17 O Clube dos 16

Categoria: Grupal
Contém 5799 palavras
Data: 14/08/2020 06:29:59
Última revisão: 14/08/2020 08:23:27

Vendada e com as mãos amarradas para trás, Aninha estava atenta ao toque macio nos lábios e ao cheiro silvestre conflitando com o sabor do látex… o objeto tinha a forma de coração, uma ponta de lança que ela lambia cautelosamente, não era difícil adivinhar, realmente. Decidida, deu uma chupada sensual e anunciou:

-É um morango?- boba, aplausos lhe inflam o ego tanto quanto o cafuné de Félix e o adesivo vermelho na plaquinha da coleira. Já era o quarto! Pouco depois, os sons de boquete diminuiram e outra garota dizia:

-Esse eu sei. É uma banana!

Karol era a penúltima do grupo, o que só a deixava mais nervosa. Ora, banana… podiam ter dado logo o pau pra ela que era mais rápido. Ninguém tinha errado nada ainda. Ha! Algumas das meninas já estavam chupando a quinta rola do dia.

Eram 32 meninas e uns 100 homens no total. O Evento era anual, na data de aniversário de um dos organizadores, hoje a festa começou cedo, onde quer que você olhasse, havia uma garota linda para deleitar a vista, todas de biquíni ou maiô, tudo cavado, tudo minúsculo, todas sexys como as mais tops ficha rosa tem que ser.

Um tal de Eduardo tinha organizado o evento: cada um dos 16 figurões trouxe uma dupla de garotas, cada uma representando um país em seus trajes de banho. Durante o dia, as regras eram simples, havia álcool e drogas para todos os gostos, apesar dos jatos de hidromassagem desligados, a piscina do sítio estava liberada, assim como as modelos, mas nos seguintes termos:

1) Exceto se estritamente necessário para o jogo, as garotas não podiam falar, sob pena de perda de pontos.

2) Cada membro do clube dos 16 tinha o mínimo de 3 adesivos de ❤ no valor de 1 ponto, assim como os convidados na medida que os tivessem comprado, previamente, para negociar com as meninas ou com os amigos. Era a primeira vez que usavam o sistema de pontos junto aos votos.

3) Todos podiam chegar nas meninas em troca de ao menos 1 ❤ por gozada, sempre de camisinha.

5) Nada de penetração antes dos jogos. Garotas eliminadas ainda podem arrecadar ❤ caso haja interessados, neste caso, pode-se negociar a penetração.

4) Como bônus no fim do evento, as garotas podiam trocar pontos por uma quantia em dinheiro, mais o que ganhassem na competição e a super premiação da mais votada.

5) Nenhuma das restrições se aplica ao Aniversariante, nem nenhuma das garotas pode recusá-lo.

Dr. Félix e Dr. Tonho explicaram as regras no carro, no silencioso caminho do evento. Era a primeira vez de Karol e nem conhecia direito sua parceira, a Ana, ou melhor, a Miss Estados Unidos, com seu sorriso sonso. Dane-se. Era a chance de uma vida. Tinha que roubar o dia.

Desde o lado de fora já se ouvia o som alto da festa. Foram recebidos por um tipo de Mestre de Eventos super cordial que lhes explicou que Eduardo viria só a noite, mas que todos podiam curtir a vontade. Félix conduziu sua dupla pela guia da coleira até uma mesa redonda, mas a cara fechada afastou a maioria dos curiosos de suas protegidas. Com as duas presas na perna da mesa, de joelhos a seu lado, ele e Tonho debateram como os jovens de hoje em dia eram desrespeitosos e que ainda era muito cedo pro cara fazer parte do clube, ficaram nisso até que dois corajosos perguntaram pro Félix se a Miss América estava disponível e pasmem, ele estava prestes a passar a coleira dela quando Tonho interveio, abobalhado, olhos indo e vindo dela para Karol, como que pedindo permissão à mulata:

-Na verdade, ela tá comigo, mas vocês podem usar depois de mim- simples assim, o gorducho levou a loira pro banheiro, seguido de perto por seu novo amiguinho, o terceiro sujeito, único deles realmente bonito e jovem, os parabenizou e sorriu para Karol, voltando para a piscina, perto do telão que exibia o show sertanejo, qualquer fosse o problema dele.

Não havia nada que Karol pudesse fazer. Exceto se aconchegar no colo do seu atual dono, agora que era requisitada.

