Nguvu havia feito uma massagem nos pés de Regina, que agora estava excitada.
Ela foi se esfregando em mim...o óleo afrodisíaco e a massagem, mais a excitação de estar sendo observada, aumentaram o seu tesão, e ela segurou meu cacete, beijando a cabeça, suavemente de início, depois passando a língua com vontade. Quando ficou duro, ela subiu sobre mim, enfiando-o na sua bucetinha e me cavalgando. Ela passou a manipular o clitóris, não quis perder tempo pegando um vibrador, pelo jeito estava bem tarada. A retirada da coleira e das pulseiras certamente ajudou a sua energia sexual a fluir. Ela subia e descia no meu cacete, movimentando os quadris e massageando o clitóris, e logo em seguida, endureceu o corpo, estremecendo:
“- AHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOBATEBATE!!”
Em passei a dar tapas nas nádegas dela. Nguvu olhava com desejo. Ela tremia e gozava mais.
O Negão se levantou e foi abraçá-la, mas ela esticou o braço e não deixou.
“- N...não, Sub! Fique sentado olhando... AHHHHHHTÔGOZANDOOOOAMOR!!!!”
Ela continuava gozando, notei a névoa rosada aparecendo, seu perfume característico circulando no quarto, como uma brisa fresca. Nguvu olhava, impressionado. Mas estava claramente ansioso. Acho que ele nunca havia sido recusado antes, no meio de uma sessão de sexo.
Regina abaixou o corpo e me beijou, colando seus seios no meu tórax. Mas voltou a cavalgar, gozando novamente, até que relaxou. A névoa continuou ao nosso redor por um bom tempo.
O Negão nos olhava, curioso. E certamente olhava minha esposa com um desejo intenso, que não podia concretizar porque seu caralho estava aprisionado.
Lembrei daquela vez, em Londres, que Regina, enciumada porque eu estava com Diana, abriu as pernas e disse “ Vem, meu Negão! Mete tudo! Mete com força!” e cruzou as pernas nas costas dele,o caralhão dele cravado dentro dela . Depois, ele ainda perguntou: “- De quem é essa bunda?” E ela respondeu: “- É sua meu Negão! Me come!” E ele enfiou o caralhão inteiro no cuzinho dela ( Ver “Uma Aventura em Londres II”).
Ela estava , claro, enciumada, mas também representando porque poderia haver microfones escondidos no quarto do Hotel. E eu comi bem gostoso o cuzinho de Diana, ela gozou tanto que deixou marcas de mordidas no meu punho, o que deixou Regina ainda mais brava. Mas isto foi antes, agora ela estava aqui, gozando comigo.
Regina relaxou e adormeceu em cima de mim, abraçada nos meus ombros, as pernas abertas em volta das minhas.
O Negão apenas observava, quieto. Sabe lá o que estaria tramando.
Depois de uns vinte minutos, ela acordou, e me beijou, chupando minha língua.
“- Amor, agora quero no cuzinho...” Ela se deitou do meu lado, com a bundinha para cima. Peguei um vibrador, ela gosta quando eu como a bundinha dela e o clitóris está sendo estimulado.
Ela se ajeitou na cama, a bundinha empinada, naquela posição o Negão podia ver bem de perto. Primeiro, lubrifiquei bem o cuzinho dela e o meu cacete. Subi sobre ela, abraçando seus seios com uma mão. Com a outra, encaixei a cabeça do meu cacete na entrada do cuzinho de Regina, e depois levei à sua boca, ela gostava de lamber, e se o orgasmo fosse forte, de morder também.
Comecei a bombar de leve, aumentando devagar a intensidade, conforme os suspiros e gemidos dela. Nguvu olhava com muita vontade. Ela lambia minha mão, e notei que olhava para ele, como que mostrando que era ela quem estava no controle desta vez.
