Sabrina (parte II)

Um conto erótico de O Às de Copas
Categoria: Heterossexual
Contém 4003 palavras
Data: 14/08/2020 12:56:13

Demorou mas está ai a continuação.

Quando cheguei em casa naquela madrugada, Lídia e eu tivemos uma discussão a ponto de eu

dormir na sala, a sorte é que meu sofá é bem confortável. Digo dormir, mas na verdade é que

mal preguei o olho, fiquei um tempo olhando para o cartão que Sabrina me deu, senti vontade

de mandar uma mensagem para ela.

“Que coisa idiota, ela apenas fez o seu serviço”

E que serviço, fazia tempo que não tinha uma foda tão gostosa, o que fez a tentação de

mandar uma mensagem para ela ficar ainda maior.

Adicionei o numero dela e mandei uma mensagem:

“Boa noite, salva meu número” - tentei parecer o mais natural possível, rapidamente recebo.

“É o Allan?”

Só então me toquei que não havia me identificado.

“Sim, desculpe.”

“Porque está se desculpando? Você está em casa?”

“Ah mandar mensagem sem me identificar, por isso me desculpei. Sim, estou em casa,

dormindo no sofá rs”

“Brigaram?”

“Sim, mas valeu a pena”

Enquanto trocava essas mensagens eu ficava pensando no que estava fazendo, ela não era

uma mulher que conheci no trabalho ou esbarrei por aí, era uma prostituta, estava dando

atenção a um cliente, mas eu não conseguia entender o porque eu me sentia tão bem em falar

com ela.

“Sabrina…” Fiquei olhando para o nome que digitei escolhendo bem as palavras que iria usar,

mas meus dedos estavam muito próximos a tela e a mensagem foi enviada.

- Droga! - Exclamei

“Oi?” ela respondeu.

Fiquei pensando no que estava prestes a escrever, nunca pensei em trair minha esposa e ainda

mais saindo com uma acompanhante, mas como disse no conto anterior aquela noite mudaria

nossas vidas.

“Eu queria te ver de novo” enviei e aguardei a resposta.

Estava demorando, imaginei que ela tivesse pegado no sono ou consultando a agenda, estava

ansioso “serio, o que estou fazendo?” me perguntava, até que recebo a resposta.

“Eu estou livre amanhã o dia inteiro”

Eu parecia um adolescente, aquilo me deixou tão feliz que quase instintivamente mandei um

emoticon comemorando “que infantil”. Em resposta Sabrina me mandou vários “kkkkk”

Adormeci no sofá e em sonhos fui levado novamente a noite anterior, aquilo deve ter sido a

coisa mais excitante que fiz em pelo menos nos últimos 5 anos anos, quase podia sentir as

mãos dela me tocando, mas de repente aquelas mãos que me tocavam estavam me

sacudindo, há uma claridade, meus olhos doem e então percebo que Lídia, minha esposa,

estava me despertando.

- Alan, o que é isso?

- Hum? isso o que? - Respondo sonolento.

- Esse cartão?

“Cartão?” Penso, o coração quase chega a garganta, segurando o cartão que Sabrina me deu e

com uma das mãos na cintura minha esposa aguarda minha resposta.

- É um cartão de visita, ué.

- Isso eu sei, quero saber porque você estava com isso?

- Me indicaram essa gerente para conversar acerca de investimentos, então peguei.

- Que investimentos?

- Sei lá, um cdb, fundo imobiliário, qualquer coisa, é só para ter uma ideia.

Lídia me olhava desconfiada, mas a princípio engoliu a história, e entregou o cartão e foi para a

cozinha. Sentei no sofá e olhei o celular, tinha uma mensagem de Sabrina.

“Oi, bom dia! Que horas você quer me encontrar?”

A mensagem estava com o horário de 09:00 da manhã e já eram 10:00 horas.