Ana usava um biquíni com top até bem comportado, listrado vermelho e azul, e cartola, imitando aquele pôster “I want you”, já a pequena calcinha estrelada, com as bordas franzidinhas, parecia adquirida diretamente do sexy shop, tão pequenina. O conjunto valorizava as curvas do corpo voluptuoso e as horas de treinamento recente na rola do Seu Adalberto não deram a menor chance pro gorducho, se tremendo todinho enquanto gozava na boca da loira, rapidamente puxado para fora do box pelo segundo homem, já com o pau duro de fora, tão apressado que chutou a cartola no chão. Mais ❤’s a caminho!

À mesa, Karol observava apreensiva outro sujeito papear com Tonho à porta do banheiro. Só agora percebia o óbvio: não tinha esse negócio de parceira, Ana a estava deixando no chinelo!

-Calma, morena- Félix lhe disse, bebericando seu campari -Nenhum deles importa de verdade. Assim como Antônio, aqueles são só convidados. Esses figuras só valem trocado, você precisa fisgar um dos grandes pra lucrar de verdade aqui. Sabe aquele moleque que veio com eles? Procura por ele.

Agora que pensava no assunto, mesmo ela podia ver a clara diferença de nível entre os homens: havia aqueles mais bestões, babando como coiotes para cada modelo, outros mais discretos, com classe, bebendo e se divertindo com as garotas de modo lascivo, mas civilizado, igual o jovem de antes… e tinha três ou quatro completamente diferentes: senhores de meia idade, bebidas caras, olhos aquilinos, avaliando, medindo... escolhendo. O real Clube dos 16 e sabem quem era a mais observada de todas? A Brasileira, é claro.

Top tomara que caia amarelo com uma brilhosa pedrinha azul entre os seios, calcinha verde de lacinho justíssima, com direito a uma diminuta bandeirinha do Brasil no cós, algo que somente Félix podia ver com Karol sentadinha no colo dele. Pela primeira vez em muito tempo, a mulata tinha caprichado na dieta e na academia, sabia que estava um tesão, o único motivo de não estar arrecadando ❤’s por aí era o próprio Félix prendendo-a com ele, bolinando suas pernas e seios ocasionalmente, mais irritado que excitado, no que chegou a meia garrafa do campari ainda rechaçando quaisquer pretendentes.

Correndo os olhos pelo ambiente, as gêmeas Coreanas lhe chamaram atenção no colo de dois coroas conservados, aparentemente lhes “ensinando a nadar”. Essa era a dupla trazida por Eduardo, aqui e ali havia boatos sobre elas, coisas que Karol duvidava duvidava muito.

Tratavam-se de duas ninfetinhas asiaticas idênticas em seus maiôs de estilo colegial azul marinho, exceto pelo corte bem mais cavado e cintura alta, mostrando toda a bundinha delas, ao mesmo tempo em que a parte superior deixava aparecer as laterais de seus seios firmes. Se Eduardo não vinha, elas tampouco ficavam sozinhas, com seus professores insistentemente lhes apalpando o bumbum, um deles já até passava a mão por debaixo de sua modelo, acariciando a xotinha… enquanto isso, a loira Belga, de cinto fino e biquíni listrado em vermelho, amarelo e preto, e calcinha que era basicamente um tapa sexo no formato de coração com com as três tirinhas coloridas, se encontrava a meia subida da escada, joelhos flexionados e bumbum empinado, mas foi prontamente puxada pelo cinto, caindo no colo de seu captor que tanto bolinava sua traseira, num show de gritinhos e água, atrapalhando a brincadeira com as gatinhas de olhos puxados.

Subindo um pouco os olhos da cena, a mulata avistou o rapaz que procurava, sentado numa cadeira de praia entre duas modelos lindas, as mãos descansando sobre a bunda delas que tentavam pegar sol.

-A branquinha de cabelo castanho ali é a atual Musa do Clube, vê se ela perde tempo com gente inútil? Daqui há pouco ela começa a agir, não precisa chupar ninguém, carisma basta para que ela vença os votos de popularidade e leve mais que essas putas todas- Félix não achou necessário dizer que no ano passado, a despeito da aparência frágil, foram as trepadas incríveis e flexibilidade da Croata que lhe renderam o título -Mantenha a classe que com esse corpo você vai longe- macho experiente é outra coisa mesmo, quase como se ele pudesse ler sua mente, mesmo sem ela emitir palavra -Procura uma negra que nem você- Félix apertou a traseira dela -Você é única. Vença a branquela e a taça é nossa.

