Olá, sejam bem-vindos a mais um conto. Este que venho relatar aqui, é verídico. Algumas falas não foram faladas no momento, pois não me recordo muito bem do que se foi dito. O fato aconteceu nesta terça feira.
Meu nome será Caio (fictício). Como já falei, sou um garoto normal. Tenho uma barriga de bêbado, que insistentemente não sai de mim por nada, com meus 16 anos, tenho 1,64 de altura e 15 a 16 centímetros de pau. Como eu disse, mais um garoto normal.
Antes de começar o conto, irei descrever a mulher com quem tive a relação. Ela se chama Sônia (fictício) tem 49 anos, possuí seus 1,60 de altura. Ela é loira de cabelos que chagam nas costas, tem uma barriga "pneuzinho", mas nada em excesso. Seios médios lindos, com os mamilos rosados, o que chama a atenção de qualquer homem, e para completar a obra prima, tem uma raba que dá inveja em muitas meninas. Ela é viúva, perdeu o marido a um mês atrás, ficando com um dois filhos, um menino de 24 e uma menina de 15. Mas vamos ao que interessa
Eu estava estudando no EAD, que só acabaria as 17:30. Meu pai estava trabalhando e só chegaria a noite, pois com a volta do comércio, seu trabalho havia voltado a todo vapor, para recompor o prejuízo. Deviam ser umas 16:50 quando meu pai me ligou
—"Filho, será que após sua aula. Você poderia dar uma passada na casa da minha amiga, a Sônia? Pois o computador dela quebrou e eu não vou sair do trabalho nem tão cedo!"— Meu pai pediu um pouco apressado, com certeza logo logo desligaria
—"Ok pai, quando acabar a aula dou um pulinho lá!"— Disse, já prestes a tocar no botão vermelho do celular
—"Você vai ter que dormir na casa do seu tio, pois você sabe como é a cidade depois das 18:00, só tem marginal!"— Meu pai alega e eu concordo, desligando a chamada
Meu tio era vizinho da dona Sônia, e cuidava de mim quando mais novo, por isso sempre fui muito querido por dona Sônia...
Assim que minha aula chegou ao fim, peguei algumas coisas que precisaria para passar a noite na casa do meu tio e saí com minha bicicleta. Chegando na casa da Sônia, provavelmente umas 18:00. Ela abriu a porta e sorriu para mim, então fitei ela com o meu olhar. Ela trajava uma camisola, pois sempre dorme cedo. A camisola era rosinha, deixava bem amostra o bico de seus seios, seios que me deixaram louco de tesão. Na parte de trás, marcava sua deliciosa bunda. Oh deus aquilo era demais para mim!
—"Ah oi Caio! Cadê seu pai?"— Ela perguntou olhando para os lados, a procura do carro do mesmo
—"Ele não pôde vir, está trabalhando e não chegará nem tão cedo em casa. Por isso me mandou aqui!"— Disse suspirando fundo, afim de controlar minha ereção, enquanto desviava o olhar de seu delicioso corpo
—"Então entre!"— Ela afirmou me dando passagem, entrei e coloquei minha bike na garagem da casa, acompanhando ela até o quarto, fitando a raba dela com meu olhar
Ela me mostrou o computador, afirmando que ele ligava normal, mas após um tempo desligava. Então deduzi que fosse muita sujeira em seu cooler ou processador, e limpei o mesmo. Dito e feito, ele pegou suavemente, sem forçar o processador como ele estava fazendo.
—"Dona Sônia, terminei!"— Disse entrando na cozinha, onde ela preparava o jantar
—"Pode me chamar de Sônia!"— Ela disse e nós rimos —"O que ele tinha?"— Ela perguntou curiosa, logo depois se virou para mim, me dando visão de sua camisola molhada dos seios até a buceta, marcando um pouco sua intimidade. Uou, aquilo me deixou em êxtase, queria possuir aquela mulher de qualquer maneira
—"Só estava com o processador sujo, aí eu só precisei limpar!"— Disse e ela se olhou e demos uma risada
—"Vou trocar minha camisola!"— Ela disse apontando para a sujeira —"Você vai ficar para o jantar não é? Não vai me deixar comendo sozinha!"— Ela disse e eu apenas sorri
—"Onde está o Júnior e a Amanda?"— Perguntei estranhando a falta dos filhos dela
—"Estão na casa da avó, pois ela está bem abatida com a morte do meu marido, filho dela!"— Ela disse um pouco desconfortável
—"Então eu fico, mas primeiro falarei com o meu tio, pois terei que dormir na casa dele!"— Eu disse e ela sorriu, o que me deixou confuso, mais com tesão
—"Então terá que espera para o final de semana. Porque ele viajou a negócios!"— Ela disse e eu bufei, logo ela se pronunciou novamente —"Você pode dormir no quarto de hóspedes, sempre dormia nele quando vinha jogar com o meu filho!"— Ela disse e sorri —"Me espere aqui que eu vou me trocar, não irei demorar!"— Ela Afirmou e saiu em direção ao seu quarto
