Meu nome é Sophie e caso você ainda não tenha lido meus contos anteriores, vou dar uma breve descrição minha: Sou morena jambo, cabelo castanho escuro, olhos negros como a noite, seios e bunda fartos mas muito firmes graças aos exercícios diários e apesar de estar um pouco acima do tempo, sou do tipo gostosa e faço questão de me cuidar para permanecer assim.
Sempre fui uma mulher muito fogosa e quando, pouco tempo depois de me casar percebi que o meu marido simplesmente não daria conta do recado, comecei a procurar diversão na rua sempre que ele viajava a trabalho e, modéstia à parte, nunca tive dificuldades para encontrar o que queria mas, esse conto na verdade, é sobre o dia em que o feitiço virou contra o feiticeiro.
Meu marido tinha contratado um desses faz tudo para fazer alguns reparos na casa e eu era quem acabava tendo um maior contato com ele já que o meu marido quando não estava no escritório, estava viajando à trabalho.
Embora traísse o meu marido com frequência, sempre tomei todos os cuidados para que ele jamais descobrisse o que eu fazia porque nunca pretendi acabar com o meu casamento e, por isso mesmo, fiquei muito desconfortável quando ele colocou aquele pedaço de mau caminho para passar o dia inteiro sozinho comigo.
Afonso, o faz-tudo, era um homem muito comum, desses estilo peão que deixa uma mulher fogosa cheia de água na boca, com uns quarenta anos, naturalmente forte por conta do trabalho que fazia, pernas cumpridas e musculosas, uma pele curtida de sol, olhos acinzentados um tanto sombrios, cabelo cortado baixo, meio bronco, meio abrutalhado, sabe?
O fato é que, por mais que eu me sentisse atraída por ele, sabia que era perigoso demais arriscar alguma coisa dentro da minha própria casa, então resolvi que me manteria o mais distante possível pra não correr o risco de cair em tentação e quando não estava batendo perna por aí ou vivendo uma das minhas aventuras, eu passava a maior parte do tempo me mantendo o máximo ocupada possível pra não ficar pensando nele e acabar fazendo o que não devia.
O que eu não fazia ideia era de que ele tinha outros planos.
Numa tarde, quando fui até a cozinha pegar um café e um pãozinho, já que não tinha comido no almoço, entretida com umas coisas que estava pesquisando e quando já estava voltando para o meu quarto com a bandeja que tinha preparado, dei um encontrão com Afonso que me fez derrubar tudo.
- Que susto! Como você se materializa assim na minha frente do nada? Não olha por onde anda não? - falei de maneira rude, irritada com o susto e a sujeira que eu tinha feito.
- Eu não quis te assustar, só vim pegar um copo de água, não tenho culpa se você anda com a cabeça no mundo da lua. Aliás, já faz muito tempo que estou te secando e vou aproveitar que o seu marido está viajando pra matar minha vontade - disse ele observando cada detalhe do meu corpo sem nem se dar ao trabalho de disfarçar.
- Mas que abuso, do que você está falando? - me fiz de desentendida e irritada para ver até onde ia a ousadia dele. - Eu sou uma mulher casada, meu marido te contratou e paga o seu salário e você está na nossa casa e deveria me respeitar.
- Então, se não estivéssemos aqui você ia gostar se eu te tratasse de outro jeito? Do jeito que os caras com quem você trai o seu maridinho te tratam?
- Não sei do que você está falando, eu amo meu marido. – disse da maneira mais tranquila que consegui, afinal, eu não fazia ideia de que ele sequer desconfiasse disso.
- Eu te observo desde que vim trabalhar aqui e se aceita um conselho, você devia ser mais cuidadosa quando recebe aquela sua amiga aqui e vocês ficam comentando sobre as aventuras de vocês. As paredes têm ouvidos… E eu acabei ouvindo muitas coisas, sabia? Se você não parar de bancar a santinha e não fizer o que eu quero, vou contar tudo para o seu maridinho corninho. Sabe que te olhando assim mais de perto e com esse vestidinho minúsculo, percebi que você é muito mais gostosa do que eu imaginava, não vejo a hora de me esbaldar nesse corpinho.
- Já falei pra você me respeitar!