Karol não sabia o que seu Dono ganhava no evento, mas o calor que subiu pelo peito era genuíno. Aproveitou para checar a concorrência, havia misses de todos os gostos, de pequenas lolis à cavalas boazudas, todas brincando, bebendo e pegando sol. Entre os homens, havia muita negociação, alguns dos “donos” das garotas não as cediam de primeira, negociando um ❤ a mais para eles ou para elas, dependendo de quanto o cara estivesse afim. Ao menos uma morena rabuda, a Peruana, conseguiu uma pequena fila no meio do salão, ela mesma punha a camisinha no carinha da frente, com a própria boca, enquanto punhetava os que esperavam a vez para o delírio do círculo de punheteiros que a assistia de perto. O jogo tinha começado, cada um com sua estratégia. Aqueles certamente dedicariam todos os seus votos a ela no quesito popularidade.

Junto ao telão, Argentina e Croata faziam uma bela dupla à beira da piscina, conforme Davi, o gostoso que Karol ficou de olho antes, as exibia para a plateia barulhenta, todo empolgado, fazendo eco à música: “No paredão desceu bumbum no chão. Bumbum no chão...”. Em perfeita sincronia de gingado e sorrisos, a dupla jogava o bumbum para trás com as mãozinhas nos joelhos, depois viravam para brindar o outro lado da platéia de tarados com a visão de seus dotes. Quando completaram a volta, ficando de costas para a piscina, começaram a abrir e fechar as pernas, conforme balançavam o rabinho. Até o Safadão se calou para apreciar, deixando os instrumentos ditarem o ritmo para elas. Viram-se de frente, a Croata pôs a mão no ventre, insinuando-se, ao mesmo tempo em que afastando o imaginário dos pervertidos, com o braço estendido, como se apoiada numa parede invisível onde desenhava círculos com a mão e com os quadris, ao passo em que a Argentina primeiro requebra com os pés juntinhos e mãos na cintura de pilão, antes de imitar a amiga com o “volante invisível”. A Peruana devia estar possessa por ter deixado de ser o centro das atenções.

Finalmente, riram alto, requebrando apenas como os quadris, feito ciganas funkeiras. O DJ falou alguma coisa, mas ninguém realmente ouviu, todos vidrados em como elas iam agachando com os joelhos bem abertos, bumbum em constante movimento, subindo e descendo, quicando numa rola imaginária, um exemplo de agachamento que deixava Davi orgulhoso.

-A bunda da nossa Croatinha é a melhor do jogo!- a Croata era uma menina branca de cabelos castanho claro, curtos, na altura dos ombros, o corpo tinha curvas tentadoras e o sorriso peralta uma jovialidade sexy, especialmente com a Argentina dando tapinhas no seu bumbum -Uma favorita entre homens e mulheres!- o sujeito que gozava na boca da Peruana não tirava os olhos da Croata.

-Bem que eu queria- Dr. Pedro era o real Dono das duas. Na casa dos 30, era o mais jovem do Clube dos 16 antes de Eduardo entrar, e ainda tinha o posto de mais introvertido, característica acentuada na presença de Davi, personal trainer da Croata e seu grande amigo.

-Ela levanta peso todos os dias, é uma bunda esculpida com muito agachamento- a Argentina lambeu o contorno do rabo da amiga antes que Davi, sem perder o pique a levantasse para mostrar a traseira para os demais. A dela era um pouco menor, mais condizente com a carreira de modelo, mas igualmente linda -Academia, dieta, personalidade… elas são perfeitas!

Pedro concordava e as garotas sorriam. Ambas estavam proibidas de falar até o final da festa, mas podiam latir como a multidão pedia. “Cadela!” “Piranha!”. Usavam apenas as colerinhas, salto agulha e roupas de banho, a da Croata era uma espécie de maiô telado vermelho, extremamente cavado, por baixo, um biquíni azul de calcinha pequena e top comportado, a Argentina usava uma calcinha asa delta azul clara, tão baixa, que mostrava a testinha da pepeca, logo acima do sol argentino em alto relevo, da cor das luzes de seus cabelos, o top era uma espécie de camisa branca, amarrada como sutiã, para cobrir os seios siliconados mas mostrar tudo se fosse molhada, sem contar o abdômen definido, completamente exposto.

Musa do Clube, exposta na vitrine para os machos babarem, a Croata sabia ser a melhor de todas, e Pedro, seu namoradinho, só olhava. Também lucraria bastante se ela repetisse o sucesso.

“Ninguém vai conseguir frear, quando ela começa a arrochar…”. Safadão lembrou-se da letra quando as duas subiram na cadeira de praia, de quatro pra galera animada, determinadas a deixar todo mundo de pau duro, no que baetiam palmas com as nádegas, em meio a risadas descontraídas, a Croata até aproveitou para arrumar os cabelos enquanto a outra seguia concentrada no gingado.

