(Ver episódio anterior)
Regina e Diana estavam nuas, em pé, nos aposentos de Mestre Wolfe, um mago com quatrocentos anos de idade. Ele mostrava a elas seus artefatos antigos, alguns feitos há vários séculos . Eu, com a autorização das duas, estava lá, presente apenas em meu corpo astral, tendo em vista os fatos relatados em episódios anteriores.
Em um dado momento, Wolfe perguntou a elas:
“- Meninas, o que acham de moças que fazem sexo com homens mais velhos?”
Regina se adiantou:
“- A idade não significa nada. O que valem são os sentimentos.”
“-Muito bem falado, Bela Regina.”( curioso, o mesmo termo que Ms. Hawke usara)
A seguir, ele se aproximou e beijou-a nos lábios. Regina abriu a boca, deixando que ele passeasse sua língua no interior, sentindo o seu sabor e sorvendo sua saliva. Ela deixou escapar um suspiro, e sua pele se arrepiou. Em seguida, puxou Diana para perto também, fazendo com que as três bocas se unissem e as línguas se entremeassem em um beijo altamente erótico. As duas estavam de olhos fechados, sentindo o momento. Enquanto estavam nesse abraço , os corpos se apertando, notei uma mudança física em Mestre Wolfe. Ele pareceu crescer em altura e rejuvenescer.
Receei que isso fosse ter algum efeito negativo em Regina e Diana, mas , com Drake havia dito, não era vampirismo psíquico como conhecemos, certamente a carga sexual das duas era muito intensa. E percebi que o meu próprio desejo sexual também aumentava a intensidade da energia do lugar. Talvez Wolfe tivesse percebido, mas não dava sinais disso, e até mesmo gostasse que alguém visse o que viria a seguir.
Regina e Diana se surpreenderam ao ver que Wolfe parecia um deus grego, tipo o Apolo das estátuas. Ele tirou a roupa, ficando completamente nu. Ao contrário das estátuas que vemos nos museus, o caralho dele era bem grande. As duas, num impulso, já foram pegando e acariciando aquele membro viril, em toda a sua extensão e dureza.
Wolfe então levantou facilmente Regina, que cruzou as pernas ao redor do corpo dele, facilitando para que ele encaixasse o seu caralho na bucetinha dela, enquanto continuava a beijá-la sofregamente. Diana acariciava os dois.
A energia sexual era tão intensa que Regina gozou logo:
“- AAAAAHHHHHHTÔGOZANDOOOOOOOO!!!!!!!”
Wolfe bombava com força, com Regina bem abraçada ao tórax musculoso dele. Ela gozou algumas vezes, e poderia continuar, mas decidiu deixar Diana aproveitar também, então ela sussurrou no ouvido de Wolfe, desceu e ele fez o mesmo com a espiã britânica, que também gozou gostosamente no caralho do ancião.
Percebendo que Diana havia relaxado, ele a deitou na cama, de bruços, e, após lubrificar bem o cuzinho dela e seu membro, deitou sobre ela, penetrando seu anelzinho, e dando tapas em suas nádegas . Regina beijava alternadamente a boca de Diana e Mestre Wolfe.
Diana , após gozar de novo, relaxou. Wolfe, incansável, pegou Regina e fez com que se deitasse sobre Diana, com a bunda para cima. Ele então comeu o cuzinho de minha esposa, bombando rapidamente e com força, extraindo dela mais alguns orgasmos. Quando Regina relaxou um pouco, ele tirou o cacete do cu dela e enfiou de novo no de Diana, que estava embaixo. E repetiu isso algumas vezes, comendo o cu delas alternadamente, enquanto elas gemiam, suspiravam e gritavam naquela cama, em meio a todos aqueles objetos rituais e artefatos centenários, alguns milenares.
Eu estava realmente impressionado. Além de potente, era criativo.
As duas estavam suadas e estremecendo. Mas Wolfe ainda tinha algo diferente a mostrar... continuou bombando no cu de Regina, e pareceu crescer mais ainda. Pelos negros cresceram em seu corpo, e ele foi se metamorfoseando em um grande Lobo Negro, ou seria melhor descrevê-lo como um Lobisomem, pois os braços e pernas eram humanos. O seu caralho, que já era grande , cresceu mais ainda. Regina, ainda muito excitada, gozou com um urro forte:
“- AAAAAAHHHHHRRRRRRRRRRRRRR!!!!!”
Ao mesmo tempo, Wolfe urrou e gozou, endurecendo o corpo e ejaculando no cu de minha esposa.
“GRRRRRRRAAAAAAAAAAUUUUUUUGHHHHHHHHHHHHH!!!!!”
Regina continuava gozando, ainda mais quando abriu os olhos e se deu conta do que acontecera, tremia inteira, enquanto aquela fera peluda a abraçava, apertava, dava tapas em sua bunda, agarrava as nádegas dela.
“- AAAHHHHHHHTÔGOZAHHHHHHHNNNNNNNNNNNNNNNNNRGGGHHHHHHHH!!!!
