Crônicas do Bairro Velho 20 - Troca de casais parte 1-2

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Lésbicas
Contém 2578 palavras
Data: 12/08/2020 07:38:26
Assuntos: Lésbicas

Apesar da arquitetura predominantemente antiga no Bairros Velho, existe um shopping para atender a região. A arquitetura de uma antiga fábrica foi reaproveitada criando espaços com cinemas, praças de alimentação e muitas lojas.

Naquele dia Berenice foi fazer compras. Passou antes na praça de alimentação para fazer um lanche. Com a praça cheia foi difícil encontrar um lugar para comer. Usava um vestido leve até o meio das coxas grossas. Ficou distraída com a comida que não percebeu a aproximação de alguém.

— Oi, posso me sentar com você? — disse Amanda tentando se equilibrar com a bandeja nas mãos e a bolsa ameaçando cair. Berenice olhou admirada para aquela mulher branca com seus lábios carnudos e seu cabelo com lindos cachos. Vestia uma blusa branca e uma calça bege um pouco folgada, sem deixar de marcar suas curvas. Berenice se distraiu e demorou um tempo para aceitar a companhia. Amanda se senta e as duas passam a conversar e a sintonia entre elas é imediata.

Terminando o lanche as duas decidem ir juntas comparar roupas. Escolheram blusas, calças e vestidos e foram até os provadores. Cada uma foi para uma cabine. Uma de frente para a outra. As duas se despiram e começaram a provar as peças.

— Amanda, olha aqui! — chamou Berenice para mostrar o vestido que provara. Amanda pôs só a cabeça para fora do provador. Berenice abriu a cortina e mostrou um vestido preto com desenhos floridos e alças finas. Amanda olhou enquanto ela dava voltas mostrando o quanto aquele vestido valorizava suas curvas.

— Ficou lindo amiga! — disse Amanda admirada.

Em seguida Amanda chamou por Berenice, que pôs a cabeça para fora do provador para olhar Amanda. Ela havia posto uma calça branca, não muito justa, mas que valorizava bastante a bunda de Amanda.

— Tem algo estranho. Deixa-me ir aí— disse Berenice olhando para os lados. Esperou não ter ninguém passando e saiu, vestindo apenas a calcinha branca até o provador da amiga.

— Berenice você é doida!

— Vai se acostumando. — Responde Berenice rindo. — Essa calça ficou linda em você, mas ela é um pouco transparente, não dá para usar com a calcinha tão escura. Vamos tirar isso aí. — Continuou, se colocando atrás da amiga com a sua velha mania de tirar a roupa das amigas sem permissão.

— Ei! — protestou Amanda. No fundo ela achava engraçado o jeito " doido" da amiga. Encostou as mãos na parede e deixou Berenice lhe tirar a calça. Logo puxou a calcinha. Amanda já começava a gostar daquilo.

Berenice tirou a própria calcinha e ofereceu a amiga. Amanda estranhou de início, mas vestiu.

— A gente tem o mesmo tamanho, fica certinho em você — diz Berenice ajeitando os elásticos da calcinha, deslizando os dedos pela bunda de Amanda. Berenice já se aproveitava da situação.

— Aí não faz isso que me dá cosquinha! — protestou Amanda que se arrepiou em reflexo àquele toque, mas com um sorriso no rosto. Estava se sentindo cada vez mais à vontade.

— Aí, desculpa— respondeu Berenice com as mãos posicionadas sobre a bunda de Amanda. — Vem cá agora veste a calça.

Amanda vestiu a calça. A pedido de Berenice ela deu uma volta.

— Está vem melhor, tem que vestir com a calcinha certa mesmo. — Concluiu Berenice — O caimento atrás ficou ótimo. Mas também você tem uma bunda linda — disse num elogio sincero. — Durinha, gostosa de apertar. Seu marido deve adorar. — Continuou apalpando a amiga.

— E como! Que homem tarado. — Respondeu Amanda. — Mas você também tem a bunda linda— continuou fazendo Berenice, que estava totalmente nua, virar de costas. — O seu marido deve ficar louco com você. — Continuou apalpando a amiga de volta.

— Nem me fala, se eu provoco ele um pouquinho ele já me come feito uma puta. — diz Berenice rindo.

— Homem com pegada é tudo de bom né?