Aproveitei a fui tomar um banho, colocando uma bermuda moletom, e uma camisa regata, que havia trazido na mochila. Então ela voltou com uma camisola vermelha, também era de seda, mas está tinha um detalhe no busto que realçou os seios dela, e além disso, deixava a bunda muito mais marcada
—"Então? Vamos jantar?"— Ela perguntou e eu assenti
O jantar foi um silêncio, apenas comemos sem muita cerimônia. Depois do mesmo, fomos para a sala assistir televisão. Então ela tomou a palavra
—"Você está crescido. A última vez que te vi, você era bem menor, ainda jogava vôlei com meu filho!"— Ela disse e eu ri um tanto nervoso —"Agora, está um rapaz feito. Deve estar cheio de namoradas!"— Ela disse e eu neguei
—"As meninas de hoje, querem mais do que um menino como eu!"— Eu disse e ela bufou
—"Se eu ainda fosse novinha, te pegaria com certeza!"— Ela disse e eu comecei a pensar. A chance é essa
Me aproximei dela, e peguei em sua mão. Eu estava trêmulo, mas não poderia perder aquela oportunidade
—"Você pode me pegar agora!"— Falei as únicas coisas que passaram pela minha cabeça. Pondo a mão dela sobre meu saco
No início ela se assustou
—"Não podemos fazer isso!"— Ela disse, mas eu a impedi de continuar com o discurso
—"Claro que podemos, ninguém vai saber e além do mais, você é viúva!"— Falei e vi que ela já mudou o jeito
Aproximei meu lábio do dela, a beijando. Minha língua dançava com a dela, enquanto eu tocava deus seios por cima da camisola, dona Sônia já tomava conta do meu pau, dando apalpadas nele. Nossas bocas trocavam salivas e aquilo me deixava louco. Tirei a alça da camisola dela, revelando os seios com os mamilos rosados que me chamavam para mamar neles. Dei beijos nele, enquanto ela tirava minha bermuda para acariciar meu brinquedo. Como ainda era novo, não sabia como controlar a gozada, e estava com medo de gozar em sua mão. Mas continuei chupando ela
—"Isso querido, me chupa gostoso. Tou amando isso! Quantas saudades eu senti!"— Ela dizia gemendo, e eu apenas chupava, dando leves mordidas intercaladas com lambidas
Senti seu bico endurecer, enquanto ela se arrepiava, me puxando para perto de si. Logo tirou minha cabeça dos seios e mandou eu chupar sua vagina. Comecei chupando devagar, enquanto metia meus dedos nela. Sentia ela tremer, mas não ligava. Eu dava mordidas, chupões e lambidas na xana dela, que era raspadinha. Algum tempo depois, senti ela grunhir meu nome, estremecendo toda
—"Oh Caio!"— Ela Sussurrou, soltando um líquido pela buceta. Ela havia gozado gostosos
Bebi todo o leite dela, e ela tirou minha cabeça de suas pernas e me sentou no sofá. Pegou meu pai e começou a punheta-lo num delicioso vai e vem, enquanto colocava ele na boca, dando lambidas na cabeça. Meu Deus, ela iria me matar de tesão. Passou-se uns dez minutos, e eu já não aguentava mais, cada mamada, cada lambida, cada garganta profunda, cada chupão que ela dava em minhas bolas, que as vezes eram acompanhados de mordiscadas. Eu me tremi todo, e gozei em sua boca, fazendo ela beber tudo. Ela se sentou no meu colo, colocando meu piru em sua xaninha, enquanto me beijava com a boca cheia da minha porra. Nojento? Era, mas o tesão era muito maior
—"Não tem perigo de engravidar?"— Perguntei com meu rosto em meio a seus seios
—"Não. Sou operada já!"— Ela disse e eu comecei a meter com tudo enquanto ela cavalgava gostoso
Ela rebolava, acelerava, parava. Me beijava e gemia em meu ouvido, já havia gozado no meu pau e falou que só pararia quando eu gozasse. Já não iria demorar para acontecer. Peguei seus seios com uma mão, e com outra bati em sua bunda
—"Ahh..."— Ela gemeu fechando a buceta novamente, gozando pela terceira vez, sendo duas na penetração e uma na minha chupadas
Quando sua buceta fechou, não aguentei e gozei junto. Assim que gozamos, eu sentei ela no sofá, abri as pernas dela, e lambi a boceta cheia de minha porra, e da dela. Desci minha língua até o cuzinho dela, que se fechou
—"Vai com calma, ainda não dei meu cuzinho. Não é hoje que vou dar!"— Ela sorriu
Eu terminei o oral e me depois disso, tomamos um banho juntos, e fomos dormir de conchinha.
Esse foi mais um conto, espero que esteja de bom grado e que vocês tenham sentido, tudo o que eu senti na hora da foda. Este conto é 100% verídico, algumas falas foram modificadas, mas por causa da minha memória fraca rsrsrs. Beijos até o próximo conto!