Surpresa pra putinha

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 2587 palavras
Data: 18/08/2020 14:53:10

Demorei um pouco para escrever outro conto. Minha intenção é publicar esse conto e mandar o link pra minha putinha. Ela já me pede faz tempo pra contar mais das nossas histórias e tem se comportado muito bem, mas eu preciso mostrar quem manda. Além disso, vai ser uma delícia surpreendê-la, mandando quando ela menos espera.

Pois bem, decidi que hoje vou publicar uma história que me dá muito tesão e sei que a deixa louca. Para quem quiser conhecer mais da nossa história, sugiro ler o outro conto que publiquei. É uma delícia e até hoje ela goza forte lendo! Basicamente, trabalhamos na mesma empresa. Yasmin é uma delícia, corpo todo proporcional, bunda redondinha e empinada, coxas grossas e deliciosas, uma buceta rosinha que está sempre molhada de tesão, seios médios mas num formato delicioso e uma carinha de ninfeta que eu não aguento. Seus longos cabelos escuros chegam na sua cintura com seu 1,60 de altura e combinam perfeitamente com os olhos castanhos e a carinha de safada que ela tem. Mas o que me deixa mais tarado é a voz dela. Quando ela me fala umas putarias no meu ouvido com aquela vozinha manhosa, eu não aguento! Só quem conhece para saber. Já eu tenho 1m80, não me considero gordo mas confesso que já fui mais magro. Tenho cabelo castanho curto e olhos também castanhos, que na luz costumam ficar mais claros. O que mais a deixa doida é a carinha e jeito de "nerd" que eu tenho, usando óculos de armações grossas e sempre comportado, de cabelo arrumado e tentando manter uma postura profissional na empresa e nas redes sociais. O fato de eu tratá-la como puta apesar do jeito de nerd tímido a faz ficar sempre na palma da minha mão.

Não temos um relacionamento sério, mas sempre satisfazemos nossas necessidades um com o outro. Certa vez, decidimos viajarmos juntos. Embarcaríamos num voo em Guarulhos, e eu aproveitei para dar uma ordem à minha cadelinha que eu sabia que deixaria a nós dois loucos. Combinamos que iríamos de trem para o aeroporto, na nova linha que foi inaugurada, e a mandei ir de saia e sem calcinha. Esta linha não costuma ser muito lotada, em geral são passageiros indo para o aeroporto. Nos encontramos numa estação na cidade e pegamos o trem juntos. No vagão as cadeiras são colocadas em direções opostas, uma de frente para a outra. Ficamos então de frente e ficamos no celular, como se não nos conhecessemos, porém trocando mensagens falando todos os tipos de safadeza. Ela, com as pernas cruzadas, por vezes se remexia em sua cadeira demonstrando o tesão crescente. A ideia era deixá-la louca em público, sem ela poder fazer nada. Ela já mordia os lábios e passava levemente as unhas pelas desnudas coxas enquanto lia minhas mensagens prevendo o que eu faria com aquela safada mais tarde. Em um determinado momento ela até chegou a afastar as pernas, revelando aquela buceta lisinha e enxarcada de frente para mim. Quando ela percebeu que um rapaz próximo de nós estava observando a cena, ela cruzou novamente as pernas e sua pele ficou vermelha pela vergonha, porém era visível em seu rosto a satisfação e a excitação crescendo por saber que havia mais de um homem de pau duro por sua causa naquele momento.

