Olá, pessoal... acho que agora termino este relato... as lembranças que foram vindo enquanto escrevia alongaram muito o texto e achei melhor criar uma nova parte que, imagino eu (agora sim kkkkk) deve ser a última. Sugiro que, para não ficar muito (ou totalmente) perdido, leia as outras duas 'partes' deste meu relato para se 'encaixar' na história e continuar com mais prazer em participar nela rs...
§
A casa cheia, pista cheia, segundo andar lotado, as meses do primeiro andar quase todas vazias e eu e I. lá sentados... Ela pegando em meu pau, que não descia mesmo sem estímulo dela rs e querendo "ir pro próximo nível". Ficava apertando quase punhetando meu pau sobre a calça e tentava me convencer, ou pela cabeça de cima ou pela cabeça de baixo - talvez uma lhe trouxesse o resultado desejado rs...
Ficou fazendo tanto isso e eu, sendo irredutível dizendo que não achava que rolaria com outro casal mesmo que não trocássemos, que as cabines estavam cheias pra gente brincar a sós (complementando que se bem que brincaria com ela onde fosse, desde que não nos tocassem - uma regra da casa: outras pessoas só poderiam nos tocar ou se aproximar com nosso convite, o que me agradava bastante; não queria nada "forçado" ou só porque I. queria e eu não, ou vice-versa) e falando isso, ela naquela punheta, eu de pau duraço, quase todas as mesas praticamente vazias...
Tirei meu pau da calça e quase ao mesmo tempo, enquanto ela olhava com a cara de puta que sempre tem, colocava a mão por trás de sua nuca e a puxava pra mamar minha pica agora pra fora 'babando' aquele melzinho de porra...
- Vai, safada! Chupa... aqui, agora, chupa!
E I. não se fez de rogada, sequer olhou para o lado como talvez fizesse em outros locais, abrindo a boca e chupando minha rola o quanto conseguia... eu sentado, ela ao mão porém abaixada à minha frente, eu empurrando sua cabeça pela nuca e a puxando de volta pelos cabelos enquanto ela lambia e me chupava...
- Chupa direitinho que talvez voltemos lá em cima, cadela...
I. não era das melhores em chupar mas ali, certamente pensando no que lhe 'daria', se esmerava no prêmio a receber kkkkk...
Por vezes eu era mais 'mal' e empurrava sua cabeça obrigando a me engolir todo (não me considero super nem nada mas -dizem!!- meu pau é um tanto grande/comprido e grosso e isso, por vezes, dá algum 'medinho' nas mulheres - até me experimentarem rs)... adoro sentir meu pau apertado numa garganta e forçava I. que ameaçava vomitar e a puxava de volta. Queria foder aquela boca, e meu lado dominador também parecia querer 'humilhar' um pouco aquela puta...
Notei alguns casais nos observando, da pista de dança, de outra mesa, e (novamente) resolvi parar soltando I. que perguntava se eu não quis gozar - a safada realmente queria mais (de mim, de outro, de um casal, não importa) rs... comentei com ela que perceber outros nos vendo me dava certa vergonha, por vezes até travava... ficamos ali um pouco vendo o movimento, ela voltou a ficar apertando meu pau agora recolhido (e continuava duro) para dentro da calça, eu passando a mão dentro do seu vestido, dedilhando sua buceta por cima da calcinha...
Tive uma ideia e falei pra I.:
§
- Vá pro banheiro, tire a calcinha, e volte com ela na mão!
I. rapidamente levantou e foi pro banheiro... Levou um tempinho lá (normal das mulheres, e talvez alguma fila no banheiro feminino, também usual) mas logo voltava pondo a calcinha (encharcada) em cima da mesa. Ri, notei o quanto estava melada, guardei a mesma no banho e, com I. ainda em pé na frente da mesa, levantei, peguei sua mão e íamos seguindo novamente pro andar de cima quando o DJ parava a música e chamava pro "show" da casa... E seguimos pra pista de dança, onde se formava uma roda de pessoas em volta da pista...
