Ator e dublê na vida artística, tenho 27 anos de idade e vou me identificar aqui apenas como "Bruno Surfistinho", que é o nome do meu personagem, pra manter o devido sigilo. Sempre senti atração por outros caras, mas nunca saí do armário, por medo da minha orientação sexual impedir de conseguir papéis de "galã" no futuro. Pode parecer bobeira, mas esse é um pensamento que infelizmente ainda é comum no meio artístico, por mais liberal que a arte da dramaturgia seja. Sendo assim, um dos poucos prazeres que eu tenho é o de contracenar com outros caras, e talvez por isso eu faça esse tipo de cena tão bem, por conseguir me entregar tão completamente. Mesmo essas cenas sendo raras, é nelas que eu posso me soltar e agir como sou de verdade, normalmente tendo que dar só algum beijo técnico ou coisas do tipo. Pelo menos era assim até esse dia em específico, que passo a contar a partir de agora, quando um fato muito inusitado e safado me aconteceu durante a gravação de uma cena de sexo.
Um pouco antes da quarentena começar, topei fazer teste para o elenco de uma série para uma plataforma focada no público adulto, mas não achei que fosse passar, já que não sou tão conhecido. No entanto, os diretores e produtores gostaram da minha atuação e acharam meu corpo bom pra dublar as cenas de sexo pesado. Eu aceitei e logo soube que teria que contracenar com homens, algo que me deixou muito animado, porém ainda não tinha qualquer noção de que a ideia dos produtores da série era de me usar como dublê de corpo de um coadjuvante, por conta do tamanho da minha bunda e dos nossos traços parecidos.
Nos primeiros dias de gravação, tive um choque quando descobri que quem interpretaria o papel de um dos clientes do meu personagem era um galã muito famoso, cotado e gostoso da Globo. Não posso dizer quem ele é, só posso afirmar que é um carioca da pele branca, estilo garotão dotado, que tá sempre jogando altinha na praia da Barra e que já fez muitas novelas e filmes da emissora. Hoje em dia deve ter uns 30 anos e, muito mais famosa do que ele, só sua mala, que marca em qualquer roupa que o puto usa e que chega primeiro do que ele nos eventos. Pode ser na sunga, na calça jeans, no short de corrida ou em qualquer outra vestimenta, todas essas peças só fazem ressaltar o quão caralhudo esse safado desse ator é, porque sempre dá pra ver a extensão e a largura da tromba bem definida em suas roupas. No Instagram, por exemplo, seus seguidores e seguidoras já sabem que vão ver foto de salame quando ele for à praia ou à cachoeira, porque não restam dúvidas de que o canalha é bem dotado.
Pra manter o sigilo da identidade do tal ator, vou chamá-lo aqui de "Ryan". O Ryan tem a pele branca e fica entre o comum e o definido, do corpo majoritariamente liso, grosso e todo socadinho. Taludo, ele tem os ossos largos e às vezes isso até dá a aparência de que é tipo um falso parrudo. Só as axilas e as coxas torneadas possuem pelos e seu cabelo é aquele loiro que foi descolorido, mas que já ficando preto de novo. A barba é só no bigode e no queixo, deixando o sujeito com mais cara ainda de safado! Além de ator, ele também canta pagode e toca violão, e recentemente gerou polêmica por causa de uma opinião merda que deu, a respeito de cotas.
Nessa série, seu personagem é um jogador de futebol milionário e viciado em sexo, que, no auge do tesão e do descontrole, encheu a cara e contratou um garoto de programa pela primeira vez na vida. O prostituto contratado é o meu personagem, sendo que a nossa primeira cena juntos é exatamente no quarto do motel. O set era impecável e perfeitamente montado, com direito a cama king size redonda, coberta, espelho no teto, pouca luz e clima de montanha. Seguindo o roteiro, o gostoso do Ryan estava todo suado, vestido com o uniforme do time do personagem e já deitado na cama, esperando só eu chegar.