“Droga”, pensei e rapidamente mandei outra mensagem:

“Desculpe, eu acabei de acordar, onde posso te encontrar?”

Não houve respostas, mas meu telefone tocou.

- Alô?

- Eai Alan, beleza? - Era Sérgio, meu amigo do trabalho. - Se divertiu?

- Eu to em casa…

- Só responde sim ou não?

- Sim, bastante.

- Estranho…

- O que? O que é estranho.

- Ela me deu um desconto quando fui acertar com ela o valor, já que você não me

retornou.

“Desconto? Porque ela fez isso?”

- Deu tudo certo mesmo? - Insistiu.

- Sim, cara, eu preciso desligar, vou resolver umas coisas hoje. - desliguei.

- Onde você vai? - Perguntou Lídia.

- Vou comprar carne, amanhã seus pais nos visitam não é?

Lídia parou o que estava fazendo e me olhou desconfiada, dizem que mulher tem sexto

sentido, quase acreditei nisso.

- Eu ia fazer lasanha, vai querer churrasco agora?

- Nós não havíamos decidido o que fazer, tem algum problema?

- Não, só achei estranho, você sempre deixa essas coisas comigo.

- Pode deixar, assim você dá mais atenção para eles, só faz uma salada, arroz e

maionese.

- O que você tem?

De novo, o sexto sentido feminino é foda…

- Nada, Lídia, será que tudo que eu fale com você precisa virar uma discussão?

- Não Alan, você chega mais de duas da manhã, quer fazer churrasco, você está

esquisito.

- Essa é a discussão mais ridícula que eu já tive! - dito isso, vou até o segundo andar para

tomar banho.

Essa era a nossa rotina, discussões sem sentido e paciência zero, casamento a beira do fim e

tudo aquilo só me fazia querer ainda mais me encontrar com Sabrina.

Ao sair do banho verifico o meu celular e lá estava uma mensagem dela:

“Me encontra nesse endereço depois do almoço, estarei te esperando”

E essa passou ser minha rotina, ao menos umas duas vezes por semana eu me encontrava com

Sabrina no mesmo endereço que ela me passou, eram encontros de no máximo duas horas, e

para evitar que Lídia ficasse de marcação comigo, não repetia os dias da semana para esses

encontros, embora isso fizesse um certo peso no meu orçamento.

E falando em orçamento, Sabrina sempre me cobrava um valor abaixo do que costumava

cobrar de outros clientes, nós nunca tocamos no assunto dinheiro, mas eu sabia o quanto ela

cobrava pelo Sérgio. Digamos que ela cobrava cerca de R$ 400,00 normalmente, mas de mim

ela cobrava no máximo R$ 200,00 e não importa se fosse por uma hora ou duas, aquilo me

intrigava mas, eu é que não ia reclamar.

Essa rotina durou cerca de um mês, nós éramos bem íntimos, mas sempre no campo

“profissional” se é que posso colocar nesses termos, até que um dia, uma situação diferente

para nós se desenhou.

Liguei para ela como fazia para marcar um horário e foi assim que a história se desenrolou:

- Oi Sá - olha a intimidade rs - Você pode me encontrar hoje?

- Oi eu… espera um pouco - A voz estava meio estranha - Eu não tô muito bem hoje...

- Sério? Precisa de alguma coisa? - Eu realmente me preocupei.

Sabrina deu um longo suspiro, parecia inquieta, eu achei que estava sendo insistente e já me

preparei para demover a ideia quando ela disse que eu poderia encontrá-la, mas em outro

local.

Me dirigi até o endereço que ela deu, vi que era em uma área residencial, imaginei que ela

atendesse em outros locais. Cheguei em frente a uma casa que não era muito grande, mas que

aparentava ser bem aconchegante, toquei a campainha e ouço um estalo no portão, era

aqueles portões com fechadura elétrica, entrei na garagem tinha um hb20 lá.

“Será que é dela?”.

