Eu, Minha Mulher e o Entregador de Água (parte 2)

Um conto erótico de Corno bi pra valer
Categoria: Grupal
Contém 7009 palavras
Data: 03/08/2020 10:45:10
Assuntos: Bissexual, cornos, Grupal

A nossa semana começou tranquila, porém estávamos ambos, eu e Andreia, pensando o que fazer no sábado para ter um dia ou pelo menos uma manhã de muita putaria com João Carlos. Mal sabíamos que seria uma tarde de muito sexo.

Eu passei a segunda-feira pensando que não aguentaria ficar olhando apenas Andreia, minha mulher puta, trepar com João Carlos de todas as formas e em todos os cantos da casa. Eu tinha que participar. Mas será que João Carlos aceitaria? E o que ele aceitaria?

Ficava pensando não só na bunda de Andreia, na sua buceta inchada e cheia de tesão, seu grelo grande e todo rosado, mas queria também sentir pela primeira vez uma rola dura e grossa, pelo menos pegar e sentir na mão essa sensação.

O filme que gravei de Andreia com João Carlos me deixava com enorme tesão tanto no pau como no cu.

Assisti umas três vezes com ela e todas as vezes fiquei com o cu piscando, pensando naquele corpo de macho suado, naquela rola dura para fora da bermuda e ao mesmo tempo vendo minha mulher abocanhar a rola do cara até a garganta quase sufocando, colocando saliva para fora e levando uma esporrada de gala na cara, na boca, misturando com a própria saliva e escorrendo pelo pescoço e depois pelos seios de bicos super duros, deixando a camisola fina, comprada numa das melhores lojas do shopping, melada de gala e cuspe.

O pior é ver que Andreia ficou satisfeita de levar porra na cara, de ter engolido um bocado de gala, lembrando que quando antes eu ejaculava na boca dela, ela ficava com raiva e cuspia. Mas a vara do entregador de água, ela mamou, fez garganta profunda e ainda sugou toda, deixando ela limpa para depois levar na bunda.

A cena de sodomia foi também outra delícia.

Deitada no meu peito e batendo uma punheta em mim, ela delirava narrando as sensações de levar uma vara de um desconhecido bem enterrada no cuzinho rosa dela. Ela disse que a cada estocada da rola no cu, ela se sentia sendo rasgada e as bolas de João Carlos batiam na buceta com força, fazendo ela sentir pequenos gozos.

Pessoal, minha rola não é pequena não! Não tenho problemas de ereção. Como a minha mulher de todos os jeitos possíveis e imagináveis, desde que seja para nos dar prazer.

Porém, sempre achei que Andreia fosse mais recatada e menos puta. Quem a vê no trabalho, na rua ou qualquer outro lugar. Festas de família e tudo mais, vê uma mulher bonita de rosto e de corpo, mais de corpo do que de rosto, porém cuidadosa com a questão de bons costumes

Mas ela contando como o João Carlos perfurava a bunda dela era incrível.

Ela falava que as mãos dele pegavam nas suas nádegas com força, enquanto o trabuco dele penetrava até o fundo e cada pancada que ele dava quando socava fazia ela ir nas nuvens e voltar e por isso teve que meter o dedo no grelo e massagear, pois queria gozar pelo cu e pela buceta.

A cena a mostrava se contorcendo, as carnes da bunda e das coxas sendo agredidas pelas estocadas de João Carlos. Momentos em que ele se curvava sobre ela, todo enfiado, segurava os peitos pontudos e batia com força nas estocadas rápidas. Como o cu é muito perto da buceta, a rola dele fazia a buceta ficar inchada quando entrava no ânus.

- Mas você aguentou o pau dele, amor?

- Amor, o pau dele não é maior que o seu, mas é diferente. É suado. Quando coloquei ele na boca na cena da cozinha, eu fiquei toda melada, meu grelo inchou mais do que quando ele me chupou, ficou tinindo, sabe.

Respirei fundo, e perguntei, já excitado com o pau na mão de Andreia todo melado.

- Foi tão bom assim? Você reclamava de mim quando gozava na sua boca e com ele você antes de levar na bunda ainda limpou o caralho dele todinho.

- Aiiii filho, não fica com raiva não. O cheiro dele, da porra dele, do suor dele, me excitaram de mais. Fiquei muito puta foi? Parecia uma vagabunda?

Dizendo isso ela foi beijando meu peito nu, minha barriga, meu ventre e abocanhou meu pau duro e todo melado.

- Hummmm, você é a puta mais gostosa do mundo e ver você levar aquela vara me deixou com inveja.

Gozei um jato forte de gala que ela mamou e deixou escorrer pelo rosto e continuou mamando até limpar tudo.

- Gostou agora! Matou a inveja?

- Hummmmmm! Delícia.

Ela deitou o rosto novamente no meu peito e perguntou.

- Mas amor, você é viado?

- Não Andreia, sempre tive tesão por mulher. Adoro bundas gostosas como a sua, seus seios são incríveis, aquelas espanholas que a gente já fez foram supremas, seu grelo é algo que não sei como já não arranquei um pedaço de tanto mordiscar.

- Mas...

Ela sussurrou no meu peito e me olhando com ar cínico.

- Você se excita com corpos masculinos. Você vê uma rola daquela e dá vontade. Seu cu fica piscando como o meu?

- Pois é, desde adolescente sempre fiquei de tesão quando via filmes gays. Mas nunca fiz com outro homem. O que você acha?

Ela ficou pensativa durante alguns segundos e disse.