Quem já viu série nacional adulta sabe que as cenas de sexo são quase explícitas e que, por mais que os atores e atrizes usem os famosos "tapa-sexo", a excitação e a ereção são biologicamente incontroláveis. Ou seja, mesmo que eu tentasse parecer profissional e o Ryan fosse heterossexual na vida real, aquele contato entre a gente pedia por uma química que tinha que funcionar diante das câmeras. O momento da cena tinha que ser bem real, perfeito, e pra isso eu tava disposto a dar tudo de mim. Assim que o diretor gritou "Ação!", respirei fundo, ignorei todas aquelas dezenas de câmeras ao nosso redor, abri a porta e entrei em cena.
- Foi daqui que pediram um putinho rabudo e submisso? - perguntei e me aproximei da cama onde o galã tava deitado. - Um putinho com nome de Bruno Surfistinho?
Senti ele meio nervoso, mas fiz tudo de acordo e me aproximei.
- Depende. Ouvi dizer que tu é o cuzinho mais apertado da cidade, é verdade? - o filho da puta apertou o volume do caralho e me deixou atiçado. - Se for mentira, é capaz de dar merda, porque meu pau é grosso!
Apesar de ser tudo parte do roteiro de gravação, meu cu piscou na vida real, porque, afinal de contas, querendo ou não, aquele ali era um galã extremamente gostoso olhando pra mim e me tratando feito carne exposta no açougue. Macho sendo macho, por assim dizer, sendo eu verdadeiramente submisso.
- É verdade sim, meu cuzinho é bastante apertado! Hehehehe! - respondi e fiz cara de dúvida. - Mas vem cá, eu tô te reconhecendo! Você não é aquele-
- Famoso, que é casado com mulher e cheio da grana? - o canalha me interrompeu e completou a frase em tom de deboche. - É, sou eu mesmo! Em carne e osso, pagando pra comer cu de viado na rua. Era isso que tu ia perguntar?
Ao ouvir isso, fiquei um tempo me questionando se era a vida imitando a arte ou a arte imitando a vida. Enfim.
- Era o que eu esperava ouvir, mas não necessariamente o que queria ouvir. Se é que você me entende. Hehehe! - respondi.
Abaixei na parte inferior da cama e comecei a tirar suas chuteiras quentes e apertadas dos enormes pés maciços de macho jogador. Tudo bem que na real o safado não era mesmo jogador de futebol, mas seu personagem era, então eu tava mais do que preparado pra simular sexo com o ator e também com o artilheiro.
- Posso ser sincero contigo? - ele falou sério.
Estremeci na hora, até parei de mexer nas chuteiras, mas ele só esperou.
- Fica à vontade, gostoso! - falei. - Afinal de contas, eu sou pago pra isso, não?
Cínico, o puto pôs a mão no meu lombo e apertou.
- Eu nunca transei com outro cara antes. - confessou, com cara de menino pidão. - Vai ser minha primeira vez comendo cuzinho de outro homem.
O cu latejou de verdade, quase não consegui me manter fiel no roteiro, de tanto fogo que senti atravessar e circundar as pregas. Parecia uma coceirinha em volta da beirola, que não passaria até eu chegar no ponto que queria, por mais que fosse só uma cena.
- Sério!? - não acreditei. - Tipo.. Sério mesmo? Sempre imaginei você como um galã safado, o maior comedor de todos!
- Papo reto, Bruno! O pessoal deve me ver na TV sem imaginar que eu sou viciado em sexo do jeito que eu sou. Me vêem na praia de sunga e nem devem desconfiar que eu faço de propósito, mas confesso que isso daqui é a primeira vez que eu faço! Heheheheheeh!
Ao ouvir isso, saí um pouco do personagem e me senti como se nada daquilo ali fosse a gravação da série acontecendo, e sim a vida real mesmo. Tudo estava muito excitante na atuação do Ryan, principalmente com ele dizendo tantas safadezas e sendo um puta de um gostoso pirocudo fora da dramaturgia. Parecia que aquele era o personagem perfeito pra ele, totalmente cabível e verossímil.
- Então eu espero que seja bom pra você, jogador! - eu ri e caí de boca no pezão suado do ator. - Mmmmffff!