Sabrina abre a porta e estava bem diferente da forma que eu costumava vê-la, estava com

uma baby look preta e calça de moletom cinza e pés descalços, como qualquer pessoa que fica

à vontade em casa ficaria, achei estranho.

- Oi Alan - disse com um sorriso meio apático - Entra, fica à vontade.

Entrei na casa e comecei a reparar a meu redor, havia um quadro de mesa com a foto dela, um

sofá verde escuro muito bonito, a casa estava impecável e de fato, muito aconchegante. Estava

bem óbvio, era alí que Sabrina morava.

Me sentei no sofá enquanto Sabrina foi até a cozinha e pegou duas cervejas que colocou em

uma mesinha que ficava ao lado do braço do sofá, ela então sentou no meu colo de frente

para mim e me beijou, eu estava um pouco confuso, até onde eu sabia em minha pouca

experiência com putas, que elas não atendem em suas próprias residências, ainda mais

quando é uma acompanhante de luxo como Sabrina.

Enquanto a beijava reparei que ela não estava totalmente focada, havia acontecido alguma

coisa.

- Espera… - Disse eu segurando seus ombros - Você disse que não estava bem.

- Deixa pra lá - Disse ela tentando me beijar de novo.

- Não, espera… não precisamos fazer isso hoje.

Sabrina ficou me olhando intrigada e saiu de cima de mim ainda me olhando.

- Você não quer transar?

- Claro que quero, mas você disse que não estava bem, perguntei se você precisava de

algo… bem, não esperava que você me desse seu endereço real. Eu vim porque você

disse que não estava bem, fiquei preocupado.

Sabrina sorriu e abaixou os olhos de uma maneira um pouco triste e se sentou do meu lado

com os pés no sofá..

- Você é estranho…

- Ouço isso com frequência - sorri - me diz, o que foi?

- Você quer mesmo ouvir sobre o dia de uma puta? - disse ela apoiando o queixo no

joelho - geralmente são as prostitutas que ouvem os clientes.

- Finge que sou um “puto”.

Sabrina gargalhou alto, teve quase um ataque de risos pareceu mais relaxada e então começou

a contar sobre o que havia acontecido, e aos poucos fui descobrindo que a vida de uma

acompanhante não é fácil, principalmente quando tem que lidar com clientes escrotos. Disse

que saiu com um cara e quando chegou no local, haviam mais três, ofereceram mais dinheiro,

mas ela recusou…

- Não por eu ter alguma limitação, mas porra… mentir? Claro que eles não iam pagar

tudo o que prometeram, iam me comer e meter o loco para cima de mim. - tomou um

gole de cerveja - Quando eles viram que não ia rolar eles ficaram forçando, a sorte é

que a porta estava destrancada e eu sai andando, mas…

- Ficou com medo.

- Sim, vira e mexe acontece umas situações assim, fico pensando até quando vou ter

sorte.

Fiquei olhando para ela enquanto ela bebia sua cerveja, embora não estivesse maquiada,

Sabrina era linda, esperta, sabia conversar… porque ela trabalhava com aquilo?

- Já pensou em parar?

- Sim, tenho um planejamento...

Quando ela falou isso notei um certo sotaque que nunca havia reparado antes, acho que ela

percebeu que eu notei porque arregalou os olhos e ficou me encarando.

- Você não é de São Paulo, né? - comecei a rir.

Sabrina gargalhou novamente, estava mais solta.

- Droga, descobriu outro segredo meu - Bebeu mais um pouco - Sou de Minas Gerais, de

uma cidadezinha chamada Leopoldina, sempre tento disfarçar meu sotaque.

De repente começamos a conversar sobre infância, parentes... ela contou que veio para São

Paulo estudar, e que o primeiro emprego que conseguiu foi com telemarketing, mas ela odiava

aquilo e então conheceu uma colega de classe que trabalhava em casas de massagens e então

resolveu arriscar como garota de programa.

