( Ver os episódios anteriores)
Regina estava com o caralhão do “Montanha” entrando em seu cuzinho.
(- Tá doendo, querida?) perguntei mentalmente.
(-Não, tá gostoosoo… mas será que eu posso gozar? E se quiserem que seja como Waite pretendia?) Era uma questão.
Quando o caralhão entrou inteiro, as nádegas de Regina encostando nas bolas dele, as moças fizeram algo diferente de outras iniciações ou rituais. Elas amarraram os pés dela nos joelhos de Montanha, as solas pressionadas contra eles. E as mãos de minha esposa, levantadas atrás da cabeça dele, as palmas viradas para a cabeça dele, como se estivesse abraçando.
Percebi que essa posição a ajudaria a subir e descer no caralhão dele, facilitando a cópula anal.
Em seguida, pegaram um vibrador daqueles duplos, que estimulam o clitóris e o ponto G, ligaram, e introduziram na bucetinha dela, fazendo o homem segurar a parte que fica em cima do clitoris, a outra mão dele segurando firme o corpo dela contra o dele.
Ainda, depois disso tudo, colocaram uma máscara de latex na cabeça dela, Só que esta tinha abertura apenas para respirar. Os olhos ficavam vendados e a boca tampada, assim não gritaria.
A seguir, acenderam velas ao redor de todo o círculo mágico, e acenderam um incenso que depois soube também ser afrodisíaco.
Montanha acariciava os seios de Regina com uma das mãos, apertando os seios e os mamilos, e ela suspirava, respirava fundo. Com a outra mão, ele segurava o vibrador no clitóris dela, enquanto a outra ponta estimulava o ponto G. As moças ao lado acariciavam o corpo de minha esposa, que começou a estremecer. Regina, totalmente excitada, começou a se movimentar sobre o homenzarrão, subindo e descendo de leve com o cuzinho espetado no caralhão. Quando ela subia, dava para ver aquele mastro duro pulsando e entrando dentro dela.
Regina estremeceu inteira, em um orgasmo muito intenso, amplificado por todos aqueles fatores juntos: estar sendo vista por várias pessoas, o vibrador, a bebida, o óleo, o caralhão enfiado no cu…
“- HMMMMMFFFFFFFFFF” A máscara não deixava que ela gritasse, porque apertava sua boca. Mas ela gozava intensamente, e acelerava os movimentos, apoiando as solas dos pés nos joelhos dele.
O grandalhão ajudava , contraindo os músculos das nádegas, e a bunda de Regina subia e descia, com o membro enorme dentro do cu dela. Ela continuou gozando , tremendo inteira. E nada dele gozar. Seria esse o teste? Fazer o homem gozar?
Nesse momento, as moças me chamaram. Eu queria ficar ali com minha esposa, mas me conduziram para a cama vermelha. Elas me fizeram deitar de costas e lubrificaram bem meu cacete com gel. Depois, me vendaram.
Em seguida, senti várias bocas me beijando em todo o corpo. Da cabeça aos pés. Depois, as bocas me lambiam, chupavam e mordiscavam. Os dedos dos pés, as solas, as palmas das mãos e os dedos, meu pescoço, a barriga, e o cacete.
Após isto, várias mãos, junto com as bocas. E foi demorado… em seguida, seios se esfregando em mim. E bucetinhas. Eu sentia nádegas macias se esfregando também. Deviam ser umas dez mulheres, doze, sei lá. Algumas bocas eu pensei reconhecer, estaria Laylah no meio?
Mas eu não podia ficar apenas nisto, o tal “teste” não podia ser só isso. Mas então me veio um pensamento: o silêncio era importante, tanto que fecharam a boca de Regina. E o sinal de “parado”…eu estava parado ali, no meio de tantas mulheres. Nada me impedia de ver o que acontecia de outro ângulo, meu corpo continuaria ali mesmo. Se eu tentasse entrar na mente do Montanha, talvez fosse detectado…mas …lembrei que os gatos pretos circulavam livremente neste lado do Castelo.
