Neste mes de agosto de 2020 fazem exatamente quatro anos que aconteceu. Foi uma casual oportunidade, que surgiu quando vi minha mãe bêbada, dormindo de bruços com o bundão à mostra, sem calcinha. Foi mais forte que eu, foi irresistivel. Meio em transe, coração aos pulos, aproximei-me, cedi à tentação e aconteceu (quem quiser detalhes, estão no conto-verdade “Minha Mãe Bêbada, Uma Tentação Irresistível”).
Foi uma puta foda, curtimos muito. Durante esses quatro anos, embora tenhamos desejado, não houve oportunidade, embora a gente se visse muitas vezes por ano: quando eu viajava para sua cidade, sempre o namorado estava por perto – felizmente ou infelizmente, ela se fixou no mesmo namorado, sujeito simplório, capataz de uma fazenda próxima. E outras vezes era minha namorada quem ficava por perto, de modo que nunca mais houve oportunidade. Até fiquei conformado. Olhava aquele corpão atrativo e delicioso, que tive a sorte de possuir uma vez e foi só! Agora, aos 50 anos, ela parecia ainda mais em ponto de bala, mais desejosa e a intensidade de sua sensualidade se mostrava no olhar, sobretudo.
Viajamos novamente no ultimo fim de semana para a cidadezinha mineira. Chegamos lá sábado, estava frio. Após o jantar, fomos todos assistir filme, sentados no sofá. Lá ficamos os dois casais, sendo no meio eu e mamãe, ao meu lado esquerdo minha namorada, ao lado dela, minha máe, seu namorado, sujeito grosseirão que parece considerar minha mãe um troféu e se acha o máximo por comê-la! Se tem uma coisa da qual nunca vou me arrepender é de ter posto chifres naquele babaca. Mal nos toleramos, no limite da educação.
Como estava frio nos cobrimos todos com um único e amplo edredon. O filme era interessante, um suspense bem sombrio mas movimentado, nos dando sustos a toda hora. Como a sala estava escura, facilitava nossos movimentos. Depois de uns 40 minutos de filme, senti uma mão apalpando minha coxa, pouco acima do joelho. Claro, era ela, minha mãe! Olhei para minha namorada, felizmente estava super concentrada no filme. Deslizei o olhar na direção do namorado, que parecia cochilar. Olhei na direção do edredon , ver se notava algum movimento e felizmente não aparecia nada. A safada sabia muito bem fazer a coisa, de modo discreto. E sem querer, ela me realizava um sonho, pois eu sempre me imaginei fazendo esse tipo de sacanagem, apalpar ou ser apalpado no meio de outras pessoas, sem ser notado.
Com minha namorada vendo o filme, o namorado cochilando, fiquei relativamente tranqüilo, mas nem tanto: na verdade, estava muito excitado, o que me dava coragem e vontade de prosseguir, mas também dava com medo (ja pensou se ela está segurando meu pau, eu apalpando sua boceta e um dos dois, ao lado, percebe?). E minha mãe, ousadamente foi subindo com a mão, a maluca, já na metade da coxa. Minha respiração estava alterada felizmente minha namorada, nada notava. Tenso, eu aguardava, sem atinar muito para o que viria, que desfecho. Com as costas dos dedos de minha mão direita acariciava levemente sua coxa esquerda, protegida pelo roupão...
Sua mão chegou a minha virilha e ela não teve dúvida: enfiou a mão por dentro de meu short e segurou meu pau,e suspirou longamente!
Gelei, pois na mesma hora minha namorada se mexeu! Mas apenas se ajeitou no sofá, descruzando as pernas, encostando brevemente a cabeça em meu ombro. E minha mãe segurando meu pau!
Fiquei preocupado, ou melhor, em pânico: e se minha namorada resolvesse fazer a mesma coisa? Era meio louco pensar isso, mas era possível. Então, pra evitar surpresas, busquei com minha mão esquerda segurar a mão direita dela, como um comportado e carinhoso casal. Ela apertou suavemente a minha mão e minha mãe igualmente apertava meu pau. Que situação! Pra não me perder, deixei de acariciar sua coxa. Agora, fazia um esforço tremendo pra me concentrar no filme, pois não conseguia deixar de pensar na realidade daquela “familia” unida de modo tão singelo! Cobertos, ocultos por um edredon, aparentemente tão inocentes, escondendo outras realidades: Por baixo do cobertor, eu estava de mãos dadas com minha namorada e minha mãe segurava meu pau e provavelmente ela estava de mãos dadas com seu namorado! Ou talvez fosse mais bizarro ainda: conhecendo minha mãe como conhecia, não descartaria que ela estivesse ao mesmo tempo segurando o pau do namorado! Que quadro!