Ele fechou os olhos, contorceu os dedos brutos dos pés de macho sacudo e me deixou linguar sem problema, permitindo o mergulho total dentro da cena.
- Orrrrfhhh, SSsSS! Isso, chupa com gosto mesmo, vai? Filho da puta, ssSS! Eu sabia mesmo que tu tinha cara de quem se amarrava em lamber pezão, tá ligado? Desde a hora que tu entrou, fffFF!
Eu o olhei e ouvi o gemido sincero saindo do peitoral do marmanjo, me sentindo muito mais do que ator, me sentindo um verdadeiro garoto de programa mesmo, pronto pra fazer o que devia ser feito.
- Gosta, seu safado? SSssS!
- OrrFFF! Se eu gosto? MMffff, cai de boca nesse pé, vai? MMssS!
- GhhhSS! - enchi a boca no dedão e passei a lamber os suculentos espaços entre os outros dedos, massageando a língua de verdade no corpo daquele cafajeste. - Gostoso!
Enquanto absorvi o saboroso néctar masculino que era o suor amargo do Ryan, fui subindo através dos pelos das coxas torneadas e usei a língua em seu tórax, chegando nos mamilos.
- OrrrSSS! FFfFFF, seu abusado do caralho! Sabe certinho do que eu gosto, né?
- Eu sou pago pra isso, não sou? MMfffssh! - chupei até intumescer, foi quando vi que o galã tava ficando galudão de verdade. - Fff!
Nessa posição, fiquei praticamente deitado sobre seu corpo suado, sentindo o enorme volume da clava de pica crescendo embaixo de mim, por dentro do calção de futebol que ele tava usando. Não sei se estava no roteiro ou não, mas o piranho enfiou a mão bem real na minha raba e apertou firme, se aproveitando da minha carne e já deixando a ponta do dedo namorar a entrada do cuzinho.
- Chupa logo meu caralho, chupa? Seu viado, não aguento mais de tesão!
- Só se for agora, canalha!
De acordo com o seguimento das nossas ações, eu joguei a coberta por cima de mim e deixei só seu rosto pro lado de fora, porque as câmeras não mostrariam debaixo do edredom, focariam apenas nas reações faciais do jogador e nos meus movimentos na roupa de cama. Ou seja, o resultado causaria a impressão de que eu tava realmente mamando o Ryan por baixo dos panos, quando na verdade não estava.
- ORrsSSS! Isso, safado! - ele segurou minha cabeça e simulou movimentos de vai e vem. - Chupa com gosto, vai? MMMfFFF! Caralho, fFFF!
Mesmo não fazendo absolutamente nada ali debaixo das cobertas, eu fiquei cara a cara com um volume descomunal de carne grossa que o putão tinha entre as coxas.
- "Esse cara é dotado de verdade, não é efeito, não!" - pensei. - "Que picão!"
Lambi os beiços, minha boca encheu d'água e o maior cheiro de pica tomou conta do espaço, me deixando praticamente sufocado de tesão.
- OrrrSSS! Isso, caralho! Tudo, engole tudo, vai? MMmsSSS!
- GGghMMM! - gemi de mentira, pra dar ainda mais veracidade à situação.
Um milhão de câmeras à nossa volta, mas só eu e o peção de caralho pesado e quiludo ali, na forma de um pacotão protuberante deformando o calção de futebol do personagem. Foi nesse momento que, sem mais nem menos, a outra mão do Ryan desceu no short e botou o mastro dele pra fora, totalmente de verdade, sem tapa-sexo, sem nada! Um pistolão de caceta gorda, bojuda, cabeçuda, não circuncidada e curvada pra baixo, tipo empenadona, da pele branca e meio roxa, de tão inchada.
- "Caralho, esse filho da puta tá saindo do roteiro!" - minha mente gritou comigo. - "E se alguém da produção ver isso?! Que merda! E agora!? Fodeu!"
