Viagem Acompanhado
Morava no Rio e programei uma viagem para passar parte de minhas férias em Natal visitando minha namorada.
Recebi dela então, um pedido para dar uma carona a um amigo em comum, o Dalton, ele, casado com duas filhas e sua esposa que o esperavam, e estava também em Natal.
Assim foi feito. Fiquei chateado porque ele se declarou sem dinheiro e eu tive que arcar com todas suas despesas. Mas, ainda bem a missão foi cumprida.
Inesperadamente, ao me preparar para o retorno tive a notícia que voltaria para o Rio comigo levando a esposa dois filhos pequenos e ainda mais uma empregada tudo sob os meus auspícios. Paciência, fazer o que? Iniciamos a viagem. Primeira parte de Natal para Recife, onde tenho parentes. Fomos para o apartamento de minha mãe, um duplex com aquelas escadas em caracol, eu e Dalton dormiríamos em outro local.
Foram mostrar os aposentos e quando me dei conta, estava sob a escada, e a “empregada” subindo. Me chamou atenção aquele par de pernas que a conduzia. Fomos embora e pela manhã retornamos para pegar o pessoal e prosseguir a viagem. As crianças fizeram com que a saída atrasasse muito, e a programação de paradas foi muito prejudicada.
Almoçamos em terras alagoanas já pela tarde e antes de prosseguir as crianças tinha que brincar um pouco (uffa!)
Estava sentado, sozinho num banco de pedra quando me lembrei daquelas pernas de ontem... avistei-as mais adiante na praça se movimentando com as crianças. Ela brincava despreocupada, e sua roupa graciosamente mostrava um pouco do que eu estava tentando ver. Isso me deixou um tanto excitado, mas chegara a hora de continuar a viagem.
Abri a porta do Fusca e os chamei para que entrassem. Estava no prolongamento da porta quando Denilsa veio correndo chamando as crianças e encostou-se em meu corpo de costas. Nunca tinha acontecido comigo. A posição que ela ficou encaixou sua deliciosa bundinha na minha rola que já estava esperta, mas ao receber esse afago, ficou ereta e por alguns segundos se deliciou com o ocorrido.
Ao retomar a viagem, Denilsa sentada por traz de meu banco brincava com as teias de minha camisa de renda cearense tocando em minha pele através dela. Dirigi até quase meia noite para tirar o atraso e, quando finalmente chegamos a uma pousada haviam poucas vagas para pernoitar e ainda foram preparar a comida. Cansado, tomei um banho e pedi o que ainda havia para comer, e encarreguei o Dalton para organizar a dormida, fui me deitar num quarto disponível com uma só cama.
Ainda tentava adormecer quando Dalton chegou com um problema!
- Fora esse quarto só tem um outro de casal. Vou ficar lá com a família. Você se importa de colocarem uma cama a mais aqui para Denilsa? - Claro que não! Respondi prontamente!
Foi embora e fiquei esperando desmontarem esse esquema não acreditava que isso pudesse acontecer.
Demorou um pouco, e ela chegou vinda de um banho se preparando para deitar-se. Estava só de calcinha e sutiã quando olhou pra mim e falou:
- Ah, vou tirar isso também, e ficou só de calcinha. Falei para ela empurrar a cama dela para encostar na minha, mas respondeu que faria muito barulho. Já cheio de tesão, fui para a cama dela, e aquele cara cansado de dirigir horas seguidas deu lugar a um novo homem cheio de energia desejando uma fêmea.
Me recebeu em sua cama como fosse a coisa mais natural desse mundo, pude explorar com detalhes aquele corpo bonito, beijar seus mamilos sentir o maravilhoso odor ao acariciar a sua buceta. Nos demos, nos amamos, nos comemos, e já raiava o dia quando nos fartamos.
Mais uma pernada da viagem aconteceu dentro do previsto, eu ainda incrédulo com o que ocorrera, não acreditava que ela aceitasse ficar mais uma vez comigo. Na hora prevista, paramos para jantar e pernoitar novamente.
Ao subir os degraus da pousada ela espantou toda minha insegurança quando falou ao meu ouvido: - Peça um quarto de casal para nós dois!
afanando