Historia continuação de meu conto anterior "Achei um artefato antigo e ganhei um Desejo de uma gênia gostosa." (https://www.casadoscontos.com.br/texto/Me chamo Marcos, 27 anos, 187cm de altura dono de uma grande empreenteira no litoral catarinense e casado a 9 anos.No conto anterior eu havia descoberto um Baú que em seu interior havia um talismã onde estava aprisionada uma divindade indígena (extremamente sexy a propósito.) que teria me concedido um desejo e eu havia desejado controle mental e instantes depois havia acordado em minha cama acreditando que tudo era um sonho e sem perceber, apliquei meu poder novo para comer minha esposa, fazendo-a se submeter a minha vontade inconscientemente. Após a transa, teria procurado o talismã e o baú, porém não os teria incontrado e parti ao meu escritório horas mais cedo e sem me despedir de minha esposa.
Pois bem, no caminho até o emprego, enquanto dirigia, fiquei pensando sobre o assunto.
"Oque diabos aconteceu ontem? Cadê o baú? Eu sonhei com isso?" Pensava em voz alta no carro.
Lembrava das coxas volumosas, quadris largos e seios fardos daquela gênia careca que ,apesar de ela medir 3 metros de altura e ter a pele roxa, tinha sido tão real que era difícil de acreditar que tudo aquilo tenha sido um sonho.
Lembrando daquele corpo roxo e sensual, meu pau começou a ficar duro novamente e eu comecei a salivar,mas rapidamente tive que me conter pois havia chegado em meu prédio.
Passei pela entrada, comprimento o zelador que nitidamente estranhou eu estar tão cedo no prédio.
Passei pelo corredor e fui direto ao meu escritório, passei pela mesa vazia de Soraia e entrei na minha sala.
"Droga, esqueci que ela só chega as 10h" pensei sobre Soraia enquanto olhava o relógio.marcando 8h50.
Procurei o Baú em minha sala, sem sucesso. Procurei-o na mesa e gavetas de Soraia, ainda sem localizar o artefato.
"Mas que porra, não pode ser tudo fruto da minha imaginação, sou criativo mas nem tanto." Pensei ficando furioso.
Inesperadamente o telefone toca, eu atendo.
"Amor? Oque tais fazendo no escritório agora? Fugiu de casa? deixasse o celular aqui e nem se despediu."- Disse Amanda em tom Furiosa.
"Desculpa amor, não quero conversar agora. Estou resolvendo um negócio." - falei incomodado com a cobrança, ainda mais porque eu não achava a porra do Baú.
Para minha surpresa, Amanda ainda em tom furioso disse:
-"Sim senhor, não falarei mais nada." -.disse enquanto o telefone ficava mudo com ela ainda do outro lado da linha.
Minha esposa sempre foi um amor de pessoa, mas precisava a todo custo resolver nossas diferenças na hora, uma atitude normal dela neste caso seria reclamar da minha atitude no telefone até eu dar atenção a ela, ou desligar o telefone na minha cara e seguir com alguma mensagem no WhatsApp com os dizeres "espero que tenhas uma boa explicação pra ter me tratado desse jeito." (E minhas explicações nunca eram boas o suficiente.)
Estranhando falei
-Amanda?
-Sim? - responde ela
-porque tá na linha ainda?
-Voce falou que não quer conversar, estou esperando você querer.
-Não tens outra coisa para fazer? - disse
- podes conversar agora? Eu Tenho, mas quero que me explique o porque teres ido tão cedo ao escritório. - falou
- Vim resolver alguns assuntos, seja sincera porque você se importa tanto? - falei
- me sinto insegura com a sua secretária - cuspiu Amanda.
- como assim? A Soraia? Porque? - Soraia trabalhava comigo a 2 anos e Amanda nunca tinha dito uma palavra se quer.
- Prefiro não falar. - me disse
Por um instante deu um lampejo em minha mente, pensei na transa de hoje ao acordar, na Tupã... e se não tivesse sido um sonho?
- fique calma, mas Fale agora e não minta pra mim. - Disse em tom autoritário.
