Estávamos no pub, havíamos feito um ménage com Mestre Heller, após termos discutido a questão dos Deuses Primordiais e a Névoa, que poderia estar relacionada a essas entidades.
Estávamos os três nus, em um canto escurinho do pub, Regina cochilando no meu colo.
Nisso, chega Crow.
“- Ah, eu sabia, Heller! Não perdeu tempo, hem? E essa névoa rosada e perfumada? Pelo jeito o Ménage foi bom...”
“- Foi mexmooo... tô toda molinha” murmurou Regina.
Crowley ( vou chamar de Crowley mesmo, vocês já sabem que era ele) aproveitou e beijou as nádegas de minha esposa.
“- Mas essa bunda é maravilhosa! Tenho ódio mortal de quem ousou deixar marcas de chicote nela!”
“- Aiii obrigada... “ ela falou. Crowley era esperto. Ou não era o “ser do mal” que ficou para a História.
“- E o que o traz aqui?”
“- Hummm...nada, eu vim aqui para beber, mas felizmente vi essa maravilhosa e gostosa dama nua!”
Crowley puxou uma cadeira e se sentou, quase encostando na nossa, e continuou acariciando as costas e as nádegas dela.
“- Aproveito pra dar as boas notícias...vocês vão poder ficar deste lado mesmo do Castelo, com aquele seu quarto com hidromassagem , perto do Salão de Beleza e , claro , do nosso Salão, para as reuniões da Irmandade Vermelha!”
“- Além da porra dax apoxtas... o que mais vocês fazem? Já sei...surubas...” Regina estava molinha, tanto pelas trepadas do dia, como pelas cervejas a mais. Era, realmente, a primeira vez que eu a via assim.
“- Hmmm...jogamos cartas. “
“- Schtrip poker, garanto” Nós três sorrimos.
“- Aí não ia ter graça, porque você está sempre nua”
“- E vocêx só têm uma túnica...”
“- Mas aí a gente aposta quem fica primeiro com a moça.”
“- Faltam trêix”
“- Olha...será que não colocaram nada na bebida dela ? Ela está pra lá de Bagdá...”
O homem do balcão respondeu:
“- Ela pediu a nossa cerveja especial , que tem um teor de álcool maior... mas amanhã vai estar bem...” Ele riu.
Crowley e Heller ajudaram a colocar Regina nas minhas costas, tipo “cavalinho”, claro que aproveitaram para segurar pelas nádegas, fingindo que ajudavam.
Chegamos ao nosso antigo quarto, que tinha boas e não tão boas memórias. Mas felizmente tudo deu certo no final. Apesar de desdobramentos posteriores.
Deitamos minha esposa na cama, ela ficou de bunda para cima, relaxada. Crowley comentou:
“- Acho que ela não aguenta mais uma suruba, senão...”
“- Houve um tempo que ela aguentaria e ainda seria pouco”, eu falei, comentando sobre o “vibrião astral” de Meister.
“- Meister era outro FILHO DA PUTA! Waite era do time dele! ” Crowley falou, furioso.
“- Concordo plenamente... mas agora, vamos deixar que ela descanse, o dia foi longo...”
“- As trepadas também” Crowley piscou um olho.
Regina dormiu, ressonando. Fiquei pensando nessa questão da energia primordial, que estaria relacionada aos Deuses primordiais, e qual seria a relação entre isso e Regina, se seria puro acaso, ou se isso já estaria programado, predestinado há muito tempo, mesmo antes da gente ter nascido.
Resolvi tomar um banho, afinal aquela banheira era muito boa ( lembram do episódio “O Terror do Abismo”?) e havíamos suado muito desde a manhã... nisso, Regina acordou e me viu ali. Ela ainda estava meio molinha, então eu a ajudei a entrar na banheira e deitar em cima de mim.
“- Aiii amor... tô quebrada...”
“- Você reparou que trepou de manhã, de tarde e de noite?? A gente mal havia terminado de fazer aquele swing com Connor e Laylah, e já fomos para o Salão Vermelho, onde você trepou com o Montanha...”