“Você tem que se segurar durante a festa, amor, pra gente ganhar” a Croata pediu ao namorado na limusine, a caminho do evento “Depois eu garanto que te compenso. Você vai adorar!”, e como ia, sendo Dono da garota que levava a loucura todos esses homens. Só que eles não contavam com o velho rancoroso bem ali. O Aniversariante.

“Bumbum no chão, vai, chão, chão, bumbum, bumbum no chão, Na batida do paredão desceu bebeu...” refrão final, hora de matar a galera. Pulsando a bunda, a dupla lentamente pôs as mãozinhas nas alças do biquíni, prestes a descê-las quando alguém interrompeu a folia...

-Dieta é?- Davi não fazia ideia da rixa do amigo com a figura decrépita que se aproximava. As brigas dos 16 ficavam entre eles e para o rapaz, o aniversariante era apenas uma fonte de renda extra, cujo voto valia pontos bônus na popularidade, independente do desconforto de seus penetrantes olhos azuis. Procurou ignorar o pressentimento ruim.

-A base de muita porra, meu amigo! Juntas e separadas. Hoje vocês vão ver do que elas são capazes! O Eduardo não sabe o que tá perdendo!- sob as ordens do personal, a dupla desfilou ao redor da piscina sob a ovação de dezenas de machos, dentro e fora da água. Pararam de frente para a parede dos chuveiros, bumbum empinado, mãos na parede, nádegas balançando, erguidas nos dedos das meninas-Olha quanto talento!- a Argentina chegou a abrir uma das bandas, piscando o cuzinho para ele, mas foi a Croata que o velho pegou, conduzindo-a à cadeira de praia, onde ela se posicionou de quatro, toda empinada, bem do lado do Pedro. Davi prosseguiu: -O que o senhor achou?

-Incrível como sempre- o velho disse com os olhos injetados, até o personal teve calafrios.

O depravado se fartava na traseira da menina, lambendo a buça por cima do maiô e arreganhando as nádegas com seus longos dedos aracnídeos. A festa era generalizada, com aplausos e assobios, especialmente das meninas, contentes de ver a que a campeã se submetia pelo trono. “Faz alguma coisa”, Davi sussurrou para a Argentina, mais experiente que ele nesses eventos, eram uma equipe não eram? E ela fez: A puta se agachou entre as pernas de Pedro, massageando a rola dele por cima da bermuda.

-Até que você é bem dotado, pedrão. Achava que era impotente, mas você tinha é vergonha dessa rola- o velho debochou, puxando o maiô e calcinha pro lado para enfiar a língua nojenta na xotinha de princesa da moça -Isso é perfeito!- depois dirigiu-se à Argentina, que já tinha a pica do Dono de fora a essa altura -Querida, por que você não brinca um pouco com ele, por minha conta? É bem mais excitante pra mim.

A Croata quis protestar, mas não podia dizer nada, graças às regras do jogo, por isso ganhou um tapa na traseira branquela. Davi não fazia ideia do que tava rolando. Aquilo era bom ou ruim? Contava como infração? Devia intervir? Pedro era o cara mais boa praça que conhecia, mas tinha um grave defeito: não importava quão linda fosse a namorada, se fazia anal giratório ou o escambau, só tinha prazer se a visse com outro cara. Era aí que Davi entrava, contratado como instrutor físico deles, numa tentativa de Pedro fazer funcionar o relacionamento.

O jovem empresário conheceu Lo… digo, a “Croata” por indicação para o evento do ano passado e a menina deu show, foi uma espécie de amor à primeira vista às avessas, se Davi não encostou um dedo em nenhuma das meninas, a Croata, por sua vez, foi a estrela principal, a solícita presidiária da “Cadeia dos 16”. Divididas em cárceres individuais, nenhuma cela foi mais visitada que a dela, fosse o guarda sozinho, em dupla ou trio... houve até um que levou outra das meninas pra lá só para ficar comendo ela enquanto esperava sua vez, o que deu o maior rolo: convidados e garotas são punidos se quebrarem as regras, mas se um dos 16 o fizer, são suas meninas quem sofrem as consequências. Davi não fazia ideia do que rolou com a coitada, nem lhe interessava o assunto, mas no que diz respeito ao amigo e a modelo, dizem que já saíram da festa de mãos dadas.

-Fica tranquilo- o velho disse depois de um chupão na buça da Croata, no que se levantou, sacando a rola pra fora da bermuda, uma coisa feia da mesma finura das varetas pálidas que chamava de pernas -Vai ficar tudo bem- mas já nem olhava pra ele, esfregando a pica veiuda na branquinha, com certeza entupido de viagra.