- Pára com esse teatro vai, eu não te desrespeitei, só falei a verdade, sei muito bem que você não passa de uma puta.. Ou você prefere que o seu marido fique sabendo da sua vidinha paralela quando ele não está aqui?
- O que você quer? Dinheiro?
- Acha mesmo que com uma puta como você disponível eu quero dinheiro? Eu já falei que quero sexo, do mesmo jeito que você faz com os caras que pega na rua.
Tentando apaziguar as coisas, eu disse:
- Eu não posso negar que me sinto atraída por você desde que começou a trabalhar aqui, a gente pode ir pra um lugar gostoso já que o meu marido está viajando, ele não vai desconfiar de nada.
- Nada disso, parte da minha fantasia é justamente transar com você na cama daquele corno e é assim que vai ser, se você não quiser que eu conte tudo pra ele.
- Tudo bem, eu já entendi que não tenho escolha, eu só não queria que fosse aqui, você entende? Não quero correr o risco de deixar rastros, por isso nunca trouxe ninguém pra cá, mas podemos ir pra um motel confortável e eu prometo fazer tudo o que você quiser.
Senti o tapa ardido na minha cara e, em seguida, ele disse:
- Acho que você ainda não entendeu, vagabunda, eu vou te comer e vai ser aqui, bem na cama que você dorme com o seu maridinho e como ele vai passar alguns dias fora, você vai ter tempo de se livrar de qualquer rastro e eu vou te comer quantas vezes eu quiser enquanto estiver trabalhando aqui. Esse é o acordo, é pegar ou largar, como vai ser?
- Não faz isso, por favor - engoli o meu orgulho e respondi o mais mansamente que consegui
- Pode parar de implorar, o máximo que você vai conseguir é me irritar.
- Seu maldito! – eu disse, agora com raiva de estar sendo chantageada dentro da minha própria casa.
- Olha o jeito que você fala comigo, porque senão eu posso mudar de ideia e só te entregar para o seu marido.
Vi que não adiantava mais tentar argumentar com ele, o jeito era ceder aos seus caprichos, e tentar me divertir pelo menos um pouco no processo, o que eu não acho que seria difícil já que, como eu disse, ele era um pedaço de mau caminho.
Olhei em seus olhos e disse:
- Tudo bem, vai ser como você quer, eu vou fazer a minha parte e espero que você faça a sua.
- Vou fazer, fica tranquila. Agora limpa toda essa bagunça e essa sujeira e me espera no seu quarto que eu já te encontro. Quando eu chegar, quero você bem limpinha e cheirosa.
Depois de dizer isso, ele simplesmente me deu as costas e se foi.
Arrumei tudo na cozinha, fui para o meu quarto, tomei um banho, passei um hidratante no corpo e enquanto fazia tudo isso, ia pensando numa forma de reverter essa situação, afinal, por mais que no fundo aquilo tudo me excitasse, eu simplesmente não podia ficar na mão de alguém que podia contar tudo para o meu marido de uma hora pra outra.
Quando ele entrou no quarto, eu estava pronta, esperando por ele como ele tinha mandado e ele pareceu satisfeito de ver que eu tinha cumprido suas ordens.
- Boa menina, gosto assim, quando eu mando e a vadia obedece direitinho. Vem aqui!
Me levantei da cama vestindo um robe por cima do conjunto de lingerie e me aproximei dele que estava parado na porta do meu quarto.
- Onde estão aqueles saltos que você usa pra sair e que deixam sua bunda empinada e ainda mais gostosa? Vai colocar um, o mais alto que tiver!
Sua voz e seu jeito deixavam claro que aquilo era uma ordem e não um pedido e embora eu quisesse muito irritá-lo, achei que dessa vez era melhor obedecer, afinal, eu ainda não sabia do que ele era capaz quando contrariado e ele, claramente, estava no comando.
Fui até a sapateira e vesti o salto mais alto que consegui encontrar, um scarpin salto quinze vermelho vivo, enquanto ele observava atentamente cada um dos meus movimentos.
Tomei um susto quando ouvi a sua voz sussurrada no meu ouvido, eu não tinha me dado conta de que ele estava tão perto de mim.
