Confidências e desejos de um casal V - Ele voltou para pernoitar
Continuação
Ainda eram por volta de 23 horas. Ele voltou para “dormir”.
Antes dele chegar Silvia tomou um banho e se preparou novamente e dessa vez colocou uma calça legging bem colada no rabão, sandalinha, uma camiseta folgadinha e sem soutien e ficamos namorando e bebericando.
Após o retorno dele fomos para o quarto com as garrafas de vinho e ela o atacou. Eles namoraram um pouco com beijos de língua e abraços, rolando e se pegando pela cama. Ela tirou a roupa dele e se pendurou no pau para mamar. Colocou duas almofadas no chão e se ajoelhou entre suas pernas. Mamou como um bebê. Era incrível a dedicação com que minha esposa mamava naquela pica. Sua boca trabalhava como uma ventosa, lambia e sugava cada pedaço de carne. Ela explorou todo o pau com a boca: a cabeçona, as bolas, na circunferência ela sugava de todos os lados e subia das bolas até a glande. Estava realmente empenhada...Ele segurava os cabelos dela com uma mão e com a outra batia com o pau no seu rosto, na testa, nas bochechas, na língua...
Após isso ele tirou a camiseta dela e a deitou na cama com a bundona para cima apenas com a calça colada. Caímos em cima dela e ele tirou sua calça, deixando-a de calcinha. Me alojei entre as pernas e cheirei sua buceta por cima da calcinha e a tirei para lamber seu grelo. Ele atacava os melões que estavam com os mamilos bem enrijecidos. Ela gemia e entre um gole de vinho e uma mamada pediu para eu comer ela por trás. Ela pediu para eu comer a buceta de quatro e chupou o pau dele. Parecia que estava beijando o cacete, como um beijo de língua. Eu comi bastante a buceta, dei palmadas na bunda, me esforcei para tirar uma gozada dela.
Depois ela pediu para fazermos o revezamento, com ele socando na buceta de quatro. Se na primeira vez que ele comeu ela o pau quase não entra, agora a buceta já estava acostumada com o pauzão dele, não precisou de gel para entrar todo. Foi aí que ele viu a plenitude do rabo dela, com os braços estendidos para frente e o rostinho colado no lençol da cama. Nessa posição o rabo aumenta mais do que o normal, fica literalmente gigante. Ele endoidou diante da visão que tinha. Comeu a buceta com fúria. Fiquei até preocupado, pois me senti como uma criança que vê um amiguinho usando seu brinquedo sem o menor cuidado. Ele metia sem pena, com vontade de destruir a bucetinha dela.
Ela simplesmente se entregava, choramingava e empinava o máximo a buceta. Chegava a ficar na pontinha dos pés sem encostar os joelhos na cama de tão violenta que eram as socadas na buceta. Ela pedia chorando:
- Come minha bucetinha, fode toda ela, me deixa bem larga com teu pauzão! Tô sentindo teu pau no meu útero!
Ele: - Empina bem a buceta minha gostosa! Mastiga meu pau! Sente eu arrombar sua bucetinha!
Os dois fuderam tanto que ficaram suados. Ela gozou bem gostoso e desabou na cama, mas ele segurou o gozo.
