completa.
Naquela primeira noite de muitas, fiquei com dois caminhoneiros. A sensação de dizer o valor do programa, entrar e ser possuída dentro de uma boleia de um caminhão é um dos maiores tesões que já senti na minha vida. Ser tratada como mulher e puta dentro de um caminhão é divino!
As travestis me apresentaram a outras duas e no final das contas erámos como um grupo de 5 amigas trabalhando, conversando e convivendo juntas.
As noites e madrugadas que passei nesse posto na Castelo foram inesquecíveis e os homens com quem fiquei também foram.
Saudades das minhas amigas, dos meus caminhoneiros e das noites naquele posto na Castelo que já não existe mais.
Em breve, detalharei algumas experiências tórridas com meus caminhoneiros.
Beijos!