Morávamos eu, minha avó e um tio meu, irmão do meu pai. Cada um possuía seu próprio quarto, e como tanto meu tio quanto minha avó eram bem de boa, ninguém ficava pegando no meu pé. Dessa forma, eu preferia morar com eles a morar com meus pais, cuja a casa era ali perto.
Num certo dia recebi a notícia que um primo meu, Igor, iria passar uns dias com a gente, aparentemente ele estava envolvido em umas brigas na cidade dele, e por isso seus pais resolveram mandar ele para a casa da minha avó. A mesma casa que eu morava. Faziam muitos anos que eu nem tinha contato algum com esse primo, e fiquei com um pé atrás ao saber do histórico problemático dele.
No dia que e chegou eu estava na sala, com meu tio, vendo TV, fomos todos para a cozinha para encontra-lo. Assim que eu o vi me surpreendi um pouco, ele estava bem diferente do que eu imaginava. Estava mais alto, tinha um bigodinho e um cavanhaque rasos, bem pretos, mas não muito fortes, riscos nas sobrancelhas, era alto, magro. Usava um relógio preto no pulso direito, uma corrente de ouro, boné, sapatos brancos, calça jeans, e uma camisa preta de moletom. Cumprimentou minha avó, depois meu tio, e então veio até mim.
- E ai, moleque. Felipe né? Faz tempão que a gente não se fala, mano.
- E ai, pois é, cara. – Disse meio sem jeito, enquanto nos cumprimentávamos com um aperto de mão forte.
Pelo que eu me lembrava Igor era sete anos mais velho que eu, acredito que por isso nossas diferenças físicas eram tão altas. Eu era menor que ele, magro também, mas mais baixo, pau com poucos pelos, e abdômen e peitoral lisos.
Minha avó pediu para levar Igor até meu quarto, mostrar a onde ele iria dormir, e para ele já colocar suas roupas na parte do guarda-roupa que eu havia liberado para ele. Fomos até o quarto, Igor levando sua mala.
- E ai, cara, o que tu faz para curtir por aqui? – Perguntou.
- Mano, vejo TV, jogo bola com os moleques da rua, as vezes vamos dar uma volta na praça, essas coisas...
- E tem muita mina gostosa por aqui?
- Ah... Tem algumas sim. – Fiquei meio sem graça, não esperava essa pergunta e eu nem tinha contato com ele para ter esse tipo de intimidade.
- Massa, mano. E tu já perdeu o cabaço? – Perguntou dando uma risada. Na hora fiquei vermelho e sem resposta.
- Relaxa, primo. Tô só de zuação contigo. – Falou rindo e tirando o boné e a camisa.
Na hora dei um riso sem graça e o fiquei observando, seu abdômen era definido, e seus braços um pouco musculosos, sua calça jeans estava meio caída, fazendo com que parte da sua cueca ficasse exposta. Ele então tirou os sapatos e as meias, depois abriu a calça e a tirou. Usava uma cueca boxer branca e preta por baixo. Deu uma apertada no volume do pau, que chamava bastante atenção, eu podia ver que seu caralho estava de lado na cueca, bem marcadão. Abriu sua mala e começou a procurar alguma roupa, enquanto eu mexia no celular, fingindo que não estava olhando para ele. Igor pegou um calção branco e o vestiu. Dando outra conferida no próprio pau com a mão. O calção marcava bem o volume do seu pau e da sua bunda, e ficava um pouco caído, assim como a calça que usava anteriormente, mostrando parte da sua cueca. Ele pelo visto curtia.
- Bora pra sala, primo?
- Bora. – Respondi, voltando a realidade.
Ficamos eu, meu tio e Igor, jogados no sofá vendo TV, os três sem camisa, só de calção, largadões no sofá.
- E ai, moleque, porque tu teve que sair da sua cidade? Aprontando por lá é?
- Aff, tio, eu tava comendo uma mina, depois descobri que a filha da puta tinha namorado, o arrombado ficou sabendo que eu estava comendo a mina dele e quis tirar satisfação. Se fosse por mim eu quebrava a cara dele no murro para largar de ser corno, mas minha mãe ficou com frescura dizendo que poderia dar merda, que o cara andava com gente cabulosa e tals, ai me mandaram pra cá. – Igor tinha todo um jeitão grosseiro para falar, com as pernas bem abertas no sofá, dando uma pegada na rola de momento em momento.
