Flagrada pelo pintor - Parte II

Um conto erótico de CD Sabrina
Categoria: Crossdresser
Contém 1241 palavras
Data: 13/08/2020 22:28:20

Olá! Estou de volta para contar a segunda parte do que ocorreu depois que fui flagrada pelo pintor.

Relembrando: depois de tudo o que aconteceu, eu ouvi o pintor falando baixinho com o porteiro, quando passei pela portaria.

O porteiro é um homem alto, corpo médio (nem magro, nem gordo), forte, mulato. Ele é metido a entender de tudo. Se alguém comenta que esta com algum problema na fechadura, logo ele diz entender. Se outro alguém diz que esta com problema no chuveiro, logo ele diz entender. E assim, acaba fazendo um monte de pequenos consertos para todos no prédio.

Pois bem, depois que ouvi o pintor falando com ele, fiquei cismada (rs) que ele passou me olhar diferente. Eu sai para o trabalho, voltava, saia para caminhada e sempre ficava com a impressão de que ele me olhava com cara de "eu sei o que você fez..." rs.

Um belo dia, ao sair para o trabalho, fiz o favor de quebrar a chave da porta. Fui trabalhar normalmente, tendo em mente de que devia procurar um chaveiro. O dia passando, resolve uma coisa, resolve outra... Pronto. Cheguei em casa e me lembro de que havia quebrado a chave. Liguei para um chaveiro 24h. Desci para a portaria, para não ficar de pé no corredor em frente à minha porta.

Depois de alguns minutos que eu estava sentado na recpeção, aguardando pelo chaveiro, o porteiro puxou conversa.

- Esta tudo bem com o senhor?

- Esta sim. Obrigado. Eu estou aguardando um chaveiro.

- O senhor esqueceu a chave no trabalho?

- Na verdade não. Eu a quebrei hoje pela manhã e me esqueci de resolver isso durante o dia.

- Puxa! Lamento. Se o senhor quiser, eu posso dar uma olhada, pelo menos para abrir a porta.

- Você conseguiria?

- Sim. Claro. Eu entendo de serviços de chaveiro. Trabalhei algum tempo com um chaveiro.

- Bom, esta bem. Se quiser olhar, quem sabe consegue abrir.

Ele colocou um aviso na portaria, dizendo que estava auxiliando um morador. Subiu comigo, pelo elevador, até o nono andar. Levou consigo uma caixa de ferramentas. chegando à porta, ele abriu a caixa de ferramentas, tirou algumas ferramentas que nem sei o que eram. Eu fiquei olhando, sem entender o que ele estava fazendo.

Depois de alguns minutos e alguns barulhos ele conseguiu abrir a porta. Eu, com certa culpa, por ter duvidado de que ele conseguira, comentei:

- Caramba! Você conseguiu mesmo!

- Esta foi fácil. Agora o senhor pode esperar pelo chaveiro de forma mais confortável, dentro de casa.

- Verdade.

Ele pegou a caixa de ferramentas, guardou tudo.

- Muito obrigado, Evandro. Obrigado mesmo.

- Tudo bem. Se o senhor precisar de mais alguma coisa, qualquer coisa, pode me chamar.

Eu cismei, novamente, que ele estava pensando sobre o que o pintor, possivelmente, havia dito a ele.

Ele desceu. Eu fiquei esperando pelo chaveiro por mais uma hora. Nada dele aparecer. Liguei novamente e o telefone não atendeu. Comecei a pensar em procurar e ligar para outro chaveiro, quando ouvi o interfone tocar. Ufa! Pensei: já estava mais que na hora. Atendi o interfone. Era o porteiro.

- Me desculpe mas, reparei que o chaveiro ainda não veio. O senhor pode ficar tranquilo. Como sabe, o prédio é seguro.

- É. Acho que o chaveiro me deu o bolo. Nem atende ao telefone.

- Pois é. Tem muita gente ruim de serviço. Mas pode ficar tranquilo. Se o senhor quiser, ou a sua amiga, eu subo ai mais tarde, para garantir que estejam seguros.

Tomei um "choque" rs. Ele sabe que moro sozinho e que estava sozinho. Isso seria uma cantada?

- Desculpe, não entendi.

- A sua amiga pode ficar tranquila também. Esta tudo bem. Eu passarei por ai mais tarde. O que acha?

Eu, louca (rs) para que ele viesse mesmo, concordei.

- Esta bem, se acha que não irá atrapalhá-lo, segurança nunca é demais.

