Crônicas do Bairro Velho 21 - Troca de casais parte 2-2

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 2342 palavras
Data: 15/08/2020 07:34:54
Assuntos: Grupal, Swing

Amanda e Berenice passaram a manhã se divertindo com os brinquedos eróticos. Tiveram a ideia em brincar mais envolvendo os maridos. Dessa vez, Amanda sugeriu um sítio do casal, fora da cidade.

No dia marcado, Paulo e Berenice foram ao local combinado. Paulo, vestia camisa e uma bermuda e Berenice usava uma blusinha com alças finas e um short jeans bem curto. Foram recebidos por Carlos, vestindo short apenas, que abriu o portão de entrada para entrarem com o carro. Amanda os recepcionou em seguida, assim que estacionaram. Ela vestia uma saia jeans, curta deixando as coxas todas de fora e por cima apenas o bikini.

As mulheres se abraçaram entusiasmadas. Ao apresentarem os maridos Berenice trocou dois beijinhos com Carlos apertando os músculos do seu braço. Paulo cumprimentou Amanda timidamente, ainda se ambientando no lugar, mas sem tirar os olhos dos seios mal cobertos pelo bikini.

Os anfitriões convidaram o casal para dentro de casa, onde conversaram bastante. A sala era grande, havia sofás dos dois lados e um mesinha de centro entre eles. Os casais se sentaram em lados opostos e passaram a conversar. As duas mulheres se levantavam e foram juntas na cozinha pegar alguma coisa. O short de Berenice mal cobria a sua bunda e. Carlos se sentia à vontade olhando para ela toda a vez que ela se levantava enquanto Paulo se mantinha um pouco constrangido em olhar as belas coxas de Amanda na frente do marido dela. Na volta, com bandejas de salgadinhos, as duas se abaixaram para deixar os aperitivos na mesa. Propositalmente o fizeram uma empinando a bunda bem perto do marido da outra.

— Cuidado, você vai cair— diz Carlos se aproveitando que Berenice dava passos para o lado com dificuldade. Ele levou a mão a polpa desnuda da bunda de Berenice fingindo apoiá-la.

— Obrigada— diz Berenice olhando para Carlos com um sorriso provocador. Ela parou com os passos laterais assim que sentiu a mão apertar a sua bunda.

Paulo fixou hipnotizado com a forma que Amanda estava exposta para ele. De saia, empinada daquela forma, ele podia ver toda a calcinha do bikini enfiada no rabo daquela mulher. Quase podia ver as pregas do cu. Lembrou da contagem de dedos enfiados que sua esposa o havia contado e segurou a vontade de rasgar a roupa daquela mulher ali mesmo. Passando com dificuldade Amanda perdeu o equilíbrio e caiu no colo de Paulo. A saia jeans subiu e ela se sentou com a bunda descoberta, sentindo o volume duro por baixo.

— Se machucou? Está tudo bem? — perguntou Paulo com uma discreta mão na sua coxa.

— Não. Está tudo ótimo. — respondeu Amanda, que demorou para se levantar e ajeitar a saia, na cara de Paulo.

As mulheres acabaram por se sentarem com os parceiros trocados. Carlos, muito à vontade constantemente tirava uma casquinha de Berenice pondo as mãos nas suas coxas. Paulo sentia sensações novas naquele dia. Ele e sua esposa sempre tiveram liberdade para fica com quem quisessem e Berenice sempre lhe contava suas aventuras, mas ele nunca a tinha visto com outro homem. Ele via que ela gostava e que queria dar para Carlos. Ele sentia um misto de ciúmes e tesão e não sabia qual sentimentos falaria mais alto. Além disso, o cruzar e descruzar de pernas de Amanda ao seu lado o deixavam perturbando. Tímido ele não se sentia à vontade como Carlos e se limitava a olhar aquelas pernas grossas discretamente. Berenice puxava a conversa se deliciando com os toques cada vez mais animados de Carlos enquanto olhava seu marido sem jeito com Amanda. Ela conhecia o seu homem e sabia que ele ia se soltar em algum momento.