- Eita, porra. Isso que dá querer passar a rola na mina dos outros. – Meu tio falou rindo e todos rimos juntos.
- Ah, fazer o que se o pai aqui é foda né? – Igor disse, batendo no peito. E meu tio caiu na gargalhada.
Durante a noite nós três ficamos vendo TV, até que meu tio avisou que iria dormir, e saiu, ficando apenas eu e meu primo na sala. Ambos apenas de calção. Conversamos, mexíamos no celular, assistiamos TV. E quando ficou muito tarde resolvemos ir dormir.
Fomos para o quarto, e logo que entrei já fechei a porta e a tranquei como sempre fazia, pois costumava dormir ou pelado ou apenas de cueca. O lance de ter meu primo ali comigo era legal devido a companhia, ter alguém para conversar e tals, e para a minha surpresa ele era uma cara bem foda para trocar ideias, acredito que por ser mais velho que eu, acabava fazendo eu ter uma certa admiração pelo jeitão dele, e pelos seus papos. Mas, ao mesmo tempo eu percebi que havia perdido parte da minha privacidade, como não tínhamos muita intimidade eu não teria coragem de dormir pelado, fiquei até em dúvida se rolava de eu dormir de cueca, fora que eu não poderia mais passar a noite no computador vendo pornô e batendo uma. Se eu fosse bater teria que ser bem discreto, e após ele dormir, na escuridão, sem pornô algum para me inspirar.
A luz do quarto estava acesa enquanto Igor ajeitava suas coisas para deitar. Então ele simplesmente abaixou seu calção, ficando apenas de cueca, deu uma ajeitada no pau com a mão esquerda, tirou seu relógio e colocou na mesa do quarto, e se jogou no colchão. O filho da puta era muito gostoso, e a cada momento que eu passava com ele, e o via, percebia mais isso. Como ele iria dormir de cueca não vi problema de fazer o mesmo, tirei meu calção e me joguei na cama assim que apaguei a luz.
Ficamos no celular por um tempo enquanto conversávamos. Ele falou sobre a vida dele na cidade anterior, dos amigos dele, das mina que ele comia, das festas que ia, do amigo dele que sempre descolava maconha para ele. Igor tinha uma vida ultra agitada, completamente ao contrário da minha.
Quando acordamos ficamos deitados por mais um tempo, ele perguntou o que eu faria durante o dia e tals, perguntei a ele quanto tempo ele iria ficar, e alguns minutos depois nos levantamos. Eu ainda estava meio grogue de sono, passando as mãos nos meus olhos e bocejando, Igor se levantou, ficando totalmente ereto se espreguiçando, foi quando eu percebi o volume enorme que estava na sua cueca. O pau do puto estava muito duro, de lado na cueca, quase a rasgando, parecia enorme, pois o volume era descomunal, até por que eu nunca havia visto um pau grande daquele jeito. Já havia feito algumas brotheragens com alguns amigos meus, mas todos tínhamos paus medianos, nada muito enorme ou algo assim, ainda tínhamos tempo para crescer.
Igor percebeu que eu estava olhando para o caralho dele, fiquei sem graça na hora e com receio dele achar que eu estava curtindo ficar olhando, mas ele apenas levou na brincadeira.
- Caralho, só ficar um dia sem fuder e olha como o pau já acorda. – Falou rindo, pegando na rola e dando uma balançada.
Dei uma risada sem graça para ele. Em pânico. Pois a desgraça do meu pau estava começando a ficar duro, e por eu estar apenas de cueca a marca ficaria extremamente visível, ele com certeza iria sacar que eu estava duro por causa dele, pois até então meu pau estava totalmente mole na cueca. Desviei meu olhar. Me joguei de bruços na cama com a desculpa de estar mexendo no celular, e comecei a tentar me distrair no facebook. Sentia meu pau de lado na cueca, meia bomba, se esfregando na cama. Que vontade de bater uma olhando para o caralho do meu primo. Puta que pariu. Comecei a ver vídeos engraçados no Facebook, até que minha mente e meu cacete se acalmaram.
Durante esse tempo Bruno me disse que ia tomar um banho, para dar uma aliviada. Eu entendi o que ele quis dizer com isso. Fiquei me perguntando se ele iria bater uma durante o banho. Provavelmente sim. Seu pau devia estar com muita vontade de receber uma punheta, e provavelmente suas bolas estavam cheias de porra. Fiquei imaginando o pau dele jorrando uma enorme quantidade de leite no chão do banheiro. Minha rola endureceu com tudo novamente. CARALHO.