Após um breve descanso, voltei para sua bunda e acariciei suas carnes volumosas. Beijei, lambi, mordi as polpas da sua bundona. Lambi seu cuzinho rosado, acariciei com os dedos e ela enlouqueceu. Arqueou o rabo e pediu para eu comer o cuzinho dela com carinho. Aí eu peguei o gel e acariciei seu anel, lambuzei bastante, coloquei um dedo que entrou apertado. Ela gemendo aguentou e fui introduzindo o segundo dedo, que forçou as paredes do cú. Brinquei bastante com os dedos no cuzinho dela. Passei mais gel no cu e lambuzei o pau. Encostei o pau melado na porta do cú e fui empurrando. Ela recuou um pouco porque doeu. Eu puxei a raba de volta encostei novamente a cabeça da pica no cu. Segurei pela cintura com a mão direita e com a esquerda abri a banda da bunda pro buraquinho ficar bem escancarado e empurrei. A cabeça entrou um pouco e ela soltou um gemido alto. Eu parei e segurei ela para não puxar a bunda. Aos poucos fui enterrando maisa pica. O cu estava muito apertado e a cada enterrada ela resmungava alguma coisa, que estava doendo. E eu fui empurrando e ela choramingando. Os músculos do cu apertavam muito meu pau. Passei mais gel na pica e enterrei de vez, até encostar os bagos na buceta. Ela deu um gemido alto e longo e ficou paradinha. Eu a segurei pela cintura e fiquei aguardando o cu dilatar. Aos poucos puxei um pouco o pau e enterrei. Comecei a fazer leves movimentos. Fui aumentando a velocidade dos movimentos e o cu mordia o pau. Abri as polpas da bunda e vi o cu já dilatado com o pau enterrado. Dá muito tesão. Não é um rabo qualquer, é o rabo da minha esposa Silvia, um rabo espetacular, considerado, único, carnudo, bem tratado, com a carne rígida e a pele macia. Dá até pena de judiar, mas assim mesmo bombeei no toba. Dei enterradas fortes. Como já comi o cu dela outras vezes, sei que ela não gosta que tire toda a pica para enterrar novamente, então eu tirava até quase a metade da cabeça e enterrava novamente o pau. Com o cu já bem esticado, fudi bastante. Montei na bunda dela golpeando verticalmente com o pau enquanto mordia sua nuca e sua orelha. A gata gemia e se arrepiava. O Fernando mamava as tetas ou dava-lhe o pau para ser mamado. Em determinado momento, no auge da excitação, ela pediu para eu dar a vez para o Fernando, queria tentar comer o pau dele pelo cú.
Ele comemorou, assumiu meu lugar e fez os preparativos. Colocou gel no pauzão e lambuzou mais o cu. Alertei ele baixinho sobre as regras, que depois de enterrar no cu não pode tirar nem colocar direto na buceta antes de lavar...
Ele mirou o anel, encostou a ponta rombuda e forçou, mas a cabeça travou na porta. Ela deu um grito alto. Ele tentou de novo e nada, o pau chegou a entortar mas não entrou. Ela gritou que o cu dela estava rasgando! Eu falei: - Ela não vai conseguir, teu pau é muito grosso!
E ela retrucou: - Deixa eu tentar mais um pouco amor! Passa mais gel, por favor! Eu vou conseguir! Quero esse pauzão pelo cu!
Eu derramei mais gel no anel e ela empinou o pilão. Eu a segurei pela bunda e abri os dois lados para o buraco ficar bem exposto. Ele encostou novamente o pau e ficou parado. Eu empurrei o rabo no pau e ele deu uma forçada, aí a cabeça alargou o anel, ela choramingou, tentou tirar o cu da pica mas eu a segurei com força. Ele também a pegou pela cintura e forçou mais, a cabeça quase estoura o anel mas avançou para dentro. Ela gritou desesperadamente de dor. E eu vendo que o cu dela estava sendo estuprado, disse: - Não vai dar, você vai estourar o cu dela!
E ela com a imensa vontade de ser enrabada, aos choros falou: - Só mais um pouco amor, por favor, preciso aguentar...Meu sonho é engolir essa pica no rabo...
Dito isso, ela limpou as lágrimas, se apoiou nos cotovelos, arqueou o corpo, empinou o rabo e disse: - Tenta de novo, vai, come meu cú...
Nunca imaginei que minha inocente e delicada esposa tivesse tanta vontade de ser sodomizada por um macho aloprado no pau como o Fernando.
E assim iniciamos o ritual novamente. Dei umas lambidas e mordidinhas nas carnes da bunda e ao redor do anel. Ela ficou toda arrepiada e se contorceu. De joelhos, coloquei meu pau na boca dela e apoiei o corpo dela no meu e escancarei o seu cu. Ele apoio o pau e empurrou. Senti que dessa vez a cabeçona entrou. Ela mordeu meu pau tentando gritar. Enterrei o pau na garganta e segurei forte sua bunda. Pedi para ela se acalmar e tentar relaxar o músculo do cú. Ele ficou parado com a cabeça do pau dentro do cú. Ela serpenteou para tirar o cú da pica mas a seguramos até ela se acalmar enquanto ele ficou parado. Ele falou para ela forçar o cú pra fora como se fosse cagar, assim o canal iria se abrir e aos poucos empurrava, parava, tirava um pouco e voltava a empurrar mais um pouco...