- Olha eu te apoio, mas não sei a reação do João Carlos. Será que ele aceita? Penso que a gente tem que começar com calma. A gente pode ir no shopping comprar umas lingeries bem sensuais e ...

- Porra Andreia, aquele fio dental custou caro e o cara arrancou de um jeito que rasgou. E a camisola toda empapada de gala?

- Ah meu filho, tem que ser assim. O fio dental eu dei uma costura e dá pra usar em casa, a camisola é só lavar. Ele vai ser meu macho alfa e terá seus direitos.

- Tá bom, mas vamos ver se o prejuízo vai ser menor na próxima vez.

Na sexta-feira, final da tarde, sai do trabalho e fui para o shopping me encontrar com Andreia.

Nós nos encontramos num café e quase cai para trás.

Andreia estava vestida com um vestido curto, colado no corpo, os ombros e as costas nuas. Quando ficava de costas a marca do fio dental bem definida entrando naquela bunda deliciosa. Quando se sentou no café metade das coxas ficaram de fora e se não juntasse as pernas, o fio dental, mal cobrindo a buceta, aparecia. As coxas de Andreia têm aquelas penugens bem discretas que me dão o maior tesão. Na realidade, essas penugens bem delicadas estão na bunda, no ventre e nos braços também. Quando ela leva sol ficam bem brilhosos, são deliciosos de passar a língua.

- Você ficou louca?

Falei fingindo um sorriso.

- O que foi amor? Eu agora quero ser a fêmea fatal. Quero ser a desejada. Quero que os homens me comam com os olhos e que as mulheres sintam vontade de me bater só pelo ciúme.

E pior que eu estava gostando da situação.

Fomos até uma loja de lingerie e as outras mulheres, inclusive as vendedoras, quase matam Andreia com os olhos.

Tenho certeza que uma cliente chamou Andreia de vagabunda para uma das vendedoras.

Ela comprou tudo que imaginava que seria atraente para se oferecer ao João Carlos. Seis fios dental, cinta liga, meias, sutiãs de vários tipos, corpetes, enfim se preparou para mais um sábado de putaria.

Saímos do shopping sob o olhar de machos e fêmeas. Os primeiros de pau duro e tesão, e as mulheres, com raiva e ciúme daquela mulher gostosa que estava deixando um rastro de sensualidade.

O sábado amanheceu um dia ensolarado e quente.

Tomamos café já falando do João Carlos.

- Será que ele vem hoje?

Respondi.

- Bom a gente tem que pedir água, não é? Mesmo que não precise!

- É, mas eu tenho que me preparar. Tomar aquele banho, colocar aquelas roupinhas.

Pensei um pouco e falei.

- Você pode se produzir e colocar algumas de suas roupas para a gente escolher.

Ela deu um grande sorriso e respondeu.

- Oh amor que ideia gostosa. Eu me produzo, mas ainda deixo algumas calcinhas, sainhas, e tudo mais para ver qual João Carlos gosta mais.

- Mas eu posso escolher também.

- Claro amor, mas ele é nosso convidado né? Então, a preferência é dele.

Quando deu umas 10:30 Andreia estava toda produzida. Colocou um vestido branco colado no corpo, curtíssimo e do tipo tomara que caia. O vestidinho era de um tecido fino, tinha custado caro e eu fiquei meio chateado, pois gostaria que ele tivesse escolhido para outro dia quando saísse comigo. Por baixo estava de meias brancas, cinta liga e um fio dental maravilhoso de renda, largo nos quadris, mas só fazia um pequeno triângulo na bunda. Na frente, o fio dental estava entrando na buceta. Só cobria o clitóris deixando os grandes lábios descobertos. Ela estava maravilhosa. De pé, como ela basicamente é da minha altura, ficava aquela mulher fatal, meio cavala, meio cachorra. Uma gazela a ser caçada. Uma fêmea pronta para dar e receber prazer.

Me aproximei dela, beijei seus lábios de um vermelho calmo (o batom era delicado) e sussurrei.

- Você está fantástica. Puro prazer.

- Você acha?

- Hummm a buceta já tá molhada.

Estava com a mão pegando na buceta dela e senti o líquido já molhando a frente do fio dental.

- Eu acho que o prejuízo de dinheiro vai ser grande. O cara vai rasgar você e essa roupa.

Andreia começou a rir e disse

- Eu estou subindo pelas paredes e a ideia é essa, que ele me pegue com força, me morda, puxe esse fio dental e me coma do jeito que quiser. Enfie a língua na buceta, no cu e eu quero aquela rola de novo, ainda não estou enjoada dela não. Liga para pedir água vai.

Fiquei imaginando se ela estaria enjoada da minha rola. Minha rola já estava dura. Também, só de ver Andreia toda montada para ser comida pelo outro já fiquei aceso. Peguei o telefone e liguei.

- Por favor pode mandar um garrafão de água aqui para rua Simpatia nº 46? E por favor manda o rapaz chamado João Carlos trazer, pois preciso falar com ele.

Fiz de propósito na frente de Andreia e ela ficou apavorada.

- Por que você fez isso. É capaz dele não vir com medo.

Comecei a rir e disse.

- Essa é a ideia. Se ele vier vou falar com ele.

- E você vai dizer o que?

Continuei rindo.

- Aguarde! Agora, quando ele chegar, você fica no quartinho para ver como é ficar assistindo.

- Ah não amor. Você não vai ser malvado não vai?

- Claro.

Demorou quase meia hora e enquanto João Carlos não aparecia, ou será que ele não viria, fiquei brincando com o grelo de Andreia. Ela sentou-se no sofá, puxou o vestido branco até a cintura e eu me ajoelhei e meti a boca na buceta dela.

