Depois de muitos anos a percorrer o mundo, fui convidado para um novo desafio numa ilha remota. Apesar de ser longe de casa e da família, acabei por aceitar pois o cansaço dos voos transatlânticos era já evidente.
Com a casa escolhida e vivendo sozinho, dei início à procura de uma empregada doméstica. Colocado o anúncio, recebi dezenas de candidaturas mas, rapidamente, ouve uma que me chamou à atenção. Os olhos esverdeados da Maria, aliados a umas tatuagens visíveis no sua na foto de perfil da rede social onde coloquei o anúncio, chamaram-me de imediato à atenção. Decidi marcar uma entrevista. Na hora marcada lá apareceu. Se a foto já me tinha chamado à atenção, a forma decidida e convicta como respondeu a todas as minhas questão foram factores decisivos na minha escolha.
Todos os dias, pelas 8 da manhã, a campainha tocava. Eu, de imediato, saltava da cama, vestia qualquer coisa e abria-lhe a porta. Ela exercia as suas funções quase na perfeição e a relação pessoal foi-se aproximando, mas sempre dentro do respeito exigido numa relação profissional.
Um dia, a Maria veio de havaianas... Meu Deus...que pés lindos e deliciosos...
Nesse momento, a minha imaginação começou a vir ao de cima...
Sonhava com aqueles pés todos os dias...
Só os queria beijar, cheirar, saborear...
A Maria, que não era inocente, começou a dar nota dos meus desejos... Mas nunca mais voltou a vir de chinelos...
Até que um dia...
Chovia torrencialmente e a campainha tocou...
Como tinha dormido mal, levantei-me e vesti apenas umas boxers brancas transparentes e bem justas e corri para a porta... A Maria entrou... Estava toda encharcada...
Ao invés de entrar apressadamente, como fazia todos os dias, parou, baixou-se, tirou os ténis e as meias, que também estavam encharcadas, deixando os seus pés bem visíveis...
De imediato o meu pénis deu sinal e, como estava apenas de boxers, ao levantar-se a Maria deu de imediato por isso... Nesse momento desferiu-me um estalo e gritou:
“Filho da puta... Gostas mesmo dos meus pés... Mete-te de joelhos e limpa-me os pés com a língua”...
Fiquei pura e simplesmente sem reação, mas o meu pénis dava cada vez mais sinais de vida...
Eis que volto a levar mais um estalo e a Maria volta a gritar:
“Mete-te imediatamente de joelhos e limpa-me os pés com a língua”...
Não sei porque, o meu pénis latejava cada vez mais... Mas eu continuava sem saber o que fazer. Foi nesse momento que ela me agarrou pelos cabelos e me sussurrou ao ouvido: “vais perder a oportunidade de concretizar os teus desejos? Eu sei que o desejas à muito tempo” nessa altura, sem me largar os cabelos, conduziu a minha cabeça até aos pés dela... cai de joelhos e fique à mercê daquela mulher... eis que ela volta a dizer de forma bastante firme: “LAMBE OS MEUS PÉS”...
O meu coração palpitava como nunca... Estava envergonhado com a situação... Mas não resisti... Aqueles pés são lindos... Aproximei a minha cara dos pés dela e cheirei.... Que maravilha... A mistura dos odores do banho recentemente tomado com a transpiração normal de quem tinha acabado de descalçar umas sapatilhas encharcadas era irresistível...Comecei a lamber os pés dela, dedo a dedo, desde a ponta da unha até ao tornozelo... Percebendo que me tinha completamente dominado soltou uma gargalhada e disse: “vamos para o quarto... quero que me chupes os dedos e me lambas a palma dos pés”... Tentei levantar-me e eis que levo novo estalo... “Os homens andam... Os escravos gatinham... Percebeste?” Como não respondi, levei novo estalo e ela voltou a perguntar: “Percebeste?” Ao que, com a vós trémula respondi que sim... Novo estalo... “Não é sim... É sim Senhora. Percebeste?” Completamente subjugado respondi: “Sim, Senhora...” A Maria voltou a dar uma gargalhada e agarrou-me pelos cabelos e conduziu-me ao quarto... Sentou-se na cama e esticou o pé até à minha boca... comecei de imediato a chupar os dedos dos pés da Maria... Entretanto, com o outro pé, começou a acariciar a zona do saco e do meu pénis que continuava a latejar... E foi quando disse: “Para que é que esse micro-pau serve? Achas que alguma mulher se satisfaz com isso? Até o caralho do meu sobrinho de sete anos murcho é maior do que isso pá...”