- Eu quero falar, mas acho melhor não. Outra hora a gente conversa, vou me acalmar e depois te ligo- disse Amanda em tom envergonhado e desligou.
Fiquei sem entender nada, confuso continuei a procurar o baú até que Soraia chegou ao escritório
-Ola senhor, chegou cedo hoje - disse ela com um sorriso no rosto
- Soraia, preciso saber do paradeiro daquele baú de bronze que haviamos pego na obra do costão do santinho. - disse em tom sério.
- que baú? Não me recordo senhor. - Soraia comentou balançando a cabeça.
- estou confundindo detalhes, deixa pra lá. - falei
Será que eu estava perdendo a sanidade? Tudo aquilo teria sido um sonho? Minha esposa não me obedeceu quando falei ao telefone, então o controle mental nao era verdade, ou será que funcionava apenas com pessoas próximas? Mas e o baú? Aonde diabos eu enfiei ele? E porque ninguém recordava dele se na minha mente tudo aquilo tinha sido tão real?
Olhei pra Soraia sentada na sua mesa e pensei no quão eu queria vela pelada... Foda-se.
Ordenei mentalmente que ela se despisse ali, na frente de todo mundo. E nada...
Ordenei mentalmente que ela me olhasse e, conhecidencia ou não, ela me olhou e arregalou os olhos como quem diz "deseja algo, senhor?". Me assustei um pouco, mas acredito que a reação tenha sido mais por nossos olhares terem se encontrado.
Fiquei abismado com tudo, acredito que tenha ocorrido uma série de coincidencias que me fizeram pensar desta forma e que eu realmente estava ficando louco.
Lembrei dos dizeres "o pedido para o poder de um Deus" que havia no talismã, senti uma sensação estranha... Falei em voz alta e involuntariamente - me explique como ter oque eu quero. -
Uma nuvem de fumaça tomou o chão do meu escritório e apareceu Tupã, com um biquíne fio dental, óculos escuro e ainda de cabelo raspado, mas desta vez, medindo pouco mais de 2 metros.
- Sabia que ia dar problema! Esqueci de explicar como funciona e se o teu desejo não sai direito, eu ainda tô presa a ti! - falou Tupã com olhar de nojo pra mim.
- então não foi um sonho? Aquilo realmente aconteceu! - falei como quem ganha na loteria.
- Claro docinho- disse ela mordendo o lábio.
- aonde está o talismã e o baú? - falei com as mãos na cintura.
- achou que ele ficaria para sempre? Eu fui libertada, não existe porque a prisao existir, meu poder mudou a realidade então as outras pessoas com excessão a você, nao sabem da existência disto e é como se você sempre existisse com seu desejo realizado. Acho que foi por isso que eu ainda estou "semi" presa a você, você não sabe usar algo que em tese deveria ser seu por uma vida inteira.
Tá, como eu controlo a mente das pessoas? Pensei olhando para ela e sem falar nada.
-docinho, eu te disse que não sou Deus, lembra? Não posso então fazer algo que seja acima dele,. então Deus estipulou o livre arbítrio, correto?
- mas como então eu posso controlar alguém?
- Calma - disse Tupã sorrindo - o ser humano é facilmente influenciável, eu te dei o poder de integir com a mente das pessoas e controlar reações fisiologicas, hormonais e sencoriais em qualquer ser vivo. Ou seja? Qualquer reação química do cérebro. Por uma imagem na cabeça de alguem e ela sentir algo emocional, fisiológico ou até desejo.
- acho que eu entendi - falei olhando fixamente para Tupã, tentando fazer ela sentir tesão.
- é docinho, é exatamente desta forma. - falou dando um sorriso.
"Você está com vontade de tirar o biquíni e chupar meu pau." - pensei tentando aplicar todo meu poder direcionado a Tupã
- entende como isso funciona? Você me fez quer chupar teu pau e cabe a mim escolher se eu faço ou não, é assim que demônios agem, eles sussuram vontades e as pessoas sucumbem ou não.
