Conhecer o Onofre foi muito bom, eu tinha diversão garantida duas ou três vezes por semana, era só ele ficar sozinho que começa a assoviar no seu quintal, quando eu ouvia aquele som não perdia um minuto, parava o que estava fazendo e subia na banqueta da cozinha, pulava o muro descia a escada. Às vezes, ele me pegava na própria escada mas ele não era desses de dar somente uma rapidinha, não. Ele caprichava: Depois de me fazer chupá-lo durante um bom tempo, ele me apoiava na mesa da churrasqueira ou em uma espreguiçadeira ao lado da piscina e me fodia durante muito tempo, ele controlava bem seu tesão e se aproveitava do meu corpo ao máximo. Como eu já estava acostumado com seu membro comprido e grosso, deixava ele brincar à vontade, enquanto me masturbava lentamente para aumentar meu prazer.
Outra coisa que me fazia querê-lo cada vez mais, era que ele não se esquecia de mim depois do gozo, ele me fazia chegar ao êxtase e esperava eu gozar e relaxar, me dando beijos e carinhos. Realmente era muito bom.
Acontece que, num Domingo, quando eu ouvia toda a família se divertir no quintal, sua esposa falou algo:
- Olha, tenho que ir até a casa da minha irmã, ela falou que meu cunhado acabou de chegar de viagem e trouxe lembranças para nós. – E ouvi vários gritos de: “Oba!” das crianças. Naquele momento imaginei se o Onofre iria ou ficaria sozinho? Meu pênis começou a dar sinal de vida automaticamente. Esperei o barulho diminuir e aguardei o assovio. Mas nada ocorreu. Porém eu ouvia barulho no quintal e, na curiosidade, coloquei meus olhos sobre o muro.
Não era o seu Onofre, era Flávio, seu genro. Aparentemente não quis acompanhar a família. Imaginei: “Será que ele não se dá bem com a tia da esposa?” e continuei a observá-lo discretamente pois era um belo urso também. Eu diria que ele parecia ser mais filho do Onofre que a esposa, a verdadeira filha, ele tinha tudo proporcional, altura e peso, quem o olhasse com roupa imaginaria que ele era gordinho mas, somente de calção percebia-se que aquilo era praticamente tudo músculos. Devido a vida no exército. Por cima daquele corpo enorme, via-se muitos pelos, percebia-se perfeitamente a gola que seus pelos faziam em volta do seu pescoço escanhoado e seu bigode na cor dos pelos e cabelos destacavam seus olhos verdes, era muito excitante olhá-lo sem ter que me preocupar em ser visto.
Para minha surpresa, ele tira seu calção e mergulha na piscina. Eu rapidamente vi seu instrumento e me assustei: mesmo mole era bem grande. No mesmo momento tive uma ereção que empurrou meu calção de basquete para frente. Ele nadou um pouco e saiu da água, era bonito de se ver aquelas costas, nádegas e pernas peludas com os pelos molhados e esticados. Ele foi se deitar na espreguiçadeira onde Onofre e eu já nos divertimos antes. Eu fiquei olhando aquele urso molhado, enquanto apertava meu pênis para sentir mais tesão. De repente, ele começa a coçar seu saco, brinca um pouco com suas bolas e começa a se massagear observando seu mastro crescer. Realmente aquele objeto de desejo era bem grande, quase do tamanho do pau do Onofre. E bem grosso também.
Eu não acreditei no que via, aquele macho gostoso se masturbando tranquilamente, achando que estava sozinho, e eu, do outro lado, me masturbando também, enquanto o observava. Para meu azar, me movimentei e cai da banqueta, que foi parar longe e fez um grande barulho. Eu ouvi a voz do Flávio:
- Se machucou? – Levei um susto. Ele sabia que eu o observava e respondi:
- Não, está tudo bem. Chutei uma cadeira aqui por descuido. – Ele soltou um riso e ficou em silêncio. Eu queria morrer de vergonha. Escuto alguns barulhos do outro lado mas não tenho mais coragem de subir no muro novamente, então vejo sua cabeça olhando para mim:
- Está tudo bem, mesmo? – Me falou com um sorriso safado no rosto. Eu olhei para ele e fiz um sinal afirmativo com a cabeça. Eu ainda estava sentado no chão desde o momento do acidente. Ele se apoiou no muro e, num único movimento, pulou no meu quintal:
- Ia te convidar a ir até onde eu estava, mas acho melhor eu vir até aqui. - O belo urso estava na minha frente completamente nu. Ele me deu uma mão, eu a segurei e ele me ergueu com força, ele era muito forte, mesmo. O puxão me levou até seus braços. Ele me olhou nos olhos e falou:
- Estou querendo isto desde o dia que te vi. E me deu um beijo gostoso na minha boca. – Eu me afastei e tentei disfarçar mas ele me puxou de volta e segurou na minha cintura, seu pau entrou entre minhas pernas, eu era mais alto que ele uns 10 cm.
