Dando sequencia na segunda parte do conto, vou relatar em detalhes o que aconteceu quando minha mãe trocou os remédios por ouyros mais fortes. Com o passar dos tempos, os remédios que ela estava tomando para a depressão e dormir melhor a noite, estavam deixando de fazer efeitos, deixando minha mãe agitada durante a noite e a depressão voltando aos poucos. Pedi pra ela marcar uma consulta para o médico avaliar novamente seu caso e derrepente uma possível troca de medicamentos.
Ela marcou uma nova consulta e na data agendada meu pai não pode ir e eu fui com ela na consulta.
O médico pediu novos exames e até os resultados não sairem, ele receitou uma medicação pra ela tomar para dormir melhor a noite ja que ela estava ficando agitada e com insónias.
Ao sair do consultório o medico disse que esse remédio era muito forte e pra tomar cuidado apos tomar, pois ele ia derrubar minha mãe.
Naquele final de semana tudo o que eu queria era que meu pai trabalhasse no sabado a noite pra mim cuidar dela mas não apareceu nada pra ele fazer.
Na próxima semana ele foi convidado pra trabalhar em uma festa de casamento e eu estava loco pra chegar essa noite e matar a saudade das investidas que eu dava na minha mãe enquanto ela dormia.
No sábado a noite ele saiu pra trabalhar e fiquei com ela em casa. Cancelei um compromisso que eu tinha naquela noite, pois ficar cuidando dela valia muito mais a pena. Ficamos na sala olhando tv e por volta das 11 da noite ela tomou seu remédio e voltou pra sala pra terminar de ver um programa que ela estava olhando. Apoiou a cabeça em um travesseiro no braço do sofá e eu fiquei no outro canto sentado.
Logo ouvi sua respiração diferente e ela ja estava dormindo. Era noite de calor e ela vestia uma bermudinha soltinha e uma blusinha de alça. A luz estava apagada e baixei o volume da tv pra ficar observando sua respiração. Coloquei seus pés sobre minhas pernas e comecei acariciar aqueles pés lindos. Ela tinha feito as unhas um dia antes para ir em um aniversário no domingo. O esmalte escuro valorizava ainda mais seus pés, então me aproximei e lambi todo seu pezinho. Chupei dedo por dedo deixando brilhando com a claridade da tv. Ergui uma perna dela sobre o encosto do sofá e fiz o mesmo processo no outro pé. Aquilo me deixou com o pau estourando a cueca. Olhando minha mãe deitada com a perna erguida e a outra levemente dobrada, dava pra ver muito bem seu corpo todo a minha disposição. Meu coração estava acelerado olhando ela desmaiada ao meu lado sobre efeito do remédio. Seu ronco baixo indicava que ela estava realmente apagada, então comecei acariciar suas coxas flacidas, levando minha mão até sua virilha. Minha mãe era uma coroa bonita e muitas vezes flagrava algum amigo meu olhando pra ela quando eles iam na minha casa jogar conversa fora.
Suas pernas mesmo com estrias eram muito tentadoras e pra mim, um rapaz novo na época, era muita tentação poder desfrutar delas.
Sua bermuda deixava um vão proximo sua virilha e consegui colocar uma mão sobre sua calcinha. Dava pra sentir na palma da mão o volume que sua boceta fazia quando eu precionava por cima da calcinha. Logo coloco um dedo por dentro da calcinha dela e sinto seus pelos aparados. Seu ronco me dava liberdade pra ir além e eu não parei por ali. Mesmo com pouca iluminação que a tv fazia, deu pra ver um pouco de seus pelos negros e logo acho a entrada da sua vagina. Ela estava seca, então tirei a mão e lubrifiquei meu dedo com saliva e rapidinho ele ja estava todo dentro dela. Aquela vagina quente e agora húmida me facilitava o vai e vem e conseguia algumas vezes até sentir seu útero.
Fui mais além e coloquei mais um dedo e continuei com as estocadas e não demorou, coloquei o terceiro dedo. Eu tinha 3 dedos dentro da minha mãe cutucando sua vagina. Algumas estocadas eram mais fortes que dava pra ver seus seios balançarem debaixo da blusinha. Meus dedos estavam com uma camado grossa de seu líquido e quando tirei a mão ambi meus dedos sentindo o gosto que minha mãe tinha. Tirei pra fora meu pau e ja estava pingando sem eu tocar nele. Passei a cabeça do pau em suas pernas pra secar a ponta um pouco e me acomodei melhor no sofá, pois eu ja estava com dores de estar muito tempo sentado.
