Diferentemente da maioria daqui, não sou nenhum galã de novela e nem tem um pinto descomunal.
Sou um cara normal na casa dos 40, com 1,85 e acima do peso, tenho um pinto na média, e nunca tiveram coragem de reclamar dele diretamente a mim.
Sempre gostei de dar oportunidades para pessoas que estão começando, assim, desde que me formei em direito e comecei a trabalhar, conto com estagiários na minha equipe, ou melhor estagiárias.
A escolha por mulheres nunca foi por segundas intenções, apenas acredito que elas são mais organizadas e comprometidas.
No final de janeiro deste ano, ao realizar a seleção acabei escolhendo apenas uma, e passados cerca de 15 dias me dei conta que seria necessário mais uma, mesmo efetivando uma antiga, recém aprovada no Exame de Ordem.
Quando entrei em contato com a responsável pelo setor de estágio da faculdade local, fui informado que não seria possível me enviarem mais candidatas com o perfil que estava acostumado, que as demais candidatas já haviam conseguido vaga nos demais escritórios da cidade, mas que se eu não me importasse seriam enviadas 3 candidatas do 5° semestre, e mesmo estando tão no início do curso elas logo estariam no mesmo patamar das demais.
Marquei a seleção para dali a 2 dias, no final do expediente.
A primeira candidata realmente tinha muito, apesar de estar muito mais "crua" do que eu costumava contratar, já me dei por satisfeito com ela, apenas entrevistaria as demais por educação.
Entrevistei as demais, e como antevisto, a primeira seria contratada, quando estava me preparando para sair, minha secretária Alessandra entra em minha sala e me pergunta se eu não poderia entrevistar mais uma candidata, e já foi logo dizendo que era sua prima e que cursava o 7° semestre de Direito e que nunca tinha conseguido indicação da faculdade para estagiar conosco, e que ao saber da nova seleção ficou enchendo seu saco para conseguir uma entrevista.
Quando fui tentar argumentar que se ela nunca conseguiu a indicação era devido ao nível dela, Alessandra me disse que sabia que eu nunca a contrataria, e que era apenas um favor que ela estava me cobrando, dos muitos que eu devia a ela.
Alessandra sempre foi uma colaboradora excepcional, e sempre cobria minhas escapadas. Diante disso pedi para que mandasse entrar sua prima.
Poucos minutos depois Alessandra adentra minha sala acompanhada de sua prima, me apresentando-a como Flávia, ou como disse Flavinha.
Quando a vi, literalmente perdi a fala, fiquei me perguntando como nunca tinha visto essa linda menina na cidade (moro em uma pequena cidade do interior paulista +- 50mil habitantes).
Flávia é uma linda loirinha de 20 anos, menos de 1,7m, ela se parece muito com a Luciana Vedramine quando novinha, apenas com a pele bem mais branquinha e com cabelo mais platinado.
Ela estava lindamente vestida com uma calça social preta bem justa e um camisete branco, um detalhe que nunca vou esquecer é que o camisete tinha um zíper no lugar dos botões.
Sua roupa delineava totalmente seu corpo, e eu acompanhei cada curva que pude. Ela estava praticamente sem maquiagem, fiquei imaginando aquela novinha preparada pra balada.
A menina é realmente linda, fiquei encantado, o que seria uma entrevista de cinco minutos para despachar se transformou em uma conversa de mais de meia hora, que só foi interrompida quando Alessandra me informou pelo interfone que já estava fechando tudo para ir embora.
O interfone me trouxe de volta a realidade, encerrei a entrevista e a acompanhei até a recepção, informando que as candidatas seriam melhor avaliadas e que em caso de contratação ela seria contactada.
Na recepção a deixei com sua prima e voltei para minha sala pensando que se ela não fosse tão despreparada com certeza a contrataria.
Ao chegar em minha sala acabei ficando por ali mais uns 15 ou 20 minutos respondendo a alguns e-mails, já estava até me esquecendo da menina quando ao sair do escritório me deparo com Flávia na calçada de costas para o escritório.
Ao ouvir meus barulhos ela se virou, me deu um belo sorriso e se aproximou dizendo que não estava satisfeita com sua entrevista e que se tivesse mais 10 minutos com certeza seria contratada.
Tentei argumentar que foi uma ótima entrevista e que eu estava satisfeito, mas ela me disse que tinha conversado com a Alessandra e ela lhe disse que provavelmente a 1ª candidata seria contratada.
Quando fui dizer algo, ela abriu um lindo sorriso e disse em um tom super sedutor:
- Por favor, 10 min, garanto que o senhor vai ficar satisfeito.
Diante disso, não tinha como negar seu pedido, entramos novamente no escritório e ao tentar sentar-me em uma das poltronas da recepção ela me disse que seria melhor na minha sala e pediu as chaves da porta para fecha-la.
Quando ela pediu as chaves já comecei a imaginar mil coisas, mas mesmo assim fique em dúvida, ela é muito bonita, e com sua beleza ela facilmente conseguiria trabalho facilmente sem precisar dar em cima de um coroa gordinho como eu.
Ao chegarmos em minha sala, ela esperou que eu entrasse na frente e encostou a porta atrás de si, e antes que eu pudesse chegar em minha mesa e a ouvi:
- Eu precisava mostrar tudo que o senhor vai me perder se não me contratar.
Ao me virar me deparo com ela baixando lentamente o zíper de sua camisete, revelando uma lingerie branca, extremamente sexy, e vindo em minha direção.
Ainda sem acreditar, fiquei sem reação, foi uma das poucas vezes que fiquei sem saber o que fazer na frente de uma mulher.
Flávia me olha e com um sorriso safado de canto de boca me pergunta se eu vou ficar só olhando.