Adoro o clitóris de Andreia.

Já disse que no tesão ele fica duríssimo e grande, muito grande, inchado mesmo. Parece um pauzinho pequeno. Os grandes lábios também incham, ficam gostoso de mordiscar e de lamber.

Chupei, mordisquei, lambi.

Ela se contorcia no sofá e dizia.

- Não molha minha calcinha não, eu quero usar essa quando João Carlos me pegar.

Com raiva, babei a buceta toda segurando-a pela cintura para ela não fugir.

Minha boca engoliu a buceta, o grelo, minha língua entrou por dentro dela. Minha saliva escorria pela virilha, pelas coxas e descia pelo rego até o cu com o fio dental imprensado pelas nádegas carnudas de Andreia. Eu sei que ela gozou gemendo muito.

Mas eu continuei a sugar a buceta e depois passei a língua pelas virilhas, coxas e terminei deixando tudo limpo e apenas úmido. Engoli todo o líquido vaginal que Andreia libera quando está excitada.

Claro que a calcinha ficou molhada e ela

- Porra amor e agora?

- Fica assim mesmo, com esse fio dental molhado e ele nem vai notar, vai te chupar toda.

- Você acha?

- Água!

O grito nos assustou. E eu gritei.

- Já vai!

E aí eu disse para Andreia.

- Olha, fica lá no quartinho e vê se está tudo funcionando. Não sai não, senão eu estrago tudo.

Ameacei, porque sabia se caso não fosse duro Andreia iria se aproximar no momento que estivesse falando com o macho.

Fui até o portão e abri.

Pedi para João Carlos entrar com bicicleta e tudo. Realmente o cara era bonito.

Um pouco mais alto que eu, olhos claros, barba de um dia, mas toda fechada no rosto. Atlético, ombros largos.

Bom, o pau eu tinha visto no sábado passado estraçalhando a minha mulher, mas apenas pelo vídeo.

- Olá como vai João Carlos.

Ele se assustou quando chamei ele pelo nome.

- Mas, o senhor...

- É sei seu nome e sei o que você fez com minha mulher.

O cara que era moreno claro ficou branco, amarelo e vermelho, tudo ao mesmo tempo.

Eu estava falando bem sério, mas me acabando de rir por dentro.

Andreia estava vendo tudo pelo monitor a partir da câmera do jardim, mas não conseguia escutar nada, pois ali não tinha microfone.

- Mas...

- Você só sabe dizer, mas? Você estuprou minha mulher, comeu ela aqui na minha casa e ainda fica aí dizendo, mas.

Nesse momento coloquei as mãos nas costas como se estivesse armado e peguei no braço dele.

- Não senhor eu não fiz isso não! Ela, ela...

- Ela o quê rapaz? Sabia que ela está na casa da mãe e queria que eu chamasse a polícia para te prender.

- Não senhor, eu não fiz nada disso.

- Então você nega?

Ele estava quase desmaiando de medo.

- Não fiz nada senhor, eu juro.

- Você vai fazer o seguinte. Eu vou ligar para ela e quando ela voltar vou colocar os dois um na frente do outro. Quero saber que caso foi esse entendeu? Que horas você larga?

O cara estava suando mais que chaleira fervente.

- Eu saio as 13:30.

- Pois bem! As 14:30 você vem aqui e eu vou ver se você diz que ela está mentindo na cara dela! Entendeu? Deixa esses garrafões aí e venha depois! Se você não vier eu vou atrás de você. Entendeu?

Soltei o braço dele e mandei ele ir embora.

- Vá embora e volte as 14:30 em ponto, se demorar um minuto vou atrás de você na sua casa.

Ele deixou os garrafões, pegou a bicicleta e foi embora quase a jato.

Nisso, Andreia sai do quarto de empregada e vem correndo falar comigo ainda no jardim.

- Mas, o que foi que houve? Por que ele foi embora?

Comecei a rir.

- Vai fala amor, o que aconteceu?

Contei tudo para ela e ainda disse.

- Vamos ver se ele é macho mesmo.

Andreia ficou puta. Ops! Ela já é! Ficou morrendo de raiva.

- Se ele não vier amor, eu vou ficar um mês sem trepar com você.

Continuei rindo as gargalhadas.

Terminou a manhã. Almoçamos. Deu 14:00, deu 14:15, ...

Andreia continuava com o mesmo vestido. Ainda toda pronta, gostosa, puta, vagabunda e esperançosa de que João Carlos viesse.

- Andreia, amor, eu penso que ele vem. Pois ficou com muito medo.

- Eu espero viu, espero mesmo.

Quando deu 14:30 a campainha tocou e Andreia deu um salto do sofá e aí eu disse.

- Espera! Vou ligar tudo no quarto de filmagem e vamos recebê-lo juntos.

- Você não vai estragar tudo não, vai?

- Claro que não.

Depois de ligar tudo eu e Andreia fomos para o portão.

- Como estou?

- Continua um tesão! Mas deixa que eu falo.

Abri a porta e mandei João Carlos entrar. Ele agora, sem bicicleta, parecia ter tomado banho e estava de jeans, camisa social simples e chinelo de borracha. A camisa tinha uns quatro a cinco botões na frente.

Segurando no braço de Andreia, perguntei ao cara.

- Ela estava vestida assim no sábado passado?

Ele meio que sem conseguir falar direito.

- Não, ela... a Sra. quer dizer.

Fiz cara de enfezado e disse.

- Responde cara.

- Não, ela tava de roupão.

- Certo, e depois?

- Ela pediu para levar os garrafões pra dentro e trocar um garrafão.