Nossa estação estava próxima e mais algumas pessoas entraram no trem nesse momento. Aproveitei para enviar uma mensagem mandando que ela se levantasse e ficasse de pé próxima à porta. Ela prontamente obedeceu, e eu então me levantei e me posicionei atrás dela, de maneira que parecesse que eu estava lá por acaso. Ela entendeu o recado e desfarçadamente deu um passo para trás, encostando sua bunda em meu pau que já pulsava dentro de minha calça jeans. Pelo fato de sua saia ser de um tecido bem leve de seda e ela não estar usando calcinha, era possível perceber perfeitamente o formato de sua bunda encaixada em meu pau duro feito uma pedra. Ela se esforçava, mas já não conseguia disfarçar mais. Ela dava leves reboladas e o sentia roçando contra sua bunda. Eu então pus minha mão em sua cintura e conduzi levemente o movimento. Por mais que nos esforçássemos para disfarçar o tesão, a sensação de perigo só aumentava a excitação e nos deixava mais loucos. Ela já dava leves gemidos quando o alto falante anunciou que nossa estação era a próxima. Deu para ver em sua cara a tristeza pelo clima ter sido cortado, e falei então em seu ouvido "calma que logo logo tem mais". Ela quase chegou a agachar de tesão nesse momento. Sua bucetinha deve ter encharcado tanto que quase escorreu. Ela estava louca. Yasmin é muito tarada e não consegue ficar sem pau ainda mais numa situação dessas.

Apesar de tudo, chegamos no aeroporto, despachamos nossas bagagens, fizemos o check-in e nos dirigimos ao portão de embarque. Neste trajeto, seguimos normalmente como se fossemos amigos viajando juntos. Eu percebia em seu rosto que ela estava ansiosa por outro momento de safadeza. Ela não queria demonstrar, queria parecer "superior", mas eu sabia que ela estava em minhas mãos nesse momento e sei que ela gosta dessa sensação de suspense. Não tem graça ter putaria a todo momento. A graça é a surpresa, a expectativa é até a própria quebra de expectativa. Quanto menos ela esperar por meus atos, mais forte ela goza depois. Era visível em seus olhos o desespero. Ela estava quase me implorando com o olhar para comê-la, mas eu tinha meu plano em mente e não abriria mão dele. Embarcamos então na aeronave e nos acomodamos em nossas poltronas, localizadas em uma das últimas fileiras da mesma. Após o embarque ser finalizado, ela sorriu e falou em meu ouvido "ninguém sentou do nosso lado". Obviamente eu sabia o que ela queria dizer com isso, mas me fiz de bobo e fiz pouco caso de seu comentário, para aumentar a dúvida em sua cabeça. A aeronave começou a se movimentar, decolou e pouco depois minha putinha se apoiou em meu ombro e caiu no sono. Por mais que ela estivesse doida de tesão, o voo era cedo e ela estava com muito sono. A sensação de que eu não a satisfaria no voo também contribuiu para que ela optasse por dormir. Pensei em acordá-la com alguma provocação, mas aquela carinha de anjinha dormindo me deixou com dó. Folheei algumas páginas da revista de bordo, e pouco depois acabei cochilando também.