- Então, já a quanto tempo você trabalha com isso?

- Três anos, no começo você pega qualquer serviço, mas agora já posso escolher os

clientes, mesmo assim acaba acontecendo umas situações assim…

- Eu… eu não sei o que te dizer, e isso me incomoda.

- Por que?

- Não sei, a primeira coisa que me vem à cabeça é dizer para você parar com isso, mas

ao mesmo tempo eu não tenho esse direito… - tomei um gole de cerveja enquanto ela

me olhava - tem um mês que nós encontramos e sei lá, parece que você é uma pessoa

bem próxima a mim como se te conhecesse a anos, mas a real é que não sei nada

sobre suas razões, seus planos… então, o que eu posso falar?

Sabrina ficou em silêncio me olhando, talvez fosse a primeira vez que ela conversava essas

coisas com um cliente, e ainda mais um cliente que não havia ido até lá para transar.

- Porque sua mulher pega tanto no seu pé?

Quase engasguei com a pergunta, não me lembrava de ter entrado em detalhes da minha

relação com Lídia.

- Ai, me desculpa… o Sérgio me contou um pouco aquele dia que nos encontramos pela

primeira vez.

- Tudo bem - tomei um gole de cerveja - Para falar a real, nem eu sei, ela mudou tanto.

- Sei… - ficou me olhando - você conversa com ela como está fazendo agora?

- as vezes, mas ultimamente só brigamos…

- Eu adoro conversar com você, me sinto tão bem… Você é bonito, charmoso, tem um

bom papo, não sei o que sua esposa quer mais.

Fiquei sem graça pelas palavras de Sabrina, não sabia o que responder e nem por que ela

estava levando o assunto por aquele caminho, olhei para a parede onde havia um relógio,

eram umas 21:00 da noite, eu precisava voltar para casa.

- Sabrina…

- Helen… - Disse ela.

- O que?

- Meu nome verdadeiro é Helen…

- “Helen”. Bonito nome

- eu tenho 25 anos - Disse ela, com um olhar diferente do que estava quando cheguei

em sua casa - e você?

- Tenho 33, mas acho que você já sabia disso.

- Não, a Sabrina sabia disso, não a Helen… - jogou a latinha de cerveja no chão.

- Ah sim… - “Porque isso agora?”, pensei.

- Eu faço faculdade de veterinária, estou no terceiro ano.

- Ahh, que legal - Eu estava parecendo um ratinho acuado, o olhar de Helen e atitude

havia mudado completamente e ela começou a falar sobre “realidade” comigo -

Porque está me dizendo essas coisas?

- Eu quero te conhecer melhor… - se sentou em meu colo.

- Entendi… - meu coração estava disparado.

- Ei Alan… - Sabrina… digo, Helen envolve seus braços em meu pescoço.

- Oi?

- A Helen quer dar para você. - lambeu meus lábios.

A Helen embora fosse a sua verdadeira “persona” era mais atrevida que Sabrina, que era a

“profissional”, aquele corpo quem e gostoso em cima de mim mexendo seus quadris enquanto

sua língua passou a lamber meu pescoço e orelhas me fez ter uma série de reações

indescritíveis pelo corpo, até que sem aviso, com as duas mãos, dou um tapa na bunda de

Helen apertando em seguida.

- Aii….

Antes que ela dissesse mais alguma coisa eu a beijei ardentemente, começamos a nos apertar

e a beijar cada vez mais sofregamente, ela não havia passado creme, nem perfume, estava

com seu cheiro natural e era delicioso, não sei explicar com o que parecia sei que estava

desfrutando de sua versão mais natural e isso não diminuiu em nada meu tesão por ela.

- Faz de novo…. - Sussurrou em meio aos beijos.

- O que?

- Me bate de novo.

Com as duas mãos novamente dou forte tapa na bunda de Helen que arqueia as costas

gemendo.

- De novo… - pede com a testa colada na minha e os olhos fechados.

