Desculpem o atraso em continuar, é que os meninos em casa sem estudar tá me deixando louca e com tarefa umas 5 vezes maior. Como não tá dando mais pra sair de casa porque os problemas de saúde aqui na cidade tá piorando, meus diabinhos já estão no segundo sono, e meu namorido foi a vez dele ser acompanhante do pai no hospital, resolvi adiantar.
Bem, continuando... ser traída com uma mulher é inaceitável, mas ser traída com um viado, é o fim. Talvez esse seja o motivo de eu não querer ser fiel mais a ninguém.
Hoje em dia, mesmo ainda meio frustrada, até levo na esportiva, mas naquele tempo foi pesado, imperdoável e intolerável. Eu ficava me perguntando o porquê. Eu tenho dois buracos, uma boca ardente que nunca negou uma boa chupada (só nunca deixei filho da puta nenhum gozar nela), nunca fui mulher de negar fogo, nunca fui mulher de negar a bunda a Zezéu, e mesmo reclamando da dor em levar uma chibata volumosa aquela no rabo, quando tava tudo lá dentro e eu relaxava, era só alegria, ousadia e fogo.
Se o dinheiro falou mais alto para Zezéu, sinto muito, porque ele nunca mais vai saber o que é amor de verdade.
Quando fui traída, pensamentos e sentimentos me fizeram cada dia mais querer vingança, e eu fui atrás do meu objetivo. Nunca fui mulher de me jogar, me insinuar pra homem (não critico quem seja), mas já tinha minha vítima em mente.
O certo a se fazer era abandonar Zezéu assim que flagrei ele naquela putaria com meu melhor amigo, mas me segurei e continuei com ele até me vingar.
A convivência começou ficar ansiosa. Confesso que eu tinha maior tesão quando Zezéu tava em casa, e ficava pra lá e pra cá de cueca, short ou bermuda jeans, expondo aquela mala perfeita, aquele volume enlouquecedor, aquele tronco que mais parecia uma garrafa dentro da cueca, mas quando imaginava aquilo dentro de Dino, eu virava uma pedra de gelo.
Zezéu apertava minha mente pra transar, pra gozar, pra aliviar a tensão, segundo ele. Não dormíamos mais na mesma cama mas sempre que ele podia passava a mala armada na minha bunda, me passava a mão, me dava deliciosas dedadas (até nisso ele era bom); quando os meninos não estavam, ele vinha pra cima de mim polindo a madeira, pulsando, minando de tesão. Eu ficava louca; mas lembrava onde aquilo entrou, então ele batia a porra dele e gozava em qualquer outro lugar.
Pra Zezéu eu não ia largar ele e estava dormindo em outro quarto só porque ainda estava chateada. Ele sempre me pedia perdão, me chamava pra sair só nós dois, tomar uma (sabe que é meu forte uma bem gelada), me chamava pra conversar, e eu ali, só assando ele em banho-maria.
Havia passado quase um mês após o flagra. Esperei um dia eu acordar com a buceta virada. Gosto de aprontar quando tô nervosa. E num belo sábado acordei daquele jeito. Os meninos tudo em casa me torrando o resto de paciência, Zezéu chegou de Valença, às quedas na sexta à noite. Passei o dia na cozinha igual uma escrava condenada. De tarde peguei um litrão e sentei na porta com a vizinha. O nego dela chegou e ela foi dar a buceta. Daqui a pouco vai Zezéu se misturar com um bando do outro lado da rua pra beber e queimar uma carne. Me chamaram mas preferi não. Eu estava cheia de ódio.
- Ah não! Vou dar essa buceta é hoje. - Pensei comigo mesma.
Tomei um bom banho, fiz aquele boa limpeza anal (alguns dos ensinamentos que Dino me deixou) afinal não sabemos quando vai rolar um anal gostoso e temos de estar sempre preparadas; lavei bem a buceta suada, passei óleo nela e no rabo, coloquei uma calcinha fio dental partindo a buceta no meio, vesti uma saia jeans curta desfiada, uma blusinha bem piriguete. Já estava calor e eu cheia de fogo e estresse.