Olhei discretamente na direção deles e parece que ela adivinhou meu pensamento pois ergueu – por baixo da coberta - sua mão direita, dando a entender que segurava a mão dele, realmente...
Ela começou a deslizar a mão em meu pau e a coisa começou a descontrolar. Minha namorada se mexeu de novo e entrei em pânico! Estava a ponto de ejacular e nessa hora olhei diretamente para ela e implorei com os olhos que parasse. Ela me olhou e sacudi negativamente a cabeça, aflito. Felizmente ela parou e retirou a mão de minha cueca já melecada de liquido... Embora tenha sido muito gostoso, fiquei aliviado. Terminamos de assistir ao filme espanhol, que tinha continuação e depois de combinar ver a continuação no outro dia, fomos todos dormir.
Minha namorada, cansada da viagem, pegou no sono e eu fiquei acordado um tempão. Por momentos deu vontade de ir no quarto deles, ao menos sondar... Dar uma espiada. Felizmente não fui, pois era muito perigoso, e especialmente eu podia dar azar: podia vê-los transando, o que me faria ficar puto. Ou se ele estivesse dormindo, eu poderia cometer a sandice de tentar comê-la! Loucura! Felizmente dormi.
Mas foi um sono agitado, mal me continha. Acordei várias vezes, olhava do lado minha namorada dormindo tranquilamente, na maior paz...
Num daqueles momentos que acordei, ouvi um ronco de motor de moto. Senti o coração bater forte! Será? Será que o cara saiu??? Olhei o relógio luminoso e faltavam cinco para as seis da manhã! Será mesmo verdade? O sujeito, o namorado, tinha saído para algum trabalho? Não resisti, corri a janela, olhei pela fresta da persiana e de fato era ele se afastando, de moto! Meu coração acelerou, de pura emoção ante a possiblidade de reencontrar aquele corpão de mulher, 4 anos depois! Depois de tanta fantasia, a oportunidade se repetiria, e desta feita com o consentimento dela!!!
Olhei atentamente minha namorada dormindo. Só de cueca e caminhando suave corri para o quarto principal da casa, a suíte!
Não me surpreendi com a porta semi aberta (ele deve ter saído as pressas, esquecendo de puxar, mas para mim, era como se tivesse mesmo de ser assim: tudo favorável para que um ciclo se fechasse, e que nosso ato de amor fisico se consumasse). Ao chegar na porta, que surpresa estonteante: minha mãe estava deitada bruços - o que me levou inevitavelmente a me lembrar da mesma cena 4 anos atrás, ela deitada, de bruços, com metade da bunda a mostra! Mas, desta vez, tinha um elemento a mais: ela estava... completamente nua!!! O pau endureceu na hora e o coração pulava dentro da caixa toráxica
Aparentemente dormia. Enlouquecido pela visão deslumbrante daquelas nádegas e coxas poderosas, entrei no quarto, o coração aos pulos! Seus cabelos volumosos estavam esparramados por suas costas, na altura das omoplatas.
As pernas levemente afastadas deixavam entrever o chumaço de pêlos negros de sua boceta, pois ela não se depila completamente, apenas apara o excesso. Tem boceta peluda, do jeito que eu gosto, tentação! Subi na cama e deitei-me sobre ela, encostando minha virilha em sua bunda, fazendo certos movimentos, simulando penetração. Ela estava acordada e não pareceu surpresa, como se esperasse minha chegada. Meio sonolenta, disse:
- Ei! Vem aqui...
Fui até ela, como me pediu. Ela fixou o olhar no volume que quase explodia na cueca.
- Nossa! Voce tá assim, é? E por minha causa? Caramba! Como resistir, diz? Como posso resistir a essa pica deliciosa? – E apoiando-se nos cotovelos, fez sinal para me aproximar de seu rosto.
- Liberta ele... Deixa 'ele' solto pra que eu usufrua... Uii!...– Desci a cueca e ela, minha mãe, não se fez de rogada: a principio deu alguns beijos na cabecinha dele, depois engoliu-o lentamente, fazendo vários movimento, brincando com a língua em torno da glande. Chupava. Chupava com volúpia e ao mesmo tempo com carinho. Nossa, como era gostoso.