Depois de muita conversa Carlos chamou os convidados para a piscina. Foram até os fundos do sítio onde havia a piscina e algumas espreguiçadeiras.

—Vamos entrar nessa água logo—diz Carlos tirando a camisa e a bermuda, mostrando seu corpo malhado apenas com uma sunga, atraindo olhares de Berenice.

— Berenice, você trouxe bikini? — Perguntou Amanda a sua amiga enquanto se aproximava dela. Paulo tirava as suas roupas enquanto olhava embasbacado as duas mulheres tirando a saia e o shortinho juntas. As duas mexiam os quadris devagar enquanto abaixavam suas peças de roupa. Aquele rebolado deixou os homens hipnotizados. Berenice em seguida tirou a blusa enquanto Amanda chegava por trás dela.

— Amor, ajeita isso aqui. — diz Amanda ao ajeitar a parte de baixo do bikini de Berenice por trás. Ela não resistiu àquela bunda redondinha e lhe deu um apertão em seguida. Carlos e Paulo olhavam aquilo a distâncias.

— Vocês passaram protetor? — perguntou Berenice.

— Você não tem jeito mesmo né. — Brincou Amanda ao ouvir a negativa do marido. — Eu não vou cuidar de você não. Vem Paulo, eu ajudo você. — Continuou convidando Paulo a se sentar na espreguiçadeira.

Berenice se ofereceu para passar protetor em Carlos. Ela se sentou atrás dele se aproveitando do protetor para passear suas mãos por todos os músculos das costas daquele homem. Passou pelos ombros, braços. Quando chegou nas mãos colocava-as em suas coxas. As mãos voltaram com os protetores pelas costas e desceram. Lá embaixo deram a volta pelas laterais abraçando o abdômen daquele homem. Ela sentiu os gomos abdominais bem definidos nas suas mãos. Subiu e passou a passar o protetor em seu peito, o abraçando por trás.

Paulo assistia tudo aquilo ainda confuso. Mas não demorou muito a se entregar ao toque macio de Amanda. A mulher o abraçava por trás, pressionado os peitos macios contra suas costas.

— Você está tenso, relaxa— sussurrou Amanda enquanto apertava os músculos dos seus braços. Aquela voz doce o deixava arrepiado. Amanda sabia por Berenice que Paulo era mais tímido então ela passou a estimulá-lo devagar.

— Me fala, está gostoso? — Perguntou Amanda passando protetor solar pelo peito de Paulo.

— Está sim. Está ótimo— Respondeu Paulo, ainda de forma tímida.

— Parece bom mesmo. — diz Amanda levando uma das mãos ao pau daquele homem, que parecia querer explodir aquela sunga.

Berenice estava molhada de tanto se aproveitar de Carlos e sugeriu que ele passasse protetor nela também. Ela se deitou de bruços na espreguiçadeira e ajeitou a calcinha do bikini como provocação. Carlos passou protetor rapidamente pelas costas dela para dar mais atenção as pernas grossas. Ele subiu com as mãos pelas coxas até encostar na boceta, deixando Berenice arrepiada. Ele foi e voltou nesse movimento várias vezes, nas duas pernas.

— Precisa passar aqui também. — diz Carlos ajeitando a calcinha do bikini de Berenice enfiando o máximo que conseguia na bunda dela.

— Fique à vontade— respondeu Berenice sorrindo. Ela estava adorando o quanto aquele homem estava sendo safado com ela. Mais do que um toque espalhando protetor, o que ela sentiu foram apertões constantes e fortes na sua bunda, dedos escorregando dentro da calcinha e polegares massageando o seu cu. Berenice gemia baixinho, empinando levemente a bunda, oferecida.