Mais de vinte centímetros de uma maçaneta querendo ser lustrada, querendo ser chupada, agasalhada e mergulhada numa gargantinha sedenta e necessitada, que nem a minha. Pentelhudão, mó cheirão de suor real, nada de encenação naquela caceta obesa.
- Chupa, vai? Tu é pago pra isso, porra! Não para, não! - o cafajeste do personagem pediu. Ou será que foi o ator Ryan pedindo? - Tá pensando muito aí, viado! Só cai de boca, anda?
Cansei de me sentir impune e não pensei mais duas vezes: agarrei aquele calibre de arma de fogo pela base, arregacei o prepúcio espesso e corpulento, e automaticamente o cabeçote meio escuro e latejante veio me dar o ar da graça.
- "Já que ele quer tanto uma mamada, pode deixar comigo!" - concluí.
Por falar em ar, tudo ali ficou com o delicioso e suculento cheiro de picão de macho filho da puta, que cagou pra todas as regras da gravação e começou a me botar pra pagar boquete de verdade em pleno estúdio, com todas as câmeras filmando ao nosso redor.
- SSSSsS! Isso, seu viadinho esperto! Entendeu agora a porra do recado, caralho? FFFfFFF, quero ver engolir tudo, vai? Engole tudo, engole? SSsS!
Abri o bocão, alojei a chapoca na boca e fui engolindo polegada por polegada de sabugo de milho, estacionando cada centímetro, cada metro daquela peça de salame ao longo da minha goela. Sem esperar, o pilantra meteu a mão na minha nuca, forçou, e passou do céu da boca.
- OrrSSS, fFFFF! Isso, porra! MMFfFFF, caralho!
- GGGHhhssSS! - eu lotei da ereção cabeçuda. - MMMfff!
O marmanjo atravessou minhas amídalas, chegou na garganta e aí delirou de prazer, gemendo deliberadamente, pra todo mundo que tivesse no estúdio ouvir.
- ORRRSSS! CARALHO! ffFFF! Pensei que uma mamada dessa fosse só bagulho de filme, viado! FFffF! Achei que só em série da Globo que tinha boquete profissional desse, ein?! HuuurrSSS!
Fiz pressão pra sugar a porra daquele bofe pra fora das bolas como se fosse minha maior necessidade. Muito excitado e com o cu piscando, acabei segurando os ovões gordos e tentei engolir cada um deles, dando a devida atenção aos filhotes do Ryan que ainda viriam.
- SSsSSs, assim que vou acabar querendo comer esse cu logo, Bruninho! MMMffFFF!
Quem visse de fora, perceberia que até os dedos dos pés daquele cafajeste tavam se contorcendo, de tanto prazer que eu tava dando com minha boca, deixando ele se armazenar por todo o comprimento da minha goela profunda e veluda.
- Quer meter no meu lombo, quer? - perguntei, todo manhoso. - O jogador gosta de foder bunda de macho, é?
- Não sei, tô doido pra experimentar! Será que tu aguenta essa lapa de pica toda aí dentro? SSsSS!
- A gente só vai descobrir se tentar! Hehehehehe!
A intenção era só fingir que estávamos trepando, mas ele fez de tudo pra conseguir me comer de verdade, sem que mais ninguém naquele estúdio de gravação pudesse desconfiar disso. O safado do Ryan cobriu só o encontro dos nossos corpos com o edredom e ficou com o restante de fora, se permitindo ser filmado, porém sem mostrar a penetração. Eu idem, posicionado de quatro pra ele e com a rabiola arreganhada.
- Posso te comer, posso? - e pincelou a cabeça grandona nas minhas pregas, fazendo a primeira pressão de entrada. - SSssSS, hummmfff!
- AAihnsSS! Claro que pode, seu gostoso! Bota logo essa cabeça no meu rabo, vai? fFffF! Tô doido pra dar o cu pra você!
- Posso mesmo? MMffF! Olha lá que eu como, ein? - empurrou mais um pouco e já foi passando pro lado de dentro com bastante facilidade, sentindo o comecinho dos meus apertos contra o salame gordo. - FFfFF, orrsSsss! Caralho, sua cadela! FffFF!