Ninguém ficou mais surpreso que Davi com a exclamação de susto da Argentina: há pouco ele a viu cuspir na rola do amigo, punhetando-o descompromissadamente, mas agora ela tinha a cabeça da rola agasalhada entre os lábios, esperando quietinha o Dono acabar de gozar. Mãos apertadas no corpo do pau, para dificultar a gozada, mesmo assim, foi tanto que ela se derramou toda quando terminaram. O velho caiu na gargalhada e todos seguiram a deixa, num coro de risadas vexatórias.

-Mas já?- ambas as garotas o encaravam sem saber o que esperar da situação. Antes da gozada, talvez pudessem contornar a situação do oral sem capa, mas agora... -Acho que vou ter que te mostrar como dar prazer a uma mulher, filho- a Croata deu um gritinho quando ele enterrou a pica sem qualquer respeito por ela ou pelo namorado -Mas o que é isso?? Olha como ela tá encharcada! Tá agarrando meu pau, hein. Gostou tanto assim de mim? Acho que o pedroca não te come direito né?- Foi quando o pior aconteceu, Davi não sabia dizer se aquilo era uma segunda ereção ou se Pedro simplesmente não tinha baixado mesmo, mas estava lá, duro nas mãos da Argentina, pra alegria do velhote que o encarava olhos nos olhos metendo na mulher dele -Rapaz, te concentra na tua puta aí que a minha já já tá gozando, olha essa carinha de prazer… vou pintar o útero dela todo de branco hahaha!- e esse sim foi o pior, pois foi quando a Croata gozou escandalosamente na pica do filho da puta: língua de fora, olhinhos revirados e tudo, nem com Davi ela tinha algo tão forte.

Aí não teve jeito. Pedro se tremeu todo esporrando outra vez na Argentina pro deboche geral. A humilhação também excitava a puta desgraçada e foi preciso que o próprio velho pedisse para que parassem os aplausos, diminuindo o ritmo, mas sem jamais parar de meter na modelo.

-E agora, filho? Gozou sem camisinha, vai ter punição, como vai ser?- Davi gelou da base da espinha ao último fio de cabelo, o velho seguia bombando -O Eduardo ainda não está, signfica, na condição de membro mais velho, que eu que mando nessa porra… Pára de gemer que eu tô falando, vadia!- e deu um tapão na bunda da branquela -Como eu ia dizendo, você tem duas faltas na conta, teu amigo já tá fodido, falta escolher qual das meninas vai pra berlinda- enquanto falava, um brutamontes brotou do nada, tomando o papel com os ❤ de Davi. No chão, a Argentina olhava suplicante para seu Dono, congelado feito uma estátua, nada sairia dali…

-A Croata- Davi se pronunciou -Pode levar essa vadia- o velho buscou confirmação e Pedro balançou o queixo, dando início a celebração geral da galera. O ancião filho da puta deu espaço para a tropa, abrindo os braços como quem dá permissão, sem nem ter gozado ainda.

-Calma que eu vou primeiro, caralho!- ele se divertia.

A Croata foi agarrada por um sem número de mãos, a bunda em instantes toda vermelha de tantos apertões pelo caminho, alguém a jogou por cima do ombro, fazendo seu rabo arrebitado de pandeiro, parecia gol da seleção -Deixa o Pedro aí, você vem comigo, meu amigo- Davi jamais soube porque obedeceu, capaz apenas de ver o mel da garota escorrendo pelas coxas, tão molhada estava.

Foi complicado passar pela confusão na porta do banheiro, mas quando conseguiram, foi para se deparar com a modelo nua, amarrada no toalete para deficientes. A Croata estava amordaçada com uma gagball verde, as pernas presas nas barras de apoio, na altura dos joelhos, deixando-a toda arreganhada, também tinha as mãos atadas acima da cabeça, noutra barrinha, vulnerável, com os seios expostos.

-O que você acha, garoto? Combina né?- Davi concordou, alguém passava um chicote para o velho, pequenas lágrimas brotaram no rostinho delicado da menina -Adoro essa cara de medo!- e começou a golpeá-la, duas três, quatro vezes... linhas vermelhas surgiam na pele branquinha da Croata, na parte interna das coxas, barriga e até nos seios, cada golpe um gemido. No box estreito, somente uns cinco podiam ver o show por vez e os que viam eram prolíficos em seus elogios

-Puta!! Gostosa!! Vagabunda!! Late mais agora!!