Peguei minha toalha que estava no quarto e coloquei na frente do meu pau, para disfarçar e fiquei esperando o Igor voltar do banheiro para eu ir tomar meu banho e bater uma para dar uma amolecida no caralho. Igor então voltou do banheiro, só de toalha, seu corpo e cabelos ainda molhados. Fechou a porta do quarto, foi até sua mala, pegou uma cueca boxer vermelha e o calção branco que estava usando na noite anterior.
- Cara, água daqui é bem fria né? – Falou.
- Sim. É bastante. – Concordei, tentando prestar atenção no que ele falava e não em seu corpo. – Mas tem como tu colocar no quente.
- Ah, não, não curto banho quente não. Só frio mesmo.
- Eu também. – Respondi.
- É de família então. – Falou dando uma risada.
- É... – Igor tirou sua toalha, na minha frente, seu pau mole balançou no ar, era comprido, entendi a razão dele marcar tanto quando estava duro. Suas bolas era um pouco grandes também, e ele tinha alguns pelos na região, rasos, pareciam aparados.
Meu pau pulsou na cueca assim que viu toda aquela imagem. Igor vestiu a cueca, ajeitando seu pau e o deixando de lado, com certeza curtia o caralho marcando, depois vestiu o calção branco. Se você olhasse bem perceberia que dava para ver sua cueca por baixo do calção, pelo fato dele ser fino. Ficava meio caído, deixando a parte de cima da sua cueca amostra. Secou bem os cabelos, e depois colocou seu relógio. Caralho, ele era gostoso demais. Abaixei minha cabeça e corri para o banheiro, assim que lhe disse que iria tomar um banho também.
- Vai lá então, primo.
Sai do quarto com a toalha na frente da minha cueca, para não deixar visível o enorme volume do meu caralho duro e pulsando. Assim que cheguei perto da porta do banheiro vi meu tio entrando. Putz.
Ele estava sem camisa, com um short de moletom, abriu o vaso e começou a dar uma mijada, de porta aberta mesmo. Fiquei parado na porta. O pau do meu tio era bem grossão, suas bolas eram grandes, e peludas, combinavam demais com o resto do corpão dele, que era todo grande, uma coisa meio parrudão. Meu tio me notou na porta.
- E ai, moleque. Vai tomar banho?
- Vou.
- Pode entrar ai, só tô dando uma mijada e já vou sair.
Entrei no banheiro e fiquei de costas para ele, fingindo estar arrumando minha toalha. Ele parecia que não terminava de mijar nunca, eu não aguentava mais esconder meu cacete duro. Até que finalmente escutei o barulho da mijada dele diminuindo, ele deu descarga e lavou suas mãos. Saiu do banheiro e eu finalmente pude me virar. Assim que ele saiu fechei a porta e a tranquei. Abaixei minha cueca e comecei a me punhetar no box do banheiro. Em apenas alguns segundos eu jorrei uma enorme quantidade de porra na parede, que ficou escorrendo. Meu tesão estava alto demais, meu pau se sentiu aliviado pra caralho.
Depois disso finalmente tomei meu banho, lavei a parede do banheiro, meu pau, dei uma mijada no ralo do chuveiro, depois terminei, me sequei, escovei meus dentes e voltei enrolado na toalha para o meu quarto. Meu tio e meu primo estavam na sala, ambos jogadões no sofá, meu tio com uma das mãos sobre o volume do próprio cacete, que por ser grosso marcava bastante.
- Cadê a vó? – Perguntei ao meu tio.
- Tá lá na tua mãe.
- Ah beleza. – Continuei andando em direção ao quarto.
No quarto vesti uma boxer preta, um calção preto também e sai do quarto. Logo teria que almoçar e me arrumar para ir para a escola. Fiquei na sala com eles, sentado ao lado do meu primo, vendo TV. Enquanto eles conversavam.
Os dias foram se passando, e meu tesão pelo meu primo só aumentavam. Ele dormia de cueca, as vezes ligava a luz do meu celular para ficar o olhando, as vezes batia uma de noite, bem discreto, imaginando eu pegando na rola dele, ou o mamando. Eu via ele peladão, se trocando no meu quarto, via ele de pau duro na cueca, quando acordava, as vezes ele saia do banho e vestia apenas um calção na minha frente, sem cueca por baixo, sua rola ficava balançando enquanto ele andava. Às vezes andávamos na rua juntos, ele sem camisa, só de calção, e sem cueca, a rola mó marcadona e o puto pouco se fudendo para isso.
