Esse é nosso primeiro conto e espero que gostem.
Desculpem caso tenha ficado muito grande e sintam-se à vontade para comentar!
Para quem não nos conhece, somos um casal jovem e segue nossa descrição:
Ela: Branca, 1,80m, 62kg, olhos azuis, cabelos castanhos-escuros, lisos e longos, seios médios super empinados e com os bicos rosadinhos, quadril largo, toda depilada, bunda média e redondinha. Uma delícia de mulher, verdadeiro monumento.
Eu: Não importa muito muito nesse conto, como verão à seguir.
Desde o namoro eu já tinha a fantasia cuckold. Não lembro como começou, mas acabei pedindo para ela me chamar de corno durante algum momento quente, perto de eu gozar, durante alguma punheta escondida. No calor do tesão, eu sabia que ela não falaria não, mesmo que achasse estranho. E foi assim, gozei gostoso ouvindo aqueles lindos lábios beijando a minha boca e me chamando de corno e corninho.
Depois, noivamos e casamos, sempre com essa fantasia reservada aos momentos quentes, aos gozos e depois disso, selada em algum canto, sem ver a luz do sol.
Depois de uns anos, morando em outro Estado, conversamos mais sobre o tema e ela aceitou colocar em prática, com poucas condições:
Ela não queria me dividir com outra e eu não poderia pedir essa reciprocidade.
Minhas condições:
Eu estaria sempre junto e quando ela terminasse, não poderia dizer não para mim. Eu a teria bem usada, com a boceta larga e o gosto e cheiro do outro macho e ela não poderia me negar isso.
Assim, comecei a buscar nosso primeiro comedor. Tentei os métodos antigos, como chat do uol e nos novos, como Sexlog. Tive sucesso nesse último, encontrando um cara realmente bonito, na cidade em que morávamos. Comecei o contato com Léo, um cara com alguma experiência, educado, que sabia como se portar e tinha um pau enorme, maior do que o meu, que tem 19cm. Era branco, cabelo liso e bem cortado, 1,80m, em forma, muito bonito de rosto, parecia um modelo. Era tudo o que precisávamos.
Passei o contato dela (criamos um whats secundários, só para esses fins) e após algumas semanas de conversa, criamos coragem de marcar um encontro social, só para nos conhecermos e vermos se rolaria uma química pessoalmente tanto quanto já rolava no ambiente virtual.
No fundo, como eu havia saído com casais quando era solteiro, sabia que as chances de rolar muito mais do que uma conversa eram grandes e contava com isso. Estávamos com o tesão à mil e ajudei minha futura putinha a escolher a roupa: Calcinha fio dental preta, bem enfiada naquela bunda deliciosa e com rendinha cobrindo a boceta depilada, soutien também preto, de renda, vestido justo, modelando aquele corpo delicioso, salto, cabelo liso e cheiroso.
Marcamos num restaurante que ficava num posto. Comemos, conversamos, bebemo pouco pois era um dia de semana e todos trabalharíamos no dia seguinte. Depois de muita enrolação regada a nervosismo, resolvemos ir embora. Não ia rolar nada. Parece que passou do ponto, ninguém tomou nenhuma liberdade e não ia dar em nada mesmo.
Do lado de fora, o carro dele estava de um lado e o nosso de outro, mais afastado. Nos despedimos, ele deu um beijo no rosto dela e antes que nos afastássemos, fiz uma última tentativa:
Acho que vocês podiam dar um abraço. Essa despedida foi muito sem graça.
Os dois se olharam, se abraçaram, ele tentou dar um beijo e ela nem resistiu. Já estava querendo aquele macho. O posto estava meio vazio, mas tanto os frentistas quanto o pessoal do restaurante viram que ela tinha ido comigo e estava beijando o outro cara, na minha frente, que assistia a tudo passivamente.
O Léo, com sua experiência, sugeriu:
Vamos para perto do carro de vocês, que é mais discreto.
Boa sacada e assim fizemos, com os dois indo de mãos dadas.