Mas antes de bater em sua bunda puxo seus cabelos pela raiz fazendo com que sua cabeça vá

para trás e dou um tapa na nádega direita.

- Ahh… mais...

Bato de novo.

- Hummmm aiii, de novo Alan!

Dou outro tapa, Helen está ofegante, extremamente excitada, então me levanto com ela em

meu colo e digo apenas.

- O quarto?

- final do corredor - e me beija

Carrego Helen no meu colo até o final do corredor e entro em seu quarto, sua cama é grande e

a jogo no colchão ela solta um gritinho de surpresa.

- Você tem um vibrador? - Pergunto.

Helen sorri confusa.

- Sim, na gaveta de baixo. - Diz apontando para um criado mudo.

Pego o vibrador e ligo para ver se está com pilha, e funciona olho para a cabeceira da cama

para ver se eu conseguiria fazer o que estava planejando.

- Acho que vai dar certo... - digo olhando para ela.

- O que você vai fazer? - Pergunta isso enquanto seus pés mexem no volume da minha

calça - você tá com uma cara de safado...

Não respondo apenas sorrio e vou por cima dela a beijando e endireitando ela na cama, tiro o

meu sinto e suas mãos inquietas vão de encontro ao meu pau por cima da cueca, sua língua

ávida percorre todos os cantos da minha boca, ela sabia beijar como poucas. Então a viro de

bruços juntando suas mãos acima da cabeça e uso meu cinto para prendê-las, Helen parece

perceber o que virá e começa a rebolar sua bunda com mais pressão em minha rola, quando

enfim prendo suas mãos com o cinto na cabeceira da cama rapidamente abaixo sua calça e

como suspeitei ela está sem calcinha.

- Você tem uma bunda linda… - Digo a ela enquanto faço carinho nas nádegas.

A cada toque de meus dedos sinto sua pele arrepiar e então de repente dou um tapa seco em

sua bunda, Helen solta um gritinho de surpresa e empina como se pedisse por mais, não

esperava que ela gostasse disso e decidi usar essa ansiedade dela ao meu favor.

Torno a alisar sua bunda e ela empina mais acabando por ficar de joelhos esperando o tapa…

que não vem, ao invés disso enterro minha língua dentro de seus sexo sem avisos.

- ahhh… Alan… - diz ela entre suspiros

Minha língua dá voltas dentro dela sentindo toda a sua maciez e o cheiro de excitação que ela

exalava me entorpece, Helen geme quase como uma súplica diferente de quando ela está

como Sabrina e quase berra para agradar seus clientes, mas agora ela é apena suma mulher

desfrutando de um oral.

Sinto ela se empolgar, talvez sentido o orgasmo se aproximando, paro de chupá-la de uma vez

e dou outro tapa forte em sua bunda.

- Ahh uii - diz ela empinando a bunda - Não para...

Interrompo sua fala com outro tapa ela solta mais um “ahhhh” de dor e prazer e entende que

é para ficar calada. estou em pé ao seu lado sem camisa, apenas com a calça Jeans observado

aquele belo espécime de fêmea de quatro na cama com as calças no tornozelo, até que ligo o

vibrador e com o som Helen levanta a cabeça para olhar, então seguro seus cabelos e enconsto

sua cabeça no travesseiro.

Começo a provocá-la passando o vibrador ligado a partir da nuca e descendo pelas costas.

- Hummm isso é maldade...

Helen rebola devagar enquanto vou percorrendo com o vibrador em suas costas

chegando no cóccix então somente com a ponta do vibrador vou seguindo o caminho

passando pela fenda de sua bunda encostando no buraquinho dela que pisca, sinto sua

respiração aumentar, forço um pouco a entrada mas só para distraí-la, quando ela

achou que eu iria penetrar o vibrador em seu cuzinho, dou um tampa em sua bunda.

- Ahhh… caramba Alan, você está me deixando maluca.