- Esta bem então.

Eu desisti de esperar pelo chaveiro e fui tomar meu banho. Demorei mais que o normal. Sai do banho, vesti uma calcinha, soutien e fui fazer a maquiagem. Enquanto me preparava, ficava pensando no acaso e na cantada sutil do porteiro. Terminei de preparar. Vesti a minissaia, meia fina, salto... Estava pronta, esperando. Abri um vinho (meia garrafa) - uma taça e meia. Tomei bem devagar enquanto o tempo passava e eu lia a revista Exame da quinzena.

Ouvi barulho do elevador abrindo a porta. Fiquei sentada. Ouvi batidas na porta. Me levantei devagar, caminhei até a porta e a abri. Era ele, o porteiro. Ele me olhou com certo espanto.

- Uauu!

Dei uma risadinha, acho que de nervosismo. Ele levantou a mão, afastou o meu cabelo (peruca loira) do meu rosto. Passou a mão no meu rosto. Eu segurei a mão dele e o puxei para dentro. Fechei a porta, sem poder trancar. Ele me abraçou. Senti o pau duro me encostando. Ele beijou meu pescoço. Eu arrepiei e ele percebeu. Virei de costas e ele me abraçou por trás. Fiquei sentindo aquele pau duro me roçando. Ele começou me passar a mão por baixo da minissaia, enquanto beijava meu pescoço.

Em poucos minutos, já havia me tirado a blusa e o soutien. Tirou a calça. Estava sem cueca e aquele pau lindo, enorme saltou. Tremi de tesão. Ele colocou as mãos no meus ombros e fez uma leve pressão, dando sinal para eu me abaixar. Sem resistir, me abaixei, encostando o rosto naquele pau delicioso. Um pau grosso de uns 21 centímetros. Ele bateu com o pau no meu rosto. Eu abri a boca e ele colocou o pau bem devagar, enfiando-o quase todo. Eu comecei chupar, lamber, massagear os testículos. Parecia que o pau ficava ainda mais duro e mais grosso. Preencheu minha boca todinha.

Continuei chupando, babando naquele pau, enquanto ele me chamava de putinha, vadia... Dizendo que era muita gostosa e que chupava maravilhosamente bem. Meu tesão aumentava ao ouvir aquilo. Eu chupava o pau cada vez mais forte, sugando-o. Eu já estava toda molhadinha (rs). Ele me puxou para cima. Fiquei de pé. Ele tirou minha minissaia, meia e calcinha, delicadamente. Me colocou de quatro, vestiu a camisinha e começou pincelar meu cuzinho, que piscava de tanto tesão.

De pincelada em pincelada, ele enfiou aquele pau gostoso, bem devagar na minha bundinha. Começou um vai-e-vem que foi aumentando de velocidade. Estava me socando com força e com velocidade. Não aguentei. Gozei sem nem me tocar, somente sendo comida. Ele bombava cada vez mais rápido. Sua respiração começou alterar, ficando mais rápida. Ele me apertou mais a cintura, deu uma estocada forte e bem no fundo, soltando um gemido de gozo maravilhoso. Senti o pulsar do pau dentro de mim. Ele ficou assim, me segurando pela cintura e totalmente atracado à minha bundinha, enquanto o pau dele pulsava...

Depois de ficar uns 5 minutos nesta posição gostosa e sentindo aquele macho dentro de mim, ele retirou devagar o pau. Eu disse a ele que podia ir ao banheiro se limpar. Fiquei de pé, esperando. Ele voltou. Me olhou e disse:

- Eu não acreditei que fosse tão gostosa assim.

Dei uma risadinha de convencida.

- Eu tenho que descer. Pode ficar tranquila. Se quiser, pode deixar a porta destrancada outros dias que venho ver se esta segura.

- Esta bem. Obrigada.

Ele desceu. Eu tomei um banho. Fui dormir satisfeita e relaxada.

Isso aconteceu em fevereiro, antes da pandemia. Ainda não tivemos a oportunidade de repetir a dose mas, confesso, estou louca de tesão para um replay.

Bjs,

Sabrina.

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Comentários

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Nossa gata essa lente conta em Qual a sua idade na época e a idade desse Coroa fala para mim você quiser conversar mais comigo pelo e-mail fique à vontade leandrofjupds@gmail.com

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Adorei o conto...! Me deixou excitado...! Poderia enviar uma foto da sua amiga Sabrina??? Adoraria ver ela toda produzida...!!! Rsrsrs rbobjr38@gmail.com

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