Nunca ninguem me chupou tão gostoso como ela. Mamava, engolia meu pau, mamava como uma bezerrinha, de olhinhos fechados, mostrando todo o prazer que senta. E eu então!...
Nisso, olhei na direção da porta e gelei.
A porta estava totalmente aberta, escancarada. Se alguém passasse no corredor veria minha mãe pelada, com as pernas meio abertas e a bunda escancarada para a porta, apoiada nos cotovelos e chupando meu pau. Não teria a menor desculpa possível.
- Mãe... – falei, mas ela estava tão entretida me chupando com tanto capricho que nem aí...
- Mãe, insisti, a porta...
E quando ela olhou para a porta, quase teve um enfarte:
- Seu maluco! Esqueceu de fechar a porta! Se sua namorada vai no banheiro vê tudo e estamos fodidos! Que desculpa a gente ia dar? Temos de tomar cuidado, seu doido! Nosso amor é lindo, mas não pode passar disso, de uma gostosa trepada! "Claro!", concordei.
E precipitei-me para a porta, dando uma rápida e inútil olhada para o corredor – claro, não tinha ninguém. Enquanto isso, ela correu até a janela e fechou as cortinas, deixando apenas uma réstia de luz. Achei legal aquela penumbra, assim minha mãe não se parecia realmente com minha mãe e sim uma mulher, quase anônima se é que me entendem. Porta trancada, nos encaminhamos para a cama. De pé, sobre o tapete, nos abraçamos intensamente e trocamos longos beijos, enroscando nossas linguas, como dois amantes que não se viam a tempos...
E assim, permanecemos alguns minutos, nos encarando, ela com um sorriso misterioso. Perguntei:
- E ele? Não vem logo.
- Fica frio. Não vem pra cá antes das 10 horas... mais ou menos a hora que sua namorada vai acordar... Então, a gente tem tempo pra curtir bem gostoso. Não é toda hora que pinta uma chance assim...
- Vou te pedir uma coisa...
- Quer alguma coisa especial? Mais?...
- Quero que fique na mesma posição que estava antes... Faz de conta que tou passando, te vejo e... entro! – ela me olhou com uma cara bem safada.
- Que sem vergonha! Já sei! A quem puxou, heim? – e antes de me “liberar”, deu uma segurada “nele”, por cima da cueca.
- Ah, e eu vou te pedir pra tirar a cueca, disse rindo.
- Claro! – e rapidamente tirei e joguei num canto
E ela se deitou, exatamente na mesma posição de antes. Só que em vez de “cobri-la” como tinha feito no inicio, comecei lambendo suas coxas. A medida que ia subindo, ela se arrepiava, se eriçava. Chegando lá em "cima", ela arrebitou a e enxerguei aquela linha “rosa vermelha” no meio da pelagem negra. Deslizei a língua lentamente, de baixo para cima, ou seja, da boceta até quase chegar ao cu e ela tremia de tesão, gemendo. Repeti essa operação varias vezes, lentamente e ela se debatia. Num momento, olhei suas mãos e vi que ela socava e mordia o travesseiro. Puxei o outro travesseiro, o do corno, e coloquei debaixo dela e fiz outra coisa:
Postei-me ao seu lado, ela com a bunda arrebitada, e enfieei minha cara naquele bocetão que parecia piscar. Chupei com vontade, livre! Enfiei a língua e ela parecia uma desvairada, incontida. Num momento em que tirei a cara lambuzada de sua xoxota para respirar, notei os dedos de seus pés crispados e ela chutava loucamente o colchão, estava descontrolada. Voltei a carga chupando, deti-me chupando seu clitóris, fazendo círculos com a lingua, prendendo-o entre meus lábios. Ela tremia e agitava as pernas, um som saía rouco de sua garganta, pois ela fazia esforços para se controlar, exclamando "aiaiaiiii!" Num dado momento acertou com força minhas costas com o calcanhar. Parecia uma mula brava. Ainda com o clitóris entre lábios, enfiei o dedo médio na xoxota, girando. Ao girar o dedo em gancho, tocando a superficie rugosa que antecede o útero, Ela gemeu:
- Uuuuiiiii! Voce me mata desse jeito! - e tremia toda, em contrações. Que coisa louca, incontrolável, deliciosa. Adoraria ter filmado não para mostrar a outros, mas para curti depois, ter certeza que tinha acontecido de verdade!