Vem Zezéu de lá pra cá:
- Ei, vai pra onde?
Respondi:
- Não é da sua conta. Vá controlar Dino, seu namorado, não eu.
Zezéu:
- Vai pra onde quiser, mas vou tá logo atrás de você.
Eu:
- Vem atrás de mim que dou queixa de perseguição e maus tratos.
Zezéu fechou a cara e voltou para o grupo de malandros beberrões. Sem problema.
Fui na praça procurar minha vítima, o motoqueiro-taxista. Ele estava em uma corrida.
Liguei pra ele e atendeu:
- Tá onde Negão? (O apelido dele é Bal e o meu Lapinha, mas chamo ele de negão e ele me chama de negona.
- Ô negona, tava em Maraú mas tô voltando já. Qual foi?
- Tô precisando desabafar, sabe... e tô quero tomar uma gelada. Acho que você é a pessoa ideal.
- É nós! Tô dentro! Então vou encerrar por hoje e te pego aonde onde você tá.
- Quando tu chegar na cidade tu me liga.
- Pronto! Falou!
Fiquei com receio de Zezéu me seguir, observei bem o arredores, e segui pra outra rua, sempre observadora.
Quando finalmente Negão me ligou.
- Tá onde negona?
- Na Duque de Caxias.
- Tô chegando aí.
Ele chegou.
- Porra! Tá toda trabalhada. isso aí é pra impressionar o maridão.
- Que nada! Só tô com calor mesmo. E ele nem tá na cidade.
- Viajou?
- Quem sabe?! Deve tá com outra ou com outro.
- Relaxa negona, se liberta disso. E ai, tem em mente onde vamos tomar uma?
- Em Cascalheiras mesmo. Lá em Peu.
Lá no bar de Peu escolhi a mesa da ponta. Não estava muito cheio, só umas 5, 6 ou 7 mesas ocupadas, e dentro do bar uns jogando sinuca. Negão mandou descer litrão.
Cerveja vai, cerveja vem, eu não estava nada afim de desabafar porque não gosto de compartilhar problemas, mas tive que relatar algumas coisas pra não ficar óbvio que eu chamei ele pra come-lo.
Negão não é como Zezéu fisicamente, mas ele tem seu charme e seu encanto da raça. O peso dele é do normal ao magro, altura não sei ao certo mas ele é muito alto, boca e olhos grandes, mãos bem grande, cabelo bem crespo aparado à máquina bem baixo.
Aquela cerveja me deu fogo de verdade, a buceta já parecia ter vida própria. Negão conversando com aquele jeito de cara todo tranquilo e ao mesmo tempo com jeito de homem safado, me deixou meio excitada. Conversa vai conversa vem, decidi atiçar.
Eu, de costas para as outras mesas, falei:
- A porra de uma calcinha fio dental e tá cortando a porra da buceta.
Negão deu risada.
- Vai inchar a buceta, negona, cuidado!
- Já tá inchada há tanto tempo, mas inchada de tesão por falta de levar rola.
- Ô! Zezéu tá dando conta não é?
- Estamos meio brigados ainda.
- Barril!
- Porra negão, não olha não, vou ter que tirar o fio da calcinha de dentro da buceta que tá arrebatando tudo.
Foi o mesmo que dizer: olha negão. Mas era o que eu queira.
Abri as pernas um pouco, pra ninguém além perceber, levantei um pouco a perna direita, só fiz levantar um pouco a saia, meti de propósito 2 dedos na buceta pra tirar o fio da calcinha de dentro, e Negão com o olhar na minha buceta e no povo ao redor.
Daqui a pouco tô vendo ele todo nervoso, metendo as mãos entre as pernas e balançando elas, empurrando a rola pra baixo por cima da calça.
- Tá nervoso, Negão?
- Porra negona, foi mal, mas fiquei num tesão do caralho.
- Kkkk... Duvido! Cadê?
Ele arrastou um pouco a cadeira pra trás pra sair debaixo da mesa, deu uma segurada na rola pra me mostrar o volume.