- OOrssSS! É disso que você gosta, é? Comer cuzinho? Jogador safado, vocês gostam é desse tipo de dieta, né? HEhehe! AAihnsSS!
Mexeu pra um lado, mexeu pro outro, e lentamente a cintura foi lascando meu rego, tomando espaço e abertura para além do meu músculo anal, na mais instigante esfregação que já fiz com alguém. Ao mesmo tempo que várias câmeras nos filmavam, ninguém ali via por baixo das cobertas que cobriam o encontro dos nossos físicos, ou seja, só eu e ele sabíamos do coito, da cruza, da nossa tentativa pecaminosa de reprodução entre dois machos.
- SSsSS! Já posso te comer, já? Tô todo dentro, tá me sentindo? - o piranho massageou meus mamilos por trás, farejou meu ouvido e pediu pra foder. - FffFF, cuzinho apertadinho da porra, ffFF!
Como se não bastasse, latejou e deu a primeira estocada, me deixando sentir todo o potencial da caceta obesa querendo abrigo e cobertura no veludo do meu couro, da minha carne, do meu interior.
- OrrSSS! Isso, me come, porra! - implorei. - FfFF! Me fode de verdade logo, filho da puta! Para de fingir!
- Ah, é isso que tu quer? - sem hesitar, deslanchou o quadril e deixou a viga de ferro cantar no meu ânus, me amassando do começo ao fim. - ORRSSS! FFFF, CARALHO!
- AAAIHNSSS! ISSO, PORRA! - rebolei firme. - OOOhnmmFF! Safado!
- Safado, mas tu gosta, né? Piranha, não para de rebolar no meu caralho, não, vai? Isso! SSsSS! A partir de agora tu pode parar de dar o cu por dinheiro, que só eu vou querer lucrar nesse lombo! SSSSS! Só eu vou cantar de galo nesse rabo, escutou? FFFF! - ele avisou e se preparou pra montar, como todo bom fodedor que é fodedor faz. - OrrrSSSS! Muito apertado, puta que pariu!
- ORrrFFFFF! - mordi os lábios. - Isso, abusado! FFFffF! Trepa, vai?
- Assim? - apertou meus ombros e mandou ver, todo acelerado. - Quer curra, quer? FFfFF! Pede pra eu macetar então, pede? SsSS!
- MACETA, SEU BICHO! SSsssSS!
Se eu piscasse o rego, a massa de linguiça me deflorava no melhor jeito possível, me dando uma ardência que logo se transformava em prazer. Se não piscasse, ele se sentia no poder, se sentia livre pra me escalavrar e arrancar faíscas do atrito entre a lapa de cobra e a terra do meu cu.
- HmmmFFF! Não para, puto!
- SSsSSS! Só paro quando gozar, porra! Só quando encher essa cuxota de leitada grossa, SSS!
Até que..
- CORTA! - o diretor gritou.
Eu de quatro na cama, tomando no meio do meu cu na maior veracidade e com dois metros da cobra naja do galã do Ryan enfiada por toda a extensão do meu ânus, parada, estacionada, alojada. Fervendo. Tornei-me o abrigo, a toca, o esconderijo praquela jibóia veiuda e taluda se guardar na minha carne.
- Segura a posição de vocês, vamo só ajustar a posição das câmeras. - o produtor avisou e já foi se movimentando pra fazer as devidas alterações. - Segura! Não se mexe, não!
- Tá bom, tá tranquilo. - o galã respondeu, sem parar de latejar nas minhas pregas. - E pra tu?
Aí me olhou com a maior cara de cínico, como se não tivesse verdadeiramente tentando se reproduzir comigo, e deu um riso de canto de boca, me deixando ver o quão cafajeste era.
- Por mim, tá ótimo isso aqui! - falei. - HEheeheh! Molezinha!
- Molezinha? - ele repetiu e latejou mais uma vez, só pra lotar minha raba e me provocar. - Ah, então tá perfeito!