- Certo, então vamos lá para a cozinha.

Fomos os três para a cozinha, eu segurando o braço de Andreia, ela meio que sem entender nada, e João Carlos quase verde de tanto medo.

- Quando chegou aqui o que foi que você fez?

- Eu, eu... coloquei o garrafão no balcão para ela lavar.

- Pronto! Agora! Aí ela disse que você a pegou por traz e começou...

- Não, senhor eu não fiz nada.

- Fica aí Andreia de costas para ele, encostada no balcão.

Andreia começou a entender e a safada fez o meu jogo.

Encostou-se no balcão e ficou meio inclinada pra frente.

Puta que pariu, a bunda de Andreia aparece pela metade com o fio dental branco de renda entrando no cu. Aquela bunda cheia de carne, quase descoberta. Aquelas coxas nuas quase pedindo para passar a mão e agarrar.

Eu já estava de tesão quase explodi.

Andreia assumiu a ideia da mulher abusada. Fez cara de choro olhando para mim e para João Carlos enquanto se inclinava no balcão.

Eu também aproveitei.

- Andreia o que foi que ele fez?

- Aí amor que vergonha. Ele me agarrou por trás e arrancou meu roupão.

- Foi?

- Não senhora, eu não...

- Cala boca rapaz, deixa ela falar agora.

- Ele, ele... se abaixou e me lambeu toda em baixo. Ai amor não faz isso não, eu fico tremendo de vergonha.

Safada, vagabunda. Tenho certeza que Andreia já me faz de corno a muito tempo. O fio dental de renda branco do todo enfiado e ela parecia querer subir no balcão só para provocar mais.

Que bunda, que coxas.

Olhando fixo para João Carlos. Com cara de raiva mesmo, mas me divertindo por dentro, eu disse.

- Faz cara, faz na minha frente se você é macho mesmo.

Quando uma mulher desafia um macho é uma coisa, quando é outro macho, aí a coisa pega.

- Não senhor, eu não vou fazer isso não.

Coloquei a mão direita nas costas, como se fosse sacar a arma inexistente, e disse.

- Está dizendo que ela está mentindo? Faça que eu quero ver, se você corajoso e macho mesmo. Faça do mesmo jeito que fez sábado passado se não...

- Mas... mas... foi ela que...

- Faça!

Puxei ele pelo braço e coloquei bem atrás de Andreia.

- Faça como você fez!

Ele quase chorando, se abaixou e a cara ficou de frente para a bunda gostosa de Andreia, com fio dental deliciosamente entrando na bunda. As coxas cheirosas e torneadas, certas e que chamavam a atenção.

- Mas ... mas senhor...

- Faça do mesmo jeito. Eu quero ver.

Ele segurou nas nádegas de Andreia que quase leva um choque de tesão.

Ele puxou mais o vestido branco da minha mulher para cima e com o fio branco todo enterrado encostou a cara na bunda.

- Foi assim Andreia?

- Não amor, ele puxou minha calcinha de lado e meteu a língua em mim.

- João Carlos ou você faz igual ou vou ter que partir para ignorância.

Então ele afastou o fio dental de Andreia com o polegar direito e enfiou a cara entre as nádegas.

Como não dava para chegar no reguinho de Andreia ele teve que abrir a bunda dela e meter mais a cara para começar a chupar e passar a língua.

- Foi assim que ele fez Andreia?

- Aiiii que vergonha amor! Foi, ele meteu a língua no meu cu e na minha buceta e ficou lambendo.

- Mas você deixou?

- Ele me prendeu contra o balcão amor. Amor ele continua me chupando. Aiiii amor a barba dele está arranhando minha bunda.

- Tá bom cara já vi como foi e depois, o que você fez João Carlos?

O sujeito com a cara toda babada se levantou e ainda meio que sem saber o que dizer, continuou choramingando.

- Mas eu não fiz nada moço. Ela, ela, ...

- E aí Andreia, estou acreditando em você! O que ele obrigou mais você a fazer?

Andreia, safada, puta e já excitada pela chupada no cu e na xota, e por incrível que pareça com lágrimas nos olhos, entrou de vez mesmo na minha trama.

- Amor, ele me empurrou para baixo e me fez ficar de cócoras. E disse que se eu não tirasse o pênis dele da bermuda e chupasse ele iria me bater.

- E você fez isso?? Pegou no pau dele? E chupou???? Porra Andreia era melhor levar umas porradas do que botar tua boca no caralho dele.

E Andreia já com lágrimas escorrendo pelo rosto cínico.

- Mas amor, eu sozinha o que eu podia fazer?

- Mas ele bateu em você?

- Não amor ele não bateu não.

- Então você fez por quis! Vai, agora é que eu quero ver se vocês vão fazer essa putaria aqui na minha frente.

O João Carlos ainda não tinha percebido que era tudo uma jogada de um corno bissexual querendo ver a puta dele chupando um caralho diferente.

- Mas, mas...

- Você só sabe dizer, mas? Vai como você ficou? e ela fez o que? Mostra aí porra! Já deu em merda quando tu chupasses o cu dela e agora fodeu tudo mesmo. Vai faz aí o que ela disse.

Aí ajudei a empurrar Andreia para ela se agachar e ficar de cócoras na frente de João Carlos. Olhei para ele e estava com lágrimas no rosto. Eu quase dou uma gargalhada, mas me segurei.

- Vai Andreia e agora?

Ela abriu o zíper da calça dele, pois ele estava de jeans e meteu a mão dentro e tirou a rola do cara que, acredito pelo medo, ainda estava meio mole. Aquele momento em que você ainda está começando a gostar, mas ainda não chegou ao tesão completo.

