Ola!
Depois de muita insistência consegui convencer Márcia a ser uma mulher mais liberal no sexo, tanto em casa quanto na rua.
Casados a 15 anos, com 2 filhos e uma vida rotineira, como a de muitos casais, comecei investir no liberal com minha esposa. Márcia era uma mulher que foi educada na sua infância com muitos tabus, tudo era feio, nada era permitido e aos poucos fui conseguindo explorar mais nossa relação de marido e mulher.
Márcia é uma mulher de 42 anos, dedicada a casa e família, estatura média, cabelos abaixo dos ombros, branquinha e corpo ainda bonito pra sua idade apesar de não fazer academia.
Sua timidez aos poucos foi dando espaço pra fantasias e brincadeiras durante o sexo. Começamos a usar alguns objetos nas nossas transas e por fim, inovamos com fotos dela nua dentro de casa. De santinha passou a ser safada, e eu muito feliz com a mulher que ela havia se tornada. Até na rua dentro do carro muitas vezes ela me agradava com um oral, em estacionamentos e até mesmo com o carro em movimento. Muitas vezes arriscavamos com algumas fotos em locais afastados, e ela mostrava satisfação ficando excitada com o risco de alguem ver ela nua ao lado de rodovias e praças, nua tirando fotos.
Uma coisa que eu nunca tinha pedido pra ela foi a pratica de exibicionismo, mas na maioria das vezes que transavamos, nós fantasiavamos com ela em um local sujo, bagunçado, lugares que não se vê mulheres e esses lugares na maioria das vezes eram lugares como ferro velho, centro de reciclagem e desmanche de automóveis.
Ela sempre se excitava muito com essas histórias que inventavamos no sexo. Ela sempre se imaginava com homens sujos e grotescos na sua volta nesses locais e gozava muito com essas historias.
Comecei a entrar na mente dela em por em prática algo parecido e ela sempre saia fora e mudava de assunto. Moramos em Esteio no RS e num sábado fomos a Porto Alegre, na zs da capital e passamos em frente a um ferro velho. Nossos filhos não estavam com nós e pude brincar com ela mais avontade pra falar bobagens, como sempre faziamos quando estavamos a sós. Da rua dava pra ver movimento de funcionários nos fundos do deposito e alguns caminhões que descarregavam sucata no local. Disse a ela que um dia eu levaria ela em um lugar assim pra tirar umas fotos dela nua e ela entrou no clima da brincadeira e ainda me questionou o que eu faria se alguem quisesse participar das fotos. Respondi que seria uma ideia interressante ver ela nua e mais gente no mesmo local que ela estaria nua. Ela sorriu e disse que seria interessante mesmo, viver uma cena que fazia parte das nossas fantasias.
Parei o carro e ela segurou meu braço me perguntando se eu estava louco, achando que eu a levaria naquele momento pro interior daquele local. Dei marcha ré e anotei o telefone em uma placa que havia no portão e seguimos para o nosso destino. Ela não acreditou que eu havia pego o fone para um possivel contato pra por em prática nossa fantasia.
Chegando no local que nós estavamos indo, ela vai ao banheiro e retorna e me diz no ouvido que estava toda molhada, e até a calcinha estava encharcada.
A noite fomos dormir e pra aproveitar o sabado transamos, ela estava ainda excitada com a historia do ferro velho mas não toquei no assunto pra ver a sua reação. Nos beijamos como sempre e ela sussurou se eu a levaria pra tirar umas fotos no local que eu peguei o telefone. Respondi que se fosse da vontade dela por mim não teria problema. Ele segue falando com a cabeça deitada no meu peito se eu não teria ciúmes de ver a mulherzinha dele nua para um monte de homens ficarem olhando?