Posicionei-me atrás e ergui seu quadril para a posição “de quatro”, “canino”. A boceta se contraía, piscava, coloquei meu pau na entrada e enfieei meio lento mas firme, sem hesitar ou demorar muito, de uma vez até o talo! Repeti a operação várias vezes, sempre acelerando. Eu metia me cacete nela, comia minha mãe, fodia-a como se deve foder uma mulher fodedeira e minha mãe era a maior fodedeira que conheço. Como gosta, a putona! Mas que puta adorável é minha mãe, me proporcionado todo esse prazer que eu me empenhava ao máximo em retribuir! Com o rosto colado no travesseiro ela parecia totalmente entregue, olhos meio abertos, submissa, a boca aberta buscando ar, a saliva escorria, babava. Ela estava como que num transe hipnótico.
Pressionei suas largas e firmes ancas com minhas pernas, com o pau dentro, sabendo que ela gostava de sentir o pau duro dentro; eu segurava sua bunda de músculos firmes, sentindo as delicadas curvas que formavam a cintura, que durante aqueles quatro anos de espera para um revival, mas só conseguia ver de longe, inacessível, achando que nunca se repetiria!
Toquei a depressão, a “covinha” na base de suas costas, o cóccix! Ela é mesmo muito gostosa! E agora, ali, curtindo, apreciando, usufruindo e de maneira bem diferente do que fora quatro anos antes, quando a coisa toda foi meio forçada – quem leu a história, há de lembrar que ela me confundiu com o namorado, pensou que era ele quem a estava fodendo de manhãzinha, ao ver que era eu até tentou me fazer parar, mas na verdade não resistiu e acabou por “dirigir” a foda para o que ela queria... Ah, como me lembro! Trazia o pau até a “portinha” da boceta e enfiava com tudo! Vou repetir agora:
E assim, fiz: trouxe o pau até ficar só metade da cabecinha dentro e enfiei com tudo, de uma vez! Ela fez “UHH!” e ficou toda arrepiada!
- Isso! Me domina! Me arromba... me...arregaçaaa!...
A cada vez que repetia o movimento, ela parecia desfalecer:
- Isso! Faz forte! Bomba forte! Me fode filhão...
Trouxe lentamente, bem lentamente o pau até quase sair da boceta e soquei com toda a força. Ela estremeceu
- Nooossa! Isso mesmo. Fode forte! Mete essa rolona!
Demorei com o pau dentro, ela rebolou em circulos...
- Ai, que só voce faz isso direito... uiiii!
Novamente trouxe devagarinho, até sair fora e soquei com toda força
- Uhhh!´e seus vastos cabelos se afastaram, vi a penugem do pescoço, na base, se eriçarem
Estava prestes a gozar, mas antes fiz rápidas e furiosas estocadas arrancando dela um evidente orgasmo, seu corpo sacudia espasmodicamente e ela mordia furiosamente o travesseiro tapando um grito que assim mesmo, surdamente se fez ouvir:
- Aaaahhhhhhhh! – e eu parei, tirei o pau de dentro e vi aquela cena única, incrível: a tremedeira involuntária e incontrolável de seu corpo!
Quando ela parou de tremer, relaxou. E, lentamente voltei a cobri-la com meu corpo. Notei que um suor frio irradiava dela, além de um forte cheiro acre, que eu não sabia definir bem como era. Ela continuava de bruços. Afastei suas pernas, me encaixei e segurando o pau, o fiz percorrer, esfregando, toda a região, desde a boceta até o cú! Como disse antes, costumo liberar muita umidade do pau e lubrifiquei bem a entrada do cú. Ela murmurou:
- Oh, não! Não faz issooo!
- Porque?
- É meu ponto fraco... Se mexe aí eu fico doidinha! Fico excitada demais... me arrepia só de pensar, me dá batedeira...
- Ah, é?
- ...é... Se mexer aí eu me descontrolo...
- Humm... Quer que eu pare?
- Parar? Como parar? Ai, delicia...
Segurei o pau bem na porta do cu e dei uma forçadinha. Entrou metade da cabeça, fácil, fácil
- Não, não faz assim!... Ui! Eu não resistoooo!....
