Acordei enjoada e corri para o banheiro .
Fazia alguns dias que não me sentia bem.
Falei com minhas amigas e uma delas me disse que podia ser gravidez e eu assustada disse que estaria perdida se fosse isso.Meus pais iam me matar.Imagina uma menina de 15 anos, moradora do interior, grávida.Seria o motivo de falação e fofoca.
Fui até o centro da cidade, numa farmácia e comprei um teste de gravidez.
Cheguei em casa e fui correndo ao banheiro , onde fiz o teste.
Deu positivo. Eu estava grávida.E agora ? O que dizer aos meus pais e familiares?
Sentada na cama fiquei pensando em como contar.Não tinha jeito.Teria que criar coragem e falar como eles.
Na mesa , na hora do jantar aproveitei que meus pais estavam sorridentes e dei a noticia sem rodeios.
Minha mãe caiu no choro e meu pai me xingou de todas as formas imagináveis.
Enquanto ele gritava comigo e só chorava. Não tinha como explicar algo, pois nem o pai da criança saberia dizer quem era.Sabia que era o cara da bicicleta, pois foi o único que tinha gozado dentro de mim ,sem camisinha.Mas nunca mais tinha visto ele.
Meu pai continua dizendo que eu era uma vergonha para eles e que não queria que eu ficasse mais na casa deles.
Minha mãe só chorava e pedia para ele se acalmar.
Eu, sabia que ele tinha razão de me falar tudo aquilo.Pedi para me deixar ficar em casa pelo menos até achar um lugar para onde ir.Depois de muito implorar ele acabou permitindo que eu ficasse uns dias mas que fosse embora,que não iria sustentar uma piranha sem vergonha.
Acabei indo para o quarto, deitei na cama e fiquei pensando no que fazer.
No outro dia , fui até a mercearia onde vendiam jornais e procurei nos classificados alguma vaga de emprego longe de minha cidade .
Eu iria trabalhar e com o dinheiro começaria a me erguer na vida.
Olhando no jornal vi que tinham alguns anúncios de diaristas, todos em cidades longe onde moravam.
Anotei o número dos telefones e em casa liguei para todos.
Achei melhor contar que estava grávida e por isso recebi muitas respostas negativas.
Já estava desistindo quando numa das últimas ligações a pessoa concordou, desde que eu dormisse no trabalho e que aceitasse um salário menor.
Eu não tinha opções. Ou aceitava ou ia para a rua. Pedir ao meu pai ou parente, jamais.Tinha meu orgulho mesmo sabendo que estava errada.
No outro dia me despedi de minha mãe que chorava muito e fui em direção a rodoviária.
Eu morava na cidade de São Miguel do Oeste ( SC ) e iria morar em Jaraguá do Sul ( SC).Seria uma longa viagem.E não falei pra ninguém para onde iria.
Cheguei em Jaraguá do Sul tarde da noite.
Meu futuro patrão me esperava na rodoviária. Era um homem alto,loiro, de olhos azuis.Um verdadeiro descendente de alemães.Tinha uma voz grossa e cara fechada.Fiquei com medo dele,mas entrei no carro e fomos em direção a sua casa.Quase nem nos falamos.
Reparei que a casa era muito bonita, com um jardim bem cuidado e tudo bem organizado.Perguntei se eu seria a única diarista, pois a casa era enorme.
Ele resmungou que não.Que na verdade eu cuidaria da sua mãe que estava acamada doente.
Faria companhia para ela, pois ele trabalhava muito e viajava por todo o país por causa do seu emprego.
Ele se chamava Fernando e trabalhava numa empresa enorme da cidade( bem conhecida).
Fui apresentada a sua mãe, uma senhora bem simpática e que logo se tornou minha amiga.
Ela sofria de uma doença degenerativa e precisava de alguém sempre no lado dela.
Eu gostei muito dela e o melhor é que ela sabia que eu estava grávida e não via problema nisso.Apesar da idade era bem pra frente, sempre otimista.