Ela falava pelas narinas chorando: - Vain devangar, cuidado com meu cuzinho...come devagar...ainnn... tan doendo...não sei se vou aguentar...vainnnn, come vaiiiinn…
Eu: - Relaxa amor, você vai conseguir, a cabeça já está dentro, falta só mais um pouco...segura que você consegue...
Ele passou mais gel e foi empurrando. Fomos conduzindo até o pau entrar pela metade. O anel ficou muito esticado, a pele ficou tão fina que parecia que ia arrebentar. O cu fazia como uma abraçadeira na pica. Ela perguntou com a voz ainda nasalizada: - Eu consegui amor, eu já engoli a pica toda?
Eu: - Ainda não amor, tá na metade, quer que ele tire?
Ela: - Nãaaaaaaao amor, não deixa ele tirar, quero engolir ela inteira...já aguentei até aqui, não vou desistir…
Ele: - Relaxa Silvia, vou colocar todo o pau meu no seu cu gostoso, sei que você vai aguentar...
Ela toda dengosa: - Meu cuzinho é gostoso é?
Ele: - É muito gostoso e apertado, está estrangulando meu pau! Você é uma delícia...
Ela: - Então come ele, come...coloca todo seu pau dentro...promete que vai não doer mais?
Ele: - Logo seu cú vai se acostumar e não vai mais doer...aguenta mais um pouco, relaxa...tá me sentindo dentro de você?
Ela: - Estou sim, seu pau é muito quente...ainda falta muito?
E assim ele empurrou devagar até desaparecer no reto dela. Depois de todo enterrado ele falou:
- Você conseguiu! Meu pau é todo do seu cú! Pode engolir! Tá tudo bem?
Ela: - Estava doendo muito mas já está diminuindo a dor...vai devagar...com cuidado...nunca dei o cu desse jeito antes...
Ele: - Aguenta mais um pouco que você logo acostuma, o cu vai se adaptar...esse rabão precisa ser bem enrabado...
E foi fazendo leves movimentos. O o anel do cú veio junto com a pica e quando ele forçou o pau pra dentro o anel recolheu. Entrava tudo até as bolas. O pau parecia que não terminava de sair e entrar. Ela gemia e choramingava. Ele tirava até na chapeleta da pica e empurrava de volta para encostar o saco e ficava parado com o monstro dentro. Ela empinava o rabo e dessa vez encostou o rosto e os seios na cama e empurrou a bundona pro alto. Nunca nem sequer imaginei em presenciar um arrombamento de cu, principalmente sendo minha esposa a mulher a ser arrombada. Não acreditava que minha esposa que até então era recatada, pudesse ter se transformado em uma mulher tão devassa, safada, tão puta. Não sei se foi pelo efeito do vinho ou se o instinto de puta adormecido teria aflorado. Ao mesmo tempo me sentia orgulhoso por sua determinação e coragem por saber que sexualmente ela não é qualquer mulher porque além de todos seus atributos como ter rabo grande, ser bonita e cavala e aguentar um macho pauzudo e tarado como o Fernando prova o que estou dizendo. Pensei rapidamente, como pude permitir que minha esposa entrasse nesse mundo. Ele fez os movimentos de meter e tirar lentamente várias vezes para o cu acostumar. Percebi que ela já estava mais à vontade e perguntei: - Tá tudo bem amor? Ainda tá doendo?
Ela: - Tá doendo só um pouco amor, já estou me acostumando com ele no meu cú...come Fernando, mete no meu rabo…
O Fernando falou: - Olha Guilherme como o cu dela aguentou! Vê como tá dilatado mano! Tá engasgando meu pau!
É realmente a pressão que o cu dela fazia no pau dele era muito grande!
A partir daí ele não brincou no serviço e começou a acelerar as metidas. Foi bombando cada vez mais rápido e ela começou a delirar...começou pedir pra ele fuder: - Me fode cachorro, come o meu cú...era isso que você queria? Agora come, atola o pau no meu cu, você vai me fuder toda hoje, quero ser sua puta, quero que você me revire toda... Vai safado, me faz de cachorra, arromba meu cu...
