Oiee leitores! Como é primeira vez que posto meus relatos aqui vou me apresentar rapidamente : Meu nome é Thaís, tenho 26 anos, sou branquinha , 1.79 de altura e peso 71 kilos, cabelos compridos castanhos naturais e tenho uma bundinha bem empinada. Sou crossdresser desde os 14 anos mas ninguém sabe do meu fetiche. Neste conto, vou lhes relatar uma transa maravilhosa que tive com um homem casado que conheci na Internet.
Eu fazia parte de um grupo que reunia homens e cdzinhas de todo o Brasil, no Facebook. Apenas acompanhava as postagens, mesmo usando um perfil fake eu raramente escrevia algo por lá, pois a maioria ali não queria nada além de passar o tempo ou ficar postando pornô. Porém, um dia eu vi um post que me chamou atenção; era um anúncio de um cara que dizia ser um casado discreto que procurava uma CD muito discreta para transar.
Fiquei na dúvida se eu deveria escrever para ele ou não. Stalkeei o perfil dele mas não tinha muita coisa aberta ao público. A foto de perfil, que poderia ser fake, era de um homem branco bonito, aparentando uns 30/40 anos, corpo bem másculo, alto, braços fortes, peludo e uma pegada bem de macho clássico mesmo. Resolvi então, sem nenhuma pretensão, escrever uma mensagem :
- Oi, vi seu anúncio lá no grupo. Já encontrou sua CD?
Demorou uns dias mas para minha surpresa ele me respondeu, pedindo para mantermos contato no zap:
- Olá, tudo bem gatinha??? Tá difícil viu rsrssrsrs ainda não encontrei mas quero muito encontrar. E você? O que você procura aqui? Eu não uso muito o face, podemos conversar no zap? Me chama lá XX XXXXX XXXX.
Novamente me bateu uma dúvida se eu deveria ou não chamar ele no zap e se ele não era só mais um dos muitos que estavam no grupo só para distração online e para pedir "CAM". Já tinha conhecido alguns tipos com o mesmo papinho e era só frustração. Resolvi pagar para ver e chamei ele no zap. Mais uma vez ele me surpreendeu, tivemos um papo bem agradável e bem variado, ele era um cara bacana, casado já há uns anos e estava atrás de uma aventura.
Ficamos umas semanas nos falando e nos conhecendo melhor. Falamos um pouco dos nossos fetiches, trocamos algumas fotos, vídeos e áudios. Ele era realmente o mesmo homem do perfil do facebook fisicamente. Depois de já estarmos mais íntimos, eu sugeri se ele queria se encontrar ao vivo para vermos se rolava algo. Ele disse que estava muito afim e que ia dar uma escapada do trabalho à tarde, pois era o único horário que a esposa dele não perceberia nada.
Marcamos numa segunda-feira, num restaurante perto da minha casa para almoçarmos como "amigos". Cheguei primeiro ao local, estava bastante ansiosa, escolhi uma mesa e mandei uma mensagem para ele avisando que eu já tinha chegado. Ele estava a caminho também e me avisou que mais 10 minutos chegaria. Foi bem pontual. Quando ele chegou nos cumprimentamos com um aperto de mão e eu fiquei meio sem graça e envergonhada.
Nos sentamos para almoçar e ficamos batendo um papo discreto numa mesa ao fundo do lugar. Ele falou do trabalho dele, falamos de futebol, viagens. Pedimos duas cervejas e almoçamos tranquilamente conversando baixinho. Ficamos mais um tempo depois bebendo mais uma cerveja, até que ele com um sorrisinho safado olhou pra mim e disse:
- E então eu posso comer a sobremesa?
Fiquei com tesão e com muita vergonha ao mesmo tempo, senti um calorão e senti minhas bochechas queimarem. Olhei pra baixo e não respondi nada, apenas fiz um sinal com a cabeça que sim. Ele quis ser cavalheiro a moda antiga e pagar nossa conta, mas eu fiz questão de racharmos. Pagamos e fomos caminhar um pouco nas redondezas. Nosso papo foi ficando mais quente e eu fui ficando cada vez com mais tesão. Decidi levá-lo até minha casa. O carro ficou estacionado perto do restaurante e seguimos a pé mais 3 quarteirões.
Chegando em casa eu o convidei para entrar. Ele elogiou a casa e disse que era muito organizada e que tinha um requinte feminino. Fiquei excitada com aquele elogio e pedi pra ele ficar à vontade na sala que eu ia subir para me montar. Coloquei uma música e perguntei se ele queria alguma bebida, ele quis só água. Peguei na cozinha e subi para meu quarto, nervosa e ansiosa, pois dali pra frente não tinha mais volta.