Os dias iam passando e eu cada vez mais feliz com meu trabalho.Ficava no lado de minha patroa, rindo, falando besteiras e lendo um livro para ela.
Fernando quase nunca parava em casa, mas quando estava , ficava trabalhando no escritório.Quase não falava comigo.
Perguntei a Dona Olinda ( minha patroa) se ele não gostava de mim.
Ela disse que ele era tímido, na dele e que só pensava no trabalho. Que nem namorada ela achava que ele tinha.
Fiquei pensando como um homem daquele tamanho não tinha namorada.Devia ter uma piroca enorme, pois tinha um enorme volume na calça .Desviei o pensamento,pois não poderia perder meu emprego.
Minha barriga já estava aparecendo.
Num sábado a noite fui até o escritório de Fernando e perguntei se ele queria um café,Estava frio e ele não tinha saído para jantar.
Ele aceitou e eu levei para ele.
Ele largou o que estava fazendo e vi que ele estava estressado com a papelada.
Sem que ele esperasse ( e eu pensasse ) fiz uma massagem em seu pescoço.
Ele me olhou com uma cara estranha e eu já ia parando qunado ele pediu pra mim continuar a massagem pois estava boa.
Caprichei na massagem,Vi o quanto ele estava todo tenso.
Minhas mãos passavam nas suas costas e subi até o pescoço.
Ele fechou os olhos e relaxou.
Quando terminei ele me agradeceu e disse que estava feliz com meu trabalho na casa dele.
As outras que tinham ido trabalhar lá ou eram ríspidas com a mãe dele ou acabam dando problemas.
Eu disse que estava grata pela confiança e pelo emprego e que jamais teria como agradecer.
Passou-se três meses e eu já tinha me tornado amiga de Fernando a ponto de sempre que ele estava em casa, fazia massagens e até assistíamos TV juntos na sala, quando ele podia.
Eu sentia muita gratidão por ele e fazia tudo que podia para agradar ele.
Certa noite em que estava com ele no escritório, criei coragem e perguntei se ele não tinha namorada ou alguém especial.
Ele me disse que não tinha tempo pra namoro, que o trabalho o consumia muito.
Fernando estava sentado trabalhando e eu no seu lado.
Falei que era uma pena um homem tão legal ficar sozinho.
Ele largou os papéis e me olhou sério.Perguntou se eu o achava legal, pois no trabalho seus subordinados o achavam um chato.
Eu acariciei seu rosto com carinho e disse que eles deviam conhecer ele como eu estava conhecendo.
Enquanto acariciava seu rosto ele fechou os olhos.Aproveitei para dar um beijinho nele e quando ia me afastando ele pegou minha mão e me puxou de novo para junto dele.
Eu estava com meu rosto junto do dele.
Fernando disse que eu o deixava relaxado e que gostava de meus carinhos.Era a única que se preocupava com ele.
Sem que ele esperasse dei um beijo na boca dele que retribuiu.
Fiquei de joelhos e ali mesmo fui tirando seu pau para fora da calça de moleton.
Era como eu imaginava.Um pau grande, branco e cheiroso.
Ele me pegou no queixo e erguendo meu rosto perguntou se eu realmente queria fazer aquilo.
Eu sorri e disse que era o que mais queria.Chupei com muita vontade e as vezes olhava pra ele enquanto sugava seu delicioso cacete.
Ele devia estar gostando muito pois estava de olhos fechados aproveitando.
Ele disse que estava quase gozando e que ia tirar para gozar num lenço que ele tinha.Eu fiz sinal que não e quando ele gozou, eu engoli tudo.Era muito esperma e eu quase engasguei.Ma engoli tudo.
Fernando me olhou com carinho e disse que eu sabia engoli um pau com vontade.
Eu estava doida para dar para ele, mas ele disse que até eu ganhar o bebê seria só isso, pois tinha medo de me machucar.
Eu estava com muita vontade de dar , mas ao mesmo tempo achei muito legal da parte dele.
Assim foram passando os meses....
Continua...
Dhiana.lps@hotmail.com
Beijos a todos...