Ele continuava com o caralho cravado no cu dela. Devia ser como os caninos, que têm aquele lance de ficarem grudados porque o bulbo do cacete incha.
Regina, enfim, caiu, exausta, ao lado de Diana, e muito lentamente, o membro do Lobisomem saiu de dentro dela. Mas ainda era a vez de Diana tomar no cu, sendo penetrada pelo Lobisomem Negro. Ele cravou aquele troço no cu dela, que gemeu e tremeu inteira, gozando muito forte.
“AIIIIIIIIIIIIAHHHHHHHHMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM!!!!!METEMETEMETEMETE!!!
E ele metia , uivava e grunhia. Até que ejaculou de novo, desta vez no cu da espiã britânica.
Ela caiu desmaiada, ao lado de Regina.
Wolfe, então, após retirar o caralho de dentro do cu dela, foi lentamente voltando à forma humana, do “deus grego”. Então, ele se voltou para o meu lado, olhando diretamente para minha forma astral, e falou:
“- Interessante! Muito interessante! Vejo que os relatórios a seu respeito estão totalmente incompletos... e não se preocupe. Não sou mentiroso como Waite. A Bela Regina e a Linda Diana estarão deslumbrantes de novo, após dormirem e descansarem... sabe, há muitos anos eu não ficava deste jeito...”
“- Como assim?” falei astralmente, mas ele me “ouviu”.
“- É preciso muita energia para a metamorfose , ainda mais na minha idade. “
“- E elas duas têm uma enorme energia sexual...” eu disse.
“- Regina tem... Comparando ... creio que você ainda não fez isso... pense na energia sexual de uma mulher normal como se fosse uma vela...”
“- Como seria a de Regina, então, em comparação, Mestre Wolfe?”
“- Uma bomba nuclear, Número Um. Uma bomba nuclear.”
Era inimaginável.
“- Mais uma coisa... assim que elas acordarem... podem vir buscá-las... eu prefiro dormir sozinho.”
“- Não quer deixar que elas fiquem aqui?” Na verdade, eu estava sendo cortês, mas queria que elas voltassem . Então ele disse algo tocante:
“- Sabe, eu amei muito na minha vida. Mas elas foram morrendo, a idade sempre as levava. Não é fácil viver como eu. Ou como Hawke.”
“- Entendi.” Esperei que elas começassem a se mexer na cama, e voltei logo ao meu corpo, avisando Drake. Voltamos rapidamente ao quarto de Wolfe, e as ajudamos a levantarem-se.
Estavam exaustas, acabamos pegando as duas no colo e as levamos ao nosso quarto.
Colocamos as duas no meio da cama, e deitamos um de cada lado.
Eu disse a Drake:
“- No início, apesar de sermos um casal liberal, toda aquela atividade sexual na Irmandade me deixava muito enciumado. Ainda deixa, algumas vezes, principalmente quando os caras querem acabar com nosso relacionamento para ficar com ela...”
“- No meu caso”, disse Drake, “ Eu era um dos que fazia sexo com as mulheres, casadas ou solteiras... como falei antes, queria Diana mas não havia dado certo por culpa de Waite.”
“- Será que Waite teve algum caso com Diana, se aproveitando do efeito da máquina?”
Notei um olhar de fúria em Drake.
“- Não sei, mas vou descobrir!”
“- Talvez não seja bom mexer com isso, pode causar um trauma em Diana.”
“- Vou ver. Há muito o que ser investigado.”
Regina acordou primeiro, certamente por causa da nossa conversa.
“Nossa...que papo sério...”
“- E então, vocês se divertiram?”
“- Você sabe como foi, por que pergunta?”
“- Eu só vi... mas o que sentiu?”
“- Ihhhh, tá querendo forçar comparação?”
Novamente, algo que ela havia falado quando sob efeito da máquina. Era efeito residual? Era algo que ela diria normalmente?
( - Isso mesmo. Lembrei do que eu falei lá no nosso quarto, e achei interessante. Aquela parte de mim tinha algumas coisas boas) ela disse através do ‘link’ mental
( - Mas faltava o Amor ...) eu respondi.
( - Será que não temos que basear algumas decisões apenas usando o racional e não o emocional? ) Ela estava certa. Quando o ódio aflorou, ela mal conseguia pensar.
Drake interveio:
“- Se vocês querem conversar sem dar na vista, não fiquem olhando um para o outro. Fechem os olhos e finjam que estão dormindo, ou que estão lendo um livro...
“- Desculpe, Chefe.” Regina falou.
“- Não há o que desculpar, Regina...é só um conselho .” Ele levou o braço em direção a minha esposa, ia acariciar o ombro dela, mas Diana segurou o braço dele no meio do caminho.Ela havia acordado.
“- Epa, você só pega nela se eu deixar...” ela falou.
“- Mas dar o cu para o Lobo Negro você pode...” Drake reclamou.
“- Podemos... regras da Irmandade, não fomos nós que inventamos” disse Regina.
“- Do jeito que Mestre Wolfe é idoso, será que ele criou algumas dessas regras?” ela continuou.