“- E você com as doze...”
“- Depois veio o Price...”
“- E depois o Heller”
“- Mais um monte de cerveja”
“- Isso mesmo, deite e relaxe...”
Ela dormiu de novo, em cima de mim, na banheira. Nesse momento, bateu uma tristeza, Lembrei imediatamente da vez em que , tendo saído da máquina, ela havia dormido comigo na banheira, mas sem sentimentos profundos. Acho que ela percebeu isso através do nosso elo mental, ela me abraçou e falou:
“- Aii amor, eu nem sei como seria se eu não tivesse você...te amo tanto, tanto!”
Como daquela vez, eu a carreguei no colo e a enxuguei com cuidado, depois a coloquei na cama. Ela dormiu abraçada em mim. Fiquei pensando se Crowley era ou não o que estava escrito nos livros... e se Heller era mesmo o que diziam, havia algumas controvérsias a respeito dele. Mas era melhor descansar, nem sabíamos o que seria dali para a frente, depois do lance da “Irmandade Vermelha” estávamos de volta ao início, no Castelo.
De manhã cedo, Regina acordou mais bem disposta. Mas já foi avisando:
“- Depois do café, quero ir ao Salão . Fiquei um caco ontem, aquele Montanha quase acabou comigo...”
“- Certeza que não foi a cerveja?”
“- Senta naquele troço, então” Ela falou, se referindo ao caralhão do Montanha.
“- Tá bom...”
Fomos ao refeitório, para o “English Breakfast”. Desta vez, juntamos as mesas porque Connor e Laylah, Wolfe e Gwen, mais Drake, resolveram se sentar conosco.
Drake foi nos comunicando:
“- Já que as coisas estão sendo resolvidas, preciso voltar à Agência. Mas eu gostaria que Regina desse uma olhada em Nguvu.” Minha esposa fez cara feia.
“- Porra, mas por que?”
“- Waite pode ficar daquele jeito, catatônico, afinal ele mereceu... mas Nguvu estava defendendo a Agência, viu vocês atacando todos aqueles Guardiões...”
“- Sei...ele quase me matou.”falei.
“- Mas foi como eu disse...defendendo o que ele achava certo.”
“- Hmmm,...talvez aquilo que fiz com André funcione.Um plug anal bem grandão no cu dele.” Ela riu, Laylah e Gwen também.
“- O que você achar necessário, Regina!”
“- Eba, então eu posso...”
“- Depois disso, funcionando ou não, tenho que voltar a Londres. Diana me espera, ansiosa para saber sobre vocês”
“- Que bom que está tudo bem com vocês”
“- Essa eu devo a vocês dois...por isso mesmo eu e Wolfe conseguimos sua entrada na Irmandade Vermelha”
“- O que é a Irmandade Vermelha?” Connor perguntou. Laylah tabem estava curiosa.
Hawke resolveu responder:
“- É um círculo interno das Irmandades, com atividades secretas... se vocês um dia forem convidados, saberão o que é.” Wolfe assentiu com a cabeça.
Terminamos nossa refeição matinal, e seguimos Drake. Peço jeito, nossas instruções com Hawke e Wolfe estariam suspensas até segunda ordem.
Fomos até outra ala de segurança, desta vez a enfermaria, onde elementos suspeitos ou perigosos feridos ficavam detidos.
Chegamos lá, e vimos as camas onde Waite e Nguvu estavam. Regina olhou com raiva.
Eu me aproximei deles, os dois estavam imóveis, os olhos fixos no espaço, catatônicos como Drake descrevera. Sugeri que , para Regina tentar alguma coisa, a cama dele deveria ser movida para um quarto fechado. Drake fez um sinal, e isso foi feito.
Também pedi que tirassem toda a roupa dele, e os braços e pernas dele fossem amarrados, caso ele acordasse e se agitasse, poderia machucar minha esposa. Ele foi bem imobilizado, os braços e as pernas abertos, amarrados nos pés da cama.