No meio do meu sono, acabei acordando com um arrepio no corpo. Sem abrir os olhos, sinto uma mão levemente passeando pelas minhas coxas e subindo até meu pau. Sinto também uma respiração ofegante ao meu lado. Aquela gostosa já não se aguentava mais e estava sentindo por cima da calça meu pau ficando rígido aos poucos com o toque de sua delicada mão. O fato de seu toque ser tão sutil me deixava ainda mais louco. Eu fingia estar dormindo mas meu pau já pulsava dentro da calça. Ela que até então acariciava apenas com a unha e pontas dos dedos por cima da calça, agora já enrolava sua mão em meu membro sentindo todo seu formato e tamanho. Ela agora o apertava e acariciava, fazendo movimentos para cima e para baixo ainda limitada pela calça que o envolvia. Deixei-a se divertindo por alguns minutos, até que os movimentos começaram a ficar mais intensos e eu senti uma pressão no sentido dela estar tentando desabotoar minha calça. Neste momento abri os olhos, segurei firmemente em sua mão, e a olhando com seriedade falei em seu ouvido "se comporta". Ela ficou em choque por alguns instantes me olhando, se sentindo repreendida. Ainda a segurando, fui com minha outra mão diretamente em direção à sua coxa, fazendo um movimento sutil porém firme para que ela abrisse suas pernas. Deslizei então minha mão e senti aquela buceta completamente encharcada. Aquela cadelinha estava morrendo de tesão, e dessa vez eu ia corresponder à vontade dela. Peguei um cobertor que estava em minha mochila abaixo do banco, nos cobri e voltei a focar em provocá-la. O voo era longo, todos os passageiros dormiam cansados pelo horário matutino e os comissários de bordo estavam nas galleys da aeronave. Ainda assim, o risco de alguém nos ver a qualquer momento só a deixava mais louca. Ela já mordia os lábios e gemia em meu ouvido enquanto eu acariciava seu clitóris com a ponta de meus dedos médio e indicador. Aquela saia sem calcinha era um verdadeiro convite, e eu não conseguia resistir. Fazia movimentos circulares em seu clitóris, enquanto ela já abria o zíper de minha calça e sem pudor alguma enfiava sua mão diretamente para dentro da minha cueca. Começava então um movimento mútuo de provocação, ela segurando firme em meu pau e fazendo movimentos de vai e vem, com sua mão descendo até a base dele e subindo lentamente, girando quando chegava à cabeça já roxa e larga explodindo de tanta excitação. Enquanto isso eu já a penetrava com os dedos, iniciando movimentos lentos que se aceleravam aos poucos até ficarem extremamente rápidos. Eu não ia até o fundo de sua buceta. Para o movimento ser mais rápido, eu focava apenas na entrada, indo e voltando de maneira extremamente rápida. Ela já gemia sem pudor, com o som abafado levemente pela própria pressurização do avião.

Ela então geme em meu ouvido e diz "quero que você goze na minha boca, por favor". Aquele pedido soa como um choque em meu corpo. Eu olho para os lados e os passageiros continuam dormindo. Olho para a galley e os comissários estão conversando entre si, distraídos. Faço então um sinal com os olhos para ela, apontando para o toalete. Ela na hora da um sorriso safado que até hoje me arrepia de lembrar, e concorda com a cabeça. Mando-a ir primeiro, e combino que irei depois de cerca de dois minutos para que ninguém perceba. Ela então se dirige ao toalete. Este é o tempo suficiente para eu fechar meu zíper e me ajeitar na cadeira.

Os dois minutos pareceram uma eternidade para passar. Enfim senti que estava na hora e me dirigi ao banheiro. Dou três toques rápidos na porta, olhando para os lados torcendo para que ninguém nos visse, e ela a abre. Para minha surpresa e loucura, ela já estava completamente pelada. Aquela bucetinha rosa já pulsava e ela mal fechou a porta, já me beijando e abrindo meu zíper e falando:

- Bota esse pau pra fora agora, pelo amor de Deus

- Tira ele pra fora então, putinha

- Isso, me chama de putinha mesmo, deixa sua putinha mais louca ainda pra você ver o que acontece

- Ah é? E o que acontece?

- Cadelinha fica com sede e bebe leitinho

Mal terminou esse diálogo, ela já sentou na privada com a tampa fechada e me puxou pela cintura. Meu pau foi direto em sua direção e já entrou em sua boca que o engoliu de uma vez. Ela já não tinha pudor nenhum, ia e voltava com sua boca, alcançando a base e depois voltando à cabeça. Parecia uma verdadeira puta. Ela então parava com sua boca somente na cabeça do pau e fazia movimentos circulares com a língua. Ela sabia como me deixar louco. A vontade de jorrar porra naquela carinha já era enorme mas, por mais que fosse uma "rapidinha", eu não podia passar aquele risco todo e não comê-la de jeito.

Fiz o movimento para tirar meu pau de sua boca e levantá-la, mas antes ela me segurou e falou:

- Pra que tanta pressa?