—Sim! — Respondeu Berenice. As duas riram.

Berenice chamou a atenção para uma blusa verde com um tecido um pouco mais grosso. Amanda não tinha experimentando ainda e Berenice sugeriu que ela poderia provar sem o sutiã. Amanda desnudou os seios e vestiu a blusa.

— Ficou ótimo! — Elogiou Berenice— adoro poder usar roupas sem o sutiã me prendendo. Com esse tecido fica lindo e nem aparece os bicos. — diz Berenice tateando os seios de Amanda sobre a blusa como se procurasse algo. Amanda olha surpresa, mas gosta do toque. — Achei! — continuou Berenice com um sorriso sapeca ao finalmente achar os bicos dos seios da amiga sob o tecido.

As duas se olham. Em poucas horas Amanda saiu de uma visita comum ao shopping a uma cabine apertada de junto com aquela morena linda, que se divertia em tocar o seu corpo se exibindo nua para ela. Inevitável ela ficou molhada melando a calcinha da amiga que estava vestindo.

O clima entre as duas fora interrompido pelo toque de um celular. Era Carlos avisando que havia chegado. Amanda diz que precisa terminar as compras e encontrar o marido.

— Veste a minha calcinha, eu não tenho condições de devolver a sua. — diz Amanda assumindo esta ensopada de tanto tesão. Berenice adorou ouvir aquilo e combinou com Amanda de devolvesse a peça na sua casa. Vestiu a calcinha da amiga às pressas e foi olhar o lado de fora esperando a oportunidade de mudar para o outro lado. Com a cabeça para fora do provador, a bunda de Berenice ficou empinada no lado de dentro, para a admiração de Amanda.

Berenice olhava o corredor dos provadores. Estava vazio, mas tinha uma vendedora no final e ficou naquela posição por um tempo. De tão concentrada levou um pequeno susto ao sentir os dedos de Amanda lhe ajeitando a calcinha na bunda. Depois dos dedos, sentiu o calor das coxas e quadril da amiga lhe esquentarem por trás enquanto ela também colocara a cabeça para o lado de fora para ver. Aquela sensação gostosa fez Berenice mexer levemente a bunda para se esfregar em Amanda, até ter a oportunidade de atravessar.

Devidamente vestidas, as duas terminaram suas compras. E seguiram ao encontro de Carlos. Amanda, que já estava excitada abraçou o marido com vontade. Beijou-o de língua por um longo tempo. Ela entrelaçou os dedos em seus cabelos e esfregava a língua dentro da sua boca. Berenice olhava aquele homem chupando a língua da sua amiga com as mãos firmes na sua cintura. O beijo apaixonado da sua mulher lhe deixa de pau duro. O tesão daquele beijo delicioso aumenta e uma de suas mãos descem a bunda de sua esposa. Demorou para perceber que era observado por uma outra mulher, que com água na boca observava como seus dedos afundavam nas carnes de Amanda.

Berenice passou a desejar aquela pegada. Amanda apresentou os dois, conversaram um pouco. Carlos não deixou de notar as curvas e a beleza de Berenice.

Não conversaram por muito tempo. Todos foram para suas casas cheios de vontades naquela noite.

Dias depois Amanda foi até a casa de Berenice pela manhã. Vestia uma saia cinza e uma blusa preta. Chegou à porta e tocou a campainha. Foi recepcionada por Paulo, que estava bem despojado vestindo uma bermuda e camiseta. O porte atlético e os músculos chamaram atenção de Amanda, que foi convidada para entrar pelo marido de Berenice.

— Amor, manda ela vir aqui. — gritou Berenice do quarto. Paulo, que estava de saída, se despediu da visitante e deixou ela seguindo até o quarto.

Ao entrar no quarto viu Berenice em uma camisola bem curta e transparente.

— Antes que eu me esqueça, toma aqui a sua calcinha. — diz Amanda rindo ao tirar a peça da bolsa. — Meu marido ficou louco quando me viu vestindo-a— continuou arrancando olhares surpresos de Berenice.

— Foi gostoso com a minha calcinha? — perguntou Berenice, provocando. Amanda riu.

— Foi sim, foi ótimo.

— Ele tem cara de ter uma pegada forte mesmo. — Respondeu Berenice com olhares maliciosos.