Apresentei ele a alguns amigos meus, ele fez amizade com uns caras mais velhos do bairro, saia para umas resenhas, voltava bêbado, arrancava a roupa e se jogava no colchão e logo dormia. A gente se dava muito bem, mesmo com a diferença de idade, ele com meu tio também. Eu costumava ficar na sala com eles, observando os dois, ambos sem camisa, só de calção ou short de moletom, largadões no sofá, pegando na rola. Meu tio curtia ficar com a mão por baixo do short, sentindo o próprio caralho, depois tirava a mão e dava uma fungada. Aquilo tudo criava uma tensão sexual gigante em minha mente de moleque virgem, e só me restava bater muitas punhetas no banheiro.
Num certo dia cheguei da escola mais cedo, eu sabia que apenas meu primo estaria em casa, pois meu tio estava trabalhando e minha avó estava no sitio. Assim que estava perto de casa já ouvi uma música bem alta, entrei, meu primo estava na sala, como sempre só de calção, azul, a correntinha de ouro no pescoço e o relógio preto no pulso direito. Mexendo no celular. O funk pesadão tocando alto na sala.
- E ai, lek. Chegou mais cedo hoje. – Falou ao me ver, e deu uma abaixada no volume do som.
- E ai, primo. Hoje o professor liberou mais cedo, tinha um compromisso.
- Ah, massa então. – Disse dando um sorriso.
Fui até o quarto, coloquei meus sapatos e meias lá, tirei minha camisa e fiquei apenas com o short do uniforme da escola. Voltei para a sala e me joguei no sofá, mexendo no celular.
Nisso ficava observando meu primo, pegando no caralho toda hora enquanto ria vendo o celular dele. A música com letras sobre putaria tocando ao fundo. Comecei a ficar excitando com toda aquela cena. Meu primo estava em outro sofá, virando para mim, concentrado no celular. Até que ele me dá uma olhada do nada, imediatamente abaixei meus olhos em direção ao meu. Quando olhei de volta ele estava olhando para o celular novamente, deu outra pegada no caralho, enchendo a mão com o volume dele, quando olhei para o seu rosto ele estava me olhando novamente, dei um sorriso sem graça e voltei a mexer no meu celular.
Igor abaixou o celular e me deu outra olhada, e um sorriso sacana.
- O primo, tu é viado né?
- Que? Não. – Respondi, tentando rir e parecer descontraído. Mas a verdade é que estava muito nervoso, com certeza ele percebeu minhas olhadas.
- Pois eu acho que tu é, ou que corta pros dois lados, sei lá.
- Sou não pô, serião.
- Tu curte bucetinha – Igor fez um sinal de buceta com as duas mãos. - ou pau? – Segurou com força o próprio cacete e deu uma balançada.
- Buceta né, mano. – Meio mentira. Curtia os dois e já tinha total noção disso. Só não queria me expor para ele.
Igor se levantou e veio em minha direção. Parou bem na minha frente.
- Não curte rola então não? – Perguntou, pegando no seu cacete novamente.
- Já falei que não, mano. – Tentei manter a postura.
- Eu sei que tu curte rola. Eu vejo tu olhando para o meu caralho, e olhando pro caralho do tio também. Tu fica mexidão né? –
- Sai fora, cara. – Falei rindo, tentando quebrar o clima estranho que estava rolando ali.
- Quando eu tava na minha cidade eu comi um viado de lá, ele me pagou 250 paus para eu meter no cu dele. Não tenho problema em meter rola em homem não. Relaxa ai priminho.
Aquela revelação fez meu corpo tremer por inteiro. Mas não apenas de tesão, de nervosismo também. Tinha receio dele estar blefando, só para fazer eu contar que curtia caras também, e depois ele ficar me zoando ou infernizando por isso.
Eu já não dizia nada, apenas olhava para ele. Sem reação.
- Quer chupar minha rola? – Falou, massageando o cacete por cima do calção.
- Tô de boa, mano.
- Tem certeza? Faz um tempo já que não ganho uma mamada. Tô afinzão de encher a boca de alguém com porra. – Igor colocou sua rola e bolas para fora do calção, ele estava com o cacete meia bomba.
