Da quinta a oitava série, Ariane e eu estudamos na mesma escola, mas só na quinta eu tive o privilégio de ser da mesma turma que ela, para além de passar mais tempo, ter o prazer de ser explorada por ela em cada tarefa escolar possível. Nos anos seguintes, estudamos em salas separadas, o que aumentou mais ainda em mim a necessidade de tentar ser útil para ela em todos os momentos possíveis, tanto durante os intervalos das aulas, quando eu ficava por perto dela e das amigas, ao dispor dela para lhe comprar lanches, fazer massagens e satisfazer qualquer outro capricho dela, quanto fora da escola, onde quase sempre eu ia para a casa dela fazer trabalhos escolares, faxina, lavar louças, etc., e como recompensa podia sempre massagear, cheirar, beijar e lamber o corpo daquela deusa. A mãe dela que quase sempre só chegava em casa tarde e que por isso eu quase não encontrava me adorava, e vivia dizendo o quanto minha amizade tornou Ariane uma menina mais dedicada com os estudos e com a casa. Eu ficava toda orgulhosa.
Na medida que fomos amadurecendo, cada vez mais eu descobri que meu devido lugar era como o brinquedinho dela, e ela cada vez mais foi se tornando dominadora, possessiva e deliciosamente abusiva comigo. Eu tinha um certo orgulho de saber que eu sempre seria a única a preencher esse lugar na vida dela, pois ela nunca acharia outra garota tão subserviente, tão dedicada, tão otária quanto eu. Aos poucos nosso contato obviamente foi ficando mais sexual, desde aquele primeiro dia em que fui na casa dela, sempre ao chegar em casa eu me masturbava até gozar várias vezes, em alguns casos chegava até mesmo a ficar assada e esfolada pelos excessos. Eu desconfiava - e depois ela mesma me confirmou - que ela se masturbava após as sessões de massagem quando eu ia embora, e essa ideia me deixava muito satisfeita.
Não lembro bem quando foi que passei a ter o privilégio de servi-la sexualmente, mas lembro vivamente dos fatos. Era um dia quente, e por isso ela estava apenas de calcinha. Isso nunca foi problema para nós, por que ela não sentia nenhuma vergonha do próprio corpo, e eu achava o máximo quando ela estava usando pouca roupa. Como ela nunca teve, e até hoje quase não tem seios, ela nunca usava sutiã. Eu estava massageando suas pernas musculosas, alternando meus toques e beijos como já tinha liberdade de fazer na época. Eu beijava a coxa perto da virilha, quando ela segurou meus cabelos perto da minha nuca e puxou a minha cara para entre suas pernas. Minhas narinas foram assaltadas por aquele cheiro maravilhoso de sua feminilidade, mas eu por vergonha ainda tentava fingir alguns limites, e voltei para sua coxa. Ela me puxou pela segunda vez, agora com mais força, me olhando com aquela carinha de má que eu adoro, então eu continuei ali e fui beijando, por cima da calcinha, com delicadeza e me controlando para não parecer afoita. Foi quando sem nenhum aviso, ela prendeu minha cabeça entre as coxas, me puxando forte contra sua boceta, apertando minha boca e nariz sobre a sua calcinha. Eu conseguia sentir a umidade através do tecido tocando meus lábios, e respirava com dificuldade devido a pressão, cada partícula de oxigênio carregando aquele perfume divino. Eu não conseguia beijar, lamber, nem fazer nada ali naquela posição, senão admirar sua expressão de prazer e superioridade enquanto abusava de mim. Ela me soltou e eu respirei fundo recuperando o fôlego, ao que ela me ordenou voltar a beijar. Sempre me olhando, ela enfiou a mão dentro da calcinha e começou a se masturbar ali mesmo enquanto eu ainda beijava sua boceta por cima do tecido, agora ouvindo os barulhos molhados dos seus dedos. Vez ou outra ela parava e passava os dedos molhados no meu rosto ou lábios. Ela me empurrou para baixo e já foi colocando o pé na minha cara. Eu que já estava adestrada aos seus modos de poucas palavras sabia que ela queria que eu beijasse seus pés, e assim o fiz: Beijei, chupei e lambi cada cantinho dos pés da minha Deusa enquanto ela se masturbava.