Fiquei boquiaberto com a desenvoltura e o palavreado dela. Não parecia minha esposa.
Ele instigava a libido dela: - Tá gostando de dar o cú piranha?
Ela: - Tô adorando, me enraba, me come pelo cú...
Ele: - Fiquei louco pra te enrabar desde a primeira vez que te vi vagabunda...achei o teu rabão muito lindo, me deu o maior tesão....
Ela: - Seu cachorro, você ficou doido pra me enrabar né seu safado? Então aproveita, mata tua vontade tarado que meu cú é teu...
Ele: - De quem é esse cu cachorra?
Ela: - É teu e do meu marido...quero dar o cu todo dia pra vocês...Você deixa amor?
No auge da excitação e com o pedido tão dengoso dela eu falei: - Claro amor, claro que deixo você ser enrabada todo dia!
Ela: - Tá vendo seu safado, meu marido deixa.... Você vem todo dia aqui em casa me enrabar e me dar o leite dessa pica?
Ele: - Claro que venho gostosa, vou encher todos os dias o teu rabo de gala...
Ela: - Então eu vou ter dois machos gostosos só pra mim?
Eu: - Vai minha gostosa, você vai ser nossa putinha de estimação...
Ela: - Eu vou ser a puta de vocês dois?
Enquanto ela falava e delirava toda dengosa o Fernando metia o ferro no seu rabo. Era bonito ver as alavancadas que ele dava, o corpo dela balançava. Ele sabia usar a ferramenta. Logo ele subiu na cama e sentou com as pernas abertas sobre a bunda dela com o pau enterrado. Fez vários movimentos de penetração profunda. Ela gritava que o seu reto estava dilatando e o pau estava forçando seu intestino. Ele se apoiou com as mãos na costa dela e a arrombava violentamente com toda sua força. Ela tufava a bunda pra cima e amortecia as porradas com a respiração acelerada aguentando o peso e a fúria do comedor sobre o seu.
Quando ele desacelerou um pouco percebi que tinha farelo de merda no pau dele e nas bordas do anel dela. O odor próprio de merda aos poucos começou a exalar no ambiente e ele atolava o pau cada vez mais forte e falou: - Tô tirando merda do teu cú safada! Você nunca mais vai esquecer do meu pau! Esse cú nunca mais vai ser o mesmo sua puta! Vou te enrabar sempre sua vagabunda...
Para os críticos de plantão na casa dos contos, entendam que o estrago não poderia ser menor, pois o pau dele com toda certeza revirava as merdas dentro do intestino dela numa profundidade que nunca antes ela tinha sido cutucada.
Ele continuou montado no rabo dela dando bombadas fortes ou segurando o mastro todo enterrado e empurrando o peso do corpo contra o dela. Ela parecia não estar em si, estava delirando e seus olhos reviravam. Ele socava forte mas os amortecedores dela aguentavam o tranco. Dava tapas fortes em sua bunda que deixavam o desenho da sua mão e faziam suas carnes balançarem. No auge do tesão expressava frases como: - Aguenta cachorra vagabunda...Aguenta minha caceta no seu rabo...Vou revirar o seu cú vagabunda...Você queria ser arrombada pelo cú, então aguenta meu caralho sua vadia...
O Fernando não acreditava que ela ia aguentar porque poucas mulheres tinham aguentado seu pau pelo cú e ela ainda era iniciante na carreira de puta casada que gosta de dar o cú para pauzudo e o seu toba ainda era zerado para o calibre dele. Enterrava todo no cú dela, parava com o pau dentro e fazia pressão puxando o corpo dela contra o seu para certificar-se que não tinha mais nada de fora.
Entendi que a foda entre os dois se dava como um duelo: devido o seu orgulho ela preferia sofrer com a estaca arrombando o seu cú, fazê-lo gozar e dizer que conseguiu aguentar até o fim. Não aceitava desistir e se dar por vencida. Ele por sua vez, não acreditava que ela estivesse aguentando. Não é qualquer cú que tem a capacidade de alargar e receber com força as bombadas que estava desferindo nela. Por isso ele estocava com violência em suas entranhas mais íntimas segurando o gozo pelo máximo de tempo que pudesse suportar para fazê-la sofrer, cansar, jogar a toalha e se entregar. Era a briga do abundante rabo faminto e insaciável da minha esposa Silvia com a vara rombuda, colossal e impiedosa do nosso amigo Fernando. Os dois se degladiavam e suavam tanto que pingava na cama, com as respirações ofegantes denunciando que estavam cansados, mas não desistiam. Ela gemia e o desafiava: - Mete seu pau safado! Agora eu aguento, pode meter...Faz o que quiser comigo, enterra todo teu pau no meu cú...já enterrou tudo? Não tem mais pica para empurrar não seu cachorro?