— Está querendo pegar o meu marido é? — protestou Amanda — Você já tem o seu. E não parece ruim.

— Você gostou né? Se quiser eu troco com você. — Provocou ainda mais Berenice.

— Olha que o seu marido é bonito, não fica oferecendo que eu posso aceitar. — respondeu Amanda que levava aquela conversa na brincadeira. O assunto continuou por mais tempo ao ponto de trocarem experiências e ficando mais íntimas. Amanda ainda lembrava do encontro na loja de roupas e não deixava de olhar as coxas grossas de Berenice de fora.

— Deixa eu te mostrar uma coisa. — diz Berenice com um sorriso malicioso enquanto se levanta e vai até o armário. Ela busca algo no fundo, quase entrando no armário deixando a bunda de fora e descoberta pela camisola. Amanda não tirava os olhos daquele corpo gostoso. Ao voltar ela tem dois objetos na mão, coloridos e no formado de pênis.

— Berenice, o que é isso? — diz Amanda impressionada.

— Comprei com a Isabel, sua amiga da praça — respondeu Berenice lembrando uma das aventuras que Amanda teria acabado de contar.

— Mas isso aí é muito grande. Maior que o do meu marido. — diz Amanda ainda com a expressão impressionada.

—Sim! Maior que o do meu também. Assim que é bom— responde Berenice com uma expressão divertida no rosto. Como uma criança com um brinquedo. — Vou te mostrar como é que se brinca.

Berenice se sentou de joelhos na cama. Pôs um dos brinquedos na boca e passou os lábios pela cabeça, chupando.

— Consegue por tudo na boca? — perguntou Amanda, admirada. — Berenice começou um vai e vem tentando enfiar cada vez mais na boca. Ela chupava olhando Amanda nos olhos, gemendo baixinho com o consolo na boca. A amiga já estava inquieta esfregando as coxas. Berenice se levantou, com o pau de borracha na boce ela virou de costas para Amanda e arriou a calcinha. Se virou, encostou de costas no guarda roupa, abriu um pouco as pernas e passou a esfregar aquele brinquedo na boceta. Berenice gemia esfregando aquele brinquedo no clitóris sem tirar os olhos de Amanda que estava inquieta olhando aquilo tudo. A saia já tinha sido puxada descobrindo totalmente as coxas que se esfregavam entre si e passaram a receber os toques das mãos.

Berenice já rebolava se esfregando no seu brinquedo. Deixou uma das mãos livres para deslizar pelo seu corpo enquanto a outra segurava firme o brinquedo sexual. Tirou a camisola, foi para a cama, colocou o brinquedo na vertical e se aninhou de joelhos. Amanda ficou olhando Berenice alinhar aquela rola de borracha com a sua boceta e se sentar devagar em cima. Ela viu a boceta de Berenice engolir cada centímetro daquele mastro. Berenice olhava para a sua amiga abrindo um sorriso a medida em que aquele brinquedo entrava. Berenice passou a cavalgar aquele pau de borracha.

Amanda não tirava os olhos do quadril de Berenice. O jeito como aquela mulher se exibia, rebolando sobre aquele caralho de borracha lhe deixava molhada. Amanda já tinha uma das mãos entre as pernas. Sua respiração estava ofegante. Com cada vez mais tesão olhando aquela cena, Amanda subiu a saia até a cintura, deixando a bunda de fora. Enfiou a mão dentro da calcinha e passou a se tocar.

Berenice quicava em cima daquela piroca de borracha. Ela se excitava em foder com aquele brinquedo, se excitava em se exibir para Amanda e agora se excitava ainda mais em ver as reações dela. Aquela mulher que estava olhando-a se exibir passou a se tocar na frente dela, rebolando sobre a própria mão. Aquela cena, com o pau de borracha lhe preenchendo, lhe fodendo levaram a um orgasmo intenso.

Amanda via Berenice tremer em cima daquele brinquedo enquanto soltava um longo gemido. Berenice gemeu, recuperou o fôlego, mordeu os lábios e olhou para Amanda com um sorriso malicioso.

— Você quer? — ofereceu Berenice segurando o outro brinquedo erótico. Amanda não disse nada, apenas mordeu os lábios.

—Vem cá, tira isso. — diz Berenice avançando sobre Amanda. Ela arrancou a calcinha da amiga e a fez tirar o resto das roupas enquanto se colocava bem junto atrás dela.