Me ajoelhei entre suas pernas que estavam abertas e aproximei o rosto perto da sua vagina e sinto seu cheiro de mulher madura que a tempo eu não sentia mais depois que ela passou a acordar durante as noites mas hoje ela era toda minha novamente. Forcei um pouco sua bermuda e dava pra ver bem sua boceta. Com uma mão afastei os lábios da vagina e seu grelo ficou todo exposto. Com a outra mão puxei a capa que cobria o grelo a passei a lingua sobre ele. Não acreditava que eu estava fazendo aquilo com a minha propria mãe, a mulher que me colocou no mundo mas eu não podia voltar atrás. Seu grelo parecia ter vida própria e logo aumentou o tamanho com o toque da lingua e passei a chupar com força ela. Ela continuava com o ronco baixo como estava desde que apagou e segui chupando ela por alguns minutos. Coloquei novamente dois dedos pra dentro dela, socando bem la no fundo enquanto eu seguia chupando seu grelo.
Levantei um pouco sua blusa e seus seios estavam lindos com os mamilos rosados. Enquanto uma mão se ocupava com sua vagina, a outra passa a acariciar e apertar suas tetas. Seus seios eram grandes e logo os bicos ficam duros com minha mão apertando eles. Eu adorava seu umbigo e sempre me dedicava a lamber e empurrar ele até o fundo de sua barriga. Salivei bem o umbigo e colquei um dedo dentro dele. Aquilo me dava um tesão enorme e podia fazer tudo naquele momento. Forcei o dedo empurrando seu umbigo pra dentro até onde ele conseguia ir, minha mão enterrou na sua barriga que parecia que seu coração batia na ponta do meu dedo enterrado no seu umbigo precionando até seu umbigo não conseguir descer mais. Meu pau latejava e pingava sobre sua perna. Apertei um pouco mais os bicos dos seios e minha mãe dormindo com a boca aberta, parecia me convidar para um beijo. Subi um pouco mais e cheirei seu pescoço, um perfume delicioso e não pensei muito e lambi seus labios. Mordi de lele o lábio inferior e logo empurro minha lingua pra dentro da sua boca. Eu estava beijando minha mãe e sua boca era deliciosa. Forcei seu queixo um pouco pra baixo e consegui ter acesso mais profundo da sua boca. Minha lingua percorreu todo seu interior e brincava com a lingua dela. Com um pouco de trabalho deu pra chupar sua lingua forçando sua boca a abrir mais um pouco. Sai de cima dela e fiquei ao seu lado com o pau latejando. Aproximei ele pra perto do seu rosto e passei a cabeça nos seus lábios, como se fosse um baton em sua boca. Ela estava com a boca mais aberta com a chupada que dei em sua lingua e consegui colocar a cabeça dentro dela e quando tirava ficava um fio de porra da sua boca até a cabeça do pau. Deixei dentro de sua boca por um instante e o pau quase gozando latejava e mexia com os labios dela. Não havendo mais como segurar, me enclinei sobre sua barriga e gozei sobre ela. A porra inundou seu umbigo e com a outra mão ja fui espalhando a porra sobre seu corpo. Enquanto eu gozava e ia espalhando, criava uma camada fina esbranquiçada sobre sua pele, deixando pegajosa. Seus bicos dos seios ficaram brancos com a espuma que a porra fazia. Espalhei um pouco sobre suas coxas e terminei no pescoço e rosto. Corri até o banheiro e peguei um rolo de papel higienico e sequei bem sua vagina que estava toda suja. Baixei sua perna que estava sobre o encosto do sofá e ajeitei ela pra passar o resto da madugada dormindo no sofá. Cobri com um lençol até a sua barriga e fui para meu quarto com o pau ardendo de tanto gozar.
Na manhã seguinte eu estava na cozinha e meu pai ainda estava dormindo, quando ela se levantou. Tive vergonha dela mesmo ela não lembrando de nada e foi tomar seu banho dizendo que dormiu igual uma pedra.
Na terceira e ultima parte desse conto, eu vou dizer como foi a noite que ttansei com ela e se alguem ja passou por essa mesma situação ou se alguma mãe passou pela mesma coisa, deixe nos comentários.
Até a próxima.