Perguntei se a intensão era só fotos ou ela tinha algo a mais de interesse. Ela riu baixinho e disse que não sábia o certo o que ela queria. E ela ainda pergunta se alguem quiser tocar nela, qual seria minha reação? Falei que deixaria ela fazer o que quisesse. Ela me disse que duvidava ela ser tocada por outro homem na minha frente e que jamais eu aceitaria aquilo. A conversa estava ficando excitante e ainda me disse que adoraria ser usada por quem estivesse a fim de transar com ela. Não acreditei ouvir aquilo dela e transamos como dois loucos naquela noite. Na segunda feira liguei pro ferro velho e pedi pra falar com o responsavel pelo local. Me passaram o sr Airton, responçavel pelo local e logo me apresentei e começamos a conversar. Disse a ele da nossa vontade de usar o local pra tirar umas fotos dela e qual a possibilidade disso dar certo? O sr Airton foi bem tranquilo na conversa e disse que por ele tudo bem mas que o local tinha grande movimento de funcionários e muito fluxo de caminhões. Disse que por mim sem problemas e marcamos para o próximo sábado pra levar ela.
A semana passou e chegou a data marcada. Márcia estava ansiosa e logo apos meio dia seguimos pra Porto Alegre. Chegamos la por volta 13:30 e fomos recebidos por um rapaz que estava nos aguardando no portão. Perguntei se ele era o sr Airton e ele disse que o Airton estava no escritório esperando por nós. O rapaz nos levou até o escritório e até chegar la passamos por uma turma de homens que estavam no intervalo sentados em uma sombra. Passamos e vi que todos comeram minha mulher com os olhos. Imaginei ela sendo fodida por aqueles homens. Meu coração acelerava na medida que fomos nos aproximando do escritório, pensando sobre as fotos, ela nua com estranhos, sendo fodida de varias formas. O escritório era uma espelunca, com um ventilador, uma pia e um monte de entulhos. Fomos apresentados ao senhor Airton, um senhor baixinho, que aparentava ter uns 60 anos. Ele ficou encantado com Márcia e não tirava os olhos dela. Conversamos sobre o assunto tratado por telefone e ele nos convida pra mostrar o deposito pra nós. Márcia pergunta onde tem um banheiro que ela possa trocar de roupas e ele indica um banheiro no final do corredor. Ela pega a bolsa que trouxe junto e vai até o lugar indicado por Airton enquanto ficamos conversando no escritório. Passou se uns minutos e ouço passos de salto alto e conversas no corredor. Márcia estava voltando vestindo uma sainha curta e uma blusinha super degotada e usando uma sandalia de salto alto. Minha esposa estava pronta pra ser usada. As fotos naquela hora ja nem estavam mais em primeiro plano. Airton não disfarçou a admiração por ela e da um elogio pela bela mulher que estava a sua frente. Márcia agradeceu com um sorriso lindo, me deixando com ciúmes. Airton fala que tem um local ideal para as fotos e nos leva para um quarto onde ele fazia seus intervalos ao meio dia. La tinha uma cama de solteiro, um banheiro pequeno e um monte de sucatas empilhadas em um canto.
Entramos e ele pergunta se o ambiente era o que a gente havia planejado. Nos olhamos e falamos que sim, era bem o que nós tinha pensado. Ele pede pra nós ficar avontade e Márcia então senta na cama pedindo pra mim começar a tirar suas fotos. Ela faz algumas poses e Airtonda uma sugestão: Pergunta se ele pode tirar as sandálias dela pra ela ficar mais a vontade. Respondi que sim, claro que podia. Ele então senta ao seu lado e segura seu tornozelo e tira uma sandalia e logo faz o mesmo com o outro pezinho dela. Ver outro homem fazendo aquilo com minha esposa, deu um tesão imenso, e tava na cara que ela ia dar pra ele. Era só uma questão de alguns minutos. Ele segue sentado na cama olhando ela deitada com a bunda pra cima. Fingi que estava tudo bem e não demorou muito, ele não se aguenta e tira pra fora seu pau que ja estava enorme. Márcia fingiu não ter visto e segue deitada. Ele pede se pode só acariciar suas pernas e falei que não tinha problema.