I. quis ficar na frente e lá fomos... O show era com duas dançarinas deliciosas em biquínis em uma exibição sensual, ora se tocando, ora se esfregando (os seios, as pernas, as mãos deslizando pelo corpo uma da outra) em determinado momento também se beijando, se lambendo...
Aquilo estava realmente quente, me percebi de pau duro de novo (minha vontade era de me enroscar com as duas mas não faria isso porque não estava curtindo tanto algo como 'dar show' prós outros rs) e ficou ainda mais com elas chamando as pessoas pra pista...
Inicialmente foram se aproximando em dupla das pessoas na roda e se pegando, beijando, lambendo mais perto da gente; vez ou outra nos olhavam direto nos olhos como que nos convidando... E então passaram a se "separar" e se "misturar" às pessoas ali, deixando que quem quisesse "abusasse" delas deixando aquele clima ainda mais intenso.
Alguns casais pareciam à vontade e pegavam com gosto nelas, e até às beijavam na boca, por vezes como namorados mesmo - enlaçando seus corpos, acariciando seus cabelos, etc. Outros também lhes lambiam o corpo, passavam a mão entre suas coxas, alguns tentavam desatar seus biquínis (sendo impedidos por ela com um dedo balançando em negação e um sorrisinho safado - como se dizendo: "nã-nã-não... Calma!" Rs)...
E não parou por aí... Algumas delas começaram a puxar pessoas de volta pra pista com elas... Apesar de acharmos que tinha muitos casais frequentadores regulares, a maioria se negava a tanto - a brincadeira rolava mais safada com elas no meio do público RS 😈 - porém não demorou tanto e a mulher de um dos casais foi com elas pra pista enquanto o homem dela a observava...
As duas fizeram um "sanduíche" da outra. Apertavam ela entre seus corpos, as três deslizavam as mãos pelos corpos uma das outras - aquilo estava ficando tremendamente excitante - e então a convidada lasca um beijo guloso na boca da que estava à sua frente (UAU!!!!)... pouco depois que se 'desgrudam' as bocas, a outra por trás vira a cabeça da cliente pro lado e também lhe dá outro beijão... fudeu! Meu tesão estava incontrolável. I. percebe e volta a pegar e apertar meu pau mas, com vergonha, falo pra ela sossegar (tolo eu rs)... E o 'sanduíche' continuava quente com o trio na pista, uma delas levanta a roupa daquela como 'recheio' e cai de boca nos peitos dela enquanto a outra fica se roçando e se esfregando nas costas. Fosse algo combinado da casa ou não, estava mesmo muito tesudo aquilo ali em nossa frente!
Se havia tal desconfiança, não durou muito... logo outra mulher se juntou às três beijando a boca daquela no meio (já quase nua entre elas que haviam abaixado um shortinho que ela usava) e pegando entre as coxas das outras duas... carai...! rs... fudeu (2)!!! Fiquei pensando se a coisa iria "desandar" e começar uma putaria sem limites. Entre tesudo e perplexo, não conseguia me afastar rs quando I. me "acordou" do transe que me tomou, perguntando se eu deixava ela ir e, agora de novo racional, não topei; e ela - obediente, como combinado - ficou ali...
As dançarinas chamaram outras pessoas, homens, mulheres e casais; alguns se 'arriscaram' e foram pra pista, se agarrando, beijando, bolinando mutuamente (entre si e com as outras pessoas na pista)... já tinha 'desandado' tudo! As mulheres eram mais ousadas e os homens iam se aventurando com outras fêmeas. Meu tesão era incrível e certamente minha cueca já se melava bastante; e para I. (safada como era) devia ser ainda mais forte...