-Sabe quanta grana você me custou ano passado, piranha? Tirou minha puta da competição!!- Era uma pena que não pudesse acertar no rosto, mas mirou um golpe firme entre as pernas dela. Mais gemidos -Sabe o que você é? Não passa de um depósito de porra, uma privada feita pra homens como eu, e é assim que vamos te tratar agora. Abre bem a boca, preguiçosa do caralho!- num puxão apressado ele tirou a gagball, a Croata se babou toda, mas por pouco tempo, pois logo o velho introduziu a rola nela, empurrando-a toda desajeitada para trás. Nuca encostada na parede fria, boceta pra frente, quase na cara de Davi -Porra, isso sim é vida… Anda, safada, engole tudo! ISSO! Disso que eu tô falando! Hahahahaha! Puta merda, ai caralho! Tô gozando, tô gozando…. Aaaahh… caraalho… Agora sim…- mas ele não saía de lá… por que? O viagra ainda estava fazendo efeito? -Tenta fugir não, putinha… Aliás, já que eu tô aqui, pra que usar o mictório? Você É a nossa privada mesmo...

-Espera!

-Que foi, rapaz?- Davi tinha agido por instinto, não tinha nada em específico pra falar -Ela é só um sanitário mais bonitinho, tá achando que ela é algum tipo de heroína trágica? Essa puta adora isso!- a Croata gemeu um discreto “não”, será se as regras ainda se aplicavam? -”Não”? Olha isso- o velho saiu de cima e abriu a boceta dela para todos verem, uma preciosidade rosinha, brilhosa de tanto mel, começou a masturbá-la como fizesse um experimento… ela gemia incontrolavelmente, nem cinco minutos depois estava gozando na mão dele, barras rangendo com pernas e braços incapazes de se debater direito -Uma mulher normal não estaria gritando de prazer agora. Mas os mamilos dela estão duros pra porra, a boceta encharcada, como você acha que ela ganhou ano passado? Ela ama ser usada!- e se virou para a garota novamente, esfregando a rola na xoxota dela, sensível -Acha que o Pedro ainda vai te querer depois de hoje? Uma mulher feita só para dar prazer aos homens? Não te preocupa que eu vou te usar muito bem, vou até te dar uma escolha: quer que eu continue o serviço ou te coma a xota?

-Nã-não! Não! -O puto enfiou os dois dedos do meio na xana dela, meio masturbando, meio maltratando.

-Fala direito, porra! E não esquece que eu não preciso de camisinha, feito esses bostas aqui!- a garota engoliu em seco, lágrimas escorrendo pelas bochechas -Seja honesta! Vai beber meu mijo?

-Po… a boceta… o senhor come a minha boceta, por favor?

“Que mais?” muda, Karol queria saber, mas Davi só teve tempo de lhes contar até aí, antes que o Mestre de Cerimônia lhes intimasse para o começo dos Jogos.

Voltemos então ao presente de Karol: segunda prova, nenhum ❤, boquinha aberta para receber o objeto fálico que lhe ofereciam. Ficou espantada com o tamanho da coisa, o gosto de camisinha lhe encheu a boca no mesmo instante. O que quer que fosse era duro e grosso, chegando a roçar nos dentes caso ela não forçasse a mandíbula. Quem lhe ofertava a charada era meio desengonçado em seu trabalho, mas o tempo corria e ela achou por bem boquetear um pouco o falo antes de chutar, baseada no cheiro:

-Parece uma batata?- os juízes ecoaram a negativa e veio o frio no estômago. Realmente preferia evitar a punição de quem tivesse o pior desempenho, já tinha visto como eles podiam ser sádicos. Na segunda tentativa, abocanhou com mais malícia, inferindo rapidamente: -Ah, é um pepino!- ao contrário da amiga, Karol foi surpreendida com um abraço que colou seu rosto no saco do cara, mas ao invés de se queixar, ela imediatamente começou a lambê-lo e chupar, aliviada, enquanto ele girava a coleira para pôr seu primeiro ❤. Hora da recompensa: uma gulosa na rola do safado desconhecido, sem camisinha. Que orgulho!

Arfando como uma boa putinha, a mulata veio com a língua quente de debaixo do saco ao topo da pica a meio mastro, prontamente engajando no boquete, uma vez que seu benfeitor a puxou para ele. Descobriu-se uma ótima atriz, fingindo concentração na gulosa, mas realmente atenta a menina bonita, e bronzeada ao lado… dava para ouvi-la resmungando, bem como o som de sua língua tateando por dicas, devia ser um objeto grande também, para fazê-la emitir tantos sons de sucção e saliva, mas não conseguiu entender o que ela disse pois o safado a quem brindava com seus dotes orais achou de tapar seus ouvidos, prendendo sua cabeça para foder melhor a boca dela.