Foi quando ela me perguntou com aquele jeito grosseiro de sempre algo cuja resposta eu não saberia dar naquela hora: “Você é sapatão né?”. Sapatão. Que linguagem chula! Só mesmo minha Deusa para perguntar algo tão íntimo de uma forma tão grosseira e invasiva. Eu travei, não sabia o que responder. Não sabia se eu era. Hoje sei que sou bi, mas nenhum homem ou mulher da terra consegue me dar o que minha dona me dá.
Eu tentei ganhar tempo perguntando um “Como assim?” ela insistiu: “Você sente tesão por mulher né? Você é sapatão?”. Aquilo soava tão ofensivo… Mas eu não conseguia negar. Ela disse “Eu sei que você é. Não se preocupa, não vou contar pra ninguém.” enquanto tirava a calcinha. Eu já tinha visto sua boceta com ela trocando de roupa, mas ali era diferente. Ela estava deitada, pernas abertas, me dando uma visão clara daquela boceta que eu tanto desejava, os grandes lábios de um tom escuro mais profundo do que o resto de sua pele de chocolate. Pelos aparados mas presentes, um filete rosado entre aqueles lábios, coroados por um clítoris proeminente, duro, brilhante, do tamanho de uma bolinha de gude. “Chupa.” ela ordenou, e eu assim fiz, totalmente desajeitada. Ela como sempre assumiu o controle e foi dizendo, ou melhor, exigindo como eu deveria fazer, até que ficasse ao seu gosto. Quando ela se aproximava do clímax, com respiração forte e ofegante, segurou minha cabeça e começou a esfregar sua boceta na minha cara no seu próprio ritmo, um ritmo forte, violento, agressivo. Quando ela acabou eu estava com a cara toda melada, com o cheiro dela impregnado no meu rosto, cabelos desgrenhados, perplexa e ainda mais apaixonada.
“Se você contar isso pra alguém você tá fodida na minha mão.” foram as palavras de agradecimento que recebi dela. Aquele dia, ao chegar em casa, tive o melhor orgasmo da minha vida enquanto me masturbava, e servir como o brinquedinho de masturbação dela se tornou uma nova parte da nossa rotina. Eu me tornei excelente em chupá-la, e conseguia fazer ela chegar ao orgasmo em menos de um minuto se ela quisesse gozar rápido. As sessões de massagens agora aconteciam quase sempre com ela nua, e agora nem bem eu começava a adorar seus pés ou suas costas com minha boca e mãos, ela já me colocava entre as pernas para fazê-la gozar. Também se tornou natural e habitual eu estar com a cara enterrada entre suas nádegas penetrando fundo com a minha língua naquele cuzinho perfeito, ou sugando ele como se minha vida dependesse disso.
Uma curiosidade: Ela nunca permitiu que eu me masturbasse enquanto estávamos nessas brincadeiras, e nem nunca se preocupou em me dar prazer algum. Uma vez enquanto ela curtia a minha boca de olhos fechados comecei a me masturbar discretamente, mas ela percebeu e disse que eu estava perdendo o ritmo da chupada, que não era pra eu deixar o meu prazer atrapalhar o prazer dela. Desde então eu me coloquei no meu devido lugar, e tenho tido meus orgasmos sempre solitariamente.
Me desculpem a demora em relatar, mas é difícil colocar tudo que aconteceu até hoje em ordem cronológica, e difícil escrever com a qualidade que minha Deusa e vocês merecem.
Para entender quais partes dos meus relatos mais interessam a vocês, e até para eu ter um pouco mais de conteúdo, imploro a atenção de vocês em deixar nos seus comentários quaisquer perguntas que queiram que eu responda no próximo conto, por mais invasivas que possam ser. Claro que não revelarei nomes, locais ou contatos pessoais nossos. Até a próxima!