Então entendi... em todas as vezes anteriores, ela era apenas submissa ao que era determinado para ela, e agora , mesmo ela tendo pedido para eu deixar , ela é que havia decidido fazer desse jeito.
E ela realmente deveria ter o direito de tomar a iniciativa, e não outros... e mesmo eu. Eu não deveria ficar “regulando” isso. Então falei a ela, pelo nosso elo mental:
(- Querida, não vou mais ficar impondo nada ou dizer que isto ou aquilo não pode, se você quiser pegar o Nguvu, não vou ficar bravo. Ele é o seu Sub, é você que decide.) Ela deu uma mordidinha na minha mão, e estremeceu. Logo veio um orgasmo bem forte:
“- AHHHHHHHTÔGOZANDOOOOO!!!!!!BATEBATEBATE!!”
A névoa rosada voltou a circular. Eu dava tapas nas nádegas dela. Então, ela esticou o braço, levando a mão na direção de Nguvu, que entendeu e pegou a mão dela.
Ela puxou o Negão para perto , e o beijou na boca, enquanto gozava com meu cacete no cuzinho.
“- AIIIII QUE BOMMMMMMM!!! TÔGOZANDODENOVOOOOO!!!” Ela agora lambia a boca e o rosto de Nguvu, que estava louco de excitação, e levando a mão ao cacete preso na gaiola, impossibilitado de ter ereção.
Ela começou a relaxar, e então bombei mais forte e gozei no cuzinho dela.
A névoa rosada continuava circulando, com seu perfume característico.
Ficamos de conchinha, meu cacete ainda no cuzinho dela, e ela ficou de frente para Nguvu, que acariciava seus seios e beijava sua boca.
Ela disse:
“- Vem e me beija, Sub. Chupa meus mamilos”
Ele beijava e chupava os seios dela, e ela estremecia inteira. Ela passou a mão na gaiola de castidade e falou:
“ Se você for bem bonzinho e muito bem comportado, talvez eu dê um jeito de soltar o seu passarinho dessa gaiola...”
Ele estava louco de desejo, e falou:
“- Regina...por favor”
“- Me chame de Senhora. E continue me beijando.”
Eu tinha que rir por dentro. Ela estava realmente assumindo o papel de “Dominatrix”.
Ele beijava minha esposa, lambia os seios e o ventre dela... só não chegava mais embaixo porque meu cacete ainda estava dentro dela, e ele não iria arriscar encostar a cara no meu membro...
Finalmente, tirei devagar meu cacete do cuzinho dela.
Regina disse a ele, então:
“- Deite de barriga para baixo”
Ele deitou , ela pegou um plug anal grande, lubrificou bem. Depois, lubrificou o cu do Negão e foi colocando o plug, bem devagar. Ele tentou reclamar:
“- Senhora, nã....”
“- Quieto, Sub, não pode falar nada! Aguenta quietinho!!”
Ela beijou a bunda do Negão, e deu umas mordidas e lambidas, enquanto colocava. Ele suspirava, sentindo prazer pelos beijos e mordidas as minha esposa, mas contrariado por levar aquilo no cu.
Ela foi enfiando bem devagar, ele contraía a bunda para dificultar, mas ela conseguiu enfiar tudo.
“- Isso, meu Sub. Bem bonzinho, com o Plug na bunda. Isssssooooooo”
Então, ela deitou em cima dele, as nádegas dela encostando nos glúteos dele, as pernas dobradas, os pezinhos nas batatas da perna dele. Ela me olhou e disse:
“- A pele do meu Sub é tão lisa...” ela estava provocando o Negão. Depois, ela se virou, encostando os seios nas costas dele, e colocando as pernas sobre as pernas de Nguvu. Ela me olhou e deu uma piscadela. Pelo link mental, ela falou:
( - Estou testando conforme Drake pediu. Até agora, parece que está indo bem.)