Minha vontade de cair de boca naquele caralho era imensa, imensa assim como aquela rola. Mesmo meia bomba já era enorme, dura devia ser bem comprida. E tinha uma boa grossura também, embora do nosso tio fosse bem mais grossa.
- Não, mano, tô de boa. – Disse, fazendo menção de levantar do sofá.
Foi quando senti Igor segurando meu cabelo e me puxando com força.
- Eu sei que tu quer, seu viado. Agora tu vai mamar minha rola, se não vou meter ela a força na sua garganta. Abre a porra da boca. – Ele falou sério, fiquei sem reação. – Abre a porra da boca, caralho. – Igor enfiou dois dedos na minha boca, forçando a abertura e logo em seguida enfiou a cabeça da pica dentro.
- Isso... Isso... – Dizia, enquanto segurava minha cabeça com as duas mãos e começava a foder minha boca.
Eu já havia chupado alguns paus, devido algumas brotheragens que fazia com alguns amigos meus. Mas agora era diferente, primeiramente Igor era meu primo, ele era mais velho, não era virgem, como eu e meus amigos que só fazíamos putarias envolvendo boquete e punheta, e além disso, tinha um pau muito maior que o meu ou de qualquer moleque que eu já havia chupado.
Como eu vi que Igor realmente curtia a sacanagem, resolvi me deixar levar, segurei seu caralho e comecei a chupar ele todinho. Ele apenas ria e gemia com a maior cara de putão sacana. Eu lambia a cabeça da sua rola, a base, suas bolas, depois fazia um vai e vem, tentava engolir o caralho inteiro dele mas era muito grande, não cabia. Ele se divertia vendo eu aproveitando aquela rola enorme com a boca.
- Agora vira ai que eu vou te comer.
- Ah, isso não, cara. Eu nunca fiz isso. – Falei meio sem graça. – Mas eu posso te fazer gozar com a boca se quiser.
- Não. Eu quero cu. Agora vira ai que eu vou te arregaçar. – Igor deu uma balançada no caralhão duro e babado dele.
- Não, cara, serião. Teu pau é muito grande, vai doer pra caralho. E eu nunca dei.
- Melhor ainda. Apertadinho. – Deu um sorrisão sacana.
Engoli em seco. O pau duro pulsando na minha cueca, e meu cu morrendo de medo do que estava por vir.
- Vira ai.
Fiquei parado.
- Vira logo, porra. – Igor me puxou pelo cabelo e me fez virar a força, me deixando de quatro no sofá. Abaixou meu short e minha cueca de uma vez só e se afastou. Me olhando.
- Tu é bem gostosinho ein, primo. – Riu. – Fica ai que eu já volto. Se sair daqui eu te quebro no murro quando te achar. – Engoli em seco novamente.
Igor saiu da sala e voltou com um pote de condicionador que ficava no banheiro. Espalhou bem no seu pau, deixando ele brilhando, depois passou bem no meu cuzinho. Que ficou piscando ao sentir o dedo dele vagando. Ele nem tentou me dedar, apenas apontou a cabeça da sua rola no meu cuzinho e já deu uma forçada para entrar. Senti a cabeça da pica dele entrando de uma vez só, dei um grito na hora, nunca havia sentido tanta dor em minha vida. Meus olhos lacrimejaram e a vontade que tive foi de chorar.
Me joguei de lado no sofá, me contorcendo, sentindo muita dor. Igor apenas ria.
- Volta aqui. Tu vai me dar esse cuzinho querendo ou não.
- Não, mano, dói demais, puta que pariu. Serião. Eu mamo você, deixo tu gozar na minha boca até. – Falei entre os dentes, ainda tentando me recuperar.
- Que porra de mamar o que. Já falei que vou comer teu cuzinho, se tu não cooperar eu vou te comer a força, então fica de quatro logo ai que eu tô afim de gozar no teu cu.
Eu fiquei parado no sofá, olhando para ele, com cara de choro. Igor então puxou meu cabelo novamente me forçando a ficar de quatro.
- Fica de quatro, porra! Tá surdo?
Igor deu uma cuspida no meu cuzinho e começou a forçar novamente sua rola. Meu pau já estava totalmente mole, e meu cu ainda se recuperava da tentativa de arrombamento que houve anteriormente.