- Além de ficar com a bunda ainda mais gostosa com esse salto, ele te deixa muito mais sexy, agora eu consigo entender por que você sempre usa saltos tão altos sempre que sai. É difícil pra um homem resistir a uma mulher gostosa desse jeito. Faz tudo de caso pensado, né sua ordinária?
Senti ele apertando a minha bunda com força, o seu toque era bastante rude.
É claro que nem todos os caras com quem eu traí o meu marido eram exatamente príncipes encantados, e eu nem queria isso já que estava querendo homens que fossem o oposto do meu marido, mas eu acho que nunca tinha experimentado um toque tão rude assim. E eu ainda nem fazia ideia do que estava por vir.
- Bunda gostosa da porra, não vejo a hora de meter meu pau aí dentro. - E sorrindo pra mim - Eu sei o quanto você já deu essa buceta e esse cu por aí, mas será que você aguenta fazer as coisas do jeito que eu gosto, piranha?
Não me contendo, acabei perguntando num misto de excitação e medo:
- E de que jeito você gosta?
- Você já vai saber, mas antes pega quatro gravatas, vou te amarrar na cama só pra ter certeza de que você não vai fugir correndo quando descobrir o jeito que eu gosto das coisas.
Hesitei por um momento, eu adorava uma pegada mais selvagem, mas alguma coisa no seu jeito de me olhar e de falar comigo me deixou um pouco insegura se devia ou não cumprir essa ordem.
- Vai logo, faz o que eu mandei, eu detesto esperar e quanto mais você me fizer esperar, pior vai ser pra você.
Me afastei dele e fui na direção da gaveta de gravatas do meu marido, escolho duas que ele já não usa a muito tempo, assim eu sei que ele nem vai se dar conta caso elas sumam.
Entrego as gravatas para Afonso e ele sorri, parecendo satisfeito por eu feito o que ele ordenou.
- Olha nos meus olhos o tempo todo, quero ver cada uma das suas reações enquanto te como, entendeu piranha do caralho? - disse ele dando um tapa forte na minha cara
Levanto o rosto, olhando em seus olhos e fico sem me mexer nem dizer nada enquanto ele me observava como se o meu corpo fosse um bife suculento que ele estivesse prestes a devorar, tira meu robe com um único gesto e joga em cima da mesa que fica no canto do quarto. Em seguida, ele solta meu sutiã e o arremessa para junto da roupa e quando chega na minha calcinha, sinto ele empurrar ela pro lado e enfiar um dedo na minha buceta. O toque, mesmo rude, e talvez também por isso, me faz arfar imediatamente.
- Gostou, putinha? Já está toda molhadinha né? Acho que seu corpo te traiu porque apesar da sua má vontade, ele parece louco pelo meu toque.
Ele continuou me masturbando por mais alguns minutos mas, de repente, senti mais um dedo me invadindo e soltei um gritinho agudo quando seus dedos beliscaram meu clitóris.
- Já está gritando? Você é muito sensível pra uma puta e agora que eu sei disso, vou me aproveitar dessa situação.
Ele tirou os dedos de dentro de mim e me mandou lambê-los. Lambi até deixar eles bem limpinhos e ele deu um tapa na minha bunda antes de mandar, me olhando com um sorriso sádico que deixava claro o quanto eu estava encrencada:
- Deita na cama que eu te vou prender pra garantir que você não vai fugir de mim quando a gente começar a brincar pra valer.
Ele deve ter percebido um vislumbre do medo que senti quando eu perguntei:
- Mas… O que você está querendo fazer comigo?
- Sem perguntas, sua puta, só me obedece.
Mas, antes que eu me afastasse para ir para a cama, ele agarrou meu punho, colou meu corpo ao seu e sussurrou no meu ouvido:
- Espero que você goste de misturar prazer e dor porque eu adoro e não vou te dar nenhuma trégua.
Ele pegou meus seios entre as mãos, apertou e puxou, quase como se quisesse arrancá-los mas eu desconfio que era só pra me deixar desconfortável, até que ficassem de uma cor vermelho vivo e com as marcas dos seus dedos e, embora eu tenha pensado em dizer que estava doendo, imaginei que isso só aumentaria ainda mais o seu tesão em judiar deles.
