Desde novo sempre nutri atração por outros homens, tive relações enquanto pré-adolescente com homens adultos, mas nenhum era como meu primo. Nossas mães são irmãs e sempre tivemos uma relação muito próxima, crescemos juntos.
Sempre frequentávamos a casa um do outro e os almoços de domingo na casa dos nossos avos, nesses encontros muita brincadeira. Como era interior, e meu primo morava no limite da cidade, de onde dava para uma enorme área de cerrado com relevo irregular e muitas arvores, passamos a tarde ali brincando.
Com o passar dos anos alguns assuntos e até algumas brincadeiras foram ficando mais apimentadas, primeiro piadas, depois assuntos que ouvíamos dos mais velhos, começamos a urinar olhando um para o pau do outro, e isso incluía os outros garotos das nossas idades, isso porque meu primo é 5 anos mais velho que eu, logo nas nossas brincadeiras tinham pessoas da minha idade e da idade dele e eu também ia percebendo que quando ficávamos sozinhos eu tinha vontade de toca-lo, de ver o que ele tinha na cueca. Até então meu contato com órgãos genitais só se limitavam aos meus. Até que um dia estávamos em sua casa, eu deitado no tapete no chão o irmão dele no sofá, e ele deitou atrás de mim invertido, em determinado momento senti que ele começou a roçar levemente o pé na minha bunda, àquela época acredito que já tinha meus 9 anos de idade, em determinado momento senti que o dedo forçou minha bunda. Obviamente sabia que não podia deixar nenhum homem tocar em mim, mas aquilo mexeu comigo, eu gostei. Gostei muito dele mexendo na minha bunda.
Passado este momento mais tarde fomos brincar no cerrado. Em determinado momento o irmão sentiu sede e foi em casa beber agua. Isso nos daria uns 20 minutos sozinhos no mínimo. Ele começou a me contar histórias sexuais de amigos adolescentes, quem comeu quem, quem botou o dedo na buceta de quem, quem mostrou o pau para quem. Obviamente aquele assunto começou a nos excitar, em determinado momento dos assuntos ele mostrou o volume na calça, ele já tinha seus 14 anos ou mais, eu olhei curioso e ele botou pra fora e começou a se masturbar. Então perguntou, quer pegar? Fiquei quente, meu corpo ficou febril, estava queimando de febre de vontade.
Ele continuou insistindo para eu pegar. Eu só pensava que o irmão dele apareceria a qualquer momento, mas também eu queria tanto pegar, sentir a textura... Então ele chego’u do meu lado e falou... Pega! Eu peguei sem cerimônia, que delicia sentir um pau duro na mão, era duro e macio ao mesmo tempo. Então ele pediu, posso por” em você? Não entendi aquilo, então ele foi mais direto, vamos meter? Era o convite pra Ele me comer. Fiquei meio assustado, imagina, homem não faz isso com outro homem. Então ele disse, eu meto primeiro depois você mete.
Pronto, tudo resolvido, agora eu não seria mais a mulher, já que os dois teriam a igualdade. Só que dá pra imaginar como um garoto de 14 anos do interior abordaria um cu virgem de 9 anos de idade com uma rola já de 14 anos em desenvolvimento.
Abaixei a bermuda e cueca até o joelho e meu primo posicionou e meteu ver. Vi estrelas e sai gritando e pulando sem saber o que fazer, o tesão acabou completamente, só conseguia sentir dor. Pronto, a partir daí foi tudo que significava aquilo pra mim, somente muita dor. Desde então nunca mais brincamos daquele jeito.
Alguns anos se passaram, meu pai comprou um vídeo cassete, junto com ele várias fitas de vídeos pornôs, lembro-me do mais icônico de todos, Anomalias, com mulheres de três seios, homem com pênis gigantes (que hoje entendo como sendo próteses), hermafroditas, etc. Vi escondido aqueles vídeos várias vezes, talvez meu vício por pornografia tenha vindo daí. Eu consumia quase que diariamente pornografia já nos meus 9 anos de idade.
Não muito tempo depois que meu pai comprou o vídeo cassete, em um dia em que estava só meu primo e eu, o chamei para vermos, não com nenhuma outra intenção, mas para mostrar pra ele o filme pornô do meu pai, os filmes, que a essa altura ele já tinha praticamente uma locadora.
A configuração por meses foi a mesma, eu me sentando do no sofá de 2 lugares perto da tv e do videocassete pra controlar e meu primo no sofá de 3 lugares em L de frente pra TV. Durante meses ficamos só nos masturbando assim. Até que um dia estávamos ali, naquela situação, eu com o pau duro dentro da calça e ele também.
Nunca havia olhado pra ele, e naquele dia ousei, olhei pra ele, ví uma piroca grossa e envergada pra cima, levemente torta pra cima, dura feito pedra e meu primo se masturbando, eu nem havia tirado meu pau pra fora ainda.