O pau dele era basicamente do mesmo tamanho que o meu, porém mais grosso um pouco e branco, pois eu sou moreno claro e João Carlos é branco dos cabelos castanhos e pele clara, olhos claros, rosto bonito, um gato na realidade. E o pau era bonito. Um pau branco, com algumas veias que ainda não estavam aparecendo com força pois ainda estava meio mole, a cabeça era rosada, bem proporcional, a base estava cabeluda, cheia de pentelhos, o que Andreia não gosta, e as bolas eram fixas, não penduradas como um saco caído.

- Mas o caralho dele nem duro está. Porra! O meu fica duro rapidinho. E você fez o que com esse bosta aí? Deixa-me ver.

Aí peguei no caralho de João Carlos e foi a primeira vez que fiz isso na minha vida. Senti um arrepio percorrer todo meu corpo. A coisa estava quente, roliça, gostosa de pegar. Porém, continuei a minha cena.

- Ele bateu na tua cara com a rola, ele fez isso?

Com a rola ainda meio mole, segurando-a pela base meti na cara de Andreia. Na bochecha, na testa, fiquei dando rolada na cara da minha safada que agora ficava de boca aberta pensando em abocanhar, mas sem conseguir, pois, eu mudava de lugar.

Meu pau também já estava tinindo, meu cu piscava e minha boca começou a salivar. Estava morrendo de vontade de chupar aquele troço.

Me agachei e sem soltar a rola dele comecei a cheirar. Andreia que já estava louca tentando abocanhar o talo do nosso macho, começou a lamber as bolas.

- Tá com cheiro de sabonete gostoso.

Falei olhando para cara do macho que parecia agora não entender mais nada. Não aguentei mais, abocanhei o talo pela cabeçorra, enquanto Andreia lambia tudo embaixo.

O odor de macho, a cabeça lisa, a coisa ficando dura na minha mão. Tirei o talo da boca e falei:

- Hummm, que delícia João Carlos. Realmente seu caralho é gostoso.

Andreia já tinha tomado minha posição e engolido o caralho até o talo, pois meio mole ficava até mais fácil. Mas quando ela tirou a boca, eu a substitui e engoli aquela cobra também até o talo, e agora ele já tinha reagido.

O falo estava duro e chegou na minha garganta, quase vomito e quando desengoli a vara, cuspi tudo. Agora sim, o pênis de João Carlos estava em pé, duro, grosso e todo babado. Apontava para cima, mas ainda não estava todo livre.

Enquanto Andreia abocanhava de novo o talo de João Carlos, que agora estava todo ereto e se equilibrando para não cair, eu abri o cinto que ele estava usando para sustentar o jeans e soltei a presilha da calça. Puxei o jeans até o pé e depois a cueca também.

Enquanto isso, Andreia estava fazendo um vai e vem no pau do homem. Só parou quando abaixei a cueca dele.

Chupava, lambia, com uma mão segurava a rola e com outra estava massageando a própria buceta. Seu rosto já estava todo babado, pois ele continuava a lamber e a cuspir no caralho do macho.

Eu estava impressionado com a estrutura do corpo de João Carlos. Coxas bonitas, virilhas e ventre belos. Segurando nas bolas dele comecei a beijar toda a região. Comecei pelas coxas, depois as virilhas, o ventre. Sentindo o cheiro daquele homem gostoso que entregava água na minha casa e já tinha comido o cu da minha mulher no sábado anterior.

Comecei a disputar com Andreia o talo de João Carlos. Ficamos lado a lado, ela lambia de um lado e eu do outro. Nossos lábios e línguas se encontravam e se beijavam e se enroscavam com o pau dele no meio.

- Uiiiii que coisa gostosa! Sr. e Sra. Puta mamando meu caralho.

Claro que essa altura João Carlos percebeu que tudo não passou de uma armação e o que eu e Andreia queríamos era sentir a rola do macho.

- Gosta?

Perguntei, ajoelhado, segurando o pau dele na boca de Andreia e olhando para cima, submisso.

- Delícia. Deixa bombar na boca de vocês vai. Primeiro em você, seu puto que me enganou e depois nessa vagabunda gostosa.

Engoli a vara dele e aí ele segurando minha cabeça começou a bombar. Deu umas dez bombadas na minha boca e tirou o pau e colocou na boca de Andreia. Bombou um bocado, enquanto eu esperava de joelhos e de boca aberta esperando minha vez.

Ficamos nessa brincadeira por alguns minutos, mas João Carlos não resistiu muito tempo. Juntou nossas cabeças de repente e com o caralho no meio de nossas bocas, soltou um jato forte e grosso de porra que foi bater no balcão de inox. Enquanto, eu e Andreia chupávamos de lado e de repente começamos a engolir porra que ainda saía pelo rasgo da cabeça da rola.

Enchi a boca com aquele líquido gosmento, com gosto de fel e cheiro de homem e vi que Andreia também. Nos beijamos com a rola entre nossos lábios e trocamos as línguas e a porra. Engolimos tudo enquanto continuamos a lamber o caralho daquele homem gostoso e peludo. O pênis foi ficando mole, mas continuamos a lamber até deixa-lo limpo.

João Carlos continuava de pé, todo rígido e olhando para cima. Imagino que ele estava sentindo o prazer de ejacular em duas bocas ao mesmo tempo.

Enquanto Andrea lambia as bolas, eu continuava a sugar a cabeça para ver se ainda saia algumas gotas. Estávamos sedentos de macho e aquele líquido era precioso.