Talvez eu realmente estivesse desconfiando demais. E talvez, apenas talvez, eu estivesse errado com relação ao travesseiro. Se sufocasse Regina, o que ele ganharia? Vários anos de cadeia... ou não, ele poderia alegar insanidade temporária.
Regina saiu de cima dele, e veio deitar em cima de mim de novo.
(- Você sabe que só amo você, não sabe?) Ela falou mentalmente.
(- Se eu não soubesse, estaria brigando por causa do que está fazendo...) falei.
(- E a gente nem teria começado na Irmandade...) Ela me abraçou e me beijou. Nguvu ficou olhando.
“-Pode virar de barriga para cima, Sub.” Ela falou, ele obedeceu.
Regina pegou na gaiola de castidade. Ele olhou para ela, esperançoso.
“- Você ainda vai usar isto mais um tempo. Assim decidiu sua Domme. Agora, me coloque na banheira de espuma, mas com muito cuidado.”
Nguvu pegou Regina no colo e foi levando minha esposa para a banheira, segurando suas nádegas. .
“- Tira esse dedo daí, safado!” Ela riu, ele tinha levado o dedo no cuzinho dela.
Mas ele deu umas apertadas na bunda. Na banheira, ela pediu para ele esfregar as costas dela com a esponja, e ele aproveitava para, de novo, dar umas passadas de mão na bunda de Regina e colocar o dedo no cuzinho dela.
“- Para, Sub! Cada vez que você fizer isso vai ser um dia a mais com a gaiola!!”
Ele parou imediatamente o que estava fazendo e foi se sentar na poltrona.
“- Eu não mandei você ir aí. Pode ir voltando”
Ele voltou, submisso.
“- Esfrega a parte da frente um pouco” E ele esfregou a esponja de leve, passando nos seios dela.
Mas volta e meia ele levava a mão na gaiola. Devia ser mesmo muito difícil estar junto de uma mulher linda dessas e não poder ter uma ereção...
Entrei na banheira junto com ela, e ela me abraçou e beijou, empinando a bundinha cheia de espuma. Mas já foi avisando:
“- Só pode olhar, Sub. Nada de apalpar.”
Regina estava recuperada dos rituais, tanto que havíamos feito sexo de novo. O diagnóstico do Dr. Heller estava corretíssimo. Ela agora deveria usar a coleira, a pulseira e a tornozeleira para passear e fazer outras atividades, mas para o sexo, deveria estar completamente nua, para que a sua energia fluisse livremente por todo o corpo, especialmente os canais energéticos da coluna.
Já estava na hora do almoço, então fomos ao Salão de Refeições. O refeitório do outro lado estava meio longe, e estávamos meio cansados por ter trepado.
O Negão pelado , com a corrente, chamava a atenção, principalmente por quem reconhecia o “Alto Iniciado” Nguvu, agora o “Sub” de Regina. Algumas moças sorriam para ela.
Lá, encontramos Wolfe e Gwen, estavam de mãos dadas. Pensamos em deixar os dois namorarem à vontade, mas eles nos chamaram.
“- Por favor, sentem aqui conosco!” Ele falou.
Então, sentamos. Nguvu sentou um pouco afastado ( no Salão, as mesas eram compridas, conforme descrito antes )
“- Que bom que você se recuperou logo...foi uma sequência de rituais e tanto...”, disse Gwen, “- Mas notei que você não está usando nada, está completamente nua...sem a pulseira vermelha...”
“- Ordens médicas. Os acessórios dela estão no meu bolso.” Eles olharam curiosos. Então, expliquei o que havia acontecido, que ela não conseguia nem caminhar, e o Dr. Heller viu que era a interrupção no fluxo de energia...”
“- Então, você precisa, ao fazer sexo, tirar tudo mesmo...”
“- E significa que trepamos agora há pouco” Regina riu. Hawke olhou para o Negão.
“- Não com o Sub, o pássaro dele está na gaiola ...”