Paulo se sentiu um pouco mais à vontade, ignorando um pouco Berenice e focando suas atenções em Amanda. Ele se ofereceu para retribuir o favor, mas não deixou a mulher se deitar. Assim como antes, ela se sentou e ele ficou atrás dela. Amanda sentiu as mãos grandes cobrirem as suas costas, começando pelos ombros e descendo. Ela sentiu mãos firmes apertando a sua cintura fina, envolverem a sua barriga para depois subirem.

— Precisa passar em tudo né? — Provocou Paulo subindo mais as mãos, deslizando por baixo da parte de cima do bikini, tocando os seios. Ele não se contentou em apenas tocar. Ele massageou aqueles seios por um tempo até levar a língua ao pescoço de Amanda, arrancando um gemido mais forte que chamou a atenção dos outros dois. Carlos olhou quando Paulo tirou as mãos dos seios de sua mulher e ficou sem entender. Berenice sorriu, vendo que seu marido estava começando a se soltar.

Paulo se levantou e foi direto para a água. Amanda o seguiu, assim como Carlos e Berenice, que pulou na água com a calcinha enfiada na bunda. Na água as meninas se animaram e passaram a brincar de jogar água uma na outra. Em seguida, passaram a jogar nos homens que só se defendiam. Carlos tentou se aproximar de Berenice o bastante para lhe dar um ataque de cócegas. Berenice gritava para ele parar, mas no fundo estava gostando de ter aquele homem lhe agarrando. Paulo esperou Amanda se aproximar enquanto lhe jogava água até poder puxá-la pelo braço e agarrá-la por trás, pressionando-a contra a borda. Amanda melou quando sentiu aqueles braços a envolvendo e o pau duro de Paulo pressionando contra a sua bunda. As mãos dele voltaram a massagear seus seios sob o bikini. Amanda virou o rosto e beijo o homem que a pressionava contra a borda da piscina. Paulo levou uma mão dos seios até dentro da calcinha, bolinando a boceta de Amanda e timidamente rebola seu quadril naqueles carinhos, tendo os gemidos abafados pelo beijo.

Berenice montou no colo de Carlos beijando-o com vontade. O homem a segurava pela bunda, apertando com a mesma vontade que beijava. Berenice apertava as pernas em volta dele tentando esfregar a boceta no seu abdômen. Ela desceu e puxou a sunga dele para baixo deixando seu pau duro exposto. Carlos se sentou na beira da piscina e ofereceu a rola dura para ela chupar. Berenice lambeu toda a extensão daquela piroca até abraçar a cabeça com seus lábios. Passou um tempo ameaçando, apenas chupando a cabeça, fazendo Carlos morder os lábios gemendo. Mas logo ela engoliu o pau inteiro de uma vez. Passou a um vai e vem demorado sentindo aquele pau duro na sua boca. Carlos a segurou pelo cabelo, tirou ela dá sua piroca e passou bater com a rola na cara dela. Berenice sorria enquanto tentava abocanhar o pau de volta. Carlos brincava de não deixar, segurando o seu cabelo. Depois passou a forçar ela a chupar, no ritmo que ele queria. Tirava a boca dela do pau de novo e mais uma vez batia com a rola na cara dela. Berenice visivelmente adorava aquela submissão toda, o que deixava Carlos cada vez mais tarado. Ele puxou Berenice pelos cabelos e a fez engatinhar no chão em volta da piscina até voltar foder com a boca dela de novo.

Paulo amassava gostoso a Amanda contra a borda da piscina. Em um momento ele a segurou pelos quadris e a jogou sobre a borda, debruçada. Amanda se assustou a ser jogada daquela forma e mais ainda com a sua calcinha sendo arrancada em um único puxão. Ela tentou sair, mas foi segura nas pernas e levou um tapa bem forte na bunda. Ao sentir a língua de Paulo deslizar na sua boceta, o susto deu lugar ao prazer. Ela sentia as carnes fartas da sua bunda serem amassadas pelos dedos e as palmas das mãos de Paulo ela sentiu a sua bunda ser aberta por aquelas mãos, ficando toda exposta. O toque úmido daquela língua logo chegou as preguinhas rosadas do seu cuzinho, fazendo ela gemer gostoso. Amanda se apoiava em um dos cotovelos e usava a outra não para segurar Paulo pelos cabelos tentando puxar a língua dele para dentro do seu cu o máximo possível. Seus gemidos ficaram cada vez mais altos, chamando a atenção de Carlos que passou a foder a boca de Berenice olhando sua mulher sendo chupada por trás.