Antes de sair eu já tinha deixado separado um conjuntinho vermelho de renda e lycra que é umas das minhas lingeries preferidas. Rapidamente me despi. Coloquei o soutien e ajustei para ficar confortável. Depois vesti a calcinha. Sentia um tesão enorme naquela hora e meu coração batia acelerado. Peguei um batom vermelho, passei bem certinho e dei mais um retoque com blush e base no rosto. Fiquei me admirando no espelho. Estava perfeita.
Estava elétrica, ansiosa, literalmente com as pernas bambas. Confesso que amo essa sensação antes da transa propriamente dita. Peguei o KY lubrificante. Saí do quarto e lá de cima nas escadas eu perguntei:
- Tá tudo bem por aí? Posso descer?
- Tá tudo ótimo, estou só te esperando minha princesa. - ele respondeu.
Fui descendo devagar, com aquela mistura de tesão, ansiedade, medo, vergonha, tudo junto. Cada degrau parecia que a intensidade aumentava mais e mais. Ele estava sentado na sala, só de cueca e se levantou quando meu viu na escada. Mais uma vez me elogiou muito:
- Nossa como você está linda!!! Muitooo gostosa, uau, que delícia!
Eu quase explodi de sensações, meu corpo estava ardendo, quente, em brasa. Eu fui em direção a ele e dei um abraço para esconder um pouco meu nervosismo e essa vergonha que dá no primeiro encontro. Ele me abraçou bem gostoso e senti o volume na cueca dele aumentando. Ele dava beijinhos no meu pescoço, levantou meus cabelos e acariciava minha nuca. Eu dei gemidinhos aquilo estava me deixando totalmente louca.
Acabei me jogando no sofá. Com o bumbum pro alto. Ele começou a beijar minhas costas e beijar minha bunda e meu cuzinho. Eu gemia baixinho e meu cuzinho estava piscando com os beijinhos que recebia. Ele tirou a cueca e começou a esfregar o pau por cima da minha calcinha. Elogiava e dizia que eu estava linda e que vermelho era a cor preferida dele. Ficamos nessa pegação um tempo até que me virei de frente e peguei o pau dele e comecei a beijar.
O pau dele era maior que o meu. Bem peludo. Veias saltadas. Acho que tinha uns 19cm e bem mais grosso que o meu também uns 5 cm. Eu beijei e comecei a passar a língua na cabeça. Estava explodindo de duro. Ele estava adorando aquele carinho na glande, eu também. Enfiei na boca e comecei a fazer um boquete bem gostoso. Eu sentada no sofá e ele em pé. Chupei bastante. Lambi as laterais. Dei beijinhos e lambidas nas bolas dele. Ele metia na minha boca tentando enfiar tudo mas não cabia, pois era muito grande.
Depois de uns minutos de boquete, ele já estava quase gozando. Eu então parei e falei pra mudarmos de posição. Pedi para ele sentar e levantei para pegar minha bolsinha que estava rolando no chão da sala. Peguei o lubrificante e fui para o sofá. O pau dele estava bem duro, eu comecei a passar o lubrificante e espalhar, lambuzei todinho, apesar de já estar bem babado antes. Fiquei de costas pra ele e coloquei minha calcinha de ladinho. Lambuzei meu cuzinho com lubrificante e pedi para guiar o pau para a entrada.
Quando senti a cabeça encaixar no meu cuzinho eu pedi pra irmos bem devagar pra me acostumar e não machucar. Ele concordou e não forçou a entrada. Eu fui indo bem devagarzinho, sentindo a cabeça abrir caminho. Doeu bastante, pois realmente o pau dele era grande e meu cuzinho muito apertado, mesmo eu não sendo mais virgem. Fui indo, indo até que o pau dele entrou até a metade em mim. Meu cuzinho dilatou e eu fiquei parada esperando diminuir um pouco a dor.
Ele era bem paciente e me dava beijinhos nas costas enquanto eu me esforçava para aguentar o pau entrar. Fui fazendo movimentos suaves pra cima e pra baixo para ir relaxando. Ele dizia: - Isso, fode o meu pau, senta nele. - e me segurava pelo quadril, às vezes puxando minha calcinha teimosa mais de ladinho. Tirei o pau dele um pouquinho para passar mais lubrificante. Enchi a glande de lubrificante e encaixei novamente no meu cuzinho. Subindo e descendo devagar para relaxar e espalhar bem o lubrificante.
Depois de uns minutos eu consegui relaxar bem e me acostumei. Fui subindo e descendo mais até que senti que finalmente eu estava sentadinha nas bolas dele e o pau estava inteiro dentro do meu cuzinho. A dor tinha sumido e agora era só prazer. Fiquei agachada em cima dele no sofá. Ele me segurava pelo quadril e eu subia e descia sem parar. Gemia muito. Estava muito perfeito nosso encaixe naquela posição. Minhas pernas tremiam de tesão e o pau descia e subia até o fundo do meu rabo. Eu estava totalmente preenchida e loucamente excitada.