Algumas gotas tinham caído no balcão e quando Andreia percebeu se inclinou um pouco mais para o balcão e lambeu as poças de gala, deixando o balcão limpo novamente. Depois, ela voltou e terminou o serviço de limpar a rola de João Carlos comigo. Ambos lambemos e sugamos até a última gota de gala sair pela fenda da cabeçorra vermelha.

O pau já estava mole, mas eu continuei agachado e lambendo e Andreia, muita puta, levantou-se abriu os botões da camisa de João Carlos e começou a massageá-lo no peito.

- Gostou querido? A surpresa foi dupla hoje!

João Carlos segurando na minha cabeça pois eu ainda estava agachado e lambendo o caralho dele, e agarrando Andreia pela bunda por cima do vestido que já estava todo melado na frente de secreção e porra. Andreia o beijava no pescoço e se esfregava.

Ele perguntou:

- Hoje vai ter bundinha de novo? Cuzinho rosinha?

A safada alisando o tórax e beijando o macho no pescoço respondeu:

- Hoje vai ter tudo para você macho gostoso. Cuzinho, buceta, maridão corno olhando e se ele gostar, dando a bunda também. Olha como o corninho está se lambuzando na tua pica gostosa.

Eles conversando e eu continuava mamando na rola mole e já totalmente limpa. Adorei aquele músculo mole, aquele cheiro de homem, a minha boca quase insaciável diante do pênis de João Carlos.

Passeava com a língua por baixo e chegava até as bolas que eu chupava como se fossem duas jujubas. Voltava para a cabeça da rola e lambia na esperança de sair mais um leitinho.

Comecei a beijar o ventre dele, enquanto os dois trocavam um beijo de língua delicioso. Beijei o tórax e me afastei para olhar o João Carlos segurar e rasgar o fino vestido de Andreia por trás deixando a bunda livre e rasgando até os ombros, agora deixando Andreia só de fio dental branco de renda bem enfiado na bunda.

Tesão!

Ele segurou na bunda de Andreia e continuaram se beijando como se eu nem existisse.

- Vamos para o quarto, puta?

Ele perguntou a Andreia e ela:

- Vamos meu amor, vamos que eu quero rola!

Seguiram abraçados e eu fui atrás.

Ele deitou-se já totalmente nu, pois a camisa foi tirada no meio do caminho entre a cozinha e o quarto.

Ela deitou-se sobre ele só de calcinha enfiada na bunda e com a buceta coberta apenas uma parte. E aí a putaria recomeçou.

A boca de João Carlos não parava de sugar os peitos deliciosos de minha mulher Andreia, os mamilos estavam muito duros e vermelhos. Com as coxas, Andreia prendia o pau do macho que ainda não estava duro novamente, então resolvi dar uma ajuda.

Me sentei entre as pernas dos dois e peguei o pau do macho e comecei a masturbar e passar na buceta de Andreia que estava com o fio dental bem enfiado.

A coisa começou a ficar dura e grossa e eu continuei a bater uma naquele pau gostoso e a tentar enfiar na buceta de Andreia.

Puxei o fio dental de lado e tentei novamente enfiar, mas a posição deitada de Andreia não ajudava.

Andreia percebendo a dificuldade, com a buceta já molhada e inchada, ficou de joelhos e consegui encaixar a rola do macho com a mão direto no canal vaginal da minha puta gostosa.

A rola agora estava toda dentro de Andreia que apoiada com os braços no peitoral de João Carlos começou a fazer aquele movimento de cavalgada.

Enquanto Andreia rebolava, eu massageava as bolas do macho com uma mão e com a outra abria a bunda de Andreia para ver a vara do macho penetrando na buceta rosa da minha mulher.

Penso que Andreia estava gozando bem devagar, pois estava toda arrepiada nas costas, nos mamilos, na bunda e os grandes lábios da buceta estavam super inchados.

Puxei a vara do macho e coloquei de novo na buceta dela.

Tirei de novo e com o pau duríssimo passei na bunda de Andreia e fiquei segurando o pau entre suas nádegas, por cima do fio dental enfiado no cu.

- Coloca meu pau no cu dela, vai! Vai corninho, você não queria ver como eu fiz. Eu comi ela de quatro mas agora você vai ver ela comendo meu pau com o cu, vai viado.

Bom! Colocar na buceta é fácil, porque fica molhada, é mais aberta. Mas colocar o pau do macho no cu de Andreia foi mais complicado.

Primeiro dei uma mamada deliciosa no caralho deixando todo molhado e limpo. Depois, Andreia ficou de cócoras e aí eu guiei a ponta do pau bem no início do reguinho rosa dela.

Precisei ficar segurando o pau enquanto Andreia tentava sentar nele, mas todas as vezes envergava, saía, não entrava.

Até que Andreia com as mãos afastava as nádegas e eu segurando o pau do macho guiei para dentro do cu. Quando ela sentou, engoliu a tromba do cara. Ela sentou até enterrar todinha no seu rabo gostoso.

- Aiiiii amor que rola gostosa no meu cu.

- Tá lindo Andreia. Tua bunda engolindo esse pau duro e grosso com o fio dental todo enfiado, quica em cima dele quica! Vai me mostra como você fez com seus outros machos.

Joguei verde para colher maduro.

Mas ela estava tão concentrada na rola de João Carlos que não respondeu.

A safada começou a cavalgar e comer ou engolir o pau de João Carlos com o cu até o talo.

Eu massageava as bolas. Afastava as nádegas para ver melhor. E João Carlos falava:

- Tá vendo puto, como sua puta estuprou meu caralho? Foi assim.