Ele me olhou e me fitou por algum tempo, e eu retribuindo, foi então que ele se levantou e se sentou do meu lado no sofá, começou a passar a mão nas minhas pernas, eu retribuí, começou a passar a mão na minha virilha e eu copiava o gesto, então ele passou levemente a mão sobre meu pau e eu agarrei seu pau com toda força. Ficamos nos masturbando não muito tempo até gozarmos.
Ficamos nessa durante muito tempo, sempre a mesma configuração, primeiro sentados cada um em um sofá, depois eu olhava e eles se sentava do meu lado. Até que um dia eu ousei, me abaixei e comecei a mama-lo. Me lembro que não cheguei a fazer isso nem um minuto antes dele gozar feito um louco... lembro que sujou minha camisa e a bermuda dele no dia, além de ter sujado o sofá... assustado com toda aquela quantidade de porra, corri para limpar tudo, limpar minha camisa e desligar a fita (tinha que rebobinar exatamente para a cena que estava, caso contrário meu pai saberia), enquanto fiz isso, meu primo sumiu.
Meses se passaram até ele voltar e ficarmos sozinhos, até que um dia ele voltou. Mesma configuração, sofá, olhar, pegar um no pau do outro, eu abaixei e mamei novamente. Mas neste dia ele baixou minha bermuda. Baixou me virou e me obrigou a sentar no pau dele. Assim que forçou o começo doeu, mas algo havia mudado, em função dos filmes ou de experiências externas a nossas
masturbações, ele cuspiu e começou a lubrificar meu cu e seu pau. Fez isso repetidas vezes, depois cuspia na mão e passava no meu cu, tentava enfiar o dedo e eu forçava fechar o anus, afinal aquilo era errado, eu estava febril de tesão, estava pelado com meu primo e no entanto não podia porque era pecado, tudo que eu aprendera era que aquilo era errado, ele continuou insistindo, cuspe, dedo, pau... até que entrou a cabecinha... mesmo com muito cuspe, doía muito. Então ele me puxou para o quarto dos meus pais e me colocou de 4 na cama.
Fiquei ali de 4 com o cu melado de saliva quando ele pegou o vidro de monange, sim o creme Monange, que estava na penteadeira da minha mãe e lambusou meu cu e seu pau com o creme. Ele se posicionou já metendo no meu cu, doeu, claro, doeu muito, tentei sair mas ele me segurou, só lembro que doía, mesma dor de antes, mas também gostei muito... não passou muito daquilo, ele me comeu violentamente, comia feito um animal, sem mais nada, caricias, palavras, gemidos, nada, entrou, bombou, gozou dentro, novamente em uma mesma configuração. Ele gozava, ia ao banheiro se limpar e ia embora sem nada falar.
Fizemos isso por meses, até que um dia ele me chamou pra irmos ao córrego, sempre fazíamos isso, íamos, nadávamos com os moleques, amigos, primos, conhecidos, todos de cueca nadando. Mas naquele dia ele quis passar por umas ruas meio desertas, que não moravam ninguém... Fomos somente nós dois... quando chegou lá, nos direcionamos ao lugar onde sempre nadávamos e ele propôs nadarmos pelados já que estávamos só nós dois, topei de imediato, tiramos as cuecas, eu entrando na agua fria, pé por pé pra me acostumar, quando dou por mim ele está encostando a pica dura na minha bunda, era o convite.
Eu virei e comecei a mamar, mamava, lambia o saco até ele avisar “quero meter”, eu me posicionava de 4 na areia do córrego e ele posicionava de joelhos atrás de mim, lambuzava meu cu de saliva e começavam os movimentos. Como gostava de dar pra ele, ele metia forte, acho que até hoje gosto que me peguem de jeito, que me comam forte por isso, porque ele metia (como eu dizia na época) como um cavalo. Adorava ser currado, ele bombou até me encher de porra. Naquele dia não tinha banheiro, foi a primeira vez que depois de gozar ficamos juntos no mesmo lugar. Lembro que ficar com a porra dentro de mim me incomodava muito, e depois de dar pra ele sempre me dava vontade de ir ao banheiro, mesmo que muitas vezes não saísse nada além de porra.
Naquele dia ficamos constrangidos e ele falou, “caga minha porra pra eu ver”, fiquei muito constrangido mas me pus de cócoras na areia como cu virado pra ele e botei toda sua porra pra fora. Lembro como se fosse hoje... Ele ficou doido de tesão, quando olhei o pau já estava Durão novamente. Ele chegou me pegou pela cintura, me levantou um pouco e já meteu com tudo, com meu cu ainda lubrificado pela sua porra de minutos antes. Lembro que ele bombou com força até eu pedir arrego, então ele gozou novamente, desta vez não botei a porra pra fora, botamos as cuecas e fomos nadar.
Isso se repetiu toda minha adolescência até aos 15 anos eu me mudar de cidade. Mas sempre que voltava para as férias, o primeiro a aparecer pra me saudar era sempre ele, obviamente ele voltava também para convites pra ir nadar e em momento que ele sabia que eu estava sozinho. Tenho essa grata lembrança da minha adolescência. Meu primo de primeiro grau