- Duvida ainda?
E ele desceu os olhos para minhas pernas.
Abri as pernas de leve novamente, peguei o fio da calcinha e puxei, soltando na buceta, fazendo aquela zoadinha.
- Vocês não aguentam ver uma buceta né, safado?
- Porra... iiissss! Buceta gostosa do caralho, negona. Inchadona! Pau tá durão. Agora fudeu tudo!
- Deixa de ser safado, Negão. - Disse eu só pra fazer um charme.
- Olha pra isso que porra. - Ele novamente apertou a rola dura por cima da calça e deu uma mexida.
O volume da calça de negão era típico da raça. Não era igual o de Zezéu mas era gostosa, como eu gosto.
- Misericórdia Negão. Você é meu amigo mas uma rola gostosa dessa eu derrubo sem arrependimento.
- Porra negona, se quiser a gente vai pra um motel agora.
- O fogo que tô na buceta, tu acha que vou aguentar chegar num motel?
- Tá cheia de fogo assim é?
- Zezéu não come já tem 1 mês.
- E tu sugere aonde pra eu tirar esse atraso aí? Dar uma chupada em cada banda dela?
- Safado! O que mais tem aqui é estrada onde não passa gente, sem contar que já é noite. Melhor ainda.
- Então vamos agora porque já tô azuado.
Pensei: Espero que sim.
Negão pagou a conta e fomos em direção oposta da cidade, pela estrada pra uma outra roça da cidade e mais deserta. Não demorou muito entramos numa estrada de uma fazenda que usam somente para cultivo de cana.
Negão parou a moto, desligou, baixou o tripé. Descemos, ficamos no canto da estrada, e ele já foi metendo a mão por baixo do meu cabelo e me arrancando um beijo na boca cheio de tesão.
Me beijando, apertava meus seios, alisava forte minhas costas, alisava e apertava minha bunda, com aquelas mãos grandes de dedos magrelos Ele levantou minha saia, amassou mais minha bunda enquanto esfregava o volume da rola dura, ainda dentro da calça, em mim. Negão me sentou na moto, levantou minha blusa e meteu o bocão nos meus seios, chupando cada um, puxando forte os bicos com os lábios e a língua.
- Morde vai.
Ele meteu o dente nos bicos, depois mordeu os seios. Foi uma mistura de dor e prazer selvagem.
- Cara, se teu marido ver as marcas?
- Corno por corno, eu também levei chifre, e pra piorar foi com viado. Ele não tem moral de reclamar. E continua vai.
Negão continuou. Apertando meus seios, chupava gostoso, mordia; apertava minha bunda, dava tapas, puxava o fio de dentro da bunda e soltava só pra ouvir aquela zoadinha... e ele gemia: iiissss...
- Chupa meu pescoço, Negão. Vou ter que ficar pedindo as coisas é?
- Você não pede, negona, você manda e eu obedeço.
Zezéu não era assim. Ele chegava e fazia o que ele bem queria e entendia, e era perfeito. O jeito de Negão não é bem o que eu esperava, ele é o típico cão mandado.
Meti a mão na mala dele, abri o zíper, desabotoei, empurrei a cueca pra descer e coloquei sua rola pra fora. Me deparei com uma serpente não tão grossa como a de Zezéu, mas compridona; ao segurar dava pra fechar minha mão, menos na cabeça que era de jumento. Me abaixei e meti a boca, dei logo uma chupada na cabeça, Negão puxou a camisa pra cima com uma mão e com a outra segurou a minha cabeça pra me segurar na chupada. A cabeça da rola do safado deu logo duas pulsadas na minha boca e pensei que ele fosse gozar.
Gente, amanhã continuou porque tô louca de fome e meu menino mais velho levantou e ele já é bem esperto. Já chegou naquela fase de passar meia hora no banho. Espero que os outros dois não acordem também senão acabou meu sossego. Se bem que adoro mesmo uma turbulência.
Ótima noite a todos!
Ah, e amanhã também respondo todos os comentários do outro conto. Beijos!