## Sou o Leandro, 45 anos. Marido da Keiko, 35 anos oriental, seios e bumbum médios, cabelos lisos até as costas, usa óculos de meia armação pretos.
O conto que irei contar, aconteceu quando minha mulher foi fazer uma viagem para resolver uns problemas de uma tia que acabara de falecer em Maceió. Ela foi com procuração e tudo, eu infelizmente não podia me ausentar e ela. Já estávamos 10 anos casados e ainda não tinham acontecido os outros relatos. Minha mulher ficou uma boa parte da vida lá, sendo cuidada por essa tia. Ela ficaria na casa de amigos.
Quando ela chegou foi recebida por Claudio, Natanael, Gilmar e Pedro. Homens entre 38 até 45 anos. Ela na época estava com uns 33/34 anos.
Ela foi muito bem recebida. Eu lembro um pouco daqueles homens, pois estiveram no nosso casamento.
O local onde eles moravam era perto da praia da ponta verde. Os quatro eram sócios de algumas empresas de turismo, por isso tinham um pequeno prédio de dois andares onde moravam, bem perto do local de trabalho.
Minha mulher foi resolver os problemas, com a ajuda deles conseguiu dar entrada em todos os documentos, a parte que atrapalhava era que alguns precisaria de pelo menos uns dois ou três dias para ficarem prontos.
- keiko, já que ficará alguns dias, aproveita o lugar.
Ela aproveitou para visitar as praias, mesmo já tendo morado lá, não era costumo ir visitá-las.
Á noite ela se encontrou com eles na Agência de turismo. Combinaram de jogar cartas, da mesma forma de quando eram novos e comer pizza.
Keiko aceitou e ficaram na grande mesa.
Ela no dia usava um vestido de lacinho, estampa floral, da cor rosa. Como era para praia, cobria metade da coxa e deixava o decote a mostra.
O papo ia animado até falarem dos relacionamentos.
- Vocês não casaram rapazes.
- Sem tempo, apenas saímos para farra com as meninas.
- Já vim com algumas aqui, essa mesa tem história.
- Hahaha. Olha o que estão falando, tem uma mulher casa aqui.
- Hahaha. Você nunca foi para a farra keiko? Duvido.
- Seu safado, sou uma boa menina, não sou como as que trazem aqui.
- Sabe o que todas fazem quando veem?
- Vai me contar mesmo que eu diga não...
- Elas sobem nessa mesa e fazem um strip.
- Não acredito que estou ouvindo, oi, sou mulher e amiga de vocês, olha o papo. Hahaha.
- Você está gostando, vai, gosta de ouvir a putaria dos amigos.
- Fala das suas keiko, já fez muita antes de casa ou depois?
- Não vou dizer.
- Você nunca tirou a roupa em cima da mesa, duvido.
- Claro que já fiz um strip, mas nunca em cima de uma mesa.
- Tem vontade?
- Vontade...não sei, nunca fiz, o Leandro nunca propôs.
- Não gostaria de fazer agora?
- Espera, sou casada e amiga de vocês. Nos conhecemos desde pequenos. Visitaram a casa dos meus parentes.
- Sem perigo, você apenas simula, só para entender o que as minas que vem aqui sentem.
- Totalmente seguro.
- Sobe e tira apenas o vestido, não está usando roupa intima por baixo.
- Estou, mas não sei...
- Faz um treino, falamos se ficou legal, ai você usa com seu marido.
- Tudo bem, mas vou apenas tirar o vestido e dançar um pouco sobre a mesa.
- Tudo bem, vamos pegar a musica.
Ela falou que não dava para esquecer a música *Muddy Waters - Hoochie Coochie Man*
A musica a fez corar e foi indo na direção da mesa e os rapazes ao redor vendo ela subir, um passo na cadeira e outro na mesa.
Ela seguia o movimento da dança, ela sempre dançou muito bem, chegou um tempo da vida a ser professora de dança.
Ela começou a rebolar e dar as paradinhas da musica, conforme foi soltando os laços do vestido, esse caia lentamente, pois ela rebolava devagarzinho segurando os quadris com as mãos.
Ela estava dançando agora apenas de roupa intima branca em cima da mesa na frente dos amigos.
Ela estava sentindo prazer com a sensação de atenção.
- Podemos parar keiko.
- Reinicia a música, não terminei.
- Eieieieie, keiko.
Sim, a musica voltou do inicio e minha mulher continuou o strip.
Deixou cair o sutiã, deixando os belos seios a mostra.
Ela rebolava com as mãos nos cabelos e os seios bem durinhos na direção dos rapazes.
- Nossa keiko, que delicia, como cresceu nossa amiguinha.
Ela começou a rebolar e baixar a calcinha lentamente. Segurava cada lateral, subindo e descendo, até simplesmente romper uma das laterais e deixar cair.
- Agora ela dançava nua para os amigos.
Ela falou que foi a primeira vez que se sentiu poderosa. Sentia vergonha, mas aqueles olhos em cima dela. Queria queimar a roupa e andar nua se pudesse.
Ela terminou deitando de bruços sobre a mesa.
- Nossa Keiko, que corpão. Não acredito que nunca fez isso.
- Eu também não acredito que nunca fiz isso, obrigada rapazes, são meus melhores amigos.
- Posso pedir uma coisa para vocês?
- Tudo.
- Fiquem olhando agora e não atrapalhem, por favor.
Keiko puxou uma das cadeiras e ficou no meio da sala. Ela aproveitou para apagar uma das luzes e a luz da lua da janela brincava com aquele corpo.
