Regina e a Irmandade do Sexo - Após o Ritual do Sexo Total - Regina Domme e O Negão Pelado Submisso 2

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2033 palavras
Data: 19/08/2020 12:57:25

Depois do meu banho, peguei uma outra túnica, e fui ao Salão espelhado. As moças estavam terminando de arrumar Regina. Já era madrugada, os rituais tomaram muitas horas...

“- Olha, ela ainda está muito fraquinha depois dos rituais, quer que ela fique dormindo aqui?”

“- Não, deixem que eu a levo no colo.” Elas me ajudaram, e a levei no colo até o nosso quarto. Deitei-a na cama.

“- Aiii amor, te amo tanto, tanto!!” Eu a abracei e beijei. Havia sido um longo e extenuante ritual. Eu esperava que tivesse algum resultado diferente, em relação às energias sexuais.

Cochilei ao lado dela, ficamos de mãos dadas.

De madrugada, senti um peso em cima de mim. Abri os olhos... era Regina dormindo sobre meu corpo, os braços em volta dos meus ombros e as pernas abertas, ao redor das minhas coxas. Mas então... quem segurava minha mão?

Olhei para o lado. Era... Regina! Mas não podia ser uma das Reginas que haviam saído da máquina de Waite, elas haviam se fundido naquele Ritual de Ishtar. Havia outra possibilidade: a de ter seu corpo astral materializado, como Val havia feito ( ver o episódio “ Em busca de Val”).

Resolvi ficar quieto, afinal as duas deveriam estar exaustas, porque a forma astral dela também estava tendo orgasmos lá no Salão Vermelho.

Eu a beijei no rosto e nos lábios, e tentei voltar a dormir.

Quando acordei, apenas a Regina que estava ao meu lado continuava lá.

Ela demorou para acordar, e ainda estava meio fraca.

“- Hmmm amor... estou ‘prejudicada’...”

“- Também, foi uma noite e tanto... “

“-Será que vai alterar alguma coisa?”

“- Acho que alterou...”

Contei a ela da outra Regina, que provavelmente era a forma astral dela materializada.

“- Tem certeza que não foi a Val de novo?? Danada...”

“- Não, era você mesma”

“- Então eu fiz igual a ela... vou ter que ver como fazer isso ... pelo jeito, só trepando muito para conseguir a energia suficiente para materializar...” ela sorriu.

“- E lá vamos nós trepar de novo...”

“- Não, agora estou com fome, quero aquele “English Breakfast” com tudo. “

Ela foi se levantar, mas estava ainda meio molinha. Precisei levá-la de “cavalinho” para o refeitório.

Notei que as pessoas, novamente, agora por outro motivo, nos olhavam de um jeito meio estranho, com um pouco de temor. Só faltava nos trancarem de novo do Outro Lado do Castelo.

Encontramos Connor e Laylah , ajudei Regina a descer das minhas costas,e sentamos à mesma mesa,mas Regina apoiada e abraçada em mim.

“- Que ritual complicado e demorado!!” Falou Laylah.

“- Foi impressionante!!” Disse Connor, demonstrando admiração .

Regina falou:

“- Só sei que tô acabada...vou precisar de muito café pra ficar acordada...”

“- Hmmm... Número Um”, Connor falou, “- Drake disse que quer falar com você depois .”

“- Ele falou o assunto?”

“- Deve ser sobre o Negão”

“- Ih...já estou vendo...” falou Laylah.

Tomamos café, e depois fomos à sala de Connor, onde falamos por vídeo com Drake. Ele estava com Diana, que acenou.

“- Que bom ver vocês juntos!”

“- Obrigado. Mas o caso de Nguvu parace que deu uma virada.”

“- Como assim?”

“- Ele jura que não estava tentando matar Regina, que estava apenas querendo colocar um travesseiro sob a cabeça dela para deixá-la mais confortável. “

“- Olha... tenho quase a certeza que ele ia sufocar Regina com o travesseiro!”

“- Mas quase não é certeza total...”

Regina , ainda molinha, falou:

“-Eu não vi nada, estava dormindo... “

Drake continuou:

“- Então, a avaliação psiquiátrica dele deu que ele está bem, apesar do trauma psicológico. E, como ele não foi dispensado de sua condição de ‘Sub’, pelo contrário, ele faz questão de voltar...”

“- Ah não!” Eu falei.

“-... Calma, deixe que eu explique...eu gostaria que ele fosse observado de perto por vocês dois , que são as pessoas em quem mais confio aí no Castelo.E penso que, se Regina ficar mesmo em perigo, a névoa escura pode derrubá-lo se ele tentar alguma coisa contra ela.”