O suspense era maldade. Karol procurou focar no boquete, destacar-se, agradar o macho riquinho. A modelo mais votada por prova leva um prêmio extra, neste caso, uma participação especial no clipe da música nova de um Funkeiro em ascenção aí, as vencidas partiriam às provas de repescagem, mas a verdade era que daria qualquer coisa para ouvir o que ela estava falando. “Engole tudo, puta!” Não! Ainda não podia engolir ou seria punida!

Ah, tá. Ele tava falando só da rola mesmo. Ao menos isso não era especialmente difícil: macia, deslizava fácil pela garganta. Quando já bem dura, ele a prendeu com quase tudo dentro, dominando-a com bombadas rápidas e curtas, dava cabeçadas no fundo da garganta, em claro sinal de que estava nas últimas, saliva escorria, melecando a cara da mulata e todo o saco do puto, só pra no fim ser impossível entender qualquer coisa do ambiente ao redor: o mundo de Karol se resumia a rola invasora e as mãos ásperas que lhe prendiam, bombadas potentes e finalmente jatos fortes de porra, nem ela percebeu que gemia junto com ele e foi muito difícil evitar de engolir o esperma por reflexo, mas as primeiras palavras que ouviu quando voltou a si foram as seguintes:

-Era um kiwi, minha linda. Você perdeu, hora do jogo da punição- Karol foi a última a ter a venda retirada e a essa altura, Costa rica estava presa no abraço carinhoso da loura Sérvia, nuca aconchegada nos peitões dela mas carinha assustada virada para as concorrentes, que prontamente derramaram toda a porra guardada nas boquinhas no rosto dela, Karol inclusa. Gostaria de ter tido tempo ou atitude como a loura siliconada teve, era meio surpreendente notar que a Aninha, de aparência tão dócil, parecia acrescentar um pouco do próprio cuspe à mistura, seria foda superar as duas assim… a brincadeira rendeu à Americana a vitória, com Karol em segundo, a Sérvia em terceiro e a pobre Costarriquenha em último, ceguinha, implorando por uma toalha, com o rosto coberto de esperma e cuspe, palavras que lhe custaram ❤’s, é claro.

Karol levou um segundo para processar aquilo. Estava em segundo. No páreo, entre as melhores, mesmo sem achar ter feito nada de mais. Félix tinha razão, eles preferiram ela à Sérvia peituda. Tinha boas chances! Quem sabe o contraste com Ana não a ajudasse também? Tinha sido útil na primeira prova.

Verdade seja dita, a primeira foi a mais assustadora até então.

Zulu era o apelido dele. Um negão de mais de 2m fácil, careca, sempre silencioso, bombado pra caralho, era evidente que seus olhos vidrados e corpo musculoso assustavam todas as participantes, ainda mais amedrontador quando ouviram as regras: na piscina, agora cheia de espuma graças aos fortes jatos do líquido especial na hidro, se encontravam Zulu e duas barras de sabão com o 16 escrito; duas duplas se enfrentam por vez, a dupla que conseguir pegar suas barras mais rapidamente segue adiante, as demais fazem a repescagem. Agarrar era permitido, mas qualquer forma de violência era punida com a desqualificação. Brasil e EUA enfrentaram Nigéria e Austrália.

Nigéria foi a primeira a mergulhar, assim que o cronômetro começou. Se o negão dava medo, ela intimidava as concorrentes por ser um puta mulherão mesmo, vestia um top conservador tomara que caia verde e uma calcinha cortininha na mesma cor, só o fio dental branco dividia sua suculenta traseira; no peito trazia a bandeira do país. Os cabelos cheios chicoteavam na água enquanto Zulu a encarava, dava pra ver como ela era forte, mas nem por isso era páreo para o brucutu. E a Austrália? Num cavadíssimo maiô azul escuro, salpicado de estrelas, a modelo arrancava aplausos da galera tascando um beijaço no juiz, cujos dedos se perdiam entre os cabelos escuros e fachos loiros da puta, ao passo em que Nigéria mordia o oponente, desesperada para se safar. Quando o juiz já tinha as mãos cheias na traseira da Austrália, algum espertinho achou de empurrá-los para dentro d'água, interrompendo o que em breve seria um show de sexo explícito. Juntas, a dupla atingiu a marca dos 7min 34s, atrasadas um pouco pelo juiz ter também perdido o bendito cronômetro, aumentando as esperanças de Karol.