Ele ergue a perna dela e sente o cheiro do seu pezinho que sempre achei lindo. Ele segue beijando seus pés enquanto suas mãos deslizam por suas coxas, chegando até as nadegas dela, susubindo a saia dela. Márcia sabia o que queria e afasta as pernas deixando sua bucetinha livre pra ele passar as mãos. Eu sigo tirando fotos deles e logo ela ja esta sem roupa. Ela fica de 4 na cama e chupa ele bem devagar. Ele segura os cabelos dela forçando o pau o máximo pra dentro da sua boca. Ele pede pra ela deitar e tambem chupa sua buceta. Márcia se segurava pra não gozar, tendo seu grelo chupado por Airton. Ele coloca uma camisinha e fode ela na minha frente. Marcia se segura na cabeceira da cama e goza enquanto ele mete fundo, chamando ela de vagabunda. Ela fica deitada e ele pergunta se ela queria mais? Antes que ela respondesse, eu disse que sim, que ela aguentava muito mais. Airton pergunta se pode trazer mais alguem pra desfrutar dela, alias não é sempre que se come uma puta de graça. Ele sai e deixa nós dois ali no quarto sozinhos. Meu pau latejava olhando minha esposa fazendo papel de puta para um estranho e logo seria usada por vários ao mesmo tempo. Pedi pra ela me chupar e ela atende meu pedido. Engoliu meu pau até a garganta como eu gostava que ela fazia. Escutamos passos e risadas vindo no corredor e Airton abre a porta e entra. Ele diz que tem mais uns caras interessados em comer minha mulher e que ela ia gostar de ser puta. Ela me olha assustada e ele tranquiliza ela dizendo que seria bem tratada e que todos ficariam satisfeitos. Ele abre a porta e chama mais 3 pra ficar com ela. Eles entram e ja vão pra cima dela. Forçam ela a chupar e transar de varias formas. Tratavam ela como uma puta qualquer. O prazer deu lugar pra bagunça e violência. Enquanto ela fodia com os 3, dava pra ouvir a baderna no corredor esperando pra entrarem e comer minha mullher. Airton percebe que eu ja estava preocupado com aquelas cenas e me convida pra sair e tomar uma cerveja em seu escritório. Saimos dali e deixei minha esposa sozinha sendo devorada por estranhos. De onde estavamos, dava pra ouvir ela gemendo e gritando. Em menos de 2 horas, uns 20 homens transaram com minha esposa. Quando tudo se acalmou, Airton fala pra irmos até o quarto que Márcia estava. Ela estava sozinha, desmaiada com as pernas abertas. Seus seios com varias marcas de mordidas e chupões. A cama estava molada de porra que gozavam sobre ela. Seu cabelo bagunçado estava com varios respingos de porra. Seu rosto com a msquiagem borrada e expressão de estar exausta. Chamei por ela e ela demorou pra acordar. Sentou na cama me abraçou e começou a chorar pedindo pra ir embora dali. Airton volta no quarto e pede pra ela atender mais uma pessoa e antes que nós falasse alguma coisa, entra no quarto uma mulher negra, alta e gorda, que havia chegado a recem com sucatas pro deposito e adorava transar com uma mulher. Ela foi logo se pelando e deitou sobre a Márcia que tentava proteger sua vagina exausta de ser fodida. Mas a outra mulher era mais forte e sem dificuldade tira as mãos da Márcia que escondia sua vagina e sem dó da minha mulher, coloca 4 dedos dentro dela. Márcia se contorce de dor e grita enquanto suas lagrimas escorrem pelo seu rosto
A mulher não alivia as estocadas e logo a dor passa a ser prazer e não demorou muito Márcia geme gozando com os olhos fechados. A mulher puxa Marcia pelos cabelos e obriga que ela a chupasse até ela gozar. Márcia nunca transou com outra mulher mas ali foi obrigada a transar e ser lesbica.
Demorou um pouco e ela gozou, segurando a cabeça da Marcia entre suas pernas.
Saimos dali e Marcia apagou no carro. Ficamos mais de semana sem transar em casa devido as fortes dores que ela dentia por dentro.
Aquilo foi um estupro, e o pior foi eu que fiz pra que tudo saisse como saiu.