Tudo aquilo me excitava cada vez mais... E ela sabia... Nesse momento ela levantou-se e começou a despir-se... Estava com a roupa toda molhada... Como ela andava sempre com roupa confortável, nunca tinha tido a oportunidade de contemplar aquele corpo maravilho... Bem, na verdade, já tinha olhado várias vezes para o rabo bem feito e nas maminhas com um tamanho perfeito... Mas nunca tinha tido a oportunidade de contemplar aquele corpo na sua plenitude. Depois de tirar toda a roupa, à exceção da lingerie, fiquei estarrecido... Apesar de não ser muito alta (não medirá 1,60), todo aquele corpo era proporcional e bem feito... Voltou a sentar-se e ordenou que lambesse todo o seu corpo no que não hesitei... Não ia desperdiçar aquela oportunidade... Voltei a chupar cada um dos dedos dela e depois comecei a lamber as pernas dela e fui subindo em direção à vagina... Nessa altura ela agarrou-me pelos cabelos e deitou-se para trás... Que dor... Os meus cabelos nunca tinham levado um puxão assim... Já deitada na cama, mandou-me lamber as palmas dos pés e, depois, sem me largar os cabelos, foi-me conduzindo até que me levou até junto da vagina dela...Tirou as cuecas e gritou: “lambe... estava toda depilada e notava-se que estava húmida... Quando me aproximei – não consigo resistir a um bom oral – veio-me um aroma forte... Percebendo a minha hesitação, riu-se e voltou a dizer: “Lambe, minha puta... Ouviste?” “Sim senhora” e aproximei-me mais uma vez... O cheiro era realmente activo... E nunca tinha lambido uma cona tão melada... Mas o sabor era delicioso... Ao perceber que eu estava a gostar, afastou-me e exclamou: “És mesmo uma puta. Estás a gostar do sabor.” ao que respondi afirmativamente... Nessa altura nova gargalhada e eis que me fez a revelação que me fez tremer... “Sabes o que é que estive a fazer antes de vir para aqui? Estive a foder com o meu namorado... Sabes que sabor é esse? É o da esporra dele... E tu estás a adorar... Tu não és um escravo... Tu és uma puta... Tira essas boxers horríveis e veste as cuecas de gaja que tens na tua mesa de cabeceira... Ou pensas que não sei que são tuas?” Nessa altura fiquei sem saber o que fazer... Como é que ela sabia que eram minhas? “Demoras muito?” Gatinhei até à mesa de cabeceira, que estava do outro lado da cama, e abri a gaveta... Lá estavam as cuecas de fio dental pretas... Nessa altura murmurei: “Senhora, posso levantar-me para tirar as boxers” Com um sorriso sinistro exclamou: “estás a adorar não estás? Vá, tira la essas boxers e veste as tuas cuecas...” Levantei-me e tirei as boxers... Nessa altura deu nova gargalhada e exclamou: Isso, nem duro fica com um tamanho aceitável... Da la uma voltinha para te ver bem... És uma puta de uma baleia... Veste as cuecas...” Uma vez mais obedeci... Na verdade já as tinha vestido antes e estavam ligeiramente apertadas... Mas desta vez estavam a apertar bastante... Como continuava teso, não tinha forma de disfarçar o meu pau... E muito menos de o manter dentro daquelas mini cuecas de fio dental...
Maria não conseguia esconder o seu ar de gozo com a situação... Mas não queria ficar por ali e, ao mesmo tempo que abria as pernas, disse: “minha putinha... anda cá lamber a tua dona... eu sei que tu gostas do sabor do meu homem...Vai, mexe-te!”
Eu estava completamente extasiado... Cai de joelhos e voltei a lamber aquela cona melada... Estive cerca de dez minutos naquilo, até que ela se começou a contorcer e finalmente libertou um conjunto de gemidos a que se seguiu um orgasmo acompanhado de uma libertação de fluidos...Que delícia... Ficou ali deitada a rir e a relaxar até que me mandou deitar de costas...
Tirou o creme de massagem/lubrificante que tinha na mesa de cabeceira, começou a soltar alguns pingos nas minhas nádegas e disse: “Lembras-te que me perguntaste se sabia de alguém que soubesse fazer massagens. Pois chegou o dia de receber uma massagem que jamais esquecerás...” Nessa altura desferiu duas palmadas nas minhas nádegas e começou a massajar de uma forma super delicada... De vez enquanto passava com as mãos na zona do meu anus, mas rapidamente desviava... Até que me mandou virar... Eu estava completamente erecto... Começou então a massajar o meu membro ao mesmo tempo que voltou a massajar o meu anus... Até que enfiou um dedo no meu cu virgem e riu... Percebeu que eu tinha gostado... Mas ela ficou excitada com a situação e saltou para cima do meu penis e começou a cavalgar de uma forma que nunca tinha presenciado... Rapidamente voltou a ter um orgasmo e decidiu-me premiar com um oral delicioso acompanhado de umas dedadas no cu... Começou com um, depois dois a que se seguiram três... Eu já rebolava como se fosse uma fêmea... Foi então que explodi na boca dela... Nessa altura ele dirigiu-se a mim e deu-me um beijo inesquecível... Entre a saliva dela vinha também o meu esperma... Nunca tinha sentido nada assim... Foi então que ela me disse, agora carinhosamente: Obrigado minha putinha... Vamos repetir mais vezes...
Entretanto a campainha tocou e foi aí que percebi que tudo não tinha passado de um sonho...
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