- Eu vou devagar dessa vez. Foi mal ai. – Meu primo começou a forçar novamente, dessa vez um pouco mais devagar, mas eu ainda sentia uma dor do caralho, jamais havia enfiado nada dentro do meu cu, ele era totalmente cabaço, e estava sendo arrombado agora com aquela rola enorme, pelo menos ela não era tão grossa quando a do nosso tio, se não só me restaria chorar e aguentar até ele gozar.
Igor não tinha muita paciência para esperar, então foi forçando mais aceleradamente para que seu pau entrasse logo em mim. Enquanto eu mordia o sofá, sentindo muita dor, meus olhos derramavam lagrimas, e eu quase rasgava o sofá com minhas mãos e meus dentes. Igor apenas ria e curtia o momento.
- Já chega, cara. Não aguento mais. – Falei, quase sem voz.
- Eu perguntei alguma coisa, porra? – Igor deu um tapão no meu ouvido. – Quando eu quiser parar eu paro, agora cala a boca e aguenta minha rola. Bom que tu já fica preparado para quando for dar para o próximo macho que tu quiser. – Sussurrou em meu ouvido, o mesmo que havia sido agredido por ele.
Igor passou os braços pelo meu corpo e começou a fazer um vai e vem, seu pau era comprido demais, então não entrava todo, apenas a metade, mas para ele já era suficiente.
- Bate punheta que tu vai relaxar mais. – Falou em meu ouvido novamente.
Tentei seguir o conselho dele, segurando meu pau mole comecei a tentar me punhetar. Mas minha concentração toda estava na dor que estava sentindo, mas que felizmente já não era tanta assim. Alguns minutos naquela situação a dor finalmente já era muito menor, Igor fazia um vai e vem lentamente dentro de mim, curtindo cada parte do meu cuzinho apertado, que graças a ele não estava tão apertado assim. Ele ficava tentando enfiar mais, mas era bem difícil meu cu conseguir engolir mais daquele caralho.
Igor já segurava minha cintura, fazendo um vai e vem, já havia jogado seu calção e sua cueca pelo chão, e meu pau já havia ficado duro, e finalmente, após muita dor, eu comecei a curtir aquele momento, enquanto me punhetava e sentia o caralhão dele entrando e saindo de mim.
- Tá curtindo né, cachorra? – Pergunta enquanto ria e me dava tapas na bunda.
Estávamos bastante envolvidos naquela situação, os gemidos altos, misturados com a música que tocava no fundo.
- Então é isso que vocês ficam fazendo enquanto eu saio né? – Ouvi a voz grossa e alta do meu tio, enchendo a sala, sobre o som da música.
Igor imediatamente arrancou a rola de dentro de mim de uma vez só, me causando um certo desconforto, e a tampou com a mão. Eu me virei, levantando minha cueca e meu short rapidamente também. Nosso tio nos encarando.
- Tio, fica puto não. Foi mal ai. – Igor falou, se embaralhando entre as palavras.
Eu não conseguia dizer nada.
- Então é isso que os putos ficam fazendo é? Tu eu já imaginava que curtia rola, pois vive encarando a minha. Mas achei que tu fosse só de comer buceta, Igor. – Meu tio falou. Me deixando ainda mais sem graça. Não imaginava que ele notava minhas olhadas, achei que era bem discreto nisso.
- Foi mal, tio. – Igor falou novamente, com o pau ainda duro, tampado pelas suas mãos.
- Foi mal é meu caralho, bando de filho da puta. – Meu tio falou, abrindo o zíper da calça dele. – Volta a meter no cu desse puto ai, que ele vai ter que me mamar. Se não conto pros seus pais que peguei vocês fodendo aqui na sala.
Eu realmente não imaginava que aquilo poderia estar acontecendo.
Meu tio botou sua rola grossa, grande, e pesada para fora da calça, estava meia bomba. Tirou sua camisa, se jogou no sofá com os braços abertos, seu peitoral peludo, assim como seu pau.
- Agora mama ai! – Ordenou. Eu ainda sem acreditar naquilo. – Mama, porra! – Segurou minha cabeça e levou em direção ao seu caralho.
Segurei seu caralho com uma mão e levei até minha boca, era bem grossa, mais grossa que a do meu primo, mas não tão comprida quanto a dele. Com as minhas chupadas o caralho dele passou de meia bomba para completamente duro, enquanto meu primo metia com força no meu cu e gemia, conseguindo já colocar seu pau inteirinho dentro de mim, fazendo com que suas bolas batessem em minha bunda. Suas mãos seguravam minha cintura.