Depois de um tempinho na cavalgada, trocamos de posição. Ele pediu para eu sentar no sofá e segurar minhas pernas pro alto para ele me fuder de franguinha. Eu me ajeitei no sofá e ele veio por cima de mim. Arrumei minha calcinha, puxando um pouquinho pra baixo mas sem deixar meu pau escapar dela. Dessa vez ele já foi enfiando tudo duma vez e doeu novamente. Pedi pra ele tirar e ir devagar. Lubrificamos novamente o pau dele e então colocou de novo no meu cuzinho, desta vez com um pouco mais de calma, mas enfiou tudo.
Ele começou a bombar no meu cuzinho. Estava ficando gostoso e prazeroso novamente. Meu pau estava muito duro e preso dentro da calcinha. Nisso, começamos a nos beijar de língua. Fui ao delírio. Ele abafava meus gemidos com os beijos e socava sem dó no meu cuzinho. O ritmo aumentou e entrava e saía sem parar. Eu senti que um tesão enorme estava subindo pelo corpo, senti meu cuzinho começar a piscar e minhas pernas ficaram moles, meu corpo começou a tremer. Eu gozei gemendo e lambuzei todinha minha calcinha.
- Goza putinha, goza, assim, goza no pau do seu macho, safada. Eu tô quase gozando... ah.. ah.. delícia, putinha safada.... - ele disse.
Fiquei flutuando depois da gozada, parecia um sonho, enquanto ele continuava ali, bombando freneticamente, no meu cuzinho. Ele levantou meu soutien e começou a lamber meus mamilos. Eu fraca, só gemia e me sentia uma puta completa. No vai e vem as bolas batiam no meu cú e aquilo tudo me dava um tesão indescritível. Senti que o pau dele estava ainda maior, inchado e ele foi aumentando o ritmo. Percebi que ele estava prestes a gozar e eu estava ali totalmente entregue àquele macho. Com a voz doce, pedi no ouvido dele:
- Agora é sua vez, vem gozar em mim. Me fode... me dá sua porra. Goza, pauzudoooo.
Ele deu mais umas estocadas muito fortes. Meu pau ficou duro outra vez. Ele bombou, bombou sem dó. Começou a doer pois estava muito forte e muito profundo, implorei para ele gozar logo pois eu não estava mais aguentando. Depois de mais umas bombadas profundas o pau dele começou a dar choquinhos e gozar. Foram 4 jatos muito grossos e quentes, senti meu cuzinho sendo totalmente inundado bem lá no fundo.
- Ahhh....ahhhhhh. to gozandoooo, tommaaaaaa safada. aaaahhhhhhhhhh.... - ele berrou.
Eu fiquei com tanta dor que virou tesão sentir aquela esporrada. Explodi novamente e gozei junto enquanto o pauzão dele ainda gozava e pulsava dentro de mim.
- Aiiiii meu deus, aiii, eu tô gozando com você, aaaaaaiiii, meu deus, que tesãoooo, goza no meu cu aaasssimmmmmm, aaaaaaaaiiiiiiiii, aaaaiiiiiiiiiiiiii, aiiiii eu tô gozandoooooo aaaaaaaaaaiiiiiiiiiii - eu balbuciei, ali com a rola totalmente enterrada e meu cuzinho totalmente entupido de porra.
Ficamos encaixados naquela posição um tempo, eu precisei soltar minhas pernas nas costas dele pois eu não tinha mais forças pra nada. Ele beijava meu pescoço e me elogiava que eu era maravilhosa, que meu cuzinho era maravilhoso, que tinha sido uma foda incrível. Eu agradeci e falei que ele era maravilhoso também e que era difícil eu ter orgasmos múltiplos mas que com ele foi inevitável pois ele metia bem. Aos poucos o pau dele foi saindo até que saiu por completo. Eu rapidamente, puxei e ajeitei minha calcinha para não escorrer tudo no sofá.
Convidei ele para nos lavarmos numa ducha e fomos para o banheiro limpar aquela lambuzeira toda. Minha calcinha estava totalmente melada na frente e atrás. Entramos no box e ainda fizemos uma pegação leve. Fiquei rebolando no pau dele e lavei ele todinho para deixar bem limpinho. Ele lavou meu cuzinho como retribuição. Lavei minha calcinha e deixei pendurada.
Nos vestimos e ficamos na sala conversando mais um pouco. Ele precisava ir pois tinha que voltar ao trabalho para bater o ponto antes do fim do expediente. Nos despedimos com mais alguns carinhos e com a promessa que iríamos repetir mais vezes aquela tarde espetacular que tivemos juntos. Demos um selinho e ele foi embora. Voltei para o meu sofá para descansar um pouco pois estava exausta daquela foda.
Cochilei e quando acordei no final do dia recebi uma mensagem dele me elogiando e agradecendo por tudo que fizemos. Fiquei super feliz que ele gostou e confesso que fiquei louca para transar com aquele homem novamente. Toda ansiosa para mais uma tarde secreta daquelas.