“- Não creio, as Irmandades do Sexo têm milhares de anos.”
Na manhã seguinte, após o “English Breakfast” no refeitório ( não tão luxuoso, mas excelente)
Drake e Diana, após despedidas calorosas, retornaram a Londres.
“ - Se precisarem, já sabe...pode se comunicar ‘daquele’ jeito”Drake falou
Diana retrucou?
“ - Mas e se estivermos...hum...”
“ – Aí complica...”
Um pouco depois, após ir ao banheiro, vi Regina. Estava sentada na cama, em posicão de meditação. Percebendo minha presença, ela disse:
“- Vai dar uma passeada. Eu preciso...preciso...”
Ela começou a chorar.
“- Querida, eu também notei. Você está dizendo as mesmas coisas que disse logo depois que saiu da máquina de Waite.”
“- Eu não sei... alguma coisa está errada!” Minha esposa falou.
“- Você notou que a névoa rosada não apareceu mais depois que saiu da máquina?”
“- Notei... e se eu não sou eu?” Ela agora estava assustada.
“- Como assim?”
“- E se eu sou ...uma réplica? “
“- Como um clone?”
“- E se a máquina não extrai apenas a energia, mas também copia a pessoa?”
“- Querida, houve um momento em que cheguei a pensar que você estivesse inteira presa naquela esfera, e uma outra, de uma realidade alternativa, estivesse em seu lugar...”
“- Mas a ideia da réplica tem lógica...e o nome dele...Dr. Eldon, sei que já ouvi antes”
“- É mesmo... não era ele que estava envolvido com seres artificiais?”
“- Então existe a possibilidade dele ter separado uma parte do meu ‘Ágape’ para dar sentimentos verdadeiros a uma réplica”.
“- Por isso você sente que ainda falta alguma coisa”
“- E tem a névoa que Waite extraiu, logo que chegamos...e depois fomos de novo a um lugar onde disseram que acumulavam energia”
( ver episódios anteriores)
Eu lembrei, então, de algo:
“- Logo após isso, você ficou toda carinhosa com o Waite, chamava ele de ‘Allan’...mas achei que você estava me provocando... e aí ele me trouxe a Laylah. Acho que ele planejou tudo desde o início! Foi manipulando você... e inclusive drogando, lembra antes da Iniciação da Laylah?”
“- É mesmo! E logo quando chegamos ao castelo, me deram aquela bebida na taça dourada! E aquela penetração ritual podia ser parecida com a de André...nem percebemos.”
( Para quem não acredita, releia os episódios a partir de “ O castelo do Sexo sem Limite” e “ A Rainha Negra”, lembram que Waite já quis ir colocando a corrente na coleira dela, e depois fez ela tomar a bebida ?)
Regina me olhou meio brava:
“- E o FILHO DA PUTA , logo em seguida, já foi dizendo que você podia escolher qualquer mulher ali! Felizmente você disse que já tinha escolhido a mim... depois colocou duas mulheres para pegar você. Tudo planejado. EU DEVIA TER MATADO ELE!!” Ela então me abraçou e beijou.
“- Você foi drogada quase o tempo todo, e toda aquela conversa sobre ‘controle’ era só para aproveitar mais...mas a confusão na Iniciação de Laylah cortou o barato. Ele ficou furioso . Aí o ‘amante carinhoso’ virou o Dominador ou ‘Treinador’. E resolveu usar a máquina...”
“- Então, ele surrupiou minha névoa duas vezes, talvez mais, me drogando desde que chegamos aqui... mas e se ele usou isso para fazer uma réplica minha? E se EU for a réplica, e não eu mesma?”
“- Querida, não vou pedir calma, porque é impossível se acalmar em uma situação destas... mas eu sinto que o que está faltando é uma parte da sua energia, e talvez a névoa ajude a sua recuperação total. “
“- Mas e se houver outra Regina, que deveria estar com Waite como ele queria?”
“- Waite está em frangalhos. Mas o Doutor Eldon, que certamente mentiu para nós, deve ter as respostas. E, pode ter certeza, eu vou pegar esse cara!”
Minha esposa pensou um pouco...então correu para o espelho, e começou a olhar tudo...
“- Aimeudeus!!! AH NÃO!!!”
“- O que, Regina??”
“- EU SOU A CÓPIA!!!”
“- Não pode ser!!! Eu vi você se sentando na máquina, agora eu lembrei...”
“- MAS VEJA!!!”
“- Veja o que?”
“- Não tenho marca de vacina!! Nem a cicatriz no joelho que eu tive quando era criança!! Nem a cicatriz no dedo de quando eu cortei... ou no cotovelo...aiiiii!!”
Era verdade. Regina tinha a pele perfeita. Sem marca nenhuma.
“- Querida...”
“- Será que sou sua ‘querida?’ “
“- Vem cá, amor...”
Tentei abraçá-la, mas ela se afastou e deitou na cama, se encolhendo .
“- Se eu não tenho nada disso, é porque eu sou uma cópia da Regina, mesmo tendo todas as memórias dela...”
CONTINUA