Ergueu a bunda, se arrebitando e como se não bastasse, ela própria, com suas mãos, segurou e puxou cada lado das nádegas facilitando a entrada; eu próprio segurei e ajudei a abrir... O pau entrou fáccil. Que linda, aquela submissão, total, de entrega!
- Devagar amoor! Seu pau é grossooo... - Parei um pouco de bombar. Então ela disse: - Adoro seu pau grosso me preenchendo... Mas, se faz muito rápido, mal consigo sentar depois... Devagar é uma delicia...Assim! Assiiimmm... sinto ele me preencher todinha!...
O pau deslizou fácil fácil, seu cú era quase tão largo quanto uma boceta apertada e por um instante observei meu pau entrando e saindo de seu cú, o contraste entre a pele branca dela e a minha, morena! O que fez aumentar mais o tesão
- Issooo amor! Assim! Sinto-me invadida, deliciosamente arregaçada! Aiii! Eu deveria ter vergonha... Meu filho comendo meu cú! Filho comendo o cú da mãe... Não tem nada mais gostoso... E voce, que tal? Eu dando o cú pro meu filho! Nunca pensei que gostasse tanto! Uiii! Que booomm, uhhhhh!– e começou a rebolar no meu pau. - Ela falando, conversando, murmurando, babando. Eu sentia suas contrações aumentando.
- mãe, eu tou quase gozando... quer que tire?
- Não, não tira! Enche meu cú com sua porra! Me inunda com seu sêmen! – e numa das enfiadas, ela agarrou o travesseiro mordendo-o fortemente abafando o urro, mas mesmo assim deixando escapar o grito surdo que teria acordado toda a redondeza não estivesse abafado:
- Uuuuiiiiiii! Uhhhh... vem querido! Vem pra mim... Goza em mim... eu quero! como... te... quero!... Nada se compara a essa fodaaa!
...e eu senti a torrente de porra que explodia feito lava de vulcão, toda socada dentro de seu cú!...
- AAAAhhhhh! – o grito saiu abafado, ela mordeu o travesseiro ao mesmo tempo em que o socava e arrebitava o quadril, facitando o encaixe! Ah, que sensação sentir a maciez daquelas nádegas... Nossos corpos pareciam se buscar no contato, como se tivesse um imã!
- Uhh! Tanto tempo esperando! Mas eu não tinha ideia de que era tão... gostoso, esse pau! Ui! Puta... que... pariu! O que... é issoooo? - entre a respiração entrecortada ela murmurava - Quem te ensina essas coisas? Nossa! Estou flutuandoooo! Isso é como gozar numa tiroleza!
Seu corpo vibrava em convulsões, como que sacudida por choques. Acariciei seu corpo, acalmando-a.
Com meu pau ainda dentro, nossas respirações alteradas, lentamente, observei seu corpo se acalmar. Ela arfava e vendo seu rosto, gotas de suor escorrendo. Escorria suor também de suas costas. Olhei o canto de seu olho e lágrimas escorriam... e ela sorria, de olhos semi abertos!
- Ai,meu bebê! Além de gostoso, carinhoso! Ai, meu amor! Meu homem gostosão e gentil! Oh, que estou sentindo "ele"... Ai, isso... deixa eu sentir... já te disse que adoro sentir "ele" dentro de mim?
Sorria de prazer.
- "Ele" ta fugindo... - era o seu jeito de dizer que amolecia. Comentou, os olhos brilhantes me encarando: - QUero ainda ter um dia ou um fim de semana só nosso, sem preocupações. Iríamos fazer amor até!até nos esgotar? Como no filme Império dos Sentidos?
- Sim, mas sem aquele drama bobo! Fazer amor é coisa boa!
- COncordo!
Tirei o pau de seu cú a tempo de ver o buraco, se fechando, se contraindo, como um botão pardo de rosa se fechando. Um fio de porra escorria brilhante, misturando à unidade da boceta! Ela continuava na mesma posição arrebitada, mas dormia... Então a fiz deslizar e deitar novamente (já pensou se o namorado chega e a vê de bunda pra cima com o cú melecado de porra?). Ela ressonava, eu a cobri com um lençol, recoloquei minha cueca e saí devagarinho – como se temesse fazer barulho! Que ironia, depois de todo escarcéu que fizemos! Seria uma sorte não ter acordado minha namorada!...