Chegando perto do carro, fiz o meu papel de marido corno e disse que ia esperar dentro do carro. Fui para o banco do motorista e eles começaram a se beijar do lado de fora. Com uma mão, ele a pegou pelo pescoço, do jeitinho que ela gosta e com a outra, enlaçou a cintura da minha bela esposa.
Ela se entregava cada vez mais, de um jeito que eu não me lembrava de ela ter feito comigo em público. As coisas foram esquentando, e eu assistindo a tudo de dentro do carro. Ele colocou a mão na bunda dela, que não oferecia resistência a nada do que aquele belo macho fazia. Claro que ele não se contentou com isso e subiu o vestido curto dela. Ali estava minha esposa, que me jurou fidelidade, com o vestido levantado, só com uma calcinha preta minúscula, num cantinho de um posto de gasolina, do lado de fora do carro. Muito puta, muito excitada, totalmente desinibida.
Logo ele a virou de costas e começou a esfregar o pau duro no delicioso rabinho e enfiou uma mão dentro da calcinha e começou a masturbar a boceta certamente estava encharcada. Ela rebolava como se estivesse tocando uma música de stript-easy, mas na verdade estava embalada pelo tesão.
Nesse momento, resolveram entrar no carro. Como é um mini-SUV, tive que colocar meu banco bem frente e fiquei muito espremido, para dar espaço aos amantes. Ele sentou e ela sentou ao lado, já o ajudando a tirar o pau enorme, branco e cheio de veias para fora das calças. Engraçado que ela não curtia fazer sexo oral e em vários anos, havia me chupado poucas vezes. Hoje foi diferente: Mal viu aquela tora, caiu de boca, mamando como uma bezerrinha esfomeada. Ela estava sendo puta num nível que nenhum de nós imaginou que seria. Lambia, enfiava na boca, sugava a cabeça e masturbava ao mesmo tempo, enquanto ele com uma mão enfiava um ou mais dedos naquela boceta que só era minha poucas vezes por mês.
E eu, espremido, tinha que fazer malabarismo para poder assistir. Pateticamente perguntava, de vez em quando:
Está gostoso, putinha? Está gostando de chifrar seu marido?
Ela só respondia:
hum-hum...
Não reclamo, porque estava com a boca ocupada chupando ou beijando o macho.
Com o calor mais alto ainda, ela subiu no colo dele e começou a esfregar o pau dele na boceta, no pelo. Nós dois, na nossa intimidade, sempre ficamos passando o meu pau na boceta, antes da penetração, para excitá-la e masturbá-la. Claro que por ficar esfregando a glande, eu ficava muito excitado também. A diferença é que sempre fazíamos isso de camisinha, pois ela não tomava pílula. Hoje ela esfregava sem camisinha, porque era um tesão diferente, de uma esposa chifradeira com seu macho alfa.
Foi muito legal ver a surpresa dele quando lhe entreguei uma camisinha já aberta, só para ele tirar da embalagem e vestir. Léo realmente não achou que fosse rolar algo e fora despreparado para o encontro. Foi só o tempo de colocar o preservativo e minha Lis sentar naquele pauzão. Cavalgava como uma louca, rebolando, sentando, sendo a puta que eu queria que ela fosse. Tinha dois machos, bonitos, gostosos e inteligentes ali à sua disposição, morrendo de tesão por ela. O Léo chupava seus seios beijava a boca.
A Lis é tão gostosa e quando você a come o tesão é tão grande, que não existe um macho que consiga segurar o gozo. Na nossa primeira vez eu gozei tão rápido que fique com vergonha. O Léo ainda foi guerreiro e aguentou um tempinho bom, mas não o suficiente para ela gozar. Acabou enchendo a camisinha de porra antes da hora.
Ele ainda se ofereceu para fazer ela gozar, mas estava tarde, estávamos ali a um bom tempo, todos os funcionários entenderam o que estava acontecendo e os vidros do carro estavam totalmente embaçados.
Levamos o Leonardo até o carro dele, para que não precisasse atravessar o pátio a pé (depois do tesão vem a vergonha, né?) e fomos pra casa, onde minha gostosa gozou no pau do corno, lembrando do chifre que tinha acabado de me colocar.