— Consegue chupar um desse tamanho? — Sussurra Berenice no ouvido de Amanda enquanto leva o brinquedo junto à boca da amiga. Os lábios grossos de Amanda abraçam aquele brinquedo enquanto ela fecha os olhos. Ela imagina ser uma rola de verdade, deixa a cabeça entrar. Tira. Põe de volta, dessa vez mais fundo. Nas costas ela sente o calor e os bicos duros dos seios de Berenice. No pescoço, sente a respiração dela. Berenice deixa Amanda brincar mais um pouco.

As duas estão ajoelhadas sobre a cama, Berenice abraçada ao corpo de Amanda por trás, brincando de vai e vem com aquele caralho de brinquedo na boca da amiga. Depois, levou aquele brinquedo até a boceta da amiga, apenas esfregando a cabeça pelos lábios e clitóris. O brinquedo desliza devagar, arrancando gemidos de Amanda.

— Está gostoso? — diz Berenice enquanto usa a mão livre para puxar o cabelo de Amanda, forçando-a a expor o pescoço.

— Aaaaaahhhhhh, huuuuuummmmmm — gemeu Amanda enquanto Berenice lambia o seu pescoço. O brinquedo deslizava cada vez mais fácil. A boceta estava muito molhada. Berenice mordiscava a orelha de Amanda arrancando-lhe suspiros antes de penetrá-la com aquela piroca de borracha.

Amanda sentiu aquele caralho escorregar para dentro da sua boceta lentamente. Aos poucos ela foi sendo preenchida. Não imaginava que um dia sentiria algo tão grande dentro de si. Depois de enfiar tudo, Berenice iniciou um vai e vem na boceta da amiga. Com o cabelo dela em sua outra mão, ela se divertia dominado Amanda. Berenice fodeu ela com aquele brinquedo por um bom tempo, depois deixou que Amanda o segurasse e controlasse os movimentos por conta própria.

Amanda passou a rebolar com e piroca de borracha enterrada na boceta. Berenice a puxou pelo cabelo, forçou Amanda a ficar de quatro, com a bunda exposta. Enquanto a amiga rebolava com o brinquedo enfiado, Berenice se colocava atrás da amiga, segurando-a pelo cabelo, se divertindo alisando aquela bunda gostosa.

—Aaiii! Huuuuummm— gritou Amanda ao levar um tapa na bunda.

— Gosta de apanhar, piranha? — diz Berenice, que sempre gostou muito de ser xingada, e estava adorando assumir outro papel com aquela mulher.

— Adoro! Huuuuummm— respondeu Amanda que ficou ainda mais excitada sendo tratada daquele jeito. Lembrava o jeito com que Carlos a comia.

Amanda sentia o consolo indo e voltando na sua boceta, o seu cabelo era seguro com firmeza e os tapas de Berenice aqueciam a sua bunda. Amanda gemia gostoso com todas aquelas sensações. Até sentir algo novo. Berenice não tinha limites e não resistiu a ver sua amiga naquela posição. Enquanto suas mãos passeavam por aquela bunda gostosa, deslizou pelo meio. Deslizou pelas pregas de cuzinho da amiga e logo penetrou com um dedo.

— Ai caralho! — gritou Amanda enquanto sentia um dedo abrindo espaço nas suas pregas.

— Está gostando, piranha? — provocou Berenice.

— Huuummm, sim. Muito! — respondeu Amanda que já mexia o brinquedo no mesmo ritmo do dedo de Berenice.

Não demorou muito, dois dedos entraram. E depois três.

— O Paulo adora comer um cuzinho. Eu vou contar para ele mais tarde quantos dedos cabem no seu. Ele vai me arregaçar toda me chamando de Amanda. Putinha gostosa. — diz Berenice no ouvido da sua amiga enquanto socava três dedos no cu dela. Amanda se sentia preenchida no cu e na boceta enquanto mexia o caralho de borracha em um vai e vem gostoso. Ela goza forte, sendo dominada por Berenice. De quatro, Amanda tremia com o consolo na boceta e os dedos de Berenice no cu. As duas se beijaram abraçadas e trocam carinhos enquanto consideram que aquele tipo de brincadeira não ficaria restritos apenas a elas duas.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 295Seguidores: 283Seguindo: 110Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.