Ela começou a se tocar na frente dos amigos. Estava adorando se exibir.
Ela gemia gostoso e falou:
- Queriam saber como é meu gemido, humm, agora sabem.
Queria ter visto, aquela pele claro, com a luz da lua.
Keiko gozou com gosto na frente dos quatro.
- Nossa como foi bom. Eu não deveria ter feito isso, mas foi tão bom.
- Amamos, não esperava que fosse fazer. Quer ficara apenas no exibicionismo?
- Espera, querem transar comigo?
- Bom, você está nua, está entre amigos, não vejo por que não.
- Não, não deveria ter feito isso, deixei me levar. Deixa eu por a roupa.
- Faz o seguinte, apenas uma chupetinha, só uma, não tocamos em você, você que toca na gente.
- Pessoal, eu conheço vocês desde pequena, não deveria ter atiçado.
- Vai, apenas uma vez, pela nossa amizade. Ninguém vai ficar sabendo.
Keiko acabou aceitando.
- Tudo bem, vou chupar um pouco, mas não quero que encostem em mim.
Ela se ajoelhou e começou a chupar, apesar daquele tempo ela não ser a puta de hoje, sabia fazer um bom serviço.
- Nossa keiko, que gostoso, já tinha ouvido de alguns ex seu que era tão bom.
- Não fala disso, vocês conversavam com meus ex namorados sobre isso.
- Relaxa e chupa, mas é gostoso esse tipo de papo, especialmente quando tem um monte de cara a fim.
- Chupa eu também, dá para revezara pelo menos com dois.
Era a primeira vez que minha mulher chupava mais de um ao mesmo tempo.
Conforme ela chupava os amigos, mais excitada ela ficava.
- keiko, você já se imaginou fazendo tirando a roupa para outras pessoas, não acha gostoso.
Ela ficava quieta, mas o corpo corava e eles percebiam.
- Imagina só, levamos você para um lugar com palco, casa cheia e ficando peladinha.
A chupada começou a vir com som, era os gemidos de prazer pela conversa.
- keiko, você está se tocando enquanto nos chupa.
- Não, não estou, agora parem com esse papo.
- Se você deixar a gente te comer, juro que arranjamos mais gente para te ver peladinha.
- Fala que quer Keiko, tenho certeza.
- O que vocês estão pensando?
- Que você gosta de ficar peladinha. Gosta de ser observada, vai... você curte.
- Ok, ok, sim estou gostando muito de ficar peladinha.
- Então, sobe no nosso colo, depois arranjamos o lugar.
Keiko sentou no pau de Claudio.
- Nossa, como você esta molhadinha minha amiga.
Minha mulher começou a subir e descer no pau do amigo. Ela falou que gozava muito, não apenas pelo desenvoltura do colega, mas pelos olhares.
As mãos começaram a tocá-la. Não importava mais essa coisa de amigos de infância. Ela queria sexo.
Eles comeram ela de todas as posições, de quatro, de pé encostada-se à parede, fizeram dupla penetração.
Enquanto estavam na dupla penetração voltou o papo sem vergonha:
-Fala keiko, você sempre quis dar para os seus amigos.
- Sempre quis, mas vocês sempre foram muito lerdos.
- Lerdo, você que é vacilona, está gostando de ter quatro machos.
- Estou amando, se soubesse tinha começado isso bem novinha com vocês.
- Já tinha pensando antes em fazer uma orgia assim keiko? Gosta dos amigos.
- Amo meus amigos. Agora estou com minha bucetinha sem pau, preciso da ajuda dos meus amigos.
Keiko estava louca de prazer.
- Tem mais amigos nossos, será que convido, ta afim de fazer a brincadeira ficar mais legal.
- Você quer que eu dê para mais gente. Quem está pensando.
-Sabe os nossos colegas do primário, aqueles dos grupos de trabalho.?
- Estão loucos, nunca tinha ficado com mais de um homem de uma vez e agora querem que fique com todos que conheço?
- Não, apenas os que queriam namorar você ou apenas comer.
- Vocês ficavam com esse tipo de conversa?
- Engole meu pau, está falando muito keiko.
- Aproveita mulher, depois você volta para São Paulo e some novamente. Duvido que não está gostando de receber uns tapas nessa bundinha.
- Verdade, está curtindo o meu pau nesse cuzinho, não é? Estava apertado, o marido não está dando o carinho que precisa.
- Não fala dele não, sinto vergonha.
- Hahaha. Pela, na orgia, sorrindo quando falamos de chamar os outros colegas e está com vergonha. Hahaha.
- Vamos remarcar sua viagem, fica a semana toda. Será todo dia fodida.
- Não, espera, não posso fazer isso.
-Vai ficar peladinha uma semana toda, podendo se exibir e ir embora da cidade. Não gosta da ideia.
Keiko ficou calada, apenas concordou com a cabeça, estava gozando de prazer por pensar na situação.
Eles foram gozando na boca dela, para não sujar o corpo.
- Muito bom encontro com os amigos, não é Keiko.
- Maravilhoso.
- Já liguei para uns colegas, todo o dia você vai foder muito.
- Seus safados.
- Bom agora entra no carro, vamos te lavar para dormir na minha casa.
- Assim pelada?
- Sim, vai ficar peladinha até o dia da volta.
Ela me falou que nos dias que passaram transou com vários conhecidos e até em alguns lugares públicos, como a Carteiro João Firmino.
Ela viu que tinha prazer em se exibir e não importava para quem. Só agora alguns anos depois, teve coragem de contar da traição e do que sentiu, pois sabia que hoje eu iria gostar e amar cada vez mais ela.