Então, ali estava Nguvu, nu e amarrado, catatônico.
Regina tomou coragem e se aproximou. Os itens que ela havia pedido estavam em uma mesinha ao lado. O caso dele era diferente de André. O outro Negão estava com dificuldade para respirar, e era um outro tipo de paralisia... ela pegou a bebida dourada e o óleo especial. Bem devagar, ela foi colocando, gota a gota, a bebida na boca de Nguvu, que foi engolindo por reflexo. Sem pressa. Depois, pegou o óleo , e foi devagarinho massageando o corpo dele a pressionando os pontos, desta vez com as pontas das unhas, que ela havia percebido que faziam um efeito mais intenso.
Ela foi massageando as várias partes do corpo dele, às vezes pedia para que eu e Drake erguêssemos um pouco alguma parte, para não ter que ficar virando.
Regina demorou bastante em cada área, ela seguia sua intuição para sentir as energias de cada lugar, e acertar os pontos onde ela achava que era mais necessário.
Quando chegou à bunda dele, ela pediu que o virássemos de um, depois do outro lado, para massagear bem e pressionar os pontos, Desceu pelas pernas, e demorou bastante nos pés. Até então, Nguvu não havia dado nenhum sinal de consciência.
Regina, então, pegou uma luva de látex, algo que não havia no Iate, lá no Caribe. Lubrificou bem um dos dedos, e enfiou no cu do Negão, girando e localizando o “Ponto P”. Ela ficou um longo tempo manipulando aquele lugar. Mas não havia reação.
Ela retirou a luva, e segurou o caralhão de Nguvu. Ela fez como antes, com André, passou óleo afrodisíaco, acariciou a cabeça, massageou de várias maneiras, mas aquilo continuava mole, e o Negão, catatônico.
Ela, por fim, pegou um plug anal bem grande , lubrificou, e foi introduzindo no cu dele, lentamente. Ela girava um pouco e ia empurrando. Notamos um leve estremecimento nas pernas dele. Regina continuou, até que entrou tudo. Nesse momento, alguns músculos começaram a tremer, esboçando movimentos.
Drake falou :
“- Regina. Acho que podemos parar. Talvez demore vários dias até ele se mexer mais...”
“- Vou tentar mais uma coisa.”
Ela então, subiu em cima da cama, e deitou sobre o corpo do Negão com as pernas abertas ao redor das coxas dele, apertando os seios contra o seu tórax . Em seguida, beijou a boca dele, que estava meio aberta, colocando a língua e percorrendo o interior . Com as duas mãos, pressionava os pontos do prazer. Ela beijou o pescoço dele, e, com uma das mãos, pegou o caralhão dele e esfregou em sua bucetinha. Eu olhava enciumado, mas não era algo que eu nunca tivesse visto antes. A relação dela com Nguvu havia sido intensa. E creio que ela contava com isso.
Ao contato com a bucetinha de Regina, o caralhão de Nguvu endureceu imediatamente, e ele começou a movimentar os quadris para cima e para baixo, em um movimento de cópula. Regina segurava o caralho dele, deixado que se esfregasse em sua bucetinha.
Ela continuou beijando o Negão, que, enfim, abriu as pálpebras, olhando direto para minha esposa em cima dele. Ele gozou imediatamente, mas com um urro de pavor:
“- UAHHHHHHHHNÃONÃONÃONÃO!!!!!!!” Ele ejaculou, a porra voou, atingindo a bunda e as costas dela, e ela só não caiu da cama porque ele estava amarrado.
A expressão dele, agora acordado, era de pavor, muito parecida com a dos quatro Adeptos na masmorra.
Regina, embora contrariada, falou:
“- Ei Nguvu! Sou eu!! Você está em um lugar seguro!!”
“- NÃO!!!NÃO!!! O QUE??? REGINA??? SENHORA??? PERDÃO!!!PERDÃO!!!”
“- É o ‘Castigo dos Deuses’, Drake !”