Árbitro novamente na beirada da piscina, desta vez com a rola quase furando os shorts, cortesia da Austrália. Hora da verdade. A mulata pulou na água gelada ao mesmo tempo em que soou o apito, instantaneamente envolvida pelos braços fortes do Zulu. Karol tentou resistir mas o sujeito era simplesmente muito forte, além disso, o tempo todo ela procurava evitar contato visual com seus olhos esbugalhados, a despeito dos insistentes apertões no rabo e nos peitos, uma tora enorme se esfregava nas pernas dela sempre que ela se debatia. Era medonho o negócio.

Completamente dominada, só podia torcer para que sua parceira fosse rápida e Aninha realmente não se demorou, contudo, agiu de um modo que ela não esperava: a loira agarrou o negão por trás, abraçando seu pescoço e mordendo a orelha. Karol aproveitou o susto dele para escapar ligeira, mergulhando atrás dos sabonetes. Havia muito movimento e a água estava extremamente turva com os jatos da hidro, mas para falar a verdade, se ela não encontrava os sabonetes, era por sua culpa, pois, qualquer fosse a razão, Zulu simplesmente a deixou em paz. Assim que achou o primeiro sabãozinho, a mulata não resistiu a tentação e deu uma boa espiada no que se passava: Ana não era uma garota pequena, muito pelo contrário, seu corpo voluptuoso era uma delícia cheia de curvas, mesmo assim, era impossível não se excitar com a cena da loira contornando com uma das pernas o negro enorme que lhe agarrava, num depravado abraço, mãozinha sugestivamente subindo e descendo.

Quando Zulu viu a Brasileira emergindo, fez que ia persegui-la, mas a Americana foi rápida, virando-se de costas, no que desceu uma das mãos dele para entre suas pernas e pôs a outra no seio esquerdo. O negão podia ter algum atraso ou sei lá, mas instinto de macho é sempre instinto de macho, de modo que ele preferiu ficar sarrando a loira que ganhou de presente ao invés de perseguir Karol.

4min 2s. Não só ganharam como criaram uma estratégia vencedora, prontamente imitada por todas que vieram depois, para alegria de Zulu e da platéia, extasiada com o showzinho safado das modelos lindas aos amassos com o esquisitão simplório. Karol não conseguia acreditar quando o juiz anunciou o prêmio das 8 meninas com os melhores tempos: uma pontinha como figurante na novela de horário nobre. Provavelmente não acreditaria nem depois de se ver na televisão!

Tanto faz. Karol refletiu, observando a esdrúxula prova de repescagem. Na primeira, alguns felizardos relaxaram na piscina enquanto as modelos se alternavam de 20 em 20s, num boquete subaquático, somente quem fizesse seu macho gozar continuaria na competição. Maestria no oral era um pré requisito básico para as 24 melhores colocadas. Mesmo então já estava tão contente que fingiu nem reparar no sumiço do juiz e da Australiana, trazida de volta numa “controversa” decisão do árbitro, para a fúria da Peruana com cara de puta: as duas disputavam a porra de um baixinho peludo quando Austrália subiu para mostrar a boquinha pro juiz que a declarou vitoriosa enquanto a Peruana se matava no boquete lá em baixo. Foi ridículo ver a Peruana emergir cheia de esperma na boca, derrotada mesmo assim, pra completar, todos riram, cientes do que estava acontecendo. Agora, Karol se sentia no céu. Nem se incomodava de ter que chupar os riquinhos ali presentes, cuspir na Costarriquenha até mesmo a excitava. Nesta segunda repescagem, outros oito sortudos se esparramavam nas cadeiras de sol entre duas concorrentes, mas agora, ao invés da boca, cada uma tinha direito a uma sentada por vez na tentativa de ordenhar sua passagem à próxima etapa e elas caprichavam, se esfregando todas neles com a rola atolada na boceta.

Dane-se! Estava entre as 18 melhores! A terceira rodada valia um carro 0km. Puta merda. A xoxota piscava só de pensar.

Foi quando Eduardo chegou e o jogo mudou completamente.

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Comentários

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Sobre sair mais cedo os contos, o problema é que eu escrevo demais, esse de hoje ficou enorme. Só não divido por que pioraria a história, na minha opinião, mas espero que gostem

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Agradeço muito o apoio! Esses contos sem o Luan tendem a pegar menos visibilidade, então acho muito importante saber se vcs curtem a trama no geral também!

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continua um enrredo muito show ! nao tem como as continuaçoes acontecerem mais cedo ? fico na espectativa ate sexta ! 10

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Seu conto é muito bom acho que mereço varias fotos e vídeos das garotas peladinha pois sou o único a avaliar o seu conto vou dar três estrelas nota 10 rgfotos1@hotmail.com aguardo pelas fotos e vídeos

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