Bateu então com meu pau em sua carinha de ninfeta

- Aproveita que sua puta tá louca de tesão. Aproveita o boquete dela.

- Se você continuar falando assim, eu não vou aguentar!

- Essa é a intenção!

Ela diz isso e passa a língua pela parte inferior do meu pau, olhando em meus olhos com carinha de ninfeta safada. Mais uma vez, ela inicia um boquete maravilhoso. Ela realmente parecia ter nascido pra isso. Eu já não consigo mais me controlar e começo a dar leves gemidos enquanto faço movimentos de vai e vem, já fodendo sua boca. Ela deixa, afinal é uma putinha obediente e habilidosa.

A vontade de gozar vem forte, mas eu não vou gozar sem comê-la. Eu não posso desperdiçar aquela buceta deliciosa. Retiro meu pau com firmeza de sua boca, pego-a pela cintura, apoio-a na pia e meto sem dó, de uma vez. Seguro forte em sua cintura enquanto a fodo e falo em seu ouvido:

- Sua puta gostosa, vai me fazer jorrar porra assim

- Isso, jorra porra, quero levar um banho de leitinho

- Para de falar assim, se não vai levar tapa!

- Bate, pode bater! Bate que sua putinha é desobediente!

PLAFT

Dou um tapa sem dó enquanto ela rebola ainda mais. Ela já subia uma das pernas e a apoiava na pia, enquanto eu a penetrava até o fundo. Por vezes eu parava o movimento de vai e vem com meu pau encostando em seu útero, e fazia força para que ele entrasse ainda mais. Literalmente ele estava entrando até o talo. Eu já abria suas nádegas com a mão para ganhar alguns centímetros a mais.

- Aí que delicia esse pau indo até o fundo!

Enquanto ela fala isso eu empurro ainda mais

- Arregaça essa buceta, fode com força, come a sua puta!

Eu reinicio o movimento de vai e vem. Meto com força, com raiva. Ela não tinha noção do quão louco eu estava naquele momento. Ela despertara outro nível de tesão em mim, eu já era outra pessoa. Fodia forte e rápido, como se fosse minha última foda na vida. Poucos segundos depois ela dá um gemido mais alto e começa a se contorcer. Minha putinha estava tendo um orgasmo, e um dos fortes. Por mais que eu goste de caprichar nas preliminares e acredito que elas tenham uma função fundamental na transa, a excitação naquela "rapidinha" era tamanha que ela estava fora de si e gozava forte. Eu tomo muito cuidado com isso, mas não resisti e inundei aquela buceta de porra logo em seguida. Foi um momento de tesão tão grande que não teve como resistir, e certamente foi a vez que mais gozei na vida. A buceta dela literalmente transbordava, escorria porra por suas pernas. Eu deixei minha marca na minha cadelinha, e ela ainda com as pernas bambas quase desabava em minha frente, e eu não estava nada diferente disso.

Tirei meu membro de dentro dela, peguei um pedaço de papel e a limpei enquanto ela ainda recuperava as forças. Nos beijamos e combinamos que eu sairia primeiro do banheiro. Saí e para nossa sorte e até surpresa, não havia ninguém do lado de fora. Aparentemente todos ainda estavam dormindo e nossa arriscada transa não fora percebida. Dei um toque na porta indicando que ela podia sair, e assim ela o fez. Agora com minha porra dentro dela, ela andava toda recatada com aquela sainha pela aeronave até chegar em sua poltrona. Eu tentando disfarçar o pau ainda volumoso na calça, me dirigi a uma das comissárias pedindo por um copo d'água. Fui prontamente atendido e retornei ao meu assento. Já em nossas poltronas acabamos desmaiando de sono, acordando apenas com o pouso do avião. Era incrível o fato de ninguém ter percebido nada. Desembarcamos como se nada tivesse acontecido, e seguimos para nosso hotel.

O resto da viagem eu conto em próximos contos, se minha putinha se comportar.

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