Humm, acordei muito excitado. Por debaixo da coberta, tirei minha cueca que era a única peça para estar completamente nu. Fecho os olhos enquanto minhas mãos brincam com meu pau ereto. Bem devagar, desço minha pele descobrindo uma cabeça rígida e pulsante. Enquanto uma das mãos bate essa punheta gostosa, desço a outra até às bolas e fico alisando-as sobre o saco tentando parecer uma língua de muita habilidade. Não nego, é muito tesão, muita vontade, estou a mercê do desejo, entregue ao prazer. Meus músculos se contraem canalizando a minha força, meu sangue nesse ato de querer ver a porra jorrar, lambuzar minhas mãos e meu quadril. Humm, tudo isso porque lembrei de um momento vivido por nós naquela manhã. Enquanto tento descrever, minha mente insisti em querer antecipar os fatos, as duas mãos se entrelaçam sobrei corpo do meu pau acelerando a masturbação. Estou como que alucinado com a lembrança daquela manhã na sala de sua casa.
Assim que atravessamos a porta para dentro, você me abraçou por trás e sem timidez nenhuma, apertou meu pau sobre a calça e sussurro no meu ouvido com uma voz muito safada: "tem leite aqui pra mim"? Não deu outra, assim que você percebeu que me excitara, seu movimento foi rápido em desabutuar minha calça, abaixa-la e enviar suas mãos por dentro de minha cueca. Antes mesmo de completar o ciclo de um suspiro, suas mãos já estavam movimentando meu pau pra cima e pra baixo. Mesmo ficando de frente um para o outro, você não o larcou, segurei o seu rosto e nos beijamos loucamente. Eta porra! que delícia você me excitando, suas mãos me masturbando enquanto nossas línguas faziam amor dentro de nossa boca.
Suas mãos, por um momento, largaram-me e foi muito rápida para baixar minha cueca, sua boca deixou a minha e seu corpo se ajoelhou diante de mim. Em questão de segundos, ficou muito evitente sua intenção, senti sua boca quente engolir meu pau ou, pelo menos, tentar. Como minha cabeça ia até o fundo de sua boca, não demorou para que ela estivesse todo salivada no seu prazer, na vontade de ter porra escorrendo em seus lábios. Segurei o seu rosto e quis sim fuder sua boca de tanto tesão. Você recebia meu pau com muito gosto e quando achava que minhas socadas estavam te sufocando ou provocando alguma ânsia devido a tanta salivação, suas mãos seguravam minha bunda, foçando-me a meter mais fundo. Como você estava safada, chupando-me desse jeito, minha putinha de boca de veludo. Não me contive em dar uns tapinhas no seu rosto. Que delícia! De repente, você parava meu movimento e me dava vários chupão como se quisesse brotar porra de minha cabeça. Confesso que a vontade de gozar e encher sua boca de leite é grande mas aguentei, puxei você prá cima e meus lábios encontrou sua boca babada, com gosto de pau, chupei sua língua. Tão logo percebi que suas mãos queriam voltar a me masturbar, te virei de costa, te pus de quatro no sofá, levantei sua saia, abaixei a calcinha com meu rosto bem perto de sua bunda, coloquei minhas mãos em sua bunda separando as partes, você empinou sua bucetinha meladinha pra minha língua. Não demorou para que entre sussurros, você gozasse na minha boca. Seu leite melou todo meu rosto. Metia a língua bem fundo pra não perder nada.
Abro os olhos. Essas lembranças, deixam-me retorcendo de prazer, o tesão aumenta mais ainda na minha punheta solitária sobre essa cama. Aumento a velocidade das duas mãos sobre meu pau. Fico olhando o movimento, sei que estou prestes a gozar mas não quero ver, quero fechar os olhos novamente, quero voltar ao instante antes de abrir os olhos e voltar a chupar sua buceta e lamber seu cuzinho. Envio meu dedo na sua buceta e te masturbo, mais outro dedo e nos movimento de entrar e sair imitando um coito, você levanta a cabeça e pede pra fude-la. Muito gostoso ver que está gostando de meus dedinhos dentro de você e ao perceber seu frenesi, sua buceta piscando, os músculos contraindo sobre meus dedos, seu quadril se jogando para trás para que eu aumente a velocidade e meta mais fundo, está na hora, coloco meu pau na entrada pra meter rasgando mas desliza tão rápido que a socada arranca um "aí, gostoso"! da sua boca e um suspiro meu. Estou grosso, inchado, pulsante. Seguro sua cintura e desviro mais outra socada e na terceira, você remete sua bunda em direção ao meu quadril enquanto se empina e ficamos ali um socando no outro com força, com volúpia, com tesão. Não aguento, dou tapas na sua bunda e sussurro: come putinha! Sinceramente, perdi a noção, não sou eu que estou comendo, estou levando uma surra de buceta.
Eta porra, caralho! Sem dó, aumento a velocidade também, se pudesse, te atravessava. Quero te encher de porra, não pára, imploro, puta do meu caralho! Você começa a gozar e não resisto em cofar porra dentro de você. Abro os olhos e estou gozando na minha mão, esquichando porra pra minha barriga. Foi uma punheta gostosa pensando em você.