Uma das dançarinas veio me chamar, I. riu (meio que mostrando que concordava) e a dançarina riu safada pra mim mas me neguei... Estava ficando difícil controlar aquilo kkkk
§
Não demorou muito mais e as dançarinas dispersaram, o DJ diminuiu a música e acendia (ainda fracamente) luzes da pista e os presentes ali foram se 'ligando' e se afastando desta rindo pelo show que proporcionaram aos demais kkkkkk...
Eu notei que não era o único que estava estupefato e perplexo com aquilo tudo. Olhando à volta notei vários casais também com os olhos surpresos, alguns maridos e também esposas (por vezes ambos no casal) pareciam tímidos pelo que viam. Eu pensava se poderia haver conhecidos no local que pudessem me reconhecer mas o receio logo se desfez ao pensar se houver, ele/ela sabe que também estavam comigo lá rs...
E agora o DJ chamava pra outro show... e imaginei o que viria. Luzes apagadas, tudo quase que totalmente escuro neste momento e eu (ainda um tanto travado) coloquei I. à minha frente para que pudesse ter (algum) controle - de nada adiantava pois alguém poderia boliná-la discretamente, e I. fazer o mesmo; e eu poderia não perceber - e então as luzes vão se acendendo com dois caras na pista; se não estou enganado, um bem forte (tipo 'marombado'/'inchado' de academia - ou esteróides/anabolizantes) e um outro mais 'normal'... ambos morenos, o forte de pele bem escura; o outro mais claro. A exibição deles foi bem breve e logo foram 'puxando' mulheres pra pista... as dançarinas voltaram ajudando naquele clima provocante...
I. estava querendo ir e falei que não. Aquilo seria demais pra mim, e era capaz de eu deixar ela lá mesmo se fosse... I. não se arriscou mas foi convidada mais de uma vez, chegou a pedir para ir, implorava e tal mas não topei - tanto pelo meu lado possessivo (não sou ciumento mas ali o sentimento de posse estava bem forte) como pela exposição. Numa destas vindas a dançarina se chegou bem junto dela passando a mão rapidamente pelo corpo da I. e I. fez o mesmo... cachorras vadias as duas!
Este show seguiu 'script' similar mas com bem menos mulheres (homens, além dos dançarinos? Nenhum) e então não perdurou muito... porém algo foi mais além, uma esposa (ou solteira, como saber?) se deixou envolver e logo o dançarino, que antes só a provocava, vestiu rápido uma camisinha e logo comia ela pela frente apoiada naquele poste de pole dance onde se segurava como podia enquanto transavam em pé, com ela logo envolvendo uma das pernas sobre as costas do puto (PQP! Tesão demais - de novo - aquilo)... o outro, com o movimento da pista reduzindo, ousou - e ela deixou - se soltando do poste e se apoiando no fortão que se esfregava por trás dela... será que ia rolar o que parecia?
Sim!!! O cara sacou uma camisinha também e começou a enfiar no cuzinho da gostosa, já um tanto laceado pelo dedos que ela enfiava antes nela... Não acreditava que ia rolar aquilo, não tanto, não tão longe... e, sim, rolou. O cara começou a meter nela, um novo 'recheio' agora entre dois machos, e a putaria tomou conta entre eles... começaram a fustigar a tesuda que fechava os olhos e ora se remexia louca ora tentava conter os dois que avançavam forte nela... caralho!!! QUE TESÃO... não sei se concluíram a foda (não lembro) mas, quem já transou em pé sabe que é o tipo de transa que se não gozar rápido logo as pernas não aguentam e a brincadeira pára, ou continua numa cama, ou no chão... Ainda assim aquilo já estava realmente demais...
§
E aí, mais uma vez, o DJ diminuiu a música e acendia (ainda fracamente) luzes da pista e os presentes na pista se dispersaram, um tanto mais rapidamente que antes... e a circulação no primeiro andar ficou curiosa... não tinha mais aquele clima de "clube" ou algo mais social... agora alguns pequenos 'grupos' se formaram. Ao que me parecia eram casais juntos, que ou já trocavam ou brincavam juntos, transando nas mesas à volta da pista, de forma mais discreta, ou não (como com um onde a esposa se deitou na mesa e um dos caras a comia por cima dela e esta chupava o pau do outro; e a mulher restante bolinava e era bolinada por, beijava e era beijada por um deles...