- Fode bastante ai, Igor. Que depois é minha vez. – Meu tio, falando, sorrindo. Todo putão. Fiquei nervoso na hora, a rola dele era bem mais grossa que a do meu primo, com certeza me arrombaria bem mais.
- Ele é cabaço, tio. – Igor falou rindo. – Era né...
- Eita, porra! Tu arrombou o cu do moleque então, filho da puta? E eu achando que eu que iria arrombar esse putinho. Tu curte né, safado? – Perguntou olhando para mim, enquanto eu estava com a cabeça da sua rola na minha boca. – Vivia encarando minha rola, tu pensava que eu não notava né? – Tirei o pau dele da boca e deu um sorriso sem graça.
- Mama bastante a rola do tio, que eu já já vou meter ela no teu cuzinho. – Segurou minha cabeça e começou a foder ela, como se estivesse fodendo um cu. Gemendo alto, assim como meu primo.
Depois que me tio fodeu minha boca por um tempo se levantou.
- Libera o cu dele ai que agora eu vou meter. – Disse meu tio para o meu primo. Igor deu um risada e retirou seu pau. – Eita, tu aguentou uma jeba desse tamanho no teu cu, foi? – Meu tio perguntou para mim, e os dois começaram a rir.
- Tu vai terminar de arrombar o moleque com essa rola grossa do senhor. – Meu primo comentou dando uma risada, se sentando no sofá, no mesmo lugar que meu tio estava sentado anteriormente.
Quando ouvi aquilo fiquei muito receoso, dei uma olhada para trás. Meu tio havia descido totalmente sua cueca e sua calça, até seus joelhos, e sua rola grossa estava dura e apontada para frente, suas bolas grandes e peludas penduradas cheias de leite.
- Se o senhor quiser tem creme ali para ajudar o pau entrar. – Meu primo falou, apontando o condicionador que estava ali.
Meu tio pegou, passou uma boa quantidade no meu cuzinho e na rola dele. Enquanto isso Igor assistia a gente e se punhetava lentamente, curtindo bastante a cena. Senti a cabeça enorme do caralho do meu tio encostando no meu cuzinho, e logo ele começou a forçar entrada. Não doeu tanto quanto imaginei, afinal, Igor já havia arrombado meu cu. Mas mesmo assim eu sentia um pouco de dor, já que aquele cacete era grosso pra caralho.
Meu tio colocou uma das mãos em meu ombro, e a outra segurava seu pau, ia me puxando contra ele, fazendo rua rola entrar cada vez mais dentro de mim. Eu gemia de dor, apertando com força o sofá, e gemendo alto. Meu tio foi empurrando cada vez mais, até eu sentir praticamente todo seu caralho dentro do meu cu. Eu sentia como se uma lata de cerveja estivesse entrando no meu cu, me perguntava como alguém conseguia aguentar aquela rola de boa, pois puta que pariu que rola grossa da porra.
Já não conseguia ficar apoiando no sofá, estava praticamente ereto, nas postas dos pés, enquanto meu tio segurava minha cintura e metia rola, eu torcia para ele gozar logo. Meu tio bombou por alguns minutos, enquanto meu primo continuava a sua punheta, até que ele se aproximou de mim. Colocou uma perna apoiada no sofá e a outra no chão, segurou meu cabelo e me puxou com força em direção a rola durona dele, fiquei de quatro. Meu tio me fudendo por trás e meu primo batendo com seu cacete enorme na minha cara.
- Chupa meu saco, filho da puta. – Ordenou e eu obedeci, caindo de boca nas bolas grandes do meu primo. Enquanto ele se punhetava.
- Eu vou gozar, porra! – Meu tio falou alto. – Vou gozar no teu cu.
Senti quando seu pau começou a jorrar dentro de mim. Puta que pariu. Era muita porra, meu tio parecia um cavalo. Aquele corpo peludão, aquela rola grossa do caralho, soltando uma enorme quantidade de leite de macho, e enchendo meu cu. Tirou seu caralho lentamente, e senti a porra escorrendo todinha pela minha perna, meu cu estava todo aberto, depois de ser arrombado por aquelas duas jebas. Igor ria vendo aquilo, com a maior cara de putão. Logo meu tio rio também.
- Ajoelha ai, porra. Vou gozar na tua cara. – Igor falou, segurando meu cabelo com força e me obrigando a ajoelhar.