Como eu já havia me projetado em alguns deles, pensei em projetar no primeiro. Mas ele estava muito longe do salão, poderia demorar. Tentei outro, este estava perto. A porta do Salão que dava para o quarto estava entreaberta, e entrei facilmente. A outra, porém, estava fechada, Parecia haver uma pequena fila, monges esperavam ali para assistir ao “espetáculo” de ver Regina com o cuzinho espetado no caralhão do Montanha…
No entanto, logo a porta abriu. Entrei entre as pernas de um deles, e, de onde eu estava, podia ver o círculo, a cadeira vermelha, e Regina subindo e descendo no caralhão do homem, gozando interminavelmente. Mas não vi a névoa rosada. E o homenzarrão parecia uma pedra de gelo. O caralho duro, ele fazendo as contrações dos gluteos, as carícias nela, mas parecia insensível. O Hierofante havia dito ”Faça com que ele goze gostoso”, então era o que devia ser feito. Se ela desmaiasse ou cansasse sem ele gozar, não daria certo. Mas…
Quando Regina estava nas preliminares, ele se arrepiou e estremeceu quando ela beijou e mordiscou as nádegas dele. E os pés, ele tremeu quando ela chupou e lambeu os dedos... acho que as bolas também.
Mas havia um “Porém” perigosíssimo… aquele ritual parecia muito com o que André havia feito com minha esposa lá no Iate… se ele gozasse dentro dela, ela se tornaria escrava sexual dele. Poderia ser excesso de imaginação, mas também poderia ser um teste-armadilha, onde uma coisa certa poderia levar a uma errada.
Havia uma dúzia de moças sobre o meu corpo na cama, e algumas já estavam se revezando em cavalgar meu cacete. Eu não me preocupava, porque geralmente Regina tinha dezenas de orgasmos e cansava antes de eu gozar.
Eu precisava fazer com que uma das moças, simulando fazer parte do ritual, acariciasse principalmente minha esposa, mas também as partes sensíveis do Montanha. Reconheci uma das que me massagearam antes, poderia ser ela. Do gato, pulei para a mente dela, e fiz com que viesse, caminhando ritualmente, lenta e de maneira sensual, e fosse até a cadeira, fazendo como se estivesse ajeitando o vibrador no local, acertando a posição dos pés dela que estavam amarrados nos joelhos dele com uma das mãos…mas com a outra, disfarçadamente, acariciava e beliscava a bunda do homem, chegando com o dedo no seu músculo pubococcígeo.
Ele contraiu mais forte os glúteos, o que aumentou o orgasmo de Regina. Aumentei a massagem nesse ponto, o homem começou a estremecer. Também fiz a moça acariciar as bolas dele, o que fez com que Montanha tremesse mais. Regina, notando isso, acelerou seu movimento de sobe e desce no caralho dele. Com os pezinhos descalços da moça, também fui acariciando os pés do homem, que se arrepiou todo. Procurei colocar o pé dela embaixo, acariciando as solas dele. O tremor aumentava. Fingi que ajeitava as amarras das mãos de minha esposa, mas, ao contrário, afrouxei, fiz o mesmo com as amarras dos joelhos, e peguei nas mãos dela, tentando contato mental.
(- Aiii amor….é vocêee…tô gozando muitooooo…) Então falei a ela:
( - Quando ele for gozar, caia fora…acho que este ritual é como o do André.)
(- Aiii amooooor…. É mas eu só amo vocêee…) Acariciei Regina, beijando-a no pescoço, e massageando alguns pontos. Na boca era impossível por causa da máscara de látex… notei um monge meio desconfiado, e voltei novamente à cama, lentamente, algumas moças já estavam desfalecidas sobre a cama, após gozarem no meu cacete, que continuava firme, duro… mas graças a minha amada esposa, que fazia levantar até cacete de pessoas em coma…
E o que fazer agora? De onde estava, eu ouvia o Montanha gemer, a cadeira estremecendo, e alguns gemidos abafados de Regina.