E ele respondia: - Então toma vagabunda, aguenta meu caralho revirando suas tripas! Vou te de deixar sem andar por uma semana com o cú estourado!
Ela escancarou o cú com as duas mãos e mandou: - Então termina de estourar meu cú cachorro, faz o que estava com vontade, não queria me enrabar? Arrebenta meu cú seu filho de puta, me revira toda, me enche com tua gala, quero sentir teu pau pulsar dentro do meu reto!
Ali eu era apenas um espectador. Não existe filme ou imaginação capaz de reproduzir o que eu presenciei.
E assim eles fuderam por cerca de 40 minutos. Quando os dois já se encontravam quase sem forças, o Fernando anunciou o gozo, ao que a Silvia respondeu: - Vai meu macho, descarrega toda a gala do teu saco no meu cú...pode gozar, vou morder teu pau e espremer toda tua porra dentro...goza safado...me engravida pelo cú...
E assim ele se esvaiu e derramou suas últimas forças dentro dela e os dois desmontaram na cama, ainda engatados.
Se perguntarem quem venceu o duelo, responderei que ficou empatado, pois assim como ele tem potência na pica descobri que ela aguenta pelo cú.
Após alguns minutos ela perguntou brincando: - Ainda estou viva? O que você fez comigo? Meu cú ainda está no lugar? Está todo esfolado e sinto como se fosse um túnel!
Ele ainda ofegante respondeu: - Você não é deste mundo Silvia! Você não existe! Nunca vi nem em filmes uma mulher aguentar tanto pra fuder como você! Tens um preparo fora do comum...
Em seguida ela levantou-se com dificuldade e foi para o banheiro. Ele ficou um pouco conversando comigo e trocamos algumas ideias. Disse que sou um cara sortudo, que a Silvia é uma mulher especial e uma máquina pra fuder; que tirou o chapéu para a nossa cumplicidade como casal; que somos bem maduros, confiantes e apaixonados. Em seguida também saiu para lavar opau.
O Fernando se demonstrou ser um cara legal e educado, pois apesar de minha concepção liberal sobre sexo ele soube respeitar seus limites e reconheceu suas atribuições na relação. Respeito o gosto de cada um, mas diferente do que leio em muitos contos aqui no site eu não curto essa parada de ser de ser humilhado, chamado de corno pela esposa ou pelo amante durante a transa ou fora da transa. Prefiro que as coisas fluam durante a transa de forma que todos sintam prazer: a esposa, eu e o comedor. Também não sinto prazer quando o marido bebe a porra do macho depositada na buceta da esposa, chupa o pau dele ou bebe gala dele na boca dela, minha essência é de macho hétero e essas coisas não me excitam e minha esposa compreende perfeitamente minha orientação sexual.
Passados alguns minutos e como eles não voltaram do banheiro fui olhar e atrapalhar a foda, ela estava ajoelhada lavando o pau dele, mamando e tentando engolir, ainda meia bomba, como uma tromba pendurada. Ela falou: - Olha amor, dessa forma eu consigo engolir a rola dele com a boca!
E aos poucos a pica foi se agigantando e não entrou mais em sua boquinha e fomos para o quarto. Ficamos por bastante tempo conversando, tomando mais vinho e brincando na cama. Ela mamava nele, mamava em mim, nós sugávamos os dois seios dela ao mesmo tempo, um em cada lado, lambíamos a buceta, enfim fizemos tudo o que a imaginação permitia, inclusive brincamos de fazer a perícia no cú e na buceta dela para ver o estrago. Realmente o canal do cú ficou bem alargado e a buceta estava vermelha e inchada. Improvisamos um tratamento na base de linguadas.