Ao ter certeza que não estava sonhando, parti para cima daquela loirinha linda, a tomei em meus braços e beijei sua boquinha deliciosa. Coloquei uma mão em sua nuca, e com o outro braço puxei seu corpo junto ao meu, quando beijei seu pescoço ouvi um delicioso suspiro de tesão.
Minhas mãos percorriam cada centímetro de seu corpo, tenho certeza que parecia um adolescente afobado.
Tão logo pude, procurei por seus seios, e que seios, extremamente branquinhos, a auréola rosinha bem claro, quase numa escala de tom sobre tom com sua pele.
Foi só os tocar com a língua que leves biquinhos surgiram para serem sugados.
Enquanto me deliciava em seus seios, Flavinha com uma mão segurava minha cabeça, e com a outra tentava soltar meu cinto e abrir minhas calças. Tão logo conseguiu soltar minhas calças me empurrou para minha mesa, ajoelhando-se começou a me chupar.
A boca da Flavinha é muito pequenina, e mesmo eu não sendo nenhum ator pornô ela tinha dificuldades em colocar meu pau na boca por causa da grossura, dando uma gostosa sensação de pressão espontânea na chupada.
Do jeito que estava, eu sabia que não iria durar muito ali, pedi para ela parar, mas ela fez que não ouviu, alguns minutos após pedi novamente, estava no limite, mas não queria gozar ainda.
A puxei para cima e voltei a beija-la, e fiz com que se livra-se do camisete e do soutien, virando de costas par mim, fui beijando seu pescoço e acariciando seus seios, ela se arrepiava a cada toque, e seus gemidos me mostravam que estava no caminho certo.
Fui dando beijinhos em suas costas, e ao mesmo tempo deitando-a de barriga sobre a mesa, baixei sua calça e o que encontrei foi maravilhoso, uma calcinha bem cavada, branca de rendinha que mal tampava seu sexo.
Não resisti, enchi aquela bundinha durinha e lisinha de beijo e mordidinhas.
Fiz com que ela se virasse sobre a mesa, terminando de retirar sua calça social, e sem mais desculpas, puxei sua calcinha para o lado e comecei a chupar sua bucetinha.
Tudo nessa menininha é inha, boquinha, bundinha, bucetinha. A bucetinha dela é pequenininha, fechadinha, lisinha, tão linda que até parecia intocada.
A única coisa que não é pequena nela é lubrificação, a cada chupada que ela recebia mais e mais melzinho ela liberava, não demorou muito para que ela prendesse minha cabeça com as pernas e gozasse gostoso em minha boca.
Foi a primeira vez em minha vida que vi uma mulher chorar gozando.
Tão logo ela se recuperou me disse que agora era minha vez, debruçando sobre a mesa e pedindo para come-la.
Num último vislumbre de lucides fui até o armário arquivo e peguei as camisinhas que lá escondia para emergências.
Após devidamente encapado, não me contive e fui dar mais alguns beijinhos naquela bundinha linda, foi quando descobri o amor a primeira vista, eu estava tão afobado antes que não tinha prestado atenção naquele cuzinho lindo, branquinho no mesmo tom da pele, levemente rosadinho e com todas as preguinhas aparentemente intactas.
Automaticamente comecei a passar a língua naquela preciosidade. Ao toca-lo percebi que ela ficou toda arrepiada, mas também se contraiu e tentou fugir. Pedi para que ficasse calma relaxasse e curtisse. Para acalma-la comecei a chupar novamente sua bucetinha, e aos poucos fui subindo a língua até chegar nele novamente, dessa vez ela aceitou os carinhos começando inclusive a rebolar na minha língua.
Não sei por quanto tempo fiquei ali me deliciando, e só interrompi o banho de língua quando ela gozou novamente, lambuzando todo meu rosto e escorrendo ainda por suas pernas.
Com ela ainda apoiada na mesa comecei a penetração, e por mais que ela estivesse muito molhada depois de gozar duas vezes, não estava conseguindo penetrar.
A bucetinha era tão apertadinha que se ela me dissesse que era virgem eu não duvidaria.
Depois que consegui a penetração completa, dei um tempinho para acostumar e comecei a movimentar, estava muito bom, era tanta lubrificação que molhava minha virilha.
Estava tão bom que tive que me concentrar para não gozar rápido, pedi par trocarmos de posição.
Sentei-me em minha cadeira com ela de frente, enquanto ela rebolava não parávamos de nos beijar, parecia um casalzinho apaixonado fazendo amor.
A posição em que estávamos era muito prazerosa para os dois, eu conseguia uma penetração profunda, e ela acabava por estimular seu clitóris em minha pélvis.
Não demorou muito Flavinha começou a gozar novamente, ela ficou tão descontrolada que chegou a morder meu lábio.
Ao sentir as contrações de sua bucetinha não resisti e acabei por gozar também.
Ficamos assim por alguns minutos, abraçados, continuamos a nos beijar, infelizmente precisávamos voltar para realidade, meu telefone tinha 3 chamadas perdidas, o dela 2 chamadas da Alessandra.
Tentamos nos recompor da melhor forma possível e fomos embora, não sem antes nos despedirmos com um longo beijo com gostinho de quero mais.
No dia seguinte pela manhã fui recebido por Alessandra, me cobrando uma decisão sobre quem seria a contratada, no que a instrui a ligar para a primeira candidata e pedir para que ela iniciasse na segunda.
Alessandra como sempre muito profissional me disse que iria providenciar mais uma mesa na sala dos estagiários, foi quando lhe pedi que providenciasse duas.
Sem entender nada me questionou para que seria a segunda mesa, e lhe informei que era para Flavinha.
Antes de sair da sala, com sorriso safado no rosto pude ouvir Alessandra dizendo;
- Safado...