- Tesão Andreia!

- Você quer quicar aqui também quer meu amor????

- Você deixa, minha puta gulosa?

Agora seria a minha vez. Andreia desmontou e eu tirei meu calção e a cueca, tirei a camiseta e subi na mesma posição que Andreia estava e com as mãos afastei minhas nádegas e aí senti a mão de Andreia guiando a rola do macho para o meu anelzinho.

Ela já tinha chupado e cuspido e deixado o caralho todo babado. Mas mesmo assim meu ânus era muito apertado, virgem e a rola mais grossa que eu poderia aguentar.

Então João Carlos deu uma ideia mais safada ainda:

- Ficam os dois aí de quatro na beira da cama de ladinho. Você putinho coloca aquele fio dental vermelho que tá ali. Ficam os dois aí de quatro na beira da cama bem juntinho e se beijando. Eu vou escolher qual cu vai levar minha rola.

Andreia ficou de quatro rapidinho adorando a brincadeira e eu ao lado dela, depois de colocar o fio dental dela.

O macho chegou na minha bunda e começou a roçar aquele pau duro, que sempre estava apontando para cima, entre as minhas nádegas com o fio dental vermelho no cu, enquanto acariciava a bunda de Andreia.

Depois ele mudou, aí não teve pena, enfiou o pau na xota de Andreia e ficou acariciando minha bunda coberta pelo fio dental vermelho de Andreia.

A puta da minha mulher sentiu o macho começar a bombar na sua buceta e começou a me beijar de língua.

- Gostooooso!!!! Aiiiiii que delícia na minha xota! Ele me enche toda.

Mas aí João Carlos tirou da xota e enfiou no cu, sem dó nem piedade, pois o cu de Andreia já recebia com mais facilidade a rola dele.

- Aiii amor, me beija enquanto esse safado bagunça minha bunda.

Os beijos se sucediam enquanto João Carlos bombava no cu de Andreia que estava com o fio dental enterrado, mas deixando apenas a rola de João Carlos entrar e sair.

João Carlos deu uma segurada com a rola toda enterrada no cu de Andreia e perguntou:

- E agora putinhas, querem que eu coma o cu da safada de vermelho?

- Vem gato, deixa essa puta e me come gostoso que estou no maior tesão querendo ser saciada.

Meu pau, pendurado para fora do fio dental, já estava pingando porra de tanto tesão de ver Andreia levar rola na buceta e no cu, enquanto nos dois de quatro nos beijávamos.

Meu cu estava piscando mais que semáforo de madrugada, esperando aquele homem me segurar e montar na minha bunda.

E ele veio bem gostoso. Cuspiu na cabeça do pau, foi para nossa frente na cama e pediu para que deixasse o caralho todo babado.

- Primeiro você, putinha de vermelho. Chupa aí.

Dei uma abocanhada na cabeça rosada do caralho e mamei até deixar tudo molhado. Andreia ficou de boca aberta e de língua de fora esperando que eu soltasse o caralho.

- Agora você, putinha safada de branco, que já enrabei demais.

Ela deu uma sugada no pau de João Carlos que quase chega até as bolas.

João Carlos voltou para as nossas bundas e de pé na beira da cama, puxou de lado o fio dental vermelho da minha bunda e tentou de novo. Dessa vez a cabecinha entrou e ele:

- Agora! Um cuzinho virgem vai ser descabaçado.

Começou a enfiar devagar, com dificuldade, lento mais aos poucos chegou no talo.

Beijando Andreia, que continuava de quatro ao meu lado na esperança de levar mais rola, eu sentia a bunda arder, mas o tesão era incrível.

- Aiii Andrea acho que ele só vai querer me comer e vai te trocar por mim.

- Não amor, minha bunda é muito mais gostosa. Me beija, vai veado corno safado.

Enquanto isso, João Carlos bombava lentamente tirando até a cabeça e depois enfiando até as bolas.

Comecei a gozar sem tocar no pau.

- Aiiiii meu grelinho tá gozando. Enfia gostoso vai, bate essas bolas na minha bunda vai. Aiii que gostoso.

Ejaculei um bocado na coxa da cama, enquanto sentia o cu agarrar o pau do macho.

Sim, meu ânus piscava e mordia o pau do cara. Ao mesmo tempo me sentia todo preenchido.

Foi muito gostoso.

João Carlos continuou a bombar até dá uma enterrada forte e segurar na minha cintura com força.

- Pronto, uma safada satisfeita. Vou satisfazer a puta gostosa de fio dental branco entrando no cu. Fica aí de quatro putinha safada enquanto como essa outra.

Enquanto eu beijava Andreia, o macho pegou ela pela cintura e conseguiu enfiar na buceta ainda deixando o fio dental enterrado na bunda. Ele começou a bombar forte de maneira que ficou difícil beijar Andreia. Fiquei de quatro apenas observando Andreia também de quatro levando as pancadas do macho na sua xota e vendo os seios soltos balançarem com os bicos gostosos e pontudos para baixo.

- Amor, como ele me come gostoso. Que jeba deliciosa na minha xana. Estou toda arreganhada e aberta. É muito tesão. Estou muito excitada, toda arrepiada. Acho que vou gozar. A cada bombada eu vou na lua e volto. Meus bicos dos seios estão...

- Estou vendo Andreia. Goza gostoso vai, sente essa rola que me fez gozar pela bunda vai.

Realmente ela estava prontinha para gozar.

- Aiiiii tô gozando, tô gozando que gozo da porra que caralho gostoso na minha buceta amor. Acho que ele tá gozando também dentro de mim, me inundando de porra. Que bombada gostosa. Me come puto, vai me come.