Ele estava todo bobo com ela e falou que ela é muito linda, é uma mulher perfeita, parece que foi esculpida e o escultor exagerou nas curvas. Disse também que já tentou enrabar muitas mulheres, inclusive prostitutas, mas em toda sua vida apenas 3 mulheres aguentaram seu volume pelo cú e a Silvia era a terceira que lhe proporcionara tal prazer.
Eu falei que há dois meses eu tinha apenas a fantasia de vê-la trepando com outro cara mas não imaginava que fosse viver algo assim e brinquei: - Amor, se eu soubesse que fosse ser tão prazeroso e que você fosse buscar a vingança dessa forma, já teria aprontado há muitos anos para você descobrir!
Ela fingiu ficar braba, me beliscou e retrucou: - Você tem sorte de eu te amar muito, porque de outra maneira quando descobri sua safadeza com aquela piranha iria te fazer de corno, trepar com a torcida do flamengo todinha, te encher de chifres e você nunca iria descobrir e ainda ia pensar que é o cara comedor de casadas como estava se achando...kkkkk
Demos gargalhadas depois ela comentou que ficou orgulhosa com os elogios do Fernando e disse que não foi fácil aguentar o tarugo dele, que até o momento só tinha dado o cú para mim e não era rotineiro, apenas em ocasiões especiais eu a enrabava, mas estava feliz por ser a terceira a conseguir aguentar ele e realizada porque de repente de uns tempos para cá depois do que aconteceu conosco, transar com outro cara se tornou uma fantasia constante na cabeça dela. Me agradeceu por ter aceitado realizar e participar de suas fantasias, que eu sou um marido especial, pois não é qualquer homem que tem a mente aberta para compreender sua parceira e que muitas vezes esses assuntos mal resolvidos são motivações para separações entre casais. Falou que há uma diferença muito grande entre fantasiar e realizar a fantasia e que nós estávamos conseguindo enfrentar a realidade de forma saudável, sem crises e olhando para o Fernando perguntou: - Fernando, sua esposa está entre as 3 felizardas que você enrabou?
Ele ficou meio desconcertado e respondeu que infelizmente ela não tem esse talento.
E bombardeou ele de perguntas: - Sério? Mas você já tentou muitas vezes? Já embebedou ela com vinho como vocês fizeram comigo? Não acredito que uma mulher com uma pica como a sua a disposição um dia não tomaria coragem...fala sério Fernando!!!
Ele: - É sério mesmo Silvia! Já tentamos muito mas na hora H ela fica travada e não consegue…
Ela: - É por isso que você procura outras mulheres para tentar realizar sua tara por cú assim como fez comigo?
Ele: - Com você foi diferente Sílvia, fiquei louco quando te conheci, você é um espetáculo de mulher. Você estava usando um vestido pra matar que destacava muito seu rabão, ficava muito empinado. Na verdade, acho que todo homem que te vê pensa imediatamente em te comer! Você é irresistível! Eu tirei a sorte grande!
Ela: - Que nada Fernando, foram seus olhos de caçador, no dia em que nos conhecemos eu usava apenas um vestido simples...
Eu: - É porque em qualquer roupa a bundona de cavala dela, as pernas e os peitões se sobressaem, impossível não olhar, já sou até acostumado me deparar com marmanjos secando ela quando saímos!
Ela: - Eu também tirei a sorte grande porque além de ter um excelente marido ainda ter conhecido você que é bom na cama e gostoso de pica pra caralho, bem dotado e legal. Não sei se encontraria facilmente outro cara como você!
Eu: - É bem verdade que vocês se combinam como a fome e a comida! Eu é que tirei a sorte grande por conhecer a Sílvia antes e casar logo com ela!!!kkkkkkk
Ele: - Você tem razão, casar com um mulherão como a Silvia é tirar a sorte grande! Mulher desse porte disponível no mercado é muito difícil de encontrar!
Eu: - Agora sou consciente disso e completando o que você disse, sei que é difícil de encontrar mulher como a Silvia e quando a gente encontra não dá pra comer sozinho, de um jeito ou de outro temos que dividir!
E muitas conversas e brincadeiras rolaram, até que ela se agasalhou entre nós, que estávamos ainda todos nús. Colocou o rabo roçando no meu pau já desfalecido e o braço sobre o corpo do Fernando. Eu a abracei pela cintura e apagamos.