“- Bom....”, Regina falou, “Isso é verdade...”

“- Não esqueçam que, quando estavam aqui em Londres, Regina se passou por esposa dele, e fizeram de tudo...”

“- Também é verdade”, disse minha esposa, e, olhando para mim:”- E você comeu o cu da Diana , ela gozou tanto que mordeu sua mão, deixando marcas...” Diana olhou para mim sorrindo, e Drake para ela, enciumado. Era verdade, e agora Nguvu estava com a gaiola de castidade...

“- Continuo sendo contra”, falei, “Mas você é o Chefe, então vamos ficar com ele nominalmente como ‘Sub’ mas na verdade estará em observação como ‘Suspeito’.”

“- Acho que vai dar confusão”, falou Laylah.

“- Também acho” eu disse.

Regina era mais otimista.

“- Vai que ele estava mesmo só querendo me deixar mais confortável... e se ele tentar me machucar mesmo, além da névoa escura tem o ‘Castigo dos Deuses’...”

Despedimo-nos de Diana e Drake,e fomos em direção à Enfermaria.

“- Olha querida, eu amo muito você, mas essa sua defesa do Nguvu não é legal.”

“- Eu não estou defendendo ele... e além disso, ainda deve estar... com a gaiola de castidade”

É mesmo, eu havia jogado a chave fora.

“- Bom, eu não devia estar com ciúmes mesmo...vocês já fizeram sexo muitas vezes antes...”

“- E você com a Diana...e com a Laylah...”

“- Tá certo... mas espero que ele não apronte desta vez.”

Levei Regina no colo até o quarto, ela estava demorando para se recuperar. O Negão podia esperar.

Resolvi procurar Heller, que era médico e ocultista, talvez houvesse algo de errado, ela nunca havia ficado tanto tempo sem poder caminhar. Pedi a um guardião que o localizasse.

Heller veio apressado, como no outro dia no pub.

“- O que houve? Ela não está bem?”

“- Ela normalmente fica molinha depois de ter vários orgasmos, mas vai recuperando. Ela não consegue caminhar... achei que você, sendo médico, poderia dar uma olhada.”

Heller examinou Regina como um médico normal faria, mas depois olhou ao redor dela, fez uns passes, virou-a de bruços, passou as mãos pelas costas dela, do início até o final da coluna, na nuca.

“- Hmmm... sei o que é.”

Ele então tirou a coleira dela.

Ela falou logo em seguida:

“- Ah....mas eu não posso ficar sem isso, depois de três dias...”

“- O problema é que, depois do ritual que despertou a Kundalini, a energia precisa fluir com mais força. E a coleira interrompe esse fluxo.”

“- Ah, entendi, é aquele lance de que a nudez facilita o fluxo da energia...”

“- Exato. Isso quer dizer que, durante o ato sexual, é melhor tirar a coleira. Poderá ser usada como adorno ou para ser conduzida como a tradição recomenda, mas na hora do sexo, para a energia fluir adequadamente, é melhor tirar tudo. Incluindo pulseiras e tornozeleiras.”

“- Em resumo, completamente nua”, Regina falou.

“- Completamente”.

“- E depois colocar?”

“- Na verdade, como agora vocês fazem parte da Irmandade Vermelha, a Egrégora deste grupo equivale à anterior, então a pulseira de rubis bastaria. Pode usar qualquer uma, a pulseira ou a coleira, mas na hora do sexo deve tirar.”

Tirei, então, a pulseira e a tornozeleira.

“- Vamos aguardar e ver.”

Regina agradeceu Heller com um beijo na boca. Ele foi cavalheiro:

“- Melhor esperar você se recuperar.... mas eu realmente adorasse repetir o que fizemos no pub.”

Ela sorriu.

Heller disse que poderíamos chamá-lo a qualquer hora do dia ou da noite, e saiu.

“- Hmm amor, esta eu não tiha sequer imaginado.”

“- Nem eu, por isso ele é médico, sabe das coisas.”

Depois de uma meia hora, Regina já ficava em pé tranquilamente.

“- O colo estava muito bom, vou querer sempre depois dos rituais”, ela me disse, me abraçando e beijando, “- mas acho que já dá pra andar se for devagar”

Esperamos um pouco mais, e fomos devagar até a enfermaria, cumprir a tarefa imposta por Drake.

Chegamos lá, e Nguvu estava com uma dessas batas de enfermaria. Ele foi falar alguma coisa, mas fiz o sinal de silêncio da Irmandade, e ele ficou quieto.

