Olá, amável leitor! Me sinto lisonjeada de ter você aqui! Eu sou a Gaia, uma novinha linda, e cheia de tesão :)
A história que vou contar para você hoje, é sobre quando dei meu cuzinho pela primeira vez, uma das experiências mais gostosinhas que já tive!
Meu nome é Gaia, tenho 19 aninhos. Tenho 1,72cm de altura, peso 65kg, pele clara, olhos verdes, cabelos loiros de médio comprimento e dona de uma cintura finíssima. Não posso deixar de citar meu seios pequenos, porém redondinhos e muito firmes. Meu bumbum arrebitado, e meu corpo esguio e muito bem cuidado. Sou uma garota vaidosa, gasto bastante com salão de beleza, e faço questão de estar sempre perfumada.
Aproximadamente 1 mês após o início desta pandemia, precisei mudar de endereço.
Minha nova residência fica numa parte afastada da cidade, bem interior.
Um certo dia, fui até uma das agropecuárias do bairro, buscando por ração e vacinas para minha gata. Entrando pela porta da frente, meus olhos pousaram diretamente no macho sentado atrás do balcão. Parecia ter uns 30 e poucos anos. Um tesão de homem.
Alto, muito forte, tinha os olhos castanhos, os braços musculosos, dourados pelo sol, as mãos eram grandes.
Mas que homem mais gostoso.
Comprei o que precisava, e saí dali sem parar de pensar nele.
Dirigindo de volta para casa, minha bucetinha latejava, e meu clitóris estava inchado.
Um tesão de homem daquele... Fiquei com ele na cabeça por algum tempo, e me rendeu boas siriricadas.
Voltei novamente depois de uns 15 dias, para comprar a ração, e lá estava ele.
Desta vez prestou mais atenção em mim.Conversamos novamente, dessa vez a conversa fluia naturalmente. Propositalmente, fiquei mechendo no meu cabelo, olhando para a boca dele... aquele macho de aspecto bruto e rude despertava em mim uma libido gigante.
Na hora de pagar, dei uma leve acariciada na mão dele quando me passou o troco.
Ele reagiu olhando firme nos meus olhos.
"Ele também quer", pensei.
A cada semana, meu tesão por ele aumentava.
Durante uma de nossas conversas, me apresentei para ele, que fez o mesmo. Seu nome era Luís.
Eu imaginava aquelas coxas, aqueles braços, aquele peito...Tudo aquilo para mim.Ficava fantasiando com ele, a buceta sempre babando.
Eu precisava fazer alguma coisa, queria dar para aquele filho da mãe.
E eu não teria dificuldade nenhuma em fazer isso.
Entrei no período fértil, a ovulação, ou o famigerado cio. Foram dias difíceis.
No quinto dia, uma sexta feira, caprichei na maquiagem, no perfume. Pranchei meu cabelo.
Uma saia justa, blusa bem decotada. Meia calça e salto 15.
Eu não estava disposta a passar aquela noite sem foder.
Peguei o carro e fui direto para a agropecuária. Peguei ele no horário de fechar, e lá estava o Luís, desligando as luzes. Me apressei. Bati no vidro, e ele virou, confuso.
Acenei com a mão.
- Boa noite Luís!
- Oi...Posso ajudar?
- Claro que pode. Deve.
- Deixa eu adivinhar...meio kilo de ração Catshow?
- Hmm...pela primeira vez, você errou!
- Errei?
- Sim, errou.
Nessa hora me aproximei dele devagar, olhando firme naqueles olhos. Cheguei bem perto dele, nossos corpos quase colados.
Sussurrei no ouvido direito dele:
- O que eu quero hoje, tá aí dentro da sua calça.
Ele arregalou os olhos, e bem rápido passou os braços musculosos ao redor da minha cintura. Me pegou forte.
- Que delicinha, você pode ter ele quando quiser!
- Eu quero AGORA!
Entramos no meu carro, e fomos para o motel mais próximo.
A suíte era grande, tinha o tema romântico, jogo de cama vermelho e Vários objetos com forma de coração.
Assim que a gente entrou e o safado foi direto me empurrando para a cama.
Eu fiquei de quatro, ainda de roupa e sapato.
- Eu tava de olho nesse rabinho gostoso há tempo, sua safada.
- Não me chama de safada, que eu gozo
- Não quer que chame de safada, sua putinha?
E deu um tapa forte na minha nádega esquerda.
Ele levantou minha saia e deu uma cheirada no meu bumbum, me fazendo arrebitar todinha para ele.
- Não quero que chame de putinha!
Falei toda dengosa olhando para ele. Que delícia, eu tava me sentindo uma criança prestes a desembrulhar um brinquedo dos sonhos.
Ele continuou cheirando meu rabinho, segurando os dois lados do meu Quadril. Eu tava muito ansiosa para sentir aquele inferno de homem tesudo.
- Não quer que chame de putinha? Mas essa buceta já tá toda molhadinha, olha só...
E socou 2 dedos de uma vez na minha xoxotinha. Me arrepiei toda!
- Toda encharcadinha. Porque você tá assim, putinha?
- Por causa de você!
Eu tava cada vez mais manhosa e o tesão só crescia.
Ele começou a lamber meu cuzinho enquanto socava agora 3 dedos em mim, bem gostoso.
Ficamos assim por uns 15 minutos, eu de quatro e ele linguando meu cuzinho enquanto socava os dedos na minha xaninha. Hmm, só de lembrar, ela já pisca. Eu não tava mais aguentando, tava sentindo que ia gozar.