“- Calma, Nguvu!” Drake falou. “- Ninguém vai atacar você aqui”
“- Jura? JURA?”
“- Tá, eu juro, Nguvu” Regina disse a ela.”- Ninguém vai te atacar aqui” repetindo o que Drake havia dito.
“- É que...eu... eles arrancaram meus pedaços...as tripas...depois tudo voltava e começava de novo...” Já sabíamos que, para ele e os quatro Adeptos, parecia que haviam passado vários anos de tortura...
Esperamos um pouco, depois de uma injeção, Nguvu se acalmou. Regina resolveu soltar os braços e os pés dele.
Mas, quando ela se afastou um pouco, o Negão deu um pulo que nos assustou.
Ele se jogou, deitado, segurando nos tornozelos dela, e começou a beijar-lhe os pés!
“- Minha Senhora!!! PERDÃO!!! Eu jamais deveria ter tentado lhe fazer mal!!! PERDÃO!!!”
Ele beijava e lambia os pés dela.
“ - E agora? Pior é que eu gosto disso...” ela me sussurrou.
Drake sorriu,
“- Parece que você conseguiu de novo, Regina. Mas não vou pedir que veja Waite. Acho que posso voltar para Londres agora. Eles devem cuidar de Nguvu até se recuperar.”
Mas Nguvu se recusava a soltar as pernas de minha esposa.
“- Senhora! Deixe que eu seja seu escravo!! Faço tudo !!”
“- O que é isso, Nguvu?? Isso pe absurdo! O tempo dos escravos já acabou!!”
“- Mas eu posso ser seu servo sexual!! Lambo seus pés!! Lambo...”
“- Aii Drake! Espere! Como resolvemos isso??”
“- Sei lá... coloque uma coleira , uma corrente e uma tornozeleira nele, faça como ele fez com você lá na Irmandade...”
“- Sério??”
“- Claro que não, Regina! Estou brincando!”
“- Mas e se ele for um ‘Sub’ e eu a ‘Domme’?”
Eu resolvi intervir:
“- Regina, essa brincadeira pode resultar em mais uma encrenca... pense bem... “
“- Mas...amor...lembre de todas as vezes em que ele me levou de coleira pra lá e pra cá, aquela vez em que ele passou três dias e três noites me chicoteando...”
“- A famosa ‘vingança do pipoqueiro’...”
“- Ahh...mas você podia deixar né...só um pouquinho...”
Drake pensou por algum tempo. Nguvu não soltava as pernas de Regina. E os enfermeiros não conseguiam puxá-lo. E o médico não queria sedá-lo, pois poderia voltar a ficar catatônico.
“- Então, se Nguvu quer tanto ser seu ‘sub’, e você ‘Domme’, vamos pegar dois monges como testemunhas, como manda a tradição. Mas ao menor sinal de confusão, acionem os Guardiões, que ele volta para a enfermaria.
Embora sendo contra, afinal eu já havia passado poucas e boas, principalmente em Londres, quando ele armou para que Regina se passasse por esposa dele. Talvez fosse interessante ver como ele se sairia como um ‘sub’ bem submisso...
Os dois monges conversaram com Nguvu e, embora estranhando sua atitude, o proclamaram ‘sub’ de Regina e ela sua “Domme’ até que ela se cansasse dele, ou ele pedisse para desistir. Neste segundo caso, os monges deveriam concordar, ou ele seria punido nos mesmos moldes que Regina havia sido lá na Irmandade.
Os monges colocaram uma coleira prateada com uma corrente, e uma tornozeleira da mesma cor nele. Ele ficaria completamente nu e obedeceria Regina em todos os momentos. E teria que manter silêncio.
Saímos daquela enfermaria com o Negão atrás de Regina , peladão, com o caralhão semiduro. De vez em quando, Regina dava uma paradinha, e ele se chocava com ela, o caralho batendo em suas nádegas;
“- Tá fazendo de propósito”
“- Nãaaaao.....” Ela ria.
CONTINUA