Olá, hoje vou contar sobre uma cliente que atendi na última semana. Como vocês sabem, sou advogado. O nome da cliente é Joana, ela tem origem mexicana e traços indígenas. Ela trabalhava em uma grande multinacional até ser demitida por justa causa, dias após contrair o coronavirus. Ela chegou até mim por meio de um amigo em comum.
Joana fechou contrato comigo logo após sua demissão e buscava reverter a justa causa, que acreditava ser injusta.
Fiz o processo e fizemos audiência virtual em função da quarentena. Pedi a ela alguns esclarecimentos sobre o caso e Joana me disse que poderia me contar o que fosse necessário, mas que preferia fazer uma reunião presencial.
Marcamos então no dia seguinte, em uma padaria. Eu e ela não nos conhecíamos pessoalmente, apesar de termos um contrato. Ela passou a me relatar que vinha sendo asseadiada no trabalho e pressionada pelos patrões a pedir demissão, pois as receitas da empresa estavam caindo. Então, forjaram uma acusação para sustentar a dispensa por justa causa.
Todas essas informações já eram conhecidas por mim, então segui estranhando o pedido para que a reunião fosse presencial. Joana é uma mulher alta, com 20 e poucos anos, seios firmes e generosos, bunda empinada, coxas grossas.
Passei então a tentar tranquilizá-la e dizer que nada do que aconteceu era culpa dela e que eu estaria ao seu lado para ajudá-la. Joana então me lançou um olhar expressivo e, olhando no fundo dos meus olhos, agradeceu.
Fiquei encabulado com a situação e não pude deixar de reparar a aliança de compromisso em sua mão esquerda. Aquilo tudo era muito confuso para mim, na condição de advogado de uma mulher casada em meio ao período de quarentena.
Seguimos tomando café e Joana então me perguntou do nosso amigo em comum, que havia lhe indicado meus serviços. Disse que ele estava bem, mas não sabia maiores detalhes. Ela passou então a contar sobre sua amizade com ele, e me disse que gostava muito dele mas que se afastaram com o tempo.
Empolgada com a conversa, Joana admitiu que teve um caso com nosso amigo em comum, até que ele começou a namorar.
- Você está casada há quanto tempo? - perguntei.
- Há quatro anos - respondeu ela. Essa conta não batia, pensei.
- E por que você quis fazer esta reunião presencialmente? - perguntei.
- Ah, doutor. É que eu não me sinto confortável em falar essas coisas sem saber com quem estou falando. Precisava conhecer o senhor para que eu pudesse confiar. Mas agora que estou aqui, estou muito confortável com o senhor. - disse ela, realmente muito mais à vontade do que eu poderia imaginar.
Joana usava um vestido mais ou menos justo. Não é uma mulher magra, mas também não é obesa. O dia estava frio e ela estava com o decote e as pernas à mostra.
- O senhor é diferente das fotos.
- É mesmo? - perguntei.
- Sim, parece mais jovem presencialmente.
- Obrigado.
- E o senhor é casado?
- Não sou, moro sozinho.
- Eu não estou dando em cima do senhor, ta? - disse ela, em tom de brincadeira.
Dei uma risada um tanto quanto sem graça, e procurei retomar a conversa para encerrar a reunião. Finalizada, saímos e fomos na mesma direção, conversando. Joana falava pelos cotovelos, sobre seu emprego, marido, filho. Mostrava fotos de sua família, especialmente do filho pequeno.
Cheguei então ao prédio onde moro, Joana disse que iria ao mercado ao lado da minha casa comprar leite para o filho:
- Você gostaria de subir para tomar um café? - perguntei, desconfiado.
- Ai, doutor, essa vida de mãe e casada é difícil, não tenho muito tempo ... - respondeu ela, sem recusar o convite com a ênfase que eu esperava.
- Ora, mas mães e casadas também têm o direito de se divertir ... - retruquei.
- Isso é verdade, mas será...? - tive a impressão de que ela realmente queria subir, mas estava fazendo cu doce.
- Claro! O que acontece entre cliente e advogado é confidencial! - respondi.
Ela riu e subiu comigo ao meu apartamento.
Ela foi ao banheiro enquanto eu preparava o café. Conversa vai, conversa vem, em pouco tempo já estávamos nos beijando.
Joana estava excitada e se sentou no meu colo, de frente para mim, me beijando e movimentando os quadris.
Abaixei então a parte de cima de seu vestido e libertei seus seios generosos. Os bicos estavam eretos e passei a mamá-los enquanto ela gemia deliciosamente.
Joana então abriu o ziper da minha calça e passou a apalpar meu pau por cima da cueca. Joana então tirou minha camisa e passou a beijar meu peitoral, me dirigindo um olhar muitíssimo expressivo.
Ela se levantou, tirou minha calça e minha cueca e, segurando no meu pau, me conduziu ao meu próprio quarto.
Eu chupava vorazmente sua xota ensopada e me lambuzava com seu mel. Ela gemia alto e chegou a me interromper umas duas ou três vezes: "desse jeito eu vou gozar", dizia ela. "Mas você não veio aqui para isso?, perguntei, sinceramente. Ela riu e disse:
- Para gozar? Eu sou uma mulher casada.
- Mulheres casadas também merecem gozar - respondi e voltei a cair de boca em sua xota. Ela gemia mais e mais até que me interrompeu novamente: "assim eu vou me apaixonar" e me beijou.
Rapidamente ela introduziu meu membro faculmente para dentro de sua vulva. A cada bombada era possível perceber a satisfação em seu rosto. Ela suspirava de olhos fechados enquanto sua xana recebia o meu pau.
Após alguns minutos, ela pediu para trocarmos de posição e que eu a comesse de pé, por trás, de frente para a parede. Ela ainda estava de vestido, é bom lembrar. Apenas sem calcinha e com os seios de fora.
A cada estocada, ela soltava um gemido seco e abafado de prazer. Vez ou outra, soltava algum comentário em espanhol: "eres muy rico!", ouvi algumas vezes. Eu sentia suas contrações vaginais abraçarem meu pau. Ela estava gozando "me cojas", dizia, novamente em espanhol.
Ela chegou ao clímax e seus movimentos relaxaram. Minhas mãos percorriam o seu corpo enquanto ela se recuperava, ainda acomodando meu membro.
Ela então pediu: "goza na minha cara".
Joana se ajoelhou diante de mim e abriu a boca, se preparando para receber meu jato. Ela acariciava meu saco e minhas coxas.
Gozei então na sua cara, sujando seu rosto e cabelo. Ela parecia satisfeita e fez uma carinha de safada quando me viu gozando. É uma mulher que gosta de ver o parceiro gozar.
Depois de se limpar e se recompor, Joana se despediu e foi embora encontrar marido e filho.
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