Fui ao outro banheiro no fim do corredor. Olhei o relógio: 7:40. Ficamos 1:40 min, aproximadamente, só fodendo, praticamente sem parar, eu e minha mãe, numa fúria incontrolável! Parecia haver um desejo de nos consumir-nos. Na verdade, estava quebrado, mole. Foder com ela era como uma luta corporal, a gente fodeu até literalmente se esgotar. Paramos quando estávamos realmente cansados, a cabeça do meu pau esfolada, tenho certeza que sua prexeca e seu cú estavam igualmente ardendo. Mas era gostoso, gostosamente intenso, tudo aquilo! Mas, apesar do esgotamente, ainda tinha um "quero mais"... se estivessemos sózinhos e livres, haveriamos de continuar até o fim das forças.
Tomei uma longa ducha morna. Voltei, dei uma olhada no seu quarto. Ela dormia, agora de lado, coberta com o lençol.
Voltei ao meu quarto, deitei-me ao lado da Neide, minha namorada, que dormia tranquilamente. Ela é bonita, tem um rosto suave, dormia em paz. Adormeci vendo seu rosto, mas pensando nas loucuras que havia feito com minha mãe...
Acordei com o barulho da conversa das duas.
- Nossa! Como ele dorme! Nunca o vi dormir tanto assim! – comentou minha mãe
- Também acho! Ele sempre acorda mais cedo e me chama de dorminhoca!
O namorado tinha chegado, trazido pão quentinho e manteiga caseira. Eu, ainda meio grogue, juntei-me a eles.
- Nossa filho, dormiu bem, hein? – Tentei sorrir de volta. Minha namorada apertou minha mão e beijou-me no rosto. Tremi por dentro ao imaginar a inocência, a pureza daquele carinho de minha namorada. Jamais ela saberia a sacanagem que havia rolado. Mas não podia ser de outro jeito. Se eu não me sentia muito bem em traí-la daquele jeito - e ainda por cima, com minha mãe - de outro lado, não resistia. Era algo incontrolável. Porém, no fundo, eu tinha certa intuição de que estava fazendo a coisa certa ("certa" no sentido de ocultar de minha namorada. Ela é pessoa frágil, não suportaria a verdade.)
Depois do almoço, retornamos para São Paulo. Beijei mamãe no rosto suavemente e depois a abracei. Senti um leve ardume no pau. Depois apertei a mão do namorado:
- Até a próxima!, disse ele.
- Sim, precisamos ver a segunda parte do filme... - disse a cínica de minha mãe e deu uma piscadela, a desavergonhada! Que figuraça essa minha mãe! Finalmente acho que a perdoei por ter no abandonado, a mim e a meu pai, para se aventurar por aí! Finalmente a coisas se arranjavam: ela com o corno dela e meu pai tinha uma nava namorada, muito bonita e gostosa (mas não dava a menor brecha para qualquer tipo de avanço, o que eu respeitava, claro!)
Minha mãe deu uma gargalhada assim que mencionou a segunda parte... Sua cara era de um descaramento do qual me admirei os outros não terem percebido... Entrei rapidamente no carro e liguei o motor, pois tive medo que minha ereção fosse percebida através da calça do agasalho...
Acelerei e fiquei nos momentos seguintes, com minha namorada ao lado, rememorando: desta vez não foi com a raiva da outra vez, mas foi com fúria. As trepadas com minha mãe seriam sempre assim - se se repetissem algum dia no futuro. Eram desejadas, mas dava certo medo. Acho que se ficassemos sózinhos e isolados durante uma semana, a gente se esgoraria, se entre-devoraríamosa, pois nossas fodas são verdadeiras lutas corporais, um combate sexual onde se mistura raiva, tesão, desejo, paixão, desejo, tudo misturado.Se algum dia tivermos oportunidade, creio que iríamos foder até o esgotamento completo, pois era algo insaciável, um desejo irrefreável...
Quando mais calmo e estando longe, por vezes me bate na consciência o fato de comer minha própria mãe! Isso não é corriqueiro, mas...
Mas quando ocorre tais pensamentos penso que antes de mais nada estou pondo chifres naquele idiota do atual marido dela, Só isso vale a pena e me sinto vingado. E também vingo a meu pai! Pena que não possa contar a ele. Então, é isso: quando a como, encaro como uma mulher por quem sinto um tesão do caralho! E por outro lado, botar chifres naquele sujeito, não tem preço!