Nossos caminhos se cruzaram mais uma vez.
Nós, Que para todos da turma, éramos inimigos, mal sabiam que nosso ódio era posto somente na cama.
Os dois representantes de turma não tinham um pingo de empatia um pelo outro, a cada fala um corte do adversário, a cada passo, um tropeço do outro. Nosso ódio era um disfarce, para nossos encontros pós aula.
Naquele ano, a falta de professores era extrema , o que fazia claro, com que soltássemos em horários aleatórios ao longo da semana.
Certa vez, no período do almoço, eu tive de retornar a sala vazia, para pegar algumas redações de Literatura, e lá estava você, se intrometendo no meu caminho, todavia, as luzes ainda estavam apagadas, tão escuras quanto sua pele:
-O que te impede de deixar o cargo e parar de se envolver nos assuntos acadêmicos como se importasse. Bradou minha pessoa, em tom de sarcasmo, e puro deboche.
-Talvez... Meu melhor hobby seja te ver irritado comigo, sem poder fazer nada.
Nos aproximamos como em um combate, ele larga as redações sobre a classe, e me fita com o olhar, aquele olhar, sem medo, destemido.
Antes que eu pudesse revidar com o melhor argumento, ele me beija, agressivamente, sua respiração quente na minha boca, suas mãos apressadas, me desejando, vamos andando até a porta, eu a tranco, porém, nosso apetite se abre.
Eu tiro sua camisa, tiro o cinto da minha bermuda e tirou meu pau pra fora, ele começa a me chupar, porém, eu o interrompo, abrindo seu zíper, e tirando sua calça:
-Se for pra fazer, vamos fazer direito.
Deitados na classe grande do professor, fazendo um meia nove delicioso, sinto seu pau na minha garganta, e sua língua vai das bolas até a cabeça, ele gospe e bate bem devagar, para degustar melhor.
Eu então me levanto e o prenso com força na parede, ele de costas com sua enorme bunda, suas curvas são minha perdição, suas coxas, sua barriga, meu gordinho, Eu odeio tanto, amar você.
Ele me olha de relance meio com vergonha:
-Vai deva...
Eu entro com força nele, pego aquela bunda lisa e deliciosa, abro com as mãos e vou entrando devagar, a cada socada com força, uma mão na bunda e outra no seu pau, com minha língua no seu ouvido, você gemendo pra mim é mais belo que um soneto de Mozart.
Vou batendo uma pra vc enquanto te fodo até o fundo, você gemendo e rebolando, eu tiro meu pau e guspo no seu cuzinho e enfio dois dedos, vou rápido e lambendo mais e mais seu buraquinho, você grita, oh como você grita pra mim meu bem.
Eu te boto de quatro no chão e vou um tapão na sua raba, como dizia o Baco, a cada tapa marquinha. Eu então vou com tudo, e gozo dentro de você.
Que obra de arte sua bunda lambuzada.
Nos ajeitamos e saímos da sala no despedindo com um bj, uma pegada no meu pau, e um tapa na sua bunda.
O professor me pede desculpas por me incomodar pedindo as redações, ele diz que você já estava na sala, eu respondo:
- Eu não tenho nada contra ele Sor, apenas não o suporto.