“- HMMMMMMMMMFFFFFF!!!!
As mãos, bocas e seios ao meu redor cessaram. Devia ser um sinal que eu podia me sentar na cama. À minha volta, uma dúzia de mulheres, relaxadas ou desmaiadas.
E a cadeira inteira estremecendo. Não tive dúvida, entrei na mente de Regina, procurando desencadear a névoa ou a levitação dela, como no Iate. Mas eu nem sabia como.
Só me restava pedir ajuda à Deusa Sem Nome, que bem poderia ser uma forma astral ou mental de Regina. Ou Ishtar, Ou Zarya. Mentalizei a dimensão daqueles Deuses, o “MuShussu”, através de cujos olhos eu podia ver a Deusa.
Mas, tendo sido atendido instantâneamente ou não, a cadeira passou a levitar com os dois, subindo cerca de um metro e meio, ainda tremendo e vibrando. Montanha gemia, e arfava. Eu via Regina subindo e descendo, certamente apertando a bunda e piscando o cuzinho. O grandalhão, não resistindo, deu um urro assustador:
“- UAAAARGHHHHGHHHHGHHHHHRRRRRGGHHHHHHHHHHHHGRAUHHHHHHHHHH!!!!”
Nisso, a cadeira caiu com Montanha, enquanto Regina continuava no ar, a cerca de um metro e meio de altura. Com a queda, as pernas da cadeira quebraram e Montanha ejaculou no chão, com jatos de porra indo a uma grande distância, parecia que ele não ejaculava há meses, talvez anos. Furioso, ele jogou a cadeira longe, atingindo alguns monges que assistiam o espetáculo sexual. E foi para cima de Regina, mas eu corri e a segurei, levando os golpes em minhas costas. Não arrisquei entrar na mente dele. Algumas contusões poderiam dar uma certa credibilidade , caso desconfiassem de algo.
Ao saber da encrenca, os Hierofantes vieram correndo…certamente esperavam mais algumas horas de orgasmos até Regina desmaiar, e Montanha terminar sem gozar.
Dois deles, principalmente aquele que repetiu as palavras de Meister, nos olharam muito desconfiados. Mas Wolfe e Drake sorriam.
“- Passaram no teste! Número Um aguentou doze mulheres sem ejacular, ganhando de Montanha, que não conseguiu se segurar…”
“- Era um tipo de APOSTA ?” Regina falou, furiosa.
“- Não, era realmente a Iniciação ao Grau Secreto da Irmandade Vermelha”
“- Mas pareceu a PORRA de uma aposta!!”ela insistiu
“- Querida, calma… “
“- Calma nada ! Você comeu DOZE e eu fiquei aguentando esse…)
“- Hmmm…Mestre Wolfe…está difícil respirar…” um dos lados das costas doía muito.
Wolfe veio me ver… Montanha havia me quebrado umas três costelas.
Drake chamou o Hierofante-Mor:
“- Veja o que o seu discípulo fez ! Quebrou as costelas do Número Um!!”
O Hierofante, visívelmente contrariado, fez com que dois guardiões retirassem Montanha do lugar, não sem algum custo, pois ele estava furioso.
Um deles, com jeito de alemão, rasgou minha túnica e enfaixou minhas costelas habilmente, parecia entender do assunto. Encontrou a corrente no bolso e me devolveu.
“- Depois enfaixamos isso direito na enfermaria”
“- Ah amor!!! Você me protegeu daquele brutamontes!!!” E me beijou.
“- Hmmm, mas você gozou naquele troço enorme…”
“- Regras da Irmandade, amor…e você pegou doze”
“- Mas enquanto as doze se divertiam eu nem estava lá, estava desamarrando você…”
“- Nem vem , você aproveitou”
“- AIIIHHHH…”
“- O que foi, amor?”
“- Dói quando eu rio”
CONTINUA