O clima de "sodomia" estava formado. Não tinha mais volta!.. alguns novos clientes entravam na casa e ficávamos observando (entre eles talvez alguns novatos como nós que ficavam perplexos com o clima já bem quente, talvez muito mais do que esperariam - e uns poucos depois sumiam, acho que indo embora mesmo) outros casais na casa "desapareciam" talvez pelo mesmo motivo talvez por terem se arranjado em alguma cabina ou vários dos cantos mais discretos do primeiro e segundo andar...
Penso que fizemos bem em chegar cedo, e deixo a dica a quem queira visitar casas do tipo (se quiserem minha companhia, adianto que vou adorar "criarmos um casal" pra curtir um lugar assim de uma forma onde não somos de fato um casal kkkkk).... chegando antes é possível perceber melhor a casa (talvez dar uma bolinada na atendente rs) conhecer o movimento, sentir o clima esquentando mais e mais, transar (entre si) (e um tanto mais) a sós mesmo quando não parecia mais ser possível RS 😈... ainda queríamos descobrir mais, e talvez também I. que demonstrava estar ansiosa por uma putaria - que, por mim (desculpem também, leitores, por algum 'spoiler' kkkkk) não se realizaria rs....
§
Um papo aqui e ali sobre o que víamos, compartilhando a curiosidade e situações que um via e o outro não, uns amassos ousados aqui e ali (nisso eu já não me importava tanto - porém no primeiro andar I. travava se eu tentasse ousar mais, tipo tirar os seios dela pra eu chupar ou mesmo comer ela ali) e uns beijos aqui e ali... nessas "travas" (de ambos) resolvemos, sem falar muito além de "vamos subir de novo" (como pergunta ou apenas afirmando/ordenando rs) e subimos de novo ao segundo andar, até porque agora a casa parecia estar um tanto em um "estado natural" - cheia no primeiro e no segundo andar...
* ainda bem apenas um tempo depois disto que fui brigadista de incêndio em uma empresa... ou teríamos indo embora bem mais cedo, talvez quando notasse o segundo andar cheio como esteve antes; ou como a casa estava agora..
Em alguns lugares andávamos apertados e eu pensava que talvez agora fosse inevitável alguém se recolher a arriscar tocar a I., ou mesmo a mim, e vice-versa... chegamos à escada com dificuldade entre tanta gente parada, passando, atravancando o caminho rs... e eu sentia mãos pegando nas minhas, algumas até 'enlaçando' rapidamente os dedos com os meus, por vezes me apertando; e desconectei de "controlar" tanto com I. seguindo a minha frente porém mais devagar que eu pra que eu ficasse com meu pau duraço bem no meio da sua bunda que eventualmente ela também empurrava contra mim... a cada minuto mais subia a temperatura, e menos 'controle' eu tinha... não conseguia, no meio de tanta gente agora, observar se I. passava o mesmo que eu; mas certamente ninguém ousou com ela como uma mulher que se aproximou bem do lado do meu e me lambeu o lóbulo da orelha (PQP)... um gesto singelo mas que, em meio a tudo aquilo, me acendeu uma faísca e me arrepiou... Logo poderia tudo desandar assim rs.
"Encontramos" a escada e, em todo o caminho, era o mesmo: muita gente (parada, circulando, alguns toques, palavras, risinhos, gemidos, casais se agarrando, beijando, alguns atentos aos que passavam e por vezes também me (ou *nos* - a eu e I.) tocavam) e o tesão não largava (ufa!) kkkk...