Regina me olhou, como se eu estivesse exagerando. Ele tirou a bata, ficando completamente nu, com exceção da gaiola de castidade. Ele olhou para a gaiola e apontou com um dedo, como que perguntando o porquê daquilo.

Regina explicou, falando devagar :

“- Você concordou em ser ‘Sub’, então tem que usar isso. Você agora não é um garanhão que pode ficar cutucando a bunda da ‘Domme’ enquanto caminha. E ponto.” Sei que ela falou aquilo porque havia percebido meu ciúme antes .

“- E baixe os olhos... como um bom ‘Sub’.”

Ele baixou os olhos. E eu estava fervendo de raiva por dentro. Mas era como uma missão da Agência, ele estava sob nossa observação, para ver se poderia retornar a suas funções na Agência ou não. Se dependesse de mim, claro que não, mas era como Drake havia dito, ele tinha seus apoiadores.

Por precaução, consegui uma corrente um pouco mais longa, e disse para ele para ficar pelo menos um metro atrás da gente.

E lá fomos nós, com o Negão pelado nos seguindo novamente. E ele que nem pensasse em pedir a chave da gaiola de castidade, porque não tinha mais. Ele podia urinar muito bem com aquilo.

Chegamos no quarto. Achei melhor que Regina ainda descansasse, aquele dia teria que ser para ela se recuperar dos rituais. Nguvu se sentou na poltrona vermelha, a cerca de um metro de distância da cama.

Pelo jeito, seriam dias de pouco sono e muita preocupação. Mas talvez fosse verdade: se houvesse algum perigo, poderíamos nos defender.

Só que, logo no início, lá na Irmandade, eu havia ouvido que Nguvu seria um “Alto Iniciado nas artes místicas e sensuais, e que conseguia que as mulheres tivesse orgasmos físicos, mentais, psíquicos e espirituais”. Também lembrei ... Meister havia falado que , após esgotados os orgasmos físicos, abriam-se os portais para os níveis mais elevados. Isto havia acontecido algumas vezes com minha esposa. Agora, certamente. Ela havia tido incontáveis orgasmos, e estava fisicamente esgotada.

E se Nguvu, sabendo disso, estivesse tramando absorver a energia dela – ou parte dessa energia -quando ela passasse para os níveis de energia mais sutil?

Outra coisa era que Regina havia tido vários orgasmos, sendo penetrada por ele. Em rituais inicialmente, e depois por própria iniciativa dela, quando desempenhou o papel de “esposa” dele na missão de Londres. Havia uma química sexual, isso era inegável, e Regina tinha razão, eu havia feito sexo com Val, Diana, Laylah, Gwen...não poderia ficar enciumado agora, e ainda havia a gaiola de castidade que impedia a penetração. Isto deveria ser uma tortura para Nguvu, mas ele foi quem quis ser o “Sub”. Então, falei mentalmente para Regina:

( - Querida, pensei bem... acho que não há problema em você fazer o jogo Domme/Sub com ele. ) Eu estava curioso para ver o que ela faria.

(- Aiii que bom, amor! Mas você não vai sair aprontando com a Laylah ou a Gwen se eu der uma provocadinha, né?) Pelo jeito, ela queria se divertir um pouco.

Ela se sentou na cama, e esticou as pernas, levando os pés em direção ao colo de Nguvu, que estava sentado.

“- Sub, pode fazer uma massagem os meus pés? “

“- Sim, Senhora!”

Ele pegou o óleo dourado e, delicadamente, começou a massagear os pés de Regina. A gaiola de castidade estremecia, certamente o caralhão dele queria crescer mas não podia. Ele massageou, espertamente, os pontos do prazer dela, que dava sinais de excitação crescente. Nguvu acariciou longamente cada parte dos pés de minha esposa, os dedinhos, as solas, o calcanhar, os tornozelos...

Ela soltou um suspiro. Quando achei que ela ia pedir para ele continuar, subindo pelas pernas, ela falou:

“- Tá bom, Sub. Chega.”

Ela se deitou ao meu lado, grudando no meu braço,e me beijou.

( - Ah meu amor, te amo tanto ! E gosto de fazer tudo junto com você...) Ao me abraçar, ela ficava com a bunda voltada para o lado do Negão, que olhava atentamente, levando a mão à gaiola que continha o seu membro.

CONTINUA

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Comentários

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Pelo jeito a Regina vai encarar o negão e ainda vai adorar....kkkkk ela apronta pra cacete e ainda tem a casa de pau de ficar com ciúmes do número 1 ....rs...

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E agora? Abre a gaiola ou não? Será que Regina encara o Negão de novo??

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