Depois limpou o suor escorrendo na testa, disfarçou e voltou a entrar lentinho no meu rabo, sem gemer e sem chamar atenção. Meus dedos agarraram a roupa de cama, cheguei a morder a boca de tanto tesão, mas não pude reagir, tampouco me mexer, pra não denunciar nossa foda real por debaixo dos panos. Olhei pra ele, o pilantra só riu de novo pra mim e começou a tirar de dentro, tudo no maior disfarce possível.
- MMMfff! - grunhi baixinho. - Puto!
Sem parar o tira e bota lentinho, ele riu e fincou os dedos das mãos nas minhas ancas, cheio de vontade de me trucidar, de me rasgar na força da vara ali mesmo, enquanto todo o resto da equipe ajustava as câmeras espalhadas pelo set.
- Cadela! SsSS! - Ryan só mexeu os lábios. - Cachorra minha tem que fazer assim, seu dá cu! Tá gostando, tá? FfFF!
Saiu, botou, tudo na lentidão, na paciência, na pecaminosa e deliciosa grosseria de alargar meu músculo anal com seu músculo carnal. Veias, pulsação, pressão, tava tudo muito bom.
- Tá maluco!? AihnnsS! Alguém vai acabar ouvindo a gente!
Senti as terminações nervosas se atropelando nas veias daquele mastro e logo me vi todo preenchido, com as bolas gordas do ator já praticamente dormindo e namorando as minhas, de tão imersos que ficamos.
- SSssS! E daí se ouvirem? - ele respondeu.
- E daí nada! Quer perder o emprego, é? OOhnSSS, fFF! Devasso!
- Vamos voltar, rapazes! - o diretor avisou. - Todo mundo voltando à posição em três, dois..
Antes dele chegar no um, Ryan apertou meu ombro, empinou o quadril e só sussurrou no meu ouvido.
- Devasso? Então quando a cena recomeçar eu vou devassar o teu cuzinho de verdade, prega por prega. Vai ser tudo meu!
- Um! - o produtor contou. - Luz, ok. Som, ok. Câmeras, ok. E... AÇÃO!
No momento exato em que a claquete bateu, o jogador galã me deu um tapão no rabo, montou em cima do meu lombo e fincou a espada da ponta ao talo na tubulação do meu cuzinho, aflorando e avivando tudo lá dentro, em pleno contato com minha carne viva.
- FFFfGRrRRR! Não falei que ia devassar, sua cadela? SSsSS! - ele saiu do roteiro em algumas falas, mas eu chamei isso de verdadeiro mergulho no personagem. - Toma pica, toma?! Toma rola, toma! Sua piranha! Empina o cu pra mim, empina? FFFfF!
Outro tapa, mais estanques, só barulho de estocada atrás de estocada, e eu desmaiando em prazer, todo à vontade, tendo a próstata deleitada na base das cabeçadas, das chapocadas da vara gorda.
- AAAihnSSSsSS! Isso, R.. Isso, gostoso!
- GGhhSSS! Não falei que ia te entortar? FFfFFF!
- Filho da puta, me soca, porra! SSsSS! Isso, caralho!
- Pede paulada no meio do cu, pede? - parou de mexer e ficou me olhando, me atiçando, pulsando com a bigorna além das pregas. - FFfFFF, pede, filho da puta!
- ME SOCA, PORRA! ME FODE, ARROMBADO! ME DEIXA OCO, CARALHO!
- ASSIM?! - aí estalou lá no fundo, entrando numa dança conflituosa com o meu ventre. - ORRRSS, FFFfffSSsSS! Cachorra do caralho! SSsS!
- OOIHNSSSsS! Isso, inferno! GGGhrsSSS! Não para de botar, vai?! SSS!
- Quer que continue, quer? SSS! - ele fez de propósito, afastou o corpo e caiu com o peso total de pica dentro, me fazendo delirar de tesão. - AARSSSssS! Cuzinho guloso da porra! Não para de me mastigar, de mascar minha rola! FFfFF!
- SSsSS! Devasso da porra! Fode com gosto, vai?!