Carlos tira o pau da boca de Berenice e a faz ficar de quatro, olhando seu marido chupar a sua amiga. Ela se distrai por poucos segundos pois logo sente a ardência da mão de Carlos na sua bunda e a rola dele abrindo espaço na sua boceta.

— Aí caralho, me fode! — Gritou Berenice enquanto era comida com força. O jeito com que Carlos a tratava lhe deixava cada vez mais tesuda. A brutalidade e toda àquela dominação a deixava louca.

— Você gosta assim? — provocou Carlos

— Eu adoro! Continua me comendo!

— Você é muito puta, sabia?

— Eu sou mesmo. Eu sou uma putinha! Agora fode essa puta! Me come gostoso!

Berenice gritava, não queria mais saber se havia vizinhos ouvindo. Ser fodida daquela forma a deixava louca.

Paulo ouvia aquilo e foi ficando mais tarado. Ele saiu da piscina e arrancou a própria sunga. Assim que Amanda saiu ele a pegou, fez ela montar no colo dele e a comeu em pé. Amanda sentia a rola de Paulo lhe socar a boceta enquanto estava pendurada nele.

— Huuuuummm que delícia Paulo! — gemia Amanda sendo comida.

Paulo gemia sem falar nada. Depois de comer ela em pé ele a desceu e a pôs de quatro no chão. Amanda sentia as estocadas firmes com bater do quadril de Paulo na sua bunda. Ela já não gemia mais, praticamente gritava.

— Isso porra, me fode!

Carlos metia forte em Berenice segurando-a pela cintura. Batia constantemente na bunda dela e a xingava de todos os nomes. Berenice adorava ser dominada daquele jeito. Logo ela gozou dando de quatro. Ela sentiu uma das mãos sair de sua cintura e segurar o seu cabelo.

— A putinha gosta de dar o cuzinho?

— Eu adoro! Vem comer meu cuzinho vem!

Carlos entrou no cu de Berenice devagar, alargando-a aos poucos, que gemia manhosa, quase chorando no pau de Carlos que logo gozava no seu cu p.

Paulo continuava metendo assistindo aquilo tudo. Amanda chegou logo aos orgasmos sendo comida com força. Seu corpo tremia com a rola dura ainda dentro de si. Ela ainda recuperava a respiração quando Paulo voltou a meter.

— Aaaiiiiiii meu cuuuuu! —Gritou Amanda, com os olhos arregalados sendo enrabada sem aviso por Paulo, tirando um sorriso de Berenice, que finalmente via seu marido se soltar de vez.

Paulo segurou Amanda pelos cabelos, montando em cima dela, lhe comendo o cu. Ele socava com vontade fazendo Amanda gritar de tesão. Ela nunca tinha sido currada daquela forma. Carlos e Berenice olharam espantados para como Amanda aguentava tanta pressão no cu até que Paulo gozasse, enchendo o cuzinho de Amanda de porra.

Cansada, mas com um sorriso no rosto, Amanda recebeu os carinhos de Berenice, que seguiu engatinhando até ela para lhe encher de beijos.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 285Seguidores: 272Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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Crônicas do Bairro Velho
Olá, sejam bem vindos as Crônicas do Bairro Velho. Meus textos sempre exploraram esse bairro fictício como um pano de fundo para várias histórias eróticas. Esta lista se propões a facilitar aqueles leitores que começarem a ler as tantas histórias desde o início.