Chegamos ao segundo andar, apinhado de gente (e também com um volume maior de solteiros, o que nos incomodou um pouco; mas, felizmente, a regra de casa - de "não insistir tendo uma recusa" - era respeitada) e ali estávamos recusando todas as aproximações - que eram de vários solteiros... I. comentou comigo para acharmos um lugar para ficarmos vendo o movimento e não conseguíamos qualquer canto (eu pensava em ficarmos colados na parede, ou com ela na minha frente, ou com um ao lado do outro) até que notamos um espaço próximo a outro casal.
§
Quando nos aproximamos ambos nos olharam um tanto pouco discretos e atentos a nós... fiquei ressabiado (será que estavam - ou tinham ficado - interessados na gente?) mas já não esperava mais nada. Com I. à minha frente, não sabia se ela retribua mas notei o casal cochichando algo quando nos aproximamos e o cara olhava pra ela com a esposa olhando pra mim (ela nos meus olhos, o cara eu não sei)...
Ficamos ali (já tínhamos algumas horas - suponho umas 4h - na casa) e, sem cadeiras para ocuparmos ao menos nos encostarmos em algo estava bom rs... e ali ficamos conversando/cochichando algo sobre o que víamos, pessoas (solteiros, solteiros) e casais que circulavam à nossa frente, os gemidos da putaria total por todo o lado, em meio a uma escuridão quase completa... Em determinado momento, I. comenta baixinho pra mim:
- Você viu como esse casal nos olhava quando chegamos aqui?
- Sim, notei; a mulher me olhava bastante... o cara também te olhava assim? - perguntava já desconfiando da resposta...
E I. confirmava: - Sim, muito; tanto que cheguei a ficar sem graça... silêncio; e I. continua: - O que acha de tentarmos?
Hesito mas falo que "melhor não"... apesar de tudo, e de um tesão novo, e um limite surpreendentemente novo (e bem, beeeeeem alto) eu estava travado com a ideia, como estava desde que chegamos lá... Hesitava por mim (a mulher do cara era bonita) por I. (que talvez pudesse também ter tido a mesma impressão do cara) e pela gente (não sabia se aquilo poderia nos trazer um *grande* problema) e preferi deixar assim.
I. seguiu o combinado: eu mandava! E continuamos ali, absortos em assistir e sentir o que víamos com o tesão nas alturas... e nem noto que o casal havia se aproximado mais da gente...
§
Antes com a mulher à frente do cara com as costas e bunda dela coladas nele que se apoiava na parede; agora eles tinham trocado de lugar e se beijavam efusivamente ao nosso lado... a mulher tinha ficado colada na parede (ou seja, ao meu lado) e o cara na frente dela (e ao lado de I.) a beijava, agarrava, bolinava... seria um "showzinho" particular pra nos provocar? rs...
Apesar de ter notado isto e também me excitado com a ousadia tão próxima de nós, acabei por me desligar... e, omo talvez fosse de se esperar, em certo momento, completamente distraído (como me é típico vez ou outra que relaxo) sinto uma mão me alisando o corpo pela lateral do meu tórax e, enlaçado a I. com minhas mãos à frente dela, acabo por sentir uma outra mão (do cara ao lado, só podia ser) que se aproximou a tentar tocar ela também.
Afastei a mão do cara que recuou - assim como a mulher dele (talvez por ter contado pra ela) - e, confiando na regra, sosseguei nisto...
Tolo eu! rs... a mulher voltou ao seu 'ataque' voltando com sua mão descendo pela minha coxa, apertando ali, então subindo pelo lado do meu corpo agora com a mão por dentro da minha camisa (ousada e eu acho que pensava estar delirando) e então voltando pra fora e subindo ao meu pescoço e cabelos...
"Acordo" notando o casal quase colado com a gente mas, entorpecido naquela situação, não me ligo em mais nada... em certo momento, I. se afasta um pouco de mim e a esposa do cara pega no meu pau apertando com vontade e me iniciando uma punheta... inacreditável.... e então I. "quebra o sonho" e me puxa para sairmos.