- Quer dançar, quer? - engatou a cintura afiada na minha abertura, começou a rebolar e exigiu o mesmo de mim, me fazendo entrar na dança.- OrrrRSSS! Assim é foda, viado! FfFFF! Assim eu vou gozar, viado! SSSsSS!
- HmmmFF!
Cheguei a ir pra frente, mas ele me puxou pra trás e, nesse recuo, eu já engatei todo articulado nas reboladas, só pra fazer aquele jumento faminto sentir minhas entranhas agasalhando a vara inteira.
- SSSS, FILHO DA PUTA! MMFfff!
- AAIHNSssSss!
Ainda pisquei, dei de pau durão, pra ele ver o quão apertadinho eu era. Virei o estacionamento perfeito, a vaga ideal pra alocar aquele vagão obeso de caceta larga, cabeçuda, boluda, cheia de fome.
- PIRANHO! SSSS, VOU GOZAR, PORRA!
- Goza dentro do meu cu, foda-se! Não tô nem aí, acaba logo comigo! SSsSSS!
- Quer gozada na cucetinha, quer? FFfFF, então tá! - o malandro apertou meu ventre, mexeu pros lados e estacionou dentro. - OrrrSSSS! Então, toma! MMss!
Senti as fisgadas de leite grosso e quente se dissolvendo, se espalhando e gerando uma intensa onda de relaxamento ao longo do meu corpo, começando pelo cu. As pernas bambearam, caí pra frente e o marmanjo caiu junto comigo, todo suado nas minhas costas.
- OrrFFF! Caralho! SSS!
- OOihnmmff! Seu galinha! Sem vergonha!
A tora minou e bombeou mingau grosso, farto e abundando pro meu interior, me deixando todo mole e entregue ao tato rústico do putão. Cheiro de sexo, minha rosca inchada e vermelhinha, tomando galada na base dos pulsos.
- ORrsSSS! Toma leite, porra! FFfFF! Proteína!
- AIHNffffF! Seu filho da puta! fFFF! É isso que jogador de futebol toma, é? MMMfffF!
Cerca de sete tiros de gala espessa refogaram minhas entranhas, mas nem por isso o caralhudo parou de socar no meu rego, como se quisesse ter a certeza de que tava mesmo deixando sua marca, até o esperma virar papa e espumar.
- Não sei se é o que jogador toma, mas agora tô ligado onde tu toma, Bruninho! Hehehehe! SSsSSS!
- Gostou de comer cu de macho, seu fominha? - perguntei. - Foi a primeira vez, né?
- E... CORTA! - o diretor interrompeu. - Porra, nota dez, rapazes! Parabéns, muito real o que vocês fizeram! Uma aula de sexo! Isso com certeza vai pro ar!
Só depois desse corte que o marmanjo respondeu minha pergunta.
- Primeira vez? - sussurrou pra somente eu ouvir. - Porra, tu não tá ligado em quanto viado assim que nem tu eu já comi. Heheehehhe! Barriga chega a tá cheia!
- Aff, você não vale nada! Hahahaha!
Ryan havia me penetrado, me comido de verdade, por isso eu tava recheado do seu leite, todo usado, assado e amassado por dentro. Uma ardência deliciosa tomando conta da bunda, mas tudo isso me dizendo que foi obra do safado. Pelo no pelo, pele na pele, a gente na maior intimidade e todo mundo pensando que não, que era só encenação, uma mera gravação.
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1) Este conto erótico é FICÇÃO. NÃO ACONTECEU DE VERDADE e nenhum de seus personagens existe na vida real.
2) Essa história possui uma versão maior e completa, que faz parte da minha nova coleção "CAFUÇARIA 4K". Já está à venda no meu blog, com vários outros contos inéditos! Se tiver interesse, é só acessar o link. https://bit.ly/cafucaria4k
3) Essa coletânea de histórias inéditas possui um conto chamado "VIADO INICIANTE É FEITO DE EMPREGADINHO NUMA REPÚBLICA COM QUATRO CARALHUDOS" (Daniel na Jaula dos Leões), de 142 páginas! Tá imperdível! Leia o começo dele aqui: https://bit.ly/JauladosLeoes
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