- Que tesão de peitos. - disse ele dando uma lambida e em seguida, uma mordida em cada um, exatamente no mesmo lugar que estivera apertando segundos atrás e que já estava extremamente sensível, o que só intensificou a sensação. Não me aguentando com aquele misto de sensações, soltei um gemido longo e profundo.
Ele ignorou meu gemido e vi quando pegou dois pregadores de roupa aparentemente novos no bolso da calça e, sabendo o que ele faria a seguir nos meus peitos já doloridos, estremeci.
Ele deve ter entendido a minha reação como prazer porque disse:
- Gosta disso? Pense bem antes de responder porque você não vai querer me irritar ou chatear, tenho certeza disso…
O tom de ameaça me alertou que eu não devia dar uma resposta honesta e sim a que ele queria ouvir.
- Eu… Gosto… - respondi ansiosa pelo que ele faria a seguir.
- Vamos ver se você gosta mesmo ou se está dizendo isso só pra me agradar, putinha. - E olhando no fundo dos meus olhos enquanto prendia os pregadores no meus mamilos - Não que eu me importe com o que você gosta ou deixa de gostar. A única coisa que me interessa aqui é o que eu gosto e o meu prazer. Vagabundas como você não tem direito a nada. Entendeu?
Ele ficou me encarando como se me cobrasse uma resposta mas, como eu não disse nada, ele simplesmente continuou:
- Hoje eu vou fazer tudo o que eu quiser com você, você é minha e eu vou te usar até ficar completamente exausto e satisfeito e espero que você demonstre prazer em me servir porque eu odeio comer mulher de cara feia. Entendeu? Agora faz o que eu mandei.
Deitei na cama e, muito mais rápido do que eu imaginei, ele me prendeu à cama pelos braços e pernas, o mais firme que as gravatas permitiam e eu percebi que não podia mexê-los nem se me esforçasse muito. Pelo visto, ele estava acostumado a fazer isso.
Eu estava toda aberta, completamente exposta aos seus olhares e ao seu toque rude
- Que visão deliciosa! Nada mais gostoso pra um homem do que ver uma piranha assim, completamente aberta pra ele.
- Safado! Você está acostumado a fazer isso pela rapidez que me prendeu e a força desses nós.
- O que foi que você disse, vagabunda? Aliás, quem foi que disse que você pode falar alguma coisa? Só quero ouvir seus gritos e gemidos enquanto eu te como, mais nada, entendeu?
Ouvi o barulho dele tirando a roupa atrás de mim do outro lado do quarto e logo depois senti a sua presença de pé ao lado da cama.
Ele se sentou ao meu lado na cama e puxou a minha cabeça na direção do seu pau.
- Vem aqui e chupa o meu pau, quero saber o que você consegue fazer com essa boquinha que me parece tão apetitosa.
Aproximei a minha boca do seu pau e comecei a chupar a cabeça dele devagar, mas Afonso parecia com pressa e forçou a minha cabeça na direção do seu pau até que eu o engolisse inteiro.
- Isso puta, assim que eu gosto, engole todinha a minha pica. Caralho, que boca gostosa! Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, porra!
Afastei a minha boca do seu pau e olhando para ele com o meu olhar mais safado, eu disse:
- Que bom que está gostando, mas você ainda não sabe do que eu sou capaz.
Aproximei minha boca de novo do seu pau, mas ao invés de voltar a chupá-lo, me dediquei a usar a mão no seu pau e a língua nas suas bolas.
- Ai vagabunda, minhas bolas, porra! - ele reclamou e deu um tapa na minha cara, quando em um momento de maior empolgação eu chupei com um pouco mais de força e acabei raspando os dentes - Quer arrancar as minhas bolas, por acaso?
- Me desculpe, eu não pretendia te machucar mas você também não precisava me bater - resmunguei
- Hei, o que eu disse sobre não querer ouvir a sua voz, hein puta? Eu achei que tinha sido muito claro - disse ele pegando os bicos dos meus seios entre as mãos e apertando ainda mais os pregadores.
- Ai!
- Isso foi uma reclamação, sua puta?