- Ai Ai, para amorzinho, para que eu vou gozar!
- Goza putinha safada, goza bastante.
Ele tirou a camisa e os sapatos, e eu tirei a blusa.
Luís sentou na beirada da cama, e eu toda vitoriosa desabotoei a calça dele, e puxei para fora aquele pau duro igual pedra. Pqp, ele tinha o pau grosso, não tão grande, mas rosa e todo veiudo. Acho acho que meus olhos brilharam quando eu vi hahahha.
Deu umas punhetadas.
- Você gosta que eu alise o seu caralho, meu macho?
- Eu amo que você alise ele, safadinha
Punhetei ele um pouco mais, e comecei meu glorioso boquete.
Lambi as bolas, o períneo e até beijei aquelas coxas grossas. Ele olhava hipnotizado.
Segurei firme nas coxas dele e lambi a base com muita saliva, pingando no chão. Aproveitei cada centímetro daquele caralho. Punhetei mais um pouquinho e pedi para ele:
- Deixa eu chupar o seu pau, amorzinho? Deixa eu mamar ele ?
Ele estava extasiado, olhava para mim como se fosse a última boquinha que ele iria foder na vida.
- Chupa safada, chupa ele inteirinho.
Ele falou ofegando, e eu não tava com mais nenhuma paciência. Enfiei tudo o que podia na boca, fazendo carinho nas bolas. Eu tive dificuldade, era bem grosso, então eu colocava, babava bastante e voltava para a cabeça. Mamava aquela cabecinha com bastante gosto, mamava fazendo barulhinho.
- Gostoso safadinha, mama com força
Chupei ele até ver o pré gozo. Minha buceta tava pedindo mais, então subi em cima da cama, segurei as pernas perto da cabeça e olhei para ele.
- Come gostosinho, vem comer minha bucetinha, come minha xaninha
Ele foi e se livrou das calças igual um desesperado. abaixei minha meia calça até os joelhos, e chamei ele com os olhos de novo. Eu tava fervendo. Ele passou a cabeça do pau na entradinha, só melecando com a minha baba. Fiquei olhando no olho dele e balançando a cabeça para cima e para baixo, para encorajar. Ele meteu devagarinho, como se fosse a minha primeira vez.
- Isso amorzinho, mete tudo nela, mete.
O caralho dele entrou até o talo em mim, me encheu de pau e ficou falando no meu ouvidinho:
- Eu vou arregaçar a bucetinha, vou alargar ela todinha.
- Vai, come, mete gostoso nela
- Quer que eu coma, safadinha?
- Come, vai, come!!!
Ele começou um vai e vem lento, as mãos segurando minhas pernas.
Eu tava toda suada, o corpo quente, todo mole de tanto tesão.
Ele bombava devagar, e comecei a ficar louca.
- Quero sentar amorzinho, deixa eu sentar
A respiração toda descompassada, consegui ficar por cima. Sentei forte, as mãos abrindo as nádegas enquanto cavalgava ritmado naquele pau. Ele apertava meus peitos, as vezes me dava um ou dois tapas na cara. Comecei a sentir as pernas tremendo. Gozei forte no pau dele, gozei gritando e tremendo. Meu corpo desabou por cima dele, que ainda não tinha gozado. Fiquei imóvel por um tempo, achando que tinha acabado.
Não tinha.
Ele puxou meu cabelo e me deu um beijo molhado e demorado.
- viciei no cheiro do teu rabinho, deixa eu linguar ele mais um pouco?
- Lingua ele com carinho amorzinho, tô sensível.
Eu rolei para o lado e de barriga para baixo, coloquei as mãos debaixo do travesseiro, o rosto encima dele, uma das pernas um pouco dobradas para cima. Senti o bafo quente dele no meu bumbum, dali a pouco as linguadas começaram. O safado cuspia no meu cu e ficava alisando ele com o dedo.
- Isso amorzinho, gostoso
Eu falava baixinho, porque ainda tava me recuperando do orgasmo intenso.
Ele começou a enfiar um dedo no meu buraquinho, e imediatamente eu pedi para ele parar, o cuzinho ainda era virgem.
- Amorzinho, assim não.
- Como não safadinha, a gente ainda tem 45 minutos. Vamos aproveitar
E ele me encheu de beijo e chupão.
Nessa hora eu fui me rendendo, me soltando e aproveitando as investidas dele com os dedos no meu anelzinho.
De repente ele começou a sarrar o pau no meu bumbum, e eu já tava doida de tesão de novo.
Foi aqui que chegou a hora.
A gente deitou de ladinho, e ele foi forçando a cabecinha. Forçou várias vezes, mas não entrava.
Procuramos na gaveta do criado mudo, e achamos um lubrificante gel.
Ele ensopou meu rabinho e o pau dele.
Eu tava toda suada, e ele forçando a minha entradinha. Até que a cabeça entrou de uma vez, e eu dei um gritinho. Doeu até na alma! Ardia e eu gemia.
Esperamos um pouquinho, e eu relaxei naquela cabecinha. Ele empurrou o resto com cuidado, e depois de uns minutos ele já socava com pressão.
Meu deus!!! Como era gostoso. É um prazer realmente diferente.
Eu não gozei de novo, mas ele sim me enrabou e me encheu de porra quentinha.
Depois disso eu nunca tive mais nada com o Luís, mas o cuzinho, eu dou sempre!!!
~~~~ Gratidão pela sua leitura!~~~~