Fico meio zonzo e aéreo... Olho pra trás e vejo o casal nos olhando, a esposa com uma cara de safada que só ela, e vamos seguindo para descer as escadas... Ou seja, entendemos, sem trocar palavras, que "deu nossa hora"...
§
Encontramos a atendente (lembram dela? rs - leiam meu conto anterior) que nos sorri (com um ar de safada) perguntando: "Mas já vão?" ao que confirmamos... pagamos a conta, pegamos nossa coisa, enquanto o manobrista traz nosso carro à frente da casa quando passamos pela porta; e vamos pra casa...
§
No carro, I. pega minha mão e coloca entre suas coxas me dizendo que estava excitadíssima e, enquanto pergunto "Ué! Porque quis ir embora então?" ela já saca meu pau da calça e se põe a me chupar com gosto; e assim vamos pelo caminho comigo me contorcendo e ela só me soltando quando aviso que estamos chegando (pois ela poderia ser vista assim pelo porteiro)...
Subimos, entramos no apartamento e, roupas voando no caminho até a cama, transamos alucinadamente gozando um monte...
Depois de um bocado de safadezas, posições, gozadas de ambos, I. me conta algo que não esperava...
- Sabe porque quis vir embora?
- Não... o que houve? - começando a "ligar" o que poderia ser...
- Então... lembra daquele casal que estava ao nosso lado, e trocou de posição, enquanto se aproximava da gente?
Confirmei com a cabeça e ela continuou...
- Entãooooooo (alongando acho que para evitar que eu reclamasse com ela talvez, sei lá)... o cara começou a me bolinar, e você afastou a mão dele...
- Sim, eu lembro! - respondi já imaginando o que teria por vir de I....
- Entãooooooooooooo... o cara afastou a mão, acho que cochichou algo com a esposa, e sossegou por um pouco...
- Então - respondi eu! - a mulher dele também me "atacava" e se sossegou nessa hora...
Com a revelação, I. disse ter desconfiado mas por estar à minha frente não iria olhar pra trás, e continuou...
- Ah! Que safada, que safados vocês dois... eu não podia mas você sim, né?
- Eu era o dono, lembra? - retruquei com um ar soberano e perverso...
- Cachorro! Pois é... o cara voltou a me abusar e, como você não o rechaçou (e eu estava super excitada por antes) ele foi abusando...
Excitado com aquilo, fiquei esperando contando que a mulher também me fez o mesmo; e então desliguei da gente com aquela situação inesperada...
I. disse ter passado o mesmo e seguiu detalhando... o cara passava a mão nela, talvez observando onde estavam as minhas (acho que as coloquei na cintura da I.) foi passeando pelo seu corpo, primeiro voltando ao lado das coxas, depois pegando nos seios dela pela lateral, voltando a descer às coxas, levantou um pouco o vestido, e foi dedilhar a buceta dela (lembram que estava sem calcinha?) e então ficou ali brincando com o clitóris dela...
Contei a I. o que a mulher fez quando houve um espaço entre a gente e I. contou que o cara então começou a enfiar um dedo na xana dela e nessa hora ela saiu do "transe" e, preocupada (I. é paranóica com higiene) se assustou e decidiu irmos embora...
Ouvindo isso, os dois excitados que só com a loucura que fizemos (mesmo que não sendo talvez o desfecho esperado pelos leitores) fudemos madrugada adentro e, sendo fim-de-semana, assim foi por mais alguns dias todas as vezes que lembrávamos... brincávamos que voltaríamos à casa buscando o casal, fantasiávamos com eles nos encontrando e enfim trocando os casais, o que nos alimentou noites, tardes, dias de sexo a todo momento...
Voltamos à casa, e talvez conte da segunda vez aqui, mas dali muito mudou em nossas cabeças.
§
Espero que tenham gostado. Apesar de bastante longo (realmente ficaria inviável não particionar o texto) porque busco detalhar ao máximo, assim foi esta primeira vez no swing...
Querendo me contactar: lo1ro.rj@gmail.com ou https://gentesexy.club/profile/993