Novamente sem aviso, enfio o vibrador de uma vez em sua buceta, estava encharcada,

pingando de tesão.

- Caralhoooo… - Diz ela enterrando a cabeça no travesseiro.

Começo a fazer movimentos de vai e vem com o vibrador dentro dela, ela geme e em meio aos

seus gemidos dava-se para ouvir o barulho que fazia quando o vibrador entrava dentro de sua

buceta, Helen estava muito excitada pingando literalmente de prazer.

- Tá ouvindo esse som? - digo a ela calmamente.

- aham… hummmm

Começo a acelerar o ritmo do entra e sai e Helen aumenta o volume de seus gemidos, sua pele

arrepiava, ela tentava abafar os gemidos colocando o rosto no travesseiro, mas acabava

levantando um pouco a cabeça e gemendo alto forçando os quadris para trás para que o

vibrador entrasse mais para dentro de si, então quando percebo ela ainda mais excitada e

gemendo forte, tiro o vibrador de sua buceta e posiciono rapidamente em seu grelo.

Pareceu que eu acionei algum botão dentro dela, quase que imediatamente Helen goza

histericamente tremendo-se na cama, seu quadril cai no colchão enquanto mantenho o

vibrador em seu grelo fazendo ela gemer e grita de prazer.

- Ahhh Alan… caralhooo… ahhh, ahhh… esp….ahhh esperaaa eu gozei! Ahhh ahhh

Só então paro de tortura-la, a pobrezinha está ofegante na cama, de bruços e aproveito esse

momento para tirar o resto de minhas roupas, depois dou um tapa em sua bunda, ela treme

um pouco surpresa ainda sem olhar para mim tentando recuperar o fôlego.

- Empina de novo - Ordeno.

Ela levanta ainda ofegante e posiciona a bunda para o ar, de novo com o vibrador começo a

masturba-la.

- ai ahh Al… Alan, mete em mim… - Pedia.

Dou um tapa forte em sua bunda fazendo-a se assustar, ela está completamente entregue ao

momento, então puxo seus cabelos e dou meu pau para ela, toda desajeitada pois suas mãos

estavam amarrada, Helen começa a me chupar enquanto a masturbo. Ela gemia com meu pau

na boca e rebolava com o vibrador atolado em sua buceta, ficamos assim um tempo, até que

ela goza novamente se desfalecendo na cama.

- Ahh ahh caralho… que foda…. - Ela dizia entre os suspiros.

eu desligo o vibrador completamente melado do mel que escorria entre suas pernas, e dou um

novo tapa em sua bunda.

- Empina. - DIgo a ela.

Helen me olha exausta.

- Espera um pouquinho, eu to morta.

Dou um tapa mais forte ela geme de dor e levanta os quadris sem dizer nada, ela está

ensopada sofrendo ainda alguns espasmos orgásticos, vou para trás dela e começo a

penetra-la, primeiro com os dedos e depois com meu pau, enquanto vou enfiando aproveito

para lambuzar meu verdadeiro objetivo, o cuzinho de Helen, e ela percebe.

- Safado… era isso o que você queria?

Puxo os cabelos de Helen ela solta um risinho de satisfação e então dei alguns tapas em sua

bunda, ela parece estar no clima novamente. Enfio um dedo e não encontro muita resistência,

então coloco dois, foi um pouco mais difícil mas entra, começo a fazer vai e vem e sinto seu

anelzinho lacear, ela já geme, completamente entregue ao momento.

Posiciono minha rola na entrada do buraquinho e fui enfiando devagar, a cabeça passa sem

dificuldades, mas sinto mais resistência para enfiar o resto, então sinto ela empurrar os

quadris para trás forçando a entrada do meu invasor.

- Aiiii porra… que rola grossa...

Começo enfiando devagar mas percebo ele empurrando o quadril para trás, eu estava com um

tesão imenso então acelero o ritmo e logo pareço um bate-estaca ficando meu pau no cuzinho

dela.