Tupã estralou os dedos e biquíni evaporou em uma cortina de fumaça, mostrando aqueles bico dos seios pontiagudos e roxos e uma bucetinha deliciosa com os pelos raspados a uma ou duas semanas, me deliciei com aquela imagem... O quadril largo com uma bunda incrível e uma cintura minúscula com as coxas torneadas naquela mulher de 2 metros de altura, rapidamente meu pau levantou e começou a pulsar dentro da calça.
Ela riu.
- Eu sei que minha vontade é fruto do seu pensamento, então vou exercer meu livre arbítrio e te dizer não, ainda mais agora que eu estou completamente livre. - falou virando as costas para mim, empinando a bunda e abrindo as nádegas mostrando bem o cuzinho alguns tons mais roxo que sua cor de pele. Olhou para mim em tom de deboche, estralou os dedos e desapareceu diante dos meus olhos.
-Senh...or Marcos?
Notei Soraia em minha frente, parada olhando fixamente para minha pélvis, demorei alguns segundos para notar que meu pau estava tão duro que a cabeça dele saiu para fora da calça do terno.
Quando me dei conta, me assustei com a situação e fiquei apavorado com a possibilidade de um processo pro assédio e a ruína do meu casamento... Mas, não havia ninguém no nosso andar. Havia?
Rapidamente os níveis de feromônio dela aumentar, enraizei a imagem do meu pênis na mente dela e a fiz me desejar, porque somente eu poderia satisfaze-la, somente eu.
Soraia mordeu os lábios enquanto olhava para meu pau, balançou um pouco o quadril e disse gaguejando
"Se... Senhor... Sua mu...mulher ligou. - ela me olhava como se eu fosse um pedaço de carne e eu tive certeza que iria brincar muito com esse poder daqui pra frente.
- esqueça minha mulher, vem aqui, fica um pouco comigo. - falei sentado na cadeira, puxando meu pau pra fora e fazendo menção para que ela sentasse no meu colo.
Apliquei o gatilho mental para que ela desejasse sentar no meu colo, minha adrenalina estava a mil, mas eu tinha que ver até onde isso funcionava.
Soraia foi dando passos tímidos e devagar, sentou na minha perna esquerda, por a mão timidamente no meu ombro e disse:
- isso é errado, o senhor e ca..casado e eu trabalho pro senhor - ela me disse rebolando devagarinho seu quadril em minha coxa.
- não é errado se a gente deseja isso, você quer - Falei Olhando em seus olhos e me concentrando em deixá-la o mais excitada possível com minha mente.
- sim... - disse ela me beijando logo em seguida.
Apartir dai, segurei sua bunda com força e a levantei em meu colo, jogando em cima de minha mesa.
Passei a beija-la enquanto arrancava seu terninho social e apenas quando ela estava sem roupa pude notar o quão minha secretária era gostosa. Ela era magrinha, peitos pequenos e uma cintura fina com quadris médios e uma bundinha bem durinha, não era do tipo gostosona, mas também não era aquelas magrelas que não tem aonde apertar.
Apliquei em sua mente vontade de chupar meu pau e rapidamente em meio aos nossos amassos selvagens ela se ajoelhou, abriu o restante da minha calça e passou a me chupar.
Nossa como essa mulher chupava gostoso, ela enfiava meu pau quase todo na boca e eu sentia sua língua rodeando ele no interior dela, ordenei mentalmente que ela se masturbasse enquanto me chupava e mentalmente pude sentir seu tesão aumentando a medida que ela se masturbava..
Soraia chupava e chupava, como um drogado em abstinência que está saciando sua vontade com uma droga... senti a mente dela e o corpo falando que iria gozar e eu me permiti gozar junto, um jato de porra passou do meu pau a sua boca, enquanto ela tremia toda em um orgasmo, sem deixar cair uma gota de porra da boca, Soraia engoliu tudo e me olhou com um sorriso no rosto.
-Nunca pensei que iria prestar esse tipo de serviço ao senhor, mas eu adorei. Sua mulher ligou, disse que esta mais calma e pediu para você retornar assim que possível- disse ela passando a língua em seu lábio.
Eu sorri enquanto colocava a calça novamente, agora que eu sabia como as coisas funcionavam poderia tirar melhor proveito da situação.
Continua...