Acelerou sua punheta e logo jorrou uma enorme quantidade de porra também, diretamente no meu rosto. Tive que fechar até os olhos, pois encharcou minha cara. Ele gemia enquanto seu pau soltava leite, depois que terminou bateu com a rola no meu rosto e deu uma risada.
- Olha a cara do puto, tio. – Meu primo falou, e meu tio deu uma risada.
Limpei meus olhos, quando vi meu tio se aproximando de mim novamente, deu um tapa na minha cara, sujando um pouco sua mão com a porra do Igor. Puxou meu cabelo, me fazendo ficar em pé.
- Agora é tua vez de gozar, cachorra.
Meu tio me botou de pé, e enfiou seu dedo médio, que de médio não tinha nada pois sua mão era enorme, de uma vez só dentro do meu cu. Nem precisou lubrificar, pois meu cuzinho estava lotado de porra e condicionador ainda. Eu dei um grito na hora. Meu tio me segurou e começou a brincar com seu dedo dentro de mim, logo meu caralho ficou durão.
- Bate punheta, porra. – Falou. Eu comecei a me punhetar e a gemer com o dedo dele me fudendo, estava gostoso pra caralho. Era a primeira vez naquela tarde que eu senti tanto prazer com algo dentro do meu cu.
- Ah lá, tio, a putinha tá gostando de receber dedada no cu. – Meu primo falou rindo, brincando com o próprio cacete que estava todo molhado de porra.
Meu tio me fodia com seu dedo, enfiando ele até no fundo do meu cuzinho. Enquanto eu gemia, e me punhetava. Não demorou muito e eu comecei a gozar, jorrando uma boa quantidade de porra no chão. Aquela tinha sido com certeza a melhor gozada que eu já havia tido em minha vida. Meu tio quando viu que eu gozei arrancou seu dedo de uma vez só, soltando meu corpo, e eu cai no chão. Com a bunda para cima, sem forças alguma depois de tudo aquilo.
- E ai, moleque, bora tomar um banho enquanto o puto ai se recupera. – Meu tio falou para meu primo.
- Bora, tio. – Ambos saíram da sala e eu fiquei ali, jogado, e o cu arrombado, e não mais virgem, cheio de porra, assim como meu rosto.
Quando me recuperei fui até o banheiro tomar banho também, e os dois estavam no chuveiro, com os paus meia bomba, peladões, a água escorrendo pelos seus corpos gostosos. Não acreditava que havia aguentando aquelas duas rolas enormes, daqueles dois putos gostosos do caralho.
Me viram na porta e me mandaram entrar, fiquei no meio dos dois, sentindo a rola do meu primo roçar atrás de mim, e do meu tio roçar na minha barriga, por serem mais altos que eu. E tomamos banhos juntos, tirando toda a porra que havia em nossos corpos.
Depois daquele dia eu me tornei o putinho particular dos dois, meu primo me fodia antes de dormir, me fazer mamar a pica dele, bater uma para ele enquanto ele assistia pornô. Começou a dormir pelado no meu quarto, as vezes dormíamos na mesma cama. Eu sentindo a rola dele roçando minha bunda. Meu tio não era muito diferente, as vezes chegava do trabalho e já me botava para mamar a pica dele, na frente do meu primo mesmo. Metiam rola no meu cu, passavam a mão no meu caralho, me enchiam de porra, batiam na minha cara, e quando não estavam afim de foder, me faziam punhetar eles ou dar uma mamada.
Tinha noites que minha avó estava no sitio, então ficávamos sozinhos. Meu tio e meu primo assistiam ao jogo de futebol na TV, só de calção, sem camisa, e sem cueca. Me faziam mamar a rola deles, enquanto eles olhavam para a TV. Quando ficavam com muito tesão me botavam de quatro e atolavam seus caralhos em mim. Eu mamava meu primo enquanto meu tio me fodia, e depois vice-versa. Eu já não sentia dor, havia me tornado um profissional naquilo. As vezes meu tio chegava e meu primo estava me comendo no sofá, então ele apenas se juntava na foda, e eu sentia aquela rolona do caralho invadindo a minha boca, e aquele cheiro delicioso de pica de macho putão. E em seguida me davam uma boa quantidade de porra na minha cara e no meu cuzinho, do jeito que eu gosto.
E ai, quer foder com a gente também?