Ele não falou nada, ergueu minha camiseta e eu terminei de tirá-la, empurrou meu calção para baixo que caiu aos meus pés e ele voltou a me beijar, me puxando em sua direção. Eu tive que me inclinar um pouco e ele aproveitou isto e me empurrou para baixo, eu me ajoelhei e comecei a chupá-lo, mas com medo de fazer barulho, me ergui e o levei até meu quarto. Ele sorriu e se deitou na cama de barriga para cima, dizendo:
- Está certo! Na horizontal será melhor. – Ele disse. Caí de boca naquele mastro e fiz tudo o que sabia e que aprendi com o Onofre, o homem gemia alucinadamente. Depois subi sobre seu corpo, me virei e levei meu traseiro até seu rosto.
Eu senti um prazer diferente, aquela língua me explorava e, junto com ela, eu sentia seu bigode espesso a varrer meu corpo. Eu gemi muito de prazer e não queria mais que aquilo acabasse, mas me lembrei que ele também merecia prazer e olhei para aquele mastro duro apontando para cima e voltei a chupá-lo novamente, fizemos um belo “69”e ambos tivemos prazer. Então estiquei meu braço até o criado mudo, peguei uma camisinha e coloquei no seu instrumento. Passei um pouco de gel e me sentei naquele mastro devagarzinho, até estar com ele inteiro dentro de mim. Passei a me movimentar, ele apoiava minhas nádegas e eu forçava a descida, depois ele me empurrava de volta, desta forma tivemos uma foda deliciosa.
Quando ele ficou satisfeito com a brincadeira, deu dois tapinhas na minha nádega pedindo para eu sair de cima. Ele se ergueu e foi para a borda da cama, puxou meu quadril em sua direção e me penetrou novamente, de uma vez só e eu dei um urro forte. Ele parecia não ligar, começou a se movimentar com força até que eu ouvi sua respiração se alterar, enquanto ele gemia e seu corpo todo tremia. Não precisava ser nenhum especialista para saber que ele teve um grande orgasmo. Ele descansou um pouco dentro de mim, depois saiu e se deixou cair de costas na cama. Eu estiquei meu corpo e fiquei de barriga para baixo, ao lado dele.
Depois de um tempo ele se ergueu e falou:
- Foi muito bom, mas tenho que voltar antes que eles cheguem, tudo bem?
- Claro, sem problema!
– Quer que eu te faça gozar rapidinho?
- Não, prefiro me masturbar mas tarde, sem pressa para relembrar como foi bom. – Ele deu um gostoso sorriso e falou:
- Você tem o melhor rabinho que já experimentei! – E olha que no quartel, rabo é o que não falta... – Eu olhei para aquele safado e falei:
- Bom, o rabinho estará sempre por aqui, quando quiser, avisa! – Ele me olhou com desejos novamente e falou:
- Você sabe que aqui será difícil, pois oportunidades como esta não surgem sempre. – Eu fiquei sem graça e falei:
- Sim, claro! Compreendo. – Respondi entendendo que ele estava me dando um fora. Mas ele sorriu e falou:
- Porém eu posso te encontrar em outro lugar e te levar para um lugarzinho só meu, onde ninguém nos atrapalhará, o que acha? – Eu sorri e falei:
- Eu acho ótimo. – E ele partiu apressado. Uns 15 minutos depois escuto o barulho da família chegando.
Aquilo foi uma grande e deliciosa surpresa. Dois ursos daqueles me querendo, não podia estar mais feliz.
Por volta das 20:00 horas, eu ainda no quintal treinando meus arremessos, ouço o Onofre assoviar. Pensei comigo: “Não acredito!”, olhei por cima do muro e ele me faz um sinal para descer, rapidamente. Eu faço sem pensar duas vezes. Quando eu estava terminando de descer pela escada, ele coloca seus dois braços sobre a mesma e me prende, falando ao meu ouvido:
- Temos trinta minutos, vai ter que ser com pressa, desta vez. Eu faço um sinal afirmativo com a cabeça, ele abaixa meu calção e eu sinto sua tora se alojar no meu traseiro. Ainda bem que Flávio havia me alargado horas antes, eu quis gemer e ele tapou minha boca:
- Shh... Não faz barulho, aguenta quietinho! – Eu fiz outro sinal afirmativo e ele me fodeu ali, sem beijos ou abraços, socou com força e dez minutos depois havia gozado. Ergueu meu calção e falou:
- Eu não ia conseguir dormir hoje sem sentir seu rabinho na minha pica. Me desculpa e prometo que durante a semana te compensarei. – Eu fiquei meio chateado pois me senti usado, mas parei para pensar e cheguei à conclusão que, se ele precisava e eu estava lá, porque não o satisfazer?
Subi a escada e pulei par o meu quintal, ele tirou a escada e eu ouvi sua esposa dizendo:
- O que está fazendo?
- Trocando uma lâmpada que queimou. – Ela respondeu:
- Então vem tomar seu banho que o meu eu já tomei...
“Que loucura!”, pensei? A esposa estava no banho. O Onofre se arriscou mesmo. Devia estar muito necessitado. Neste momento o entendi e entrei na minha casa, me limpei e fui me deitar, estava na hora de eu relembrar o que aconteceu hoje... “Domingo agitado”, pensei sorrindo.