- Não, eu só…
- Cala a boca, é a última vez que eu aviso que não quero te ouvir se não for pra gemer ou gritar. Deita de perna bem aberta pra mim, deita que eu quero experimentar essa bucetinha que eu tenho certeza que é tão gostosa quando essa boca.
Ele se ajoelhou na cama e se posicionou entre as minhas pernas mas ficou só me observando naquela posição por vários minutos, o que levava a minha expectativa a níveis praticamente insuportáveis.
Comecei a ficar mais agitada a cada minuto e a me remexer na cama, desconfortável com aquela observação tão minuciosa, ele parecia querer me comer com os olhos.
Quando finalmente decidiu que já tinha me torturado o suficiente com essa espera, ele ergueu o corpo na direção do meu, segurou firme o meu quadril impedindo qualquer movimento que eu pudesse pensar em fazer e em seguida começou a passar a sua língua na minha barriga. A sensação que eu tinha era que a sua língua ia deixando um rastro de fogo por cada pedaço de pele por onde ia passando. Não me segurando mais, soltei um gemido longo e profundo.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmmmmmmm, nossa! Eu juro que posso morrer se você continuar fazendo isso…
- Não se preocupe, eu não vou deixar você morrer, putinha, ainda quero me aproveitar muito desse corpinho delicioso! - ele disse num tom safado antes de eu sentir o seu hálito quente na minha buceta que me fez estremecer
- Safado! Ordinário! Tá comendo a mulher do seu patrão, seu puto!
- Ninguém mandou aquele idiota dar mole com um mulherão desses, agora cala a boca e sente.
Ele foi descendo a boca, lambendo e mordiscando, até que colocou o meu grelo na boca e começou a raspar o dente e a dar pequenas mordidas e, embora no começo eu sentisse um pouco misto de dor e aflição com aquilo, eu também estava ficando muito mas muito excitada. Ele sabia o que estava fazendo e o fazia com perfeição, até me levar cada vez mais ao limite.
- Puta que pariu, seu filho da puta! Você tá mordendo a minha buceta... – disse ofegante
- Quietinha - ele disse antes de morder meu grelo com um pouco mais de força - Eu já te falei mais de uma vez que você só pode gemer ou gritar, vadia. O que eu vou precisar fazer pra você entender isso?
A ameaça no seu tom me fez pensar que talvez eu não devesse desafiá-lo daquele jeito, se tivesse um pouco mais de juízo.
- Eu… Desculpa, vou ficar quietinha...
- Vai mesmo, senão eu vou ser obrigado a te amordaçar sua putinha gostosa.
- Me… Amordaçar?
- Isso aí, amordaçar, sua puta….
Para a minha imensa surpresa, ele tirou os pregadores que ainda estavam presos aos meus mamilos e os mordeu em seguida. Uma mordida forte, impiedosa, dolorida mais excitante. Por um momento achei que ele ia arrancar sangue mas, como sempre, ele soube o momento exato de parar.
- Que gostoso, você gosta de sentir dor… - disse, quando estremeci de prazer com o que ele estava fazendo.
Comecei a me contorcer quando senti seus dedos brincando dentro da minha buceta, mas achei melhor não falar nada, a ideia de ser amordaçada não me agradava nem um pouco.
Ele pegou os prendedores e colocou nos grandes meus grandes lábios, um de cada lado ao mesmo tempo que continuava a brincar com os dedos dentro de mim e como eles já estavam sensíveis por tudo o que ele já tinha feito antes, eu gozei com uma intensidade absurda.
- Que decepção puta, achei que você era mais resistente, já está toda gozadinha.
Desamarrando as minhas pernas e abrindo o máximo que era possível, me puxou para mais perto e colocou as duas sobre os seus ombros, uma de cada lado, o que me deixava numa posição privilegiada para ele me chupar e ele me chupou até que minha buceta estivesse completamente limpa.
- Huuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmmmmm
- Vadia, você tá pronta pra mim?
Não sabia se era pra responder ou não e como estava com medo de ser amordaçada, resolvi ficar quieta, apenas olhando seus olhos.
- Responde porra, eu te fiz uma pergunta…
- Estou pronta….
Ele não me deu nem mais um segundo, senti seu pau mergulhar até o fundo da minha buceta com uma única metida dolorida.