O macho estava suando, apesar do quarto está com ar condicionado ligado, em cima da bunda de Andreia e segurava na cintura, as vezes segurava numa das nádegas e depois na outra, dava uns tapas que faziam as nádegas ficarem vermelhas.

Finalmente ele deu uma bombada final segurando forte nas nádegas de Andreia.

- Que gozada! Que gozada! Que tesão!

Ele ficou falando isso, enquanto ainda estava enterrado e fazendo força na buceta de Andreia como estivesse liberando porra.

Depois, relaxou, respirou fundo e disse:

- Vem corninho puto ver o estrago na buceta da tua mulher. Vai rapariga safada vira essa bunda para teu marido veado safado ver o que eu fiz com tua tabaca.

Andreia virou a bunda para mim, continuando de quatro só que agora virada para mim que tinha sentado na cama.

João Carlos tinha sentado com o pau mole na poltrona que temos no quarto e ficou nos observando.

A buceta de Andreia estava muito inchada ainda e vermelha. O fio dental todo enterrado no cu e de lado da buceta, pois a rola de João Carlos forçara ela a ficar naquela posição. Na posição que Andreia estava começou a descer porra do canal vaginal. Passei a mão na xota dela e enfiei o dedo lá dentro, aí foi que desceu mais aquele líquido branco despejado pela rola do João Carlos na hora do gozo.

- Lambe minha porra aí dá bucetuda da tua mulher. Mostra como você limpa a buceta dela depois que eu gozo gostoso nessa xana.

Isso me deu tesão e aí me aproximei da buceta de Andreia e senti o odor misturado de porra com o líquido que ela libera quando goza.

Lambi e suguei toda a porra. Deixei completamente limpo. Minha língua passeou por dentro da buceta de Andreia fazendo ela se estremecer e falando.

- Uiii tesão amor. Gostoso tua boca aí. Me excita. Depois de limpar minha xana me dá um beijo.

Trocamos um beijo de língua super delicioso com nosso homem a nos observar.

- Isso safados. Vocês não têm nada para beber não? Fiquei com sede. Uma cervejinha cairia bem agora.

Andreia, agora deitada de barriga para cima, olhando com uma certa paixão e admiração para João Carlos quase deitado na nossa poltrona do quarto, disse:

- Vai amor, pega uma cerveja e traz para ele.

Me levantei completamente nu, com o ânus ardendo e a cara toda babada do beijo e do gozo lambido.

Fui até a cozinha e peguei uma long neck super gelada. Levei para o quarto e quando voltei Andreia estava sentada no colo de João Carlos só de fio dental branco. Enquanto acariciava os cabelos dele, o macho estava brincando com os peitos dela. Apertava um mamilo, depois apertava o outro e sorria.

Entreguei a garrafa para João Carlos já aberta e ele bebeu um longo gole e depois ainda derramou um pouco sobre os seios de Andreia e fez ela ficar de frente para ela sentada no seu colo, com as pernas dela envolvendo as dele.

Os seios de Andreia agora viraram a brincadeira da boca e da língua de João Carlos.

Eu sentado na cama fiquei apenas assistindo minha mulher de costas para mim, com uma bunda super gostosa com o fio dental enfiado, sentada no colo de um entregador de água completamente nu, tomando da minha cerveja e mordendo os biquinhos dos peitos dela, que se divertia e sorria e balançava a cabeça como que estivesse super satisfeita.

- Estou preparando ela, porque daqui a pouco ela vai querer quicar no meu pau.

Quando disse isso, segurava as nádegas de Andreia, apertando e abrindo como se já estivesse pronto para comê-la naquela posição. Mas o pau dele ainda estava mole. Estava apenas tirando onda com a minha cara enquanto mordiscava os seios de Andreia que vibravam e tremiam sempre regados a cerveja.

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Comentários

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Que tesão de conto... Que deliiiciaaa... Muuuito excitante... gozei horrores aqui... CONTINUE por favor... essa história está muito boa...

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Maravilha de história, muito excitante, vontade de fazer igual

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Nossa que tesão de conto, fiquei maluco e gozei muito adorei manda fotos meu email avcengcivil@gmail.com

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SEXO COM TRAVESTIS E BI MASCULINO. Quero casais realmente casados e que ela assuma as conversas para evitarmos constrangimentos. Quero pessoas do bem que curtam sexo bi em especial o bi masculino. Os maridos devem ser sem barba ou bigode e se possível raspadinhos. Não precisa terem experiências, basta pelo menos aceitar trocar videos e fotos de trans, bi masc e inversão. Repito que é a esposa que deve escrever com o zap para: assinante.135@bol.com.br e no assunto coloca NOME E CASAL BI MASC DO CONTOS. Beijos nos dois e sigilo. A nota é 10000.

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Adorei a parte dois, adoraria fazer tudo isso, que gostoso os detalhes do contos, deu para imaginar o pau entrando e abrindo o cuzinho dos dois, parabéns.

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Que tesão de continuação, me deixou daquele jeito.

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O primeiro relato foi muito bom, e esse melhor ainda. Estou aqui de pau duro e não vejo a hora da minha puta chegar em casa para eu chupar a buceta dela...e com um pouco de sorte, vou encontrar algo mais...

Mais uma nota dez e três estrelas.

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ótimo conta!! Muito bem escrito e cativante... parabéns. Se puder, leia e comente nos meus contos o que vc achou... abraços!

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Quero vocês dois gozando comigo todo dentro de vocês, sendo minhas duas fêmeas, minhas duas putinhas lindas.

Beijos

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