Gwen olhou para Regina e colocou a língua para fora, num gesto inconfundível, rindo depois.
“ - Nem pensei nisso. O Sub tem que ficar bem comportadinho, só olhando”
Wolfe olhou para mim e comentou:
“- Você já percebeu que Gwen adora usar a língua...” Regina já me olhou enciumada, mas disfarçou e falou :
“- Mestre Wolfe, você mencionou que de agora em diante nosso treinamento incluiria nossas próprias ideias de rituais sexuais , modificações em rituais existentes, trabalhos de Magia...”
“- Exato...vai nos dizer que já tem algo em vista?”
“- Eu tenho duas ideias, uma delas é um Ritual para resolver uma situação específica, outro é um trabalho de Magia que, se for permitido por todo o grupo da Irmandade Vermelha, pode ser feito depois.”
“- E por que precisa ser permitido por todo o grupo?”
“- Porque vou precisar de todos vocês” Gwen olhou para Regina, entre curiosa e enciumada.
“- Gwen, podemos ir ao banheiro um pouco?” ela falou.
As duas saíram. O que será que Regina iria aprontar desta vez?
“- Wolfe, ela não me falou nada sobre esses dois experimentos... talvez ela tenha tido alguma visão ou inspiração nestes últimos rituais.”
“- Com certeza. Mas vou aproveitar e contar o que aconteceu quando participei do ritual na masmorra, depois que você quase sumiu”
“- Pois é, vi que você, logo depois de chupar o cuzinho de Regina, sorvendo o líquido dourado, caiu ao chão, como se tivesse levado um choque, e ficou olhando para o teto da masmorra...”
“- Foi uma experiência indescritível !! Mas, contando grosseiramente...Eu vi passarem por mim várias realidades alternativas ! Como se fosse uma projeção astral, mas diferente... E uma sensação de poder imensa ...mas eu me controlei, se deixasse aquilo me tomar, eu poderia ter ficado como Meister. Por sorte, você fez uma parte e eu a outra, se não um de nós poderia ter sumido em uma dessas realidades paralelas.”
“- Então, sorver o líquido das duas fontes pode ter um efeito devastador...”
“- Mas é só com Regina.” Ele falou.
“- O que é só com Regina ??HMPF!” Gwen estava enciumada. Mas continuou de braços dados com minha esposa e riu.
“- O ritual na masmorra, Gwen querida. Eu disse que apenas com ela tudo aquilo poderia ter acontecido.”
“- É verdade, aquela experiência com a Deusa foi algo totalmente sobrenatural e inesperado.”
Não sei o quanto daquilo Nguvu estava ouvindo ou entendendo, em alguns momentos ele estava distraído vendo algumas moças nuas passarem entre as mesas. Mas eu esperava que ele não pensasse em fazer coisa parecida.
“- E então? Conversaram sobre o tal projeto que precisa de todos os membros ?”
“- É, todos os “membros” mesmo...”, Gwen falou, “- Mas, já que Regina me contou e explicou...”
“- Hmmm, e podemos saber?” Wolfe estava curioso.
“- Não!” Elas riram. “- Vou contar quando for a hora!”
Então, fiz um sinal a Gwen, e pedi para falar com ela a sós. Levantamos, segurei sua mão e fomos um pouco longe da mesa. Sussurrei algo no ouvido dela, ela riu e concordou. Regina e Wolfe olhavam, curiosos e enciumados. Voltamos à mesa.
“- Epa, o que cochicharam?”
“- Ah... nada de mais. Mas não é nada ruim, podem crer.” Gwen falou,rindo.
Regina ficou me olhando torto. Nguvu olhava de onde estava, curioso. Mas estava se comportando como um bom “Sub”, quietinho, com a gaiola de castidade e o plug no cu.
Terminamos o almoço, e voltamos para o nosso quarto, com Nguvu nos seguindo.
“- O que você cochichou para ela? ” Regina perguntou.
CONTINUA