- Ahh ai Alan, caralhooo… me bate!, puxa meu cabelo!

Faço como ela pede, quanto vou bombando em seu anelzinho puxo o cabelo de Helen e vou

batendo cada vez mais forte em sua bunda, estava bem vermelha já, iria ficar marcada com

certeza. Dou uma pausa para bater na outra nádega, e aproveito para pegar o vibrador, ela

nem percebe eu ligar e fazer contorcionismo para enfiá-lo na buceta dela.

- Ahh ahhh… de novo… não ahh caralho Alan, eu não vou aguentar mais...

Ignoro seus apelo e continuo enfiando o vibrador em sua buceta, o pau em seu cuzinho e

puxar seus cabelos para trás, logo estamos gemendo alto sem se importar com a vizinhança,

era a primeira vez que transava de forma tão intensa e realizava algumas fantasias.

- A...Alan… eu vou gozar de novo, Alan… ahh ahh… mete com força caralhooo.

- Eu também… caralhooo..

- Isso, vai goza no meu cú…. ahhh ahhh

e assim gozamos juntos, enterro minha vara até o talo em Helen sentindo meu pau pulsar toda

porra em seu buraquinho, caímos juntos na cama comigo ainda por cima dela enquanto sinto

seu anelzinho piscar. Finalmente libero suas mãos.

- Minha nossa… essa foi a melhor foda da minha vida - dizia ela de bruços comigo por cima ainda.

- Das nossas…

- Você… você me fez gozar três vezes, Alan. - Helen parecia não acreditar.

Saio de cima dela e ela se vira lentamente de barriga para cima sentindo minha porra

escorrendo, seus olhos estão semicerrados, fico um tempo olhando para ela, é linda. Então

olho para o relógio e são 23:00 da noite.

- Porra, preciso ir para casa...

Helen não se move enquanto me arrumo as pressas, ela esta desfalecida na cama, quando

termino de me arrumar pego minha carteira e ela segura meu pulso.

- Não...

- Por que não? - pergunto.

- Porque quem te deu hoje foi a Helen, não a Sabrina.

Apenas sorrio para ela.

- Me beija? - Pede e eu atendo - Desculpa, vou ficar na cama, minhas pernas estão

bambas.

- Tudo bem, a gente se vê.

Saio da casa de Helen e me dirijo rapidamente para minha casa pensando em que desculpa

daria a Lídia.

Eae pessoal, para o próximo conto vocês gostaria do ponto de vista da Sabrina/Helen? Deixem

ai nos comentários.

Até!

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Comentários

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No Meu Entender a Helen é Mais Fogosa, Mais Real Nota Dez e Dez Estrelas, Eu Gostaria De Transar Com a Helen Essa Penetração no Cuzinho da Helen Foi Excitante Demais Valeu Allan!

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Ótimo conto. Do nível do seu sobre a cunhada (meu preferido do site inteiro)

A ideia do Kabel é interessante... Imagine a Lídia tendo uma transformação sexual pelo medo de perder o marido e decidindo "disputá-lo" na cama, sem o tradicional escândalo de mulher traída? Seria inovador...

E o ponto de vista da Helen também seria muito interessante... Talvez mostrando o motivo de ter gostado do Allan, tipo em formato de diário, onde narraria suas experiências de puta com o está vivendo com o Allan

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Excelente conto, como sempre!! No aguardo da continuação

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Esta série é bala! Excitante ao extremo. Se olharmos pelo ponto de vista dele, é claro que a Helen/Sabrina está dando tudo aquilo que ele quer e precisa. Afinal, garota de programa ou não, elas também são pessoas e se apaixonam. Fica a curiosidade em saber como terminará esse triângulo amoroso. Minha nota até aqui é 10 c/3 estrelas! Te convido a ler o meu com um coroa amigo do meu pai. Desde já agradeço. Bezitos.

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