Apesar dele ser grande e da metida ter sido brusca, não senti nenhum incômodo com a invasão, eu estava tão molhada que o seu pau deslizou pra dentro de mim de maneira deliciosamente fácil
Não me aguentando, soltei um grito quando ele me invadiu, um grito de puro êxtase.
- CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!! Seu filho da puta, metendo tudo de uma vez!
- Que buceta mais gostosa, vadia! Ela me engoliu inteirinho, sente as minhas bolas batendo na sua bunda, sente.
Ele começou um vai e vem alucinante, tirando quase todo o seu pau de dentro de mim e enfiando novamente até que, quando eu menos esperava, ele tirou e, ao invés de meter novamente na minha buceta, meteu no meu cu e eu gritei desesperadamente quando isso aconteceu:
- Ai porra, tira, eu não aguento, tá me machucando, vai me rasgar, caralho!!!
- O que foi? Porque você tá gritando desse jeito? Esse cu já foi muito arrombado que eu sei, não tem motivo pra todo esse escândalo, vagabunda – disse ele antes de me dar um tapa na cara que me deixou zonza
- Porque você…
- Porque eu te bati? Porque puta como você a gente trata desse jeito, se fosse pra tratar com carinho eu tava transando com a minha mulher e não com você mas sabe como é né, ela está de resguardo e eu tenho as minhas necessidades e com uma vadia como você no pedaço, eu não podia perder a oportunidade… Vagabunda deliciosa, eu vou fazer esse serviço aqui durar até o final do resguardo da minha mulher, vai se acostumando com o meu jeito de meter porque enquanto o resguardo dela durar você não vai mais precisar caçar macho na rua pra acalmar essa fogueira que você tem dentro de você.
Enquanto falava, ele não parava de meter no meu cu e eu tinha certeza de que quando ele estivesse satisfeito eu estaria toda assada mas eu também sabia que não poderia recusá-lo enquanto ele me quisesse, afinal, além do medo do meu marido me largar, eu tinha que admitir que adorava essa minha vida toda errada e não queria abrir mão dela.
- Pronta pra receber todo o gozo do seu macho?
Antes que eu tivesse tempo de responder alguma coisa, ele soltou meus braços, ficou de pé na cama e veio andando por cima de mim enquanto se masturbava e o seu gozo ia espirrando por todo o meu corpo, me deixando toda lambuzada.
- Que linda você fica toda lambuzada com o meu gozo, sua piranha safada… Os bicos dos seus seios ainda estão doloridos por causa dos pregadores? E os seus grandes lábios, hein piranha?
- Pra falar a verdade, eu estou inteira dolorida, você acabou comigo. Você é um amante muito melhor do que eu tinha imaginado, sabia?
- Ah, então quer dizer que você prefere os caras maus, é?
- Quem gosta de príncipe encantado é princesa da Disney, meu bem. Eu gosto mesmo é do lobo mau.
Ele saiu da cama, ficou alguns minutos me observando enquanto eu descansava e fez o que eu menos esperava, enquanto eu estava de olhos fechados curtindo a sensação de tudo o que tinha acontecido, ele pegou o celular e bateu uma foto minha naquele estado. Gelei quando senti o flash mas ele tratou de me acalmar
- Não se preocupe, não pretendo usar essa foto contra você, a menos que você não se comporte, é claro. Mas como você é uma vadia esperta, eu tenho certeza de que não vou precisar. Eu juro que apago a foto no dia que eu terminar o serviço, mas por enquanto preciso de uma garantia de que você não vai bancar a espertinha comigo, além de servir como uma prova, caso eu precise contar tudo para o seu marido em algum momento. – disse ele antes de se vestir e sair do quarto, me deixando lá totalmente consciente de que eu não só não tinha conseguido virar o jogo como tinha vacilado e permitido que ele conseguisse uma prova contra mim.
Ele ainda passou mais um tempo trabalhando em casa e todos os dias era a mesma coisa, sempre depois do almoço ele dava o serviço por encerrado e vinha até o meu quarto me fazer uma visitinha.
Se você gostou do meu conto, não deixe de dar a sua nota e deixar o seu comentário, eles são muito importantes para nós autores pois nos incentivam